Com mais de 200 novos empregos, Centro de Distribuição do Savegnago será inaugurado nos próximos dias

8 de março de 2018 Denny Siviero

O CD (Centro de Distribuição) da rede de supermercados Savegnago deve ser inaugurado nos próximos dias. Segundo a Prefeitura o CD deve entrar em operação… Compartilhe em suas redes sociais!

O CD (Centro de Distribuição) da rede de supermercados Savegnago deve ser inaugurado nos próximos dias. Segundo a Prefeitura o CD deve entrar em operação em breve. Neste CD serão gerados pelo menos 200 novos empregos diretos por enquanto.

O Savegnago inaugurou em dezembro de 2017 sua loja 41 em Araras, na Avenida Dona Renata (Marginal), oferecendo 230 empregos diretos, num investimento de R$ 15 milhões. Além da loja já inaugurada, a empresa está finalizando um novo barracão, no Distrito Industrial V, em frente a Via Anhanguera, para funcionar como Centro de Distribuição de seus produtos para os supermercados da própria rede, na região.

Antes de iniciar as operações do CD, os diretores do Savegnago estão fazendo uma integração com seus novos supervisores, todos contratados por meio do PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), órgão gerenciado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento. Foram cedidas ao Savegnago as instalações do PAT para essa integração com os novos funcionários.

A vinda do CD do Savegnago para Araras teve participação direta do prefeito Pedrinho Eliseu, que no ano passado teve várias conversas com os diretores da rede, mostrando a importância do município de Araras e sua boa localização.

O Centro de Distribuição do Savegnago vai abastecer inicialmente 11 lojas da rede na região, gerando de imediato cerca de 200 empregos diretos. O presidente executivo da rede, Chalim Savegnago, chegou a anunciar em dezembro de 2017 que há uma projeção para dobrar a capacidade desse CD de Araras em quatro anos, para atender até 22 supermercados da rede, totalizando até 400 funcionários. Portanto, no total a rede Savegnago pode gerar em Araras mais de 600 empregos diretos, contando com as ofertas no supermercado e no Centro de Distribuição já ampliado.

Barracão do CD do Savegnago, no Distrito Industrial V, já está sinalizado

Além de gerar empregos e já ter investido R$ 15 milhões somente no novo supermercado, o Savegnago colabora de outras formas para movimentar a economia local, pois entre as diversidades de produtos que oferece aos consumidores nas prateleiras, cerca de 20% são adquiridos de produtores da própria cidade de Araras, política adotada por seus diretores nas cidades onde tem um supermercado. Seu faturamento, tanto no supermercado quanto no CD, também contribuirão de forma direta na arrecadação de impostos para o Município.
Compartilhe em suas redes sociais!

Sobre o autor
Denny Siviero

denny@tribunadopovo.com.br

Com marca nova, SM Alimentos agora é Moinho Sul Mineiro

– 08/03/2018

Com o intuito de exaltar 60 anos de história e tradição no mercado panificador, a SM Alimentos adota a razão social “Moinho Sul Mineiro” como marca, fortalecendo a identidade corporativa e posicionamento mercadológico.

Com sede em Varginha, onde mantém a sua fábrica e centro de distribuição, a Moinho Sul Mineiro trabalha com foco em produtos de transformação em panificação e confeitaria. A empresa se prepara para expandir sua atuação, tanto regional como mercadológica.

Com a assinatura “Inspirar pessoas. Transformar receitas”, a marca propõe o resgate das suas origens e leva ao consumidor produtos de qualidade com embalagens atrativas.

Santa Catarina quer produzir leite tipo exportação

Florianópolis/SC

Santa Catarina se prepara para exportar leite. Com uma produção que aumenta num ritmo de 6% ao ano, o estado quer agora conquistar o mercado externo. Para que o leite catarinense seja capaz de suprir o mercado internacional, o setor tem grandes desafios, passando pela redução de custos e organização logística da cadeia produtiva.

O leite é a atividade agropecuária que mais cresce em Santa Catarina. Envolvendo 45 mil produtores em todo o estado, a produção girou em torno de 3,4 bilhões de litros em 2017 – um incremento de 8% em relação a ano anterior. O secretário da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, ressalta que em Santa Catarina a produção de leite está concentrada, principalmente, nas pequenas propriedades de agricultores familiares e representa uma importante fonte de renda no meio rural. "O setor leiteiro é um grande destaque de Santa Catarina e vem passando por grandes transformações, com o investimento em pastagens, tecnologias e genética. Ainda temos muitos desafios pela frente e um deles é tornar nosso leite competitivo para exportação".

Para que o leite produzido no estado chegue ao mercado internacional há uma série de obstáculos a serem vencidos. Entre eles melhorar a qualidade do leite, principalmente, o teor de sólidos; eliminar doenças do rebanho como a brucelose e tuberculose; aumentar a eficiência da produção e reduzir os custos. Segundo o secretário adjunto da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, o leite representa uma grande oportunidade para a agricultura familiar do sul do Brasil e o setor deve se equiparar com os líderes mundiais de produção. "Aqui temos muitas vantagens comparativas que podem ser transformadas em vantagens competitivas. Temos mais sol, mais chuva, solos férteis e um clima favorável para ocorrer fotossíntese e produzir biomassa, que é o alimento básico das vacas durante os doze meses do ano. Além disso, temos ainda a valorosa capacidade de trabalho dos agricultores familiares, que já têm muita tradição e habilidades na lida com os animais".

Apoio do Governo do Estado
O Governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura e da Pesca, é um grande parceiro dos produtores rurais catarinenses, desenvolvendo programas que incentivam os investimentos e melhorias na produção.

Com o programa Terra-Boa, os agricultores familiares podem adquirir calcário e sementes de milho de alto potencial produtivo para produzir silagem e alimentação para o gado leiteiro. E ainda têm acesso ao Kit Forrageira, que permite implementar um hectare de pastagem com a orientação técnica e o manejo correto. Tudo isso com o apoio financeiro do Governo do Estado.

Há ainda linhas de financiamento para aquisição de novilhas em feiras agropecuárias e investimentos em infraestrutura nas propriedades rurais.

A sanidade agropecuária é outra preocupação constante. No estado, as fronteira são protegidas para manter o rebanho livre de doenças. Os proprietários que possuem animais acometidos de brucelose ou tuberculose, e que precisam ser abatidos sanitariamente, são indenizados pelo Fundo Estadual de Sanidade Animal.

Leite no Sul do Brasil
Os três estados do Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – devem se tornar um grande pólo produtor de leite. As estimativas são de que até 2025 a região produza mais da metade de todo leite brasileiro.

É também no Sul onde as indústrias estão fazendo os maiores investimentos, ampliando a capacidade e estimulando ainda mais o aumento na produção. Airton Spies explica que o clima favorável e a capacidade dos agricultores familiares em se adaptar ao sistema agroindustrial integrado são decisivos para esse movimento. "Na suinocultura e na avicultura, esse mesmo processo já aconteceu e o leite na região, com as devidas diferenças que caracterizam a produção, também vai se modernizar. As indústrias têm feito um grande esforço para melhorar a qualidade do leite, investindo em pagamento por qualidade, rastreabilidade e premiando o produto melhor".

Aliança Láctea Sul Brasileira
A Aliança Láctea é uma iniciativa dos três estados do sul para desenvolver a cadeia produtiva do leite na região e preparar o setor para exportação. Com problemas e oportunidades comuns, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul se unem em um fórum permanente que congrega produtores, governo e indústrias em busca de um desenvolvimento harmônico.

Fonte: Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca de SC

Minerva Foods assume a liderança das exportações de carne bovina na América do Sul

A Minerva Foods uma das líderes na América do Sul na produção e comercialização de carne in natura, gado vivo e seus derivados e que atua também no segmento de alimentos industrializados na Argentina e no Brasil, comercializando seus produtos para mais de 100 países, com 26 unidades de abate de bovinos no Brasil, Paraguai, Argentina, Uruguai e Colômbia, anuncia os resultados referentes ao quarto trimestre de 2017 (4T17) e ao ano de 2017.

Entre os destaques, a receita líquida da companhia no 4T17 cresceu 55,1% sobre o 4T16, um recorde histórico para o período de um trimestre, totalizando R$ 3,96 bilhões. No acumulado do ano, a receita líquida foi de R$ 12,1 bilhões (26,5% acima de 2016); consideradas as receitas proforma das unidades adquiridas no Mercosul em 1º de agosto de 2017, a receita líquida do ano atingiu R$ 14 bilhões, em linha com o guidance da empresa para os 12 meses a partir de julho de 2017, no intervalo de R$ 13 bilhões a R$ 14,4 bilhões – com base neste resultado proforma, a Minerva afirma que este guidance está mantido. O Ebitda do 4T17 foi de R$ 363,4 milhões (também um recorde histórico; 45,4% superior ao do 4T16), com margem Ebitda de 9,2%; o Ebitda proforma no ano considerando os ativos adquiridos atingiu R$ 1,26 bilhão, com margem de 9%.

Outro destaque é que a Minerva se tornou a maior exportadora de carne bovina da América do Sul ao atingir 22% das exportações do continente nos últimos cinco meses de 2017. Para a companhia, a diversificação geográfica alcançada pela aquisição das unidades no Mercosul a possibilitou arbitrar seu modelo de produção e se tornar ainda mais resiliente às sazonalidades e às volatilidades do mercado. Neste cenário, a empresa informa que o desafio da integração destas novas unidades, que permitiram um aumento de 50% da capacidade de abate, segue em estágio avançado e atende ao seu plano de negócios, já sendo percebidos maior participação destas plantas no resultado e o surgimento de novas oportunidades comerciais, atendidas pelos canais de distribuição, tradings e escritórios internacionais da empresa. Exemplos disso são o aumento do volume das exportações do Paraguai (a companhia atingiu participação de mercado acima de 40%); a liderança em receita nas exportações da Argentina quando atingiu 15% de participação de mercado no segundo semestre de 2017; e a alta de 7% do volume de produtos processados da marca Swift provenientes da Argentina no segundo semestre do ano sobre igual período de 2016, sendo que a participação de mercado de hambúrgueres atingiu mais de 30%.

Sobre o sucesso da integração das novas plantas no Mercosul, a empresa chama a atenção para a implantação do “Modelo Minerva”, que envolve o emprego de programas de eficiências operacional e comercial e também de padronização de processos, embasados nos pilares de gestão de risco que a companhia tem praticado ao longo dos últimos anos em suas unidades de negócio. Desta forma, o avanço desta etapa permite à Minerva projetar maiores ganhos de sinergia e das suas vantagens competitivas, especialmente em um período de oferta mundial restrita de carne e demanda em contínua elevação.

Ainda entre os destaques do 4T17, a Minerva informa que foi concluída em dezembro a emissão no mercado internacional de US$ 500 milhões em notas com vencimento em 2028 e juros anuais de 5,875% com objetivo de alongamento do perfil e redução do custo da dívida consolidada pela troca das Notas 2023, com juros anuais de 7,750%. A posição de caixa em 31 de dezembro era de R$ 3,8 bilhões, 1,7 vez superior aos vencimentos de curto prazo. A alavancagem financeira no final do 4T17, medida por meio do múltiplo dívida líquida/Ebitda ajustado dos últimos 12 meses, ficou em 4,6 vezes. E o consumo de capital de giro seguiu em linha com o crescimento sequencial da receita, resultado da integração das novas unidades, sendo que o ciclo de conversão de caixa se manteve estável em comparação aos últimos trimestres, ao redor de 28 dias, o que demonstra a eficiência no processo de integração.

Minerva, a mais diversificada plataforma de produção de carne da América do Sul
O presidente da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, destaca a aquisição das novas unidades no Mercosul como um dos grandes momentos do ano ao citar o aumento de 50% da capacidade de abate e a ampliação do eixo de produção para outros países da América do Sul como fatores importantes para a companhia assumir a liderança na exportação de carne bovina no continente; neste processo, destaque também para a empresa ter se tornado a maior exportadora de carne bovina do Paraguai no segundo semestre. “Após a conclusão desta aquisição, as operações brasileiras da Minera passaram a representar 45% da capacidade total da companhia, enquanto 21% estão no Paraguai, 19% na Argentina, 12% no Uruguai e 3% na Colômbia. Com isso, podemos afirmar que, atualmente, somos uma empresa sul-americana, com mais da metade da nossa capacidade produtiva localizada fora do Brasil, e que possuímos um dos parques industriais mais modernos e diversificados da região, com os melhores indicadores operacionais do setor”, afirma Queiroz.

O executivo ressalta ainda que, embasada nos pilares estratégicos de foco, disciplina e consistência de execução, a Minerva foi ágil nas tomadas de decisões para esta aquisição e antecipou um movimento que demoraria cinco anos para executar. “Entendemos que o passo dado estava alinhado aos nossos pilares e à nossa estratégia de crescer de maneira equilibrada na América do Sul, região que tem as maiores vantagens competitivas para a produção de carne bovina no mundo. A maior diversificação geográfica é fundamental para elevar a eficiência, a rentabilidade e, principalmente, aprimorar a gestão de risco de nossas operações. Após concluído o processo de integração das novas unidades, o foco agora é a desalavancagem financeira da companhia”, informa.

Com relação ao mercado externo para este ano, Queiroz espera um crescimento expressivo da participação sul-americana no mercado mundial pela maior penetração em mercados já atendidos, pela abertura de novos mercados, como Indonésia, e pela reabertura dos Estados Unidos para a carne brasileira e abertura do Japão para a carne do Uruguai. “Ao longo dos próximos anos, esperamos que os países produtores de carne bovina na região, em conjunto, tenham acesso irrestrito aos principais mercados consumidores do mundo”, comenta.

Nos mercados domésticos da região, o executivo observa recente crescimento no consumo de carne bovina no Brasil, Argentina, Paraguai, Chile e Colômbia, em linha com a perspectiva de melhorias macroeconômicas destes países. Neste cenário, ele informa que a Minerva continuará a centrar seus esforços em executar o seu plano de negócios, que prevê maior penetração comercial nos mercados internos e externos, maior diversificação geográfica na venda de produtos próprios e de terceiros, contínuo aperfeiçoamento dos programas de eficiências operacional e comercial e gestão eficiente de riscos, fundamentada no processo de desalavancagem financeira e na geração de retorno consistente em longo prazo.

Fonte: Minerva Foods

ITAL abre inscrições para seminário “Embalagens com Atmosfera Modificada para Alimentos”

8 de Março de 2018 Daniel Susumura dos Santos

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) organiza o seminário “Embalagens com Atmosfera Modificada para Alimentos”, através do Centro de Tecnologia de Embalagem (CETEA). A programação será realizada entre os dias 16 e 17 de maio, na sede do Instituto, em Campinas/SP.

O objetivo do seminário é discutir o potencial de aplicação de embalagens com atmosfera modificada para conservação e aumento de vida útil dos alimentos. O conteúdo abordado irá tratar dos seguintes temas: fatores que afetam a vida útil dos alimentos, fundamentos da tecnologia de embalagem com atmosfera modificada, atmosfera modificada passiva e ativa, potencial de aplicação para alimentos, parâmetros críticos da tecnologia, equipamentos de acondicionamento, misturas de gases, materiais de embalagem e controle de qualidade.

O ITAL realizará esse evento devido à importância do tema no momento atual de valorização de alimentos frescos, minimamente processados e rótulos limpos – clean labels. Segundo Claire Sarantopoulos, Pesquisadora do ITAL, as embalagens com atmosfera modificada são amplamente utilizadas na Europa, EUA e mesmo em alguns países da América Latina para manter a qualidade e aumentar a durabilidade de alimentos, especialmente os perecíveis. Contudo, no Brasil, ainda se trata de uma tecnologia pouco conhecida e explorada, devido ao desconhecimento das vantagens da tecnologia e dos parâmetros críticos para seu sucesso. “Por isso decidimos reunir as diferentes categorias de empresas envolvidas na implantação dessa tecnologia para apresentarmos ao público conhecimento científico e tecnológico sobre o tema”, completou a Pesquisadora.

Os dois dias serão uma oportunidade de aperfeiçoamento para os profissionais da área de alimentos e de embalagem. Mais informações podem ser obtidas no website: http://www.ital.agricultura.sp.gov.br/cetea/eventos/18_am/am2018_apresentacao.htm

Sobre o ITAL

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) promove atividades de pesquisa, desenvolvimento, assistência tecnológica, inovação e difusão do conhecimento nas áreas de embalagem e de processamento, conservação e segurança de alimentos e bebidas. Fundado em 1963 e situado em Campinas/SP, o ITAL, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, conta com sete unidades técnicas especializadas em produtos cárneos, de panificação, cereais, chocolates, balas, confeitos, laticínios, frutas, hortaliças, engenharia de processos industriais e embalagens; 15 plantas piloto especializadas em processamento de alimentos e bebidas e de avaliação do desempenho de embalagens; e 35 laboratórios de análise e ensaios.  O ITAL conta também com uma Plataforma de Inovação Tecnológica, especializada em estudos de tendências de mercado e de prospecção de oportunidades e demandas de inovação. É certificado na norma NBR ISO 9001 e possui ensaios acreditados na norma ISO/IEC 17025 pela CGCRE/INMETRO. Mais informações no website: http://www.ital.sp.gov.br

Brasil fora do topo de exportação de alimentos para China

Pesquisa do USDA realizada em quatro cidades revelou grande participação de Austrália, Estados Unidos e UE

Por: Agrolink -Leonardo Gottems

Publicado em 09/03/2018 às 07:38h.

Um novo estudo do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre os alimentos para consumo humano importados na costa leste da China revela dados muitos importantes sobre o padrão de consumo chinês. A consulta a mais de 1.300 consumidores de quatro grandes cidades não coloca o Brasil no ranking dos principais envios de alimentos ao consumidor final ao gigante asiático.

O mercado de alimentos importados das cidades de Shanghai, Wuhan, Nanjing e Ningbo é de US$ 10 bilhões. A participação dos Estados Unidos neste mercado é de US$ 2,3 bilhões com principalmente fruitas, lácteos vinho e cerveja. A cidade de Shanghai possui aproximadamente 60% das compras internacionais dos quatro municípios.

A pesquisa revela que os hábitos dos consumidores de alimentos importados na China revelam que são pessoas de altíssimo poder aquisitivo que leva em conta o valor nutricional dos produtos, o sabor e a segurança. O valor, segundo o estudo, não é considerado uma das principais questões para estes consumidores. Poucas informações nos pacotes dos produtos foi uma das principais reclamações dos entrevistados.

O gasto por entrevistado com alimentos importados na pesquisa do USDA foi de US$ 1.500 anualmente. Os outros líderes nos envios desses produtos, além dos Estados Unidos, são Austrália, Nova Zelândia, União Europeia e os países do sudeste da Ásia, como Malásia. Os Estados Unidos lideram os envios de produtos à base de porcos, enquanto a União Europeia lidera nas exportações de laticínios.

Procon verifica variação de 97,4% em produtos para fabricar ovos de Páscoa

sexta-feira, 09 de Março 2018

O Procon Fortaleza encontrou variação quase 100% em ingredientes para fabricação de ovos caseiros e produtos para a Páscoa e quase 55% em ovos de chocolate. O levantamento foi realizado em dez estabelecimentos da Capital, entre supermercados e lojas de varejo. A diferença no preço do mesmo item com a mesma marca e peso pode chegar a 97,43% no preço da barra de chocolate meio amargo (100g), variando de R$ 4,28 no local mais barato a até R$ 8,45 no mais caro. Já entre os ovos prontos para consumo, a variação mais elevada está no Bis Oreo (318g), que pode ser encontrado de R$ 35,49 a R$ 54,99 – variação de 54,95%.

O órgão dividiu a pesquisa entre ovos de páscoa convencionais e infantis de três grandes marcas nacionais (Nestlé, Garoto ou Lacta). Os preços foram coletados observando as gôndolas dos estabelecimentos. No comparativo entre as regionais, foi identificado que na Regional do Centro estão os valores mais elevados.

Segundo a diretora do Procon Fortaleza, Cláudia Santos, a compra dos ovos de chocolate com antecedência pode resultar em economia, uma vez que a proximidade da data eleva os preços. Ela também orienta como proceder em casos de compra de ovos de Páscoa com brinquedos, que apresentem defeito. “O consumidor deve procurar o estabelecimento onde adquiriu o produto, levando a nota fiscal, e solicitar a troca. Não sendo resolvido, deve reclamar no Procon Fortaleza para apurarmos a infração”.

Dentre as dicas do Procon estão a pesquisa de preços e a qualidade dos produtos, pois o barato pode sair caro. “Ovos de Páscoa caseiros são mais baratos, entretanto, temos que saber de sua procedência. O consumidor deve ficar atento às informações detalhadas sobre data de validade do produto, peso e composição”, disse Cláudia. A embalagem deve estar em boas condições de armazenamento, verificando se não há amassados ou furos que podem contaminar o produto.

Vitarella lança Delicitá, o biscoito para toda hora

Produzida com ingredientes selecionados, nova linha chega ao mercado nos sabores original e integral

A Vitarella, marca de massas e biscoitos da M. Dias Branco, lança com exclusividade uma nova linha de biscoitos salgados: Delicitá. Disponíveis nos sabores original e integral, os produtos chegam ao mercado em pacotes de 400g, trazendo para a mesa do consumidor um novo conceito em biscoitos.

Produzidos com ingredientes selecionados, os biscoitos Delicitá são crocantes e derretem facilmente na boca. Cada bolacha conta com uma divisão no meio que facilita o compartilhamento.  “A Vitarella, que já é líder nacional na linha de biscoitos, possui um amplo portfólio, mas nossa intenção é de estar sempre atendendo aos desejos dos nossos consumidores, por isso trouxemos um produto diferenciado, cheio de sabor e que possa ser consumido em qualquer lugar e a qualquer hora do dia”, afirma Marina Lemos, gerente de marketing de Vitarella.

Para o lançamento, estão previstas ações promocionais como sampling de produtos, degustação e materiais de ponto de venda. Além de anúncios em revistas voltadas para o trade supermercadista.

A campanha, a cargo da DPZ&T, contará com filme de 15”, vinheta e jingle produzidos exclusivamente para a linha Delicitá. Para mídia exterior haverá também outdoor/frontlight, outbus, painéis de metrô e rodoviária em Pernambuco.  A marca, que já tem presença sólida nas mídias digitais, também prevê campanha nessas plataformas, fortalecendo o impacto dos consumidores alcançados pela campanha na TV e no PDV.

Sobre a Vitarella

A Vitarella, marca líder no segmento de biscoitos, foi fundada em 1993, em Jaboatão dos Guararapes. Inicialmente focada na produção de massas alimentícias, expandiu seu portfólio e hoje possui mais de 150 produtos cadastrados e marcas como Treloso, Chocoresco, D-Tone, Bolinho, Margarina Namesa e Saltvip. Com produtos que unem sabor e qualidade, a marca é uma das mais lembradas em pesquisas que destacam a opinião dos consumidores.

Fonte: Press à Porter

Nestlé pode produzir café de estilo etíope no Brasil

08/03/201814h52

Fabiana Batista

(Bloomberg) — A Nestlé anunciou na terça-feira planos de impulsionar a produção da fábrica brasileira que produz cápsulas de café Dolce Gusto, como a duplicação da capacidade, uma prova da demanda crescente pelas diferentes variedades da bebida. A iniciativa, no entanto, também representa um desafio para a empresa.

Existem 21 tipos de cápsulas Dolce Gusto no total, incluindo algumas que têm chá e leite na composição, e a fábrica produz apenas 13. Pedro Feliu, diretor de cafés da Nestlé Brasil, diz que a empresa pretende nos próximos anos produzir toda a linha na fábrica local.

Para atingir esse objetivo, a Nestlé precisa de um sabor específico de café etíope. Isso é um problema porque o Brasil, o maior produtor do mundo, proíbe a importação de grãos. Comprar café etíope torrado significa custos maiores.

Para encontrar uma solução, a empresa suíça obteve autorização do governo brasileiro para testar, em escala não comercial, três variedades de grãos desenvolvidas em seu centro de pesquisa no sul da França e espera que elas repliquem as qualidades do arábica etíope.

Os grãos foram plantados em um lugar não revelado. Uma das variedades será colhida pela primeira vez neste ano e as outras duas em 2019, disse Pedro Malta, gerente agrícola da Nestlé Brasil, em entrevista por telefone. Posteriormente serão necessárias pelo menos mais três colheitas para assegurar a qualidade do produto antes de a empresa avaliar a possibilidade de pedir a aprovação do governo para que agricultores locais produzam o grão comercialmente, disse ele.

Se a iniciativa der certo, as novas variedades deverão se transformar em cápsulas Dolce Gusto. A fábrica da Nestlé em Minas Gerais já envia remessas para a Argentina e a empresa vê oportunidades de exportar para o México e a União Europeia.

Coca-Cola amplia produção de embalagens PET retornáveis em Minas Gerais

08/03/2018 – Quinta-Feira

A partir deste mês, a empresa inicia a comercialização dos três sabores de Fanta (laranja, uva e guaraná) em garrafas PET retornáveis de 2 litros

A Coca-Cola FEMSA Brasil ampliou a linha de embalagens PET retornáveis e lança, em Minas Gerais, neste mês, os três sabores de Fanta (laranja, uva e guaraná) em garrafas Ref PET. Os refrigerantes em PET retornável já estão sendo produzidos na fábrica da Coca-Cola FEMSA Brasil em Itabirito e podem ser adquiridos em supermercados, mercearias e padarias em todo o Estado de Minas Gerais.

A participação das embalagens retornáveis da Coca-Cola FEMSA Brasil tem crescido no mercado mineiro nos últimos anos. Em 2014, a Ref PET representava 2,7% do volume comercializado em pontos de venda –pequenos mercados, mercearias e padarias–, enquanto a PET descartável chegava a 45,4%. Já em 2017, a presença das embalagens em PET retornável nesses pontos de venda em Minas Gerais cresceu para 14,8%, enquanto a de descartável foi de 40,9%.

Uma iniciativa da empresa para incentivar a opção do consumidor por garrafas PET retornáveis é que, a partir deste mês, elas podem ser trocadas por qualquer embalagem vazia de Ref PET. Com preço sugerido de R$ 4,59, o Ref PET 2 litros é uma opção para consumidores que querem economizar.

“A nova linha alia leveza e praticidade da PET tradicional com a possibilidade de retorno das garrafas, o que beneficia o consumidor”, informa a executiva Luciane Chimenti Alves, gerente de Categorias para Carbonatados da Coca-Cola FEMSA Brasil. Para manter o nível de qualidade do processo fabril, toda vez que retorna à fábrica, a Ref PET passa por um rigoroso sistema de higienização e seleção.

Fonte: Interface Comunicação