Carrefour debate inovação

Fórum reúne especialistas do mercado digital brasileiro para apresentar práticas e discutir soluções para o varejo

Entre hoje e amanhã (19 e 20), o Grupo Carrefour Brasil promove, em São Paulo (SP), o seu primeiro ´Fórum de Inovação´, que reúne especialistas, líderes e empresas de tecnologia no Brasil. Durante dois dias, serão apresentadas e discutidas boas práticas e soluções digitais para as principais demandas do varejo. O evento vai ao encontro da estratégia global da companhia presente no ´Carrefour 2022´, plano anunciado em janeiro que elegeu a transformação digital como um dos principais pilares para os próximos cinco anos.

A programação do evento inclui palestras de 10 especialistas em inovação, transformação digital e empreendedorismo, dentre eles Guga Stocco, especialista em plataformas digitais e criador do Banco Original, Tallis Gomes, fundador do aplicativo Easy Taxi e CEO e fundador do aplicativo Singu, e Gustavo Caetano, fundador e CEO da Samba Tech, além de Eco Moliterno, Chief Creative Officer da América Latina para a Accenture Interactive, Mariano Gomide, fundador e co-CEO da VTEX, Sílvio Meira, cientista, professor e empreendedor em engenharia de software e inovação, Romeo Busarello, diretor de marketing da Tecnisa, e Michel Sciama, head de produtos de performance do Google.

O evento reúne ainda parceiros em tecnologia do Grupo Carrefour, que apresentam as tendências, serviços e novas soluções digitais para o varejo. Estarão presentes: Accenture, Cisco, Dielbold Nixdorf, Dimension Data, Intel e Oracle, além de Mastercard, Unilever e IBM, esta que levará Luis Liguori, diretor de tecnologia e inovação da empresa no Brasil. Ainda participam Regina Nori, especialista em projetos de planejamento estratégico de TI, e Rafael Barini, e-bussiness e especialista em operações de comércio eletrônico e varejo, que discutem a tecnologia blockchain.

"Cada vez mais o Grupo Carrefour direciona os seus esforços e investimentos para inovar e conduzir a transformação digital da sua operação, a fim de melhorar continuamente a experiência do consumidor e atender as suas necessidades em todos os nossos formatos e canais", destaca Paula Cardoso, diretora executiva de Clientes, Serviços e Transformação Digital da companhia no Brasil. "Iniciativas como o Fórum de Inovação representam um importante passo para o movimento que a companhia lidera globalmente, estratégia e missão que estão profundamente ligadas à digitalização dos nossos serviços a partir das tendências, demandas e ferramentas ainda mais necessárias no universo omnicanal."

Procon descarta mais de 240 kg de produtos impróprios em supermercados de Niterói

19/02/2018 – 18:20h – Atualizado em 19/02/2018 – 19:39h
» Ascom do Procon

Operação Secos e Molhados autuou todos os 11 supermercados fiscalizados

O Procon Estadual realizou nova etapa da Operação Secos e Molhados nesta segunda-feira (19/02). A ação decorreu de pedido do Ministério Público do Estado e aconteceu nos bairros do Fonseca, Icaraí e Ingá, em Niterói. Todos os 11 supermercados fiscalizados foram autuados e os fiscais descartaram 241kg e 853g de alimentos impróprios ao consumo.

Somente no Multimarket, localizado na Rua Desembargador Lima Castro, 12, no bairro do Fonseca, a fiscalização descartou 77kg e 500g de produtos impróprios ao consumo. Entre eles, havia 30kg de salgados em salmoura com vermes. Dos demais produtos, 15kg e 600g de linguiça estavam vencidos e 31kg e 900g entre carnes e linguiça estavam sem especificação da validade. O supermercado não apresentou o alvará de funcionamento nem o certificado do Corpo de Bombeiros.

Já na filial do Supermarket localizada na Alameda São Boaventura, 905, no mesmo bairro, havia 57kg de costela suína sem especificação quanto à data de validade. Outros 2kg e 500g de carré estavam expostos à venda no açougue sem proteção contra insetos e permitindo a manipulação por parte do consumidor. Vários foram os problemas estruturais encontrados nas câmaras frias do estabelecimento: piso rugoso com buracos e pontos de ferrugem no teto e na porta, pallets de madeira (a legislação determina que sejam de material lavável), acúmulo de água no piso, prateleiras enferrujadas e parede da porta com buracos e sem reboco. O mercado tem um prazo de 15 dias, dado pelos fiscais, para sanar as irregularidades, sob pena de interdição.

Balanço da Operação Secos e Molhados:

1 – Supermercado Princesa (Rua Presidente Pedreira, 189 – Ingá): Na câmara de congelados de carnes e na área de manipulação de carnes havia rachaduras no revestimento do piso e pontos de ferrugem nas prateleiras e nas portas das câmaras frigoríficas. Prazo de 15 dias para reparo.

2 – Prezunic (Alameda São Boaventura, 1.012 – Fonseca): Câmaras de carnes com piso rugoso com acúmulo de água, prateleiras enferrujadas e pallets de madeira. Foi apurada a necessidade de reparo na câmara de peixes e miúdos. A entrada da câmara de sorvetes estava com rachaduras no piso. Havia pallets de madeira na câmara de laticínios. Prazo de 20 dias para reparos. Salgados na párea de vendas não estavam protegidos de insetos.

3 – Pomar (Avenida Mem de Sá, 9 – Icaraí): As condições de higiene e estrutura das câmaras de estocagem resfriadas eram precárias, com pallets e prateleiras de madeira, buraco na parte superior da câmara de carnes, portas da câmara congelada quebrada e bolor na porta da câmara de laticínios. Prazo de 15 dias para sanar as irregularidades. Ausência do Cerificado de Dedetização. Alguns produtos embalados apresentavam diferenças de preços entre o que era real e o mostrado na etiqueta.

4 – Super Prix (Rua Gavião Peixoto, 123 – Icaraí): Havia 3kg e 426g de carne moída estocada no açougue. Na câmara de frios, havia 2kg e 212g de frios sem especificação quanto ao prazo de manipulação e validade. No estoque seco foi encontrado 12kg e 215g de castanha-do-pará identificado na etiqueta como amêndoas sem casca e vencido.

5 – Multimarket (Rua Desembargador Lima Castro, 12 – Fonseca): Ausência do alvará de funcionamento. Ausência de certificado do Corpo de Bombeiros. Produtos vencidos: 2kg e 800g de linguiça de frango, 800g de linguiça suína, 1kg e 600g de pernil suíno, 10kg e 400g de linguiça petisco. Sem especificação de validade: 18kg de linguiça, 6kg e 900g de carnes salgadas, 7kg de costela bovina e 30kg de salgados em salmoura com vermes.

6 – Supermarket (Alameda São Boaventura, 905 – Fonseca): Havia 2kg e 500g de carré exposto à venda no açougue sem proteção contra insetos ou manipulação do consumidor. Sem especificação quanto à data de validade: 57kg de costela suína. Problemas estruturais: câmara de carnes: piso rugoso com buracos e pontos de ferrugem no teto e na porta; câmara de congelados: piso rugoso e pallets de madeira; câmara de laticínios: piso rugoso e com acumulo de água, prateleiras enferrujadas, parede da porta com buracos e sem reboco. Prazo de 15 dias para reparos.

7 – Supermercado Real (Rua Coronel Moreira Cesar, 106 – Icaraí): Ausência do certificado de potabilidade da água. Prazo de 15 dias para apresentar documento no Procon–RJ.

8 – Grand Marché (Alameda São Boaventura, 626 – Fonseca): Foi apurada a necessidade de reparo nas câmaras frigoríficas que estavam com piso rugoso, com acúmulo de água e pontos de ferrugem nas prateleiras e nas portas. Prazo de 15 dias para reparo. Havia 29kg de carré e 3kg e 500g de drumete expostos ao manuseio direto pelo consumidor. Ausência do Livro de Reclamações. Ausência de certificado do Corpo de Bombeiros.

9 – Super Prix (Avenida Sete de Setembro, 62 – Icaraí): Encontrados 30kg de azeitonas e 5kg de tremoços sem especificação de validade.

10 – Supermercado Princesa (Rua Coronel Moreira Cesar, 323 – Icaraí): Piso da câmara de resfriados rachados e quebrados. Prazo de 15 dias para reparo.

11 – Pomar (Rua Tavares de Macedo, 193 – Icaraí): Ausência de certificado do Corpo de Bombeiros. Havia 19kg e 500g de costela bovina na câmara de carnes mal armazenada em contato direto com uma caixa suja.

Indústria Alimentícia tem previsões positivas para 2018

Fabricantes de alimentos esperam crescimento impulsionado por aumento de renda e de consumo durante o ano.

Ano de eleições no Brasil e de Copa do Mundo, 2018 vem com a expectativa de que a economia brasileira voltará a crescer, em continuidade à expansão iniciada no ano passado. A previsão é do Informe Conjuntural da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que também espera que a inflação permaneça em baixa e abra espaço para redução de juros.

Segundo o relatório, o crescimento da economia brasileira esperado é de 2,6% no ano, porém, com o alerta de que dependerá de reformas estruturais no país e do equilíbrio das contas públicas. Para a indústria a expansão deve ser de 3% – crescimento maior que o Produto Interno Bruto (PIB), o que não ocorria desde 2011. Essa recuperação dever ser impulsionada pelo aumento do consumo.

O presidente do Sincabima – Sindicato das indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimenticias, Biscoitos de Doces e Conservas Alimenticias do Paraná, Rommel Barion, acredita que se essas condições se mantiverem durante o ano, será um cenário positivo para a indústria, em especial a alimentícia. “Nós temos percebido que o mercado está receptivo a novos produtos com maior valor agregado e o consumidor está mais confiante com os sinais de crescimento que a economia está dando”, avalia.

Dentre as demais previsões do relatório estão o aumento de 4% nos investimentos, expansão de 2,8% no consumo, queda de 11,8% na taxa de desemprego, inflação estável em 4,4% e taxa de juros com redução para 6,75% ao ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a massa de rendimento real do brasileiro deve ter aumento de 4,2%. Para a área de alimentos, o crescimento previsto para a produção física é de até 3% em 2018, que deve seguir o ritmo da expansão de 1,3% que ocorreu em 2017.

Percepção da indústria — Impulsionados pelo aumento da renda, os fabricantes de alimentos e bebidas esperam incremento na produção de itens de maior valor agregado. Segundo Barion, é perceptível que a indústria está otimista. “As empresas têm feito investimentos em tencologia, equipamentos novos e no lançamento de novos produtos, o que contribui para a melhoria da produtividade e amplia a exportação. Tudo isso porque estão confiantes que de que o Brasil voltou a ocupar seu espaço no mercado internacional” diz.

A diretora de Recursos Humanos da Prodasa Alimentos, Maria de Fátima Fernandes Cassitas, diz que é perceptível que há uma melhora, mas pondera que é sutil ainda. “A indústria está animada, então qualquer recuperação é vista como positiva. Sentimos que as coisas estão engatinhando, há uma recuperação, mas não é algo que nos deixe tranquilos ainda.”

Cassitas comenta que a Prodasa não passou por problemas em 2017 e, ainda em dezembro, lançou uma nova linha de produtos e remodelou as embalagens de balas e biscoitos. “Isso foi planejado no segundo semestre, para ser lançado no final do ano. Queríamos começar 2018 com maior expectativa de vendas e de novos mercados para a empresa e para os nossos representantes. Não deixamos de fazer estas melhorias porque a economia estava estagnada, então continuamos apostando que vai dar certo”, explica.

O Paraná é o segundo maior produtor de alimentos do país, segundo a Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compilado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). A indústria de transformação do estado é a quarta maior do Brasil, só fica atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Sincabima — Com 74 anos de atuação, o sindicato patronal tem como missão representar e orientar as empresas para o desenvolvimento e a sustentabilidade das indústrias paranaenses de base do ramo de cacau, balas, massas, biscoitos, doces e conservas. Considerado um dos mais representativos sindicatos do setor de alimentos, a entidade empresarial visa desenvolver ações proativas e inovadoras para o setor. Em todo o estado do Paraná, o sindicato reúne 900 companhias filiadas e 20 associadas, sendo presidida pelo diretor-fundador da empresa Barion, Rommel Barion.

Qualitá lança novidades em ovos de páscoa para 2018

Segunda, 19 Fevereiro 2018 17:35 Escrito por Marina Milhazes
A Páscoa começa a se aproximar e, com ela, a escolha dos ovos de Páscoa para presentear os amigos e familiares. Pensando nisso, Qualitá, marca exclusiva das redes Extra e Pão de Açúcar, traz uma nova edição de seus clássicos ovos de chocolate, apresentando ainda duas novidades na linha infantil com brindes. Os itens refletem todo o cuidado com qualidade e seleção de ingredientes da marca e ainda trazem excelentes preços.

Exemplo disso é que, para a edição 2018 dos ovos de Páscoa, a marca Qualitá incrementou todos os produtos da linha com mais cacau à sua formulação, conferindo mais sabor para o chocolate.

Para este ano, Qualitá lança dois novos sabores na linha Clássica, todos com 155g: Branco com Biscoito e Meio Amargo. Além das novidades, os clientes também poderão encontrar os tradicionais sabores Crocante e o Ao Leite. Todos os sabores da linha Clássica custarão R$ 15,99. Ainda, a marca também comercializará o Ovo Ao Leite (100g) por R$ 7,99.

Já para o público infantil, a marca traz os Ovos de Páscoa licenciados do programa infantil Super Wings e do filme Trolls com um brinde colecionável, ambos ao leite e com 150g cada. No ovo Trolls, as crianças poderão curtir a personagem Poppy ou o Tronco e, no ovo de Super Wings, ou o Jett ou o Jerome. Os itens já podem ser encontrados nas lojas de todo o País por R$ 27,90.

NISSIN lança segundo food truck para promover CUP NOODLES

19 Fevereiro, 2018 agitosp

Veículos são estruturados para atender ações em supermercados e grandes eventos, onde a marca CUP NOODLES estiver presente 

A NISSIN FOODS DO BRASIL acaba de colocar na rua seu segundo Cup Truck para ações promocionais de CUP NOODLES. O sucesso da primeira unidade justifica: desde julho de 2017, a empresa registrou um aumento de 200% nas vendas do produto nas datas em que o Cup Truck esteve presente nos pontos de venda.

O primeiro food truck exclusivo da marca fez sua estreia em uma degustação na Avenida Paulista, em São Paulo, em julho do ano passado, e agradou ao público por ser inovador. Em centenas de ações promocionais até agora, foram realizadas mais de 82 mil degustações. Agora, com o lançamento do segundo veículo, a expectativa é que cada unidade do Cup Truck realize 15 mil degustações por mês. Além de impulsionar ações nos pontos de venda, os veículos estiveram presentes também em eventos de música, games, skate e surf.

“Com a nova unidade, buscamos aproximar o CUP NOODLES dos consumidores e gerar cada vez mais experimentação”, afirma Marcos Uematsu, gerente de Trade Marketing da Nissin. “As duas unidades de Cup Truck circularão em pontos de venda da capital e Grande São Paulo, e no período de férias, ele circulou em Santos, São Vicente e Guarujá, para estar próximo do nosso público durante o verão”, completa.

Produzido pela Truckvan, empresa especializada na fabricação de unidades móveis, o Cup Truck possui todos os detalhes de um food truck convencional. Nas duas unidades, o público terá a oportunidade de degustar todos os sabores de CUP NOODLES: Galinha Caipira, Carne, Tomate, Legumes, Frango com Requeijão e Costela com Molho de Churrasco, além do novo Galinha Caipira Picante.

Coopeavi lança nova marca para comercializar café e ovos

A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), lançou uma nova marca para comercializar ovos e café. A marca Liva passa a ser a oficial dos produtos alimentícios da cooperativa. O café da nova marca é um blend de arábica e conilon, produzidos em regiões de atuação da Coopeavi no Espírito Santo e Minas Gerais. Os novos produtos chegarão ao mercado num custo mais acessível para o consumidor.

A proposta da Coopeavi é oferecer ao mercado varejista um produto de qualidade dentro do grupo de cafés tradicionais e agregar valor à produção dos cooperados. O produto deve chegar em breve às prateleiras de redes de supermercado na Grande Vitória e, sucessivamente, em estabelecimentos do interior.

Assim como os cafés torrados e moídos especiais da marca Pronova, o café Liva contempla grãos que antes eram exportados para industrialização e venda ou vendido verde para as grandes indústrias. “Mesmo de maneira tímida, é a própria Coopeavi industrializando o café dos cooperados”, atesta o gerente do Negócio Café, Giliarde Cardoso.

­O gerente executivo de marketing da Coopeavi afirma que a marca Liva está projetada para uma gama maior de alimentos comercializados pela cooperativa. “A marca Liva é uma marca de alimentos da Coopeavi, não somente de ovos e café. ‘Liva, leve para sua vida’, essa é a garantia que queremos passar ao consumidor, de um produto de qualidade”.

Pronova

Paralelamente à linha tradicional, a Coopeavi mantém a marca especial Pronova. A embalagem preta traz sempre o café de um lote premiado, com notas acima de 88 pontos na análise sensorial, enquanto a branca é um blend de grãos altamente selecionados.

Em ambos os casos, os produtos vêm com um moderno sistema de rastreabilidade que informa ao consumidor a história dos produtores. “Mais do que café, as pessoas querem experiências”, destaca Cardoso.

O gerente destaca ainda que repasse de ônus aos produtores premiados e selecionados para a seleta linha de cafés especiais Pronova ocorrerão à medida em que as vendas dos produtos no mercado varejista se tornarem lucrativas.

Coopeavi

Nestlé busca expandir mercado no Brasil

– 19/02/2018

A suíça Nestlé está "disposta" a fazer aquisições no Brasil, seu maior mercado na América Latina. O vice-presidente para as Américas da empresa, Laurent Freixe, vê espaço para consolidação, como ocorre no segmento de lácteos, em comida para animais de estimação (petfood) e em café.

Freixe esteve ontem na apresentação do balanço da Nestlé de 2017, quando a expansão das vendas foi a menor desde meados dos anos 90. Estados Unidos e Brasil ajudaram nessa desaceleração.

"O Brasil é um mercado de 200 milhões de habitantes com um potencial de consumo enorme e vamos investir em inovação, em nossas marcas e olhamos oportunidades de crescimento externo", disse Freixe. Para ele, o mercado brasileiro, com muitas empresas regionais de alimentos, não é tão concentrado como na Europa e no México.

A Nestlé não está sozinha no interesse pelo setor de café no Brasil. Concorrentes como a multinacional Jacobs Douwe Egberts (JDE), a brasileira 3Corações e a alemã Melitta fizeram aquisições estratégicas nos últimos anos.

O Brasil passou a ser o quarto maior mercado da Nestlé no mundo, depois que o grupo dobrou sua presença na China justamente com aquisições bilionárias. O primeiro mercado é os EUA, o segundo a China, e a França e o Brasil se revezam nos dois seguintes.

(Fonte: Valor Econômico)

Delicitá da Vitarella

Vitarella Varia Portfólio com Nova Linha de Biscoitos

19/02/2018

A Vitarella, marca de massas e biscoitos da M. Dias Branco, traz ao mercado sua nova linha de biscoitos salgados: Delicitá. Disponíveis nos sabores original e integral, os produtos serão comercializados em pacotes de 400g e cada bolacha conta com uma divisão no meio que facilita o compartilhamento. Para divulgar a novidade, estão previstas ações promocionais como sampling de produtos, degustação e materiais de ponto de venda. A campanha para TV, que contará com filme de 15 segundos, terá vinheta e jingle produzidos exclusivamente para a nova linha. Em mídia exterior haverá, também, outdoor/frontlight, outbus, painéis de metrô e rodoviária em Pernambuco. Hoje, a Vitarella possui mais de 150 produtos e marcas como Treloso, Chocoresco, D-Tone, Bolinho, Margarina Namesa e Saltvip.

Mudança de hábito abala gigantes dos alimentos

Fonte: Folha de S.Paulo
Notícia publicada em: 19/02/2018
Autor: Financial Times

Fabricantes de bebidas açucaradas e alimentos industrializados estão sofrendo para elevar as vendas, diante de consumidores mais conscientes sobre saúde e preços, o que os força a reduzir custos para elevar lucros e buscar aquisições para melhorar os resultados.

Os desafios ficaram evidentes na sexta (16) quando três gigantes dos alimentos — Kraft Heinz, Coca-Cola e Danone — anunciaram resultados para o quarto trimestre que mostram o abandono pelos consumidores de produtos que deliciavam gerações anteriores — de queijo industrializado fatiado a refrigerantes com teor de açúcar de 39 gramas –, em favor de alternativas mais saudáveis.

Nosso desempenho financeiro em 2017 não refletiu nosso potencial, disse Bernardo Hees, presidente da Kraft Heinz, que teve queda de vendas de 1,1% nos EUA — sétima queda consecutiva.

A mudança no gosto do consumidor movimentou os maiores fabricantes de alimentos e bebidas do planeta.

A Coca-Cola, que reportou suas mais baixas vendas de refrigerantes em 31 anos, anda assim conseguiu alta de 6% nas vendas orgânicas, com a ajuda de água vitaminada, chás e similares e de outras bebidas que incluiu em sua linha, em boa parte por aquisições.

Hees, da Kraft Heinz, deu a entender que o principal acionista da empresa — o grupo 3G, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles — poderia buscar novas aquisições, depois de uma queda de 20% nos preços das ações.

Se houver mais consolidação no setor, Hees afirmou, queremos ser parte disso.

Desde a fusão de US$ 100 bilhões da Kraft com a Heinz, a 3G vem seguindo o manual de corte de custo. A margem de lucro bruta subiu a 37%, ante 27% quando da formação da companhia, em 2015.

Na quinta (15), ela anunciou que atingiu meta de redução de custos. A receita líquida subiu a US$ 8 bilhões, refletindo o benefício da reestruturação tributária nos EUA.

A Coca-Cola planeja economizar US$ 3 bilhões até o ano que vem em seu plano de cortes de custos.

SOPA

Outras empresas de alimentos e bebidas se saíram pior. A Campbell Soup reportou queda de 2% nas vendas orgânicas no quarto trimestre, devido à baixa demanda por suas tradicionais sopas na América do Norte.

A Nestlé revelou que as vendas do ano passado cresceram em seu ritmo mais lento em duas décadas.

A Danone, de iogurtes e água mineral, disse que as vendas de suas linhas de produtos estabelecidas há pelo menos um ano haviam crescido 2,9% em 2016, expansão mais lenta em 20 anos.

Para analistas, a consolidação será inevitável neste ano, como resultado da batalha por vendas entre as empresas estabelecidas.

Mark Schneider, presidente da Nestlé, avisou que a tendência de abandono das supermarcas de alimentos industrializados chegou para ficar. “Houve um padrão em 2017 no setor de alimentos e bebidas”, disse. O setor todo demorou um pouco a reconhecer o fato, mas agora está em nossa mira.

Catharina Sour Maracujá é segundo lançamento da Cerveja Blumenau no estilo genuinamente brasileiro

Segunda, 19 Fevereiro 2018 18:19 Escrito por Carol Sperb
Aroma característico da fruta, contrastado com a acidez do estilo fazem do rótulo uma opção refrescante e inusitada

Já com cervejas premiadas entre as melhores do mundo, o Brasil está agora buscando espaço para a regulamentação do primeiro estilo nacional da bebida. A Catharina Sour, inspirada na Berliner Weisse com adição de frutas e especiarias, está ganhando adeptos e é uma forte candidata ao feito inédito. A Cerveja Blumenau foi uma das primeiras a lançar um rótulo do estilo com pêssego e agora traz para a linha uma nova versão com maracujá.

Apesar de não ainda reconhecido pelos Guias Internacionais de estilos de Cervejas, este ano o estilo Catharina Sour foi incluído no Concurso Brasileiro de Cervejas. E o resultado já surpreendeu: foi o oitavo com maior número de cervejas inscritas, com 58 rótulos.

A Catharina Sour Maracujá chega ao mercado nos próximos dias em garrafas de 500ml, com 4% de teor alcoólico e 2 IBUs (unidade de amargor). Também já nasce premiada: levou a medalha de prata no Concurso Brasileiro da Cerveja em 2017 como experimental.

Valmir Zanetti, diretor da Cerveja Blumenau, diz que a aposta no estilo está alinhada com dois valores da marca: a qualidade e a valorização dos rótulos nacionais. “Fazer parte desse movimento, que coloca o Brasil numa posição de destaque entre os cervejeiros, é motivo de orgulho. A Catharina Sour Maracujá é um rótulo leve, com alto drinkability e, ao mesmo tempo, com sabor marcante”, explica.

Sobre a Cerveja Blumenau
Fundada em 2015, a marca que traz o nome da Capital Brasileira da Cerveja atua hoje com 12 rótulos. Eles são produzidos em uma planta própria em Blumenau (SC), com capacidade de fabricação de mais de 120 mil litros ao mês. Nos dois primeiros anos, já conquistou 17 medalhas em concursos nacionais e internacionais, além de dois prêmios institucionais: o Top de Marketing da ADVB/SC e o título de Cervejaria do Ano – América do Sul, pelo International Beer Awards 2016.