Trio Alimentos desenvolve processo de reinvenção

Negócio / Reinvenção da Trio Alimentos

A Trio Alimentos iniciou a mais robusta mudança de sua história, através de uma reinvenção 360 com especialistas de várias disciplinas para fazer intervenção em todas as áreas. Os primeiros dias de trabalho do comitê gestor já apresentou os primeiros resultados positivos, tais como aumento da capacidade produtiva, incremento de vendas, renegociação de passivos, aumento do capital de giro e evolução na rentabilidade.

A empresa agora prepara um consistente formato de plano de negócios cooperados com seus clientes para assumir seu lugar de liderança de mercado.

Fundada por André Parodi, a Trio decidiu promover mudanças agressivas em seu modelo de gestão e para isso, contratou a Tauá Partners, especializada em reestruturações, liderada por Marco Aurélio Barreto, ex-RK Partners e Ivix, para desenvolver um modelo integrado para recuperação.

Para viabilizar o novo modelo de gestão o sócio fundador assume a presidência do conselho de administração e Marcelo de Luca (ex-Siemens), assume como CEO da operação. Além disso, Sandro Infantini e Nathalia Barra, da Arquitetura Humana, assumem as áreas de Produção, Processos e Pessoas. As áreas de Marketing, Produto, Vendas e Trade Marketing serão lideradas por Márcio Flores e Lucas Bueno, do Grupo Manga.

A Trio Alimentos, pioneira do segmento de barras de cereais, que iniciou suas operações em 1990, tem em suas fortalezas a força da marca e qualidade de seus produtos acredita que a atuação integrada possibilitará a empresa retomar o lugar de destaque na categoria. Além disso, o formato de trabalho proposto pela Tauá Partners traz para o mercado de reestruturações uma nova metodologia e formato inovador de atuação.

Website: http://www.trio.net.br

Cervejaria investe R$ 2 milhões para abrigar produção de terceiros

Modelo resulta em ganho de competitividade do setor
Mara Bianchetti

A cervejaria reúne cerca de 40 produtores e mais de 100 rótulos produzidos no mesmo local

Assim como outros segmentos, as microcervejarias também têm encontrado nas parcerias uma alternativa para o ganho de competitividade e elevação do faturamento em um mercado que não para de crescer. A chamada “produção cigana” tem ganhado cada vez mais espaço entre as fábricas já estruturadas existentes em Minas Gerais e garantido uma importante fatia do mercado entre as gigantes do setor.

Este é o caso, por exemplo, da Cervejaria Capim Branco, produtora da cerveja Artesamalte. Localizada no município de mesmo nome, na região Central do Estado, a microcervejaria realizou recentemente um investimento de R$ 2 milhões, com parte do capital privado e parte proveniente de financiamento, visando abrir o parque fabril a produtores que não tivessem onde produzir suas cervejas.

E o resultado não poderia ser melhor. De acordo com o sócio-proprietário da marca, Augusto Viana de Melo Figueiredo, hoje já são cerca de 40 produtores e mais de 100 rótulos produzidos no mesmo local, com matéria-prima importada e água direto da fonte.
Melo aponta que as parcerias trazem competitividade em um mercado muito desigual, por conta da elevada carga tributária. “Juntos temos força para comprar e para vender, uma vez que rateamos os custos com insumos e mão de obra. Somente assim, conseguimos entrar nesse mercado complexo, mas tão promissor”, explicou.

Ele se refere às grandes marcas e à complexa e elevada tributação do mercado de bebidas alcoólicas. “A carga tributária já é elevada, quando falamos de um produto diferenciado o peso fica ainda maior. Para piorar, as grandes cervejarias vendem um produto tradicional como se fosse artesanal e intitulam suas cervejas como ‘Premium’ ou ‘Puro Malte’, mesmo sabendo que não são”, completou.

Justamente diante desses desafios que os sócios-proprietários da Artesamalte resolveram ampliar o negócio e abrir a produção para terceiros. “Vimos na produção cigana uma maneira de conseguir viabilizar o nosso próprio negócio. Montamos uma espécie de cooperativa de produtores, investimos, potencializamos o que tínhamos em mão e hoje produzimos cerca de 25 mil litros de cervejas para terceiros por mês”, contou.

E a cervejaria ainda tem espaço para crescer. Conforme Figueiredo, com a compra de novos tanques e ampliação da fábrica a capacidade fabril da Cervejaria Capim Branco foi ampliada para 80 mil litros mensal. O investimento de R$ 2 milhões contemplou ainda a criação de um museu.

Expectativas – Com tantos números positivos, a expectativa é encerrar 2017 com crescimento de 20% sobre o ano passado. O desempenho deverá acompanhar a média alcançada nos últimos exercícios. Tanto sucesso, mesmo em meio ao cenário turbulento da economia nacional, é atribuído pelo empresário ao momento vivido pelo setor de cervejaria artesanal, que tem crescido em todo o País.

“A área tem ganhado cada vez mais espaço, com cartas em restaurantes e preços acessíveis nas redes de supermercados. Além disso, com a crise, as pessoas têm trocado os vinhos pelas cervejas artesanais, justamente por possuírem um preço mais acessível e uma qualidade igualmente superior às demais”, concluiu.

Saúde! Mercado de cervejas artesanais já responde por 1,6% do PIB

São Paulo, 04 de Agosto de 2017 às 19:19 por Agência Brasil
No dia internacional da bebida, setor mostra que vai além da gourmetização e é alternativa para empreendedores na crise

A cerveja, bebida já consumida por nobres e camponeses egípcios, vive hoje no Brasil um mercado em transformação. Uma das mudanças, em curso desde a década de 1990, é a expansão da cerveja artesanal.

Nesta sexta-feira (4/8) comemora-se o Dia Internacional da Cerveja. Segundo levantamento do Instituto da Cerveja, em 2015 existiam 372 cervejarias no país, contra 46 em 2005.

Segundo Kathia Zanatta, engenheira de alimentos à frente do Instituto da Cerveja, no Brasil esse desenvolvimento começou timidamente com algumas microempresas de Porto Alegre e Santa Catarina. Em 2005, explodiu de forma mais intensa e, nos últimos anos, houve um crescimento impressionante.

"Em um levantamento que fizemos, constatamos que, a cada semana, uma nova fábrica surge, fora as marcas que têm a sua própria”, afirma.

Após estudar em instituições estrangeiras, Kathia é a primeira sommeliere de cervejas do país. Esse profissional acompanha, em bares, restaurantes e cervejarias, todo o processo de aquisição e consumo do produto.

O termo sommelier já é popular no mundo dos vinhos, o que mostra a aproximação do universo da cerveja com a sofisticação da bebida derivada da uva.

A Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) aponta que, de 2011 a 2014, o setor cervejeiro movimentou R$ 27 bilhões em salários, respondendo a 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas do país) .

MUDANÇA DE HÁBITO

Com o crescimento das chamadas cervejas gourmet, criam-se novos hábitos entre os consumidores, que passam a consumir o produto menos em quantidade, e mais apreciando sabores. Na avaliação de Kathia, essa mudança no comportamento serviria para atenuar a associação entre álcool e agressividade.

“Esse novo conceito que vem renascendo até ajuda a desmanchar a visão de encher a cara e passar a apreciar a bebida. Esse é o maior tabu: cerveja não é para afogar as mágoas, ela exige momentos especiais, é para comemorar", diz. "O consumo exagerado leva a episódios de violência, e a gente, sempre que comercializa, fala do consumo responsável”, completa.

MERCADO

Professora de cursos na área, Kathia ressalta que em alguns casos a produção cervejeira tem sido uma alternativa de renda.

“Nesse momento de crise do país, muitos viram como alternativa de negócio, após serem demitidos. Decidiram empreender, mudar de ramo", afirma, lembrando que as mulheres representam de 25% a 30% dos alunos desse tipo de curso, e a faixa etária varia de 18 a 70 anos.

LEIA MAIS: Estudo detecta oportunidade para microcervejarias

Ela reforça que a qualificação é primordial, inclusive para ampliar a rede de contatos profissionais. Costumam ser exigidas, para as vagas na área, habilidades como capacidade de inovar e bom relacionamento com o público.

O perfil dos cervejeiros varia, desde aqueles engajados no processo artesanal até os que já produzem em escala industrial.

“Entre os interessados, temos de aposentados a jovens que juntam os amigos para fazer cerveja em casa. Há universitários, profissionais e muitas mulheres também. Eles vêm primeiro pela curiosidade, atraídos pelas garrafas coloridas, e começam a entrar nesse mundo”, diz Kirk Douglas, um dos donos da Casa Olec, loja de Brasília que fornece equipamentos e matéria-prima para produtores de cervejas artesanais.

Apesar da facilidade de poder produzir a cerveja até mesmo dentro de casa, o custo dos equipamentos e insumos é alto, o que também encarece o valor do produto final. Algumas garrafas artesanais são vendidas a R$ 40.

“A frase que define é: beba menos, beba melhor. Antes, a gente fazia até competição para ver quem bebia mais. É impossível fazer isso com cerveja artesanal, você percebe notas especiais. Você nota até pelos eventos nesse segmento, que não são de baderna”, afirma Douglas.

IMPOSTOS, SEMPRE ELES

Os empresários do ramo, ao contrário dos produtores caseiros, ainda enfrentam dificuldades para alavancar os negócios. Um dos quatro sócios da cerveja Diabólica, Eduardo Saldanha, começou o negócio em 2006, com um amigo proprietário de um bar. O local serviu de laboratório para testar a aceitação da bebida.

Após o bom resultado, a fabricação foi transferida de Curitiba para cidade de Treze Tílias, em Santa Catarina, há 350 quilômetros de Blumenau, reconhecida como Capital Nacional da Cerveja.

“As microcervejarias não estão se sustentando. Não é por causa do processo produtivo, do rótulo. O problema é o tributo. As grandes companhias, como Brahma e Antarctica, têm como base do tributo um valor baixo, como R$ 1. As outras têm uma base comum e a diferença de tributo é enorme”, explica Saldanha.

Na avaliação dele, o custo dos tributos cria dificuldade para investir em outros segmentos da produção, como distribuição e novos espaços para consumo.

“Por isso, há outra tendência: a do chopp. Com ele, você investe menos em garrafas e não passa pela pasteurização. Só que ele deve ser consumido em 7 dias e necessita de uma câmara fria, senão você não consegue mandar para muito longe. Por isso é que se vê muitos pubs."

Cidade mais perto de ganhar a marca do Selo Cervejeiro

em 4/08/2017 22:00

Niterói se prepara para ser uma das maiores rotas cervejeiras do Estado

Com grande potencial, a cidade de Niterói conta hoje com 51 cervejeiros independentes ou artesanais

A primeira sexta-feira de agosto é quando se comemora o Dia Internacional da Cerveja e, para muitos, bom motivo para um brinde. Em Niterói, os cervejeiros artesanais têm muito o que comemorar. A cidade se preparar para ser uma das maiores rotas cervejeiras do estado, confirmando a tendência de um mercado promissor que vem despontando há anos e  aproveitar o filão industrial e turístico para incentivar o empreendedorismo e geração de emprego e renda.  Para consolidar a marca de que a cidade também é boa fabricante de cerveja artesanal, os cervejeiros brindarão ainda este ano com o lançamento oficial do Selo Cervejeiro.

O selo é aguardado pelos produtores artesanais da cidade de Niterói.

“Nossa expectativa é a melhor possível. Estamos implantando na cidade uma marca que terá visibilidade e projetará Niterói até nacionalmente, colocando a cidade, inclusive, como uma rota cervejeira no Brasil. Em todos os lugares do mundo, a produção de cerveja artesanal agrega valores valoriza e inclui as cidades em roteiros turísticos e sempre associados à boa gastronomia. Com Niterói não será diferente. O Selo Cervejeiro terá a chancela de que é de Niterói e se transformará numa marca”, opina Carlos Ribeiro, um dos sócios de uma cervejaria  na Região Oceânica.

A proposta para implantação do “Niterói Cervejeiro” surgiu a partir de uma avaliação do município quanto ao crescimento do setor. Hoje, a cidade já conta com 51 cervejeiros independentes ou artesanais. 

“Nos últimos meses, foi criado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Indústria Naval, um grupo executivo para definir os melhores caminhos para elaboração do projeto de lei que regulamentou o segmento estimulando e apoiando a produção na cidade”, conta Carlos Ribeiro, que abriu uma cervejaria com mais cinco sócios na Região Oceânica.

Legislação – O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, visando apoiar esses empresários, sancionou a Lei 3.288 de maio de 2017, que dispõe sobre o licenciamento da atividade de microcervejarias e respectivos bares cervejeiros no município de Niterói.

Através da lei, Niterói reconhece e valoriza a fabricação de cerveja artesanal e incrementa o turismo cervejeiro de Niterói, promovendo atividades culturais e gastronômicas e promovendo a geração de emprego, renda e trabalho. Pelo decreto municipal fica instituído o Selo Niterói Cervejeiro.

A ideia, segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Luiz Paulino Moreira Leite, é dar a chance do produtor artesanal se estabelecer e expandir seu negócio desde que, estimule a produção de pequena e ou média escala de acordo com as boas práticas socioambientais e sanitárias.

“Isso é uma febre no Brasil. O brasileiro gosta de qualidade diferenciada, feita com receitas e criatividade. Esta iniciativa ajudará a divulgar ainda mais a cidade em outros estados como um polo gastronômico. É mais uma força que agrega trabalho, impostos, lazer, além de turistas”, explica o secretário Luiz Paulino.

Criatividade – Para o presidente da Neltur, José Guilherme de Azevedo, o Polo das Cervejas Artesanais integra mais uma opção de fomento ao turismo e à economia da cidade. 

“Niterói dá exemplo de “economia criativa”, em que predominam atividades econômicas baseadas na criatividade, na inovação, na tecnologia e no conhecimento. E a produção das cervejas se enquadra nessa categoria. Nossa meta é contribuir com a proposta da Prefeitura na consolidação do Polo Cervejeiro, atraindo novos turistas para apreciar o modo de produção e os sabores dessa bebida”, ressalta Azevedo.

Empresa supera a crise com comida mexicana congelada e fatura R$ 5,2 milhões

Com dívidas, a Nacho Loco mudou seu mercado em 2015 e passou a vender comida em supermercados

04.08.2017|Por Fernanda Maranha

Depois de viagens para o México, Sérgio Freitas e Filomena Reis se apaixonaram pela culinária do país e começaram a fazer festas temáticas mexicanas para a família. O sucesso foi tanto que, em 2007, abriram em Vinhedo (SP) – cidade em que moravam – um buffet para fazer festas temáticas em domicílio, a Nacho Loco.

A empresa cresceu ao participar de eventos corporativos, especialmente no setor imobiliário. A Nacho Loco chegou a faturar R$ 400 mil por ano nessa época e precisou abrir uma cozinha industrial para dar conta da demanda em 2012.

O negócio ia bem, mas eles não contavam com chegada da crise que atingiu o mercado imobiliário, a partir de meados de 2014. “Abalou muito o nosso negócio, pois as imobiliárias eram 60% do nosso faturamento”, conta João Gabriel Freitas, 28 anos, filho de Sérgio e Filomena, que hoje é o CEO da Nacho Loco.

A situação da empresa só piorava com o agravamento da crise econômica. “As pessoas não queriam mais buffet de comida mexicana para fazer festa, mas sim churrasco ou outras coisas mais baratas”, diz Freitas.

A empresa começou a se endividar e Freitas, que é formado em Marketing, percebeu que era preciso mudar o negócio. Em junho de 2015 saiu de seu emprego e entrou na Nacho Loco, com uma participação societária pequena. A mudança proposta por Freitas foi migrar para o ramo de comidas congeladas típicas do México.

Em três meses ele fez um plano de vendas. A empresa adquiriu um ultracongelador com um financiamento pelo BNDES e Freitas vendeu o carro para comprar as embalagens.

No fim do mesmo ano Freitas, o pai e mais um representante de vendas começaram a visitar mercados para oferecer os novos produtos congelados. Os produtos da Nacho Loco são mini tacos, burritos e quesadillas. Com preço médio de R$ 24,90, estão presentes, hoje, em 18 das 20 maiores redes de supermercados, segundo Freitas.

Nessa nova vertente de negócio, apenas com alguns meses de venda dos produtos congelados, a empresa faturou R$ 400 mil, em 2015, sem contabilizar os eventos que ainda faziam.

O faturamento da Nacho Loco cresceu vertiginosamente e, em 2016, o faturamento foi de R$ 5,2 milhões, sendo R$ 4,5 milhões apenas com a venda dos congelados.

Em razão do sucesso da nova vertente da empresa, o ramo de eventos acabou no final do ano passado. “A parte de eventos era mais personalizada, enquanto a fábrica foca em alto volume, é difícil manter os dois”, explica Freitas.

Atualmente, eles estão mudando de fábrica para aumentar a capacidade produtiva e buscam faturar R$ 10 milhões até o fim de 2017.

Zero-Cal lança nova versão com Stévia

O produto é um blend exclusivo com Sucralose, que une substâncias de origem natural ao sabor.

Zero-Cal, marca líder em adoçantes no país*, apresenta uma nova versão para ampliar a família de adoçantes da marca. Zero-Cal Stévia é a combinação ideal entre Stévia e Sucralose, que une em um único produto as duas substâncias de origem natural que mais crescem no mercado de adoçantes. O blend entre as duas substâncias, exclusivo no mercado de adoçantes, garante à nova versão de Zero-Cal um sabor muito mais gostoso e adocicado, graças à presença da Sucralose na composição.

A Stévia é derivada de uma planta nativa da América do Sul com o benefício de ter poucas calorias e seu consumo tem sido muito incentivado por pessoas que buscam um estilo de vida saudável e mais natural. A união com Sucralose se deve a semelhança de sabor com o açúcar. O brasileiro vem se conscientizando que pode realizar substituições saudáveis e saborosas em seu dia a dia para alcançar um maior equilíbrio na alimentação e, nesta tendência de buscar mais bem-estar para a rotina, procuram cada vez mais produtos e substâncias de origem natural.

“Com fórmula e blend exclusivos, o novo Zero-Cal Stévia é ideal para quem preza por hábitos mais equilibrados, mas não abre mão do sabor”, comenta Adriana Bezerra, diretora da divisão Consumer Health da Hypermarcas.

Zero-Cal Stévia pode ser utilizado para adoçar todos os tipos de alimentos e bebidas, preservando o sabor suavemente doce. Cada cinco gotas do adoçante equivale a uma colher de açúcar. O produto já chega ao mercado apresentando a nova identidade visual da marca. Desenvolvidas pela FutureBrand São Paulo, os novos rótulos de Zero-Cal trazem elementos mais atuais, que facilitam a identificação de cada sabor ao evidenciar as cores de cada substância da linha.

Além do lançamento, disponível nas versões líquida e pó (50 envelopes), Zero-Cal também possui as consagradas versões líquida 100 ml e pó de Sucralose, 100ml e 200ml a base de Sacarina e as versões em Pó Sachê 800mg e Líquida 100ml, a base de Aspartame. O novo Zero-Cal Stevia estará disponível nos principais supermercados e farmácia a partir de julho. Para conhecer todos os produtos e ficar por dentro das novidades de Zero-Cal, acesse www.zerocal.com.br e curta a página da marca no Facebook (www.facebook.com/zerocaloficial).

Zero-Cal é a marca de adoçantes líder de mercado e a mais lembrada pelos consumidores nessa categoria. É uma marca leve, elegante, que valoriza o bem estar e oferece produtos especialmente desenvolvidos para pessoas que desejam equilibrar a alimentação, mas sem abrir mão do sabor. Atualmente a linha Zero-Cal oferece no seu portfólio Zero-Cal Sacarina gotas 100 e 200ml, Zero-Cal Aspartame gotas 100 ml e pó 50 envelopes e Zero-Cal Sucralose gotas 100ml e pó com 50 sachês.

Alimentos isentos de registro conforme RDC 27/2010. Não contém glúten.|* Fonte: Nielsen Retail T. Brasil / INA+INFC – Full Year 2016.

Neston lança campanha para incentivar o consumo de frutas

05/08/2017

NESTON, marca de cereais voltada para o público infantil, apresenta a nova campanha, criada pela Publicis, para reforçar seu posicionamento como aliada na inclusão e aumento de repertório de frutas na alimentação das crianças.

Trazendo a mensagem: “O que você imagina, com NESTON dá vitamina”, a nova campanha explora diversas possibilidades para preparar deliciosas e nutritivas vitaminas com frutas variadas e o produto e terá filmes em TV aberta, produzidos pela Sagaz Filmes, a partir de julho.

Além disso também lança uma nova identidade visual alinhada com o novo posicionamento, e apresenta seu site repaginado (www.neston.com.br) pela Publicis, onde fornece dicas, experiências e formas divertidas de preparar a vitamina.

Incluir frutas e lácteos na alimentação das crianças, de forma apropriada e na quantidade recomendada, não é tarefa fácil para os pais. Segundo Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE – Rio de Janeiro de 2013), 21% dos estudantes brasileiros não consomem nenhuma porção de fruta por dia e quase 70% destes jovens consomem frutas menos de cinco dias na semana, sendo que a recomendação de consumo diário da Sociedade Brasileira de Pediatria é de cinco porções de frutas, verduras e legumes.

Além disso, de acordo com Pesquisa da Infant and Kids Study (IKS), de 2015, 21% das crianças de 9 a 12 anos do estado de São Paulo consomem menos da metade da recomendação diária de leite do que deveriam e 40% delas não consome leite e derivados.

Pensado para suprir esta necessidade, NESTON oferece mil maneiras de tornar o consumo de frutas e leite mais fácil, ampliando o repertório das crianças e promovendo uma alimentação mais equilibrada de forma divertida e prática. Todos os produtos da linha são produzidos com cereais integrais, são fontes de fibras e vitaminas.

Os produtos com a nova identidade visual já podem ser encontrados nas maiores redes varejistas, bem como a campanha que está sendo veiculada nos canais Globo, SBT e Record na região do Nordeste, além do site (www.neston.com.br) e Facebook da marca (Nestlé Neston).

Fonte: Redação

Escolha de marca fica para trás

Busca por economia, que já levou clientes a deixarem de lado produtos líderes de mercado, põe em xeque também as marcas próprias dos supermercados. Nem sempre eles são a melhor alternativa para fazer o dinheiro render mais

ANDRESSA PAULINO*

Publicação: 05/08/2017 04:00

Para Antônio Lustosa, pesquisar preços é a receita para identificar os itens que se encaixam melhor no bolso

Para o consumidor que pretende economizar nas compras de casa, a aquisição de produtos das marcas mais conhecidas já deixou de ser uma regra há bastante tempo. No entanto, nem as marcas próprias de supermercados, que constumavam ser mais baratas, são necessariamente mais vantajosas.

Com a crise econômica e o aperto na renda, o consumidor passou a buscar os itens com preços mais em conta, independentemente da marca, e a regra, agora, é fazer economia até mesmo em artigos essenciais, como o arroz e o feijão.

Segundo o levantamento feito semanalmente pelo Correio, o feijão da marca Carrefour, por exemplo, era o mais caro da categoria nos últimos dias. Enquanto era possível comprar o item por R$ 3,89, o produzido exclusivamente para a rede era encontrado por R$ 8,57. Desse modo, clientes que costumavam levar os produtos rotulados pelos próprios supermercados já não veem mais vantagem em comprá-los.

Segundo o representante comercial Antônio da Silva Lustosa, 61 anos, a época em que os mercados davam descontos para seus produtos não existe mais. “Eu analiso muito os preços e acabo averiguando as marcas também. Muitos mercados tinham artigos bem mais em conta e valia muito a pena comprar nesses locais. Mas, hoje, isso acabou”, disse. De acordo com ele, o consumidor que tem o hábito de pesquisa percebe que outras marcas se encaixam melhor no bolso do brasileiro. “Eu não compro mais esses produtos porque não vale a pena. Deixar a marca de lado e levar o produto mais barato traz uma boa economia nas contas de casa”, afirmou.

De acordo com especialistas, a troca de um produto mais conceituado por opções mais baratas é uma boa maneira de poupar dinheiro. “Nem sempre o mais barato significa qualidade inferior. Existem produtos semelhantes às de boas marcas que podem ser bem mais acessíveis ”, aconselhou o professor de finanças do Ibmec Marcos Melo.

Durante a semana, produtos como tomate, feijão e banana ficaram mais em conta. Em alguns mercados, é possível encontrar esses itens por valores até 70% mais baratos que na semana anterior. O quilo do tomate, que variava entre R$ 2,89 e R$ 6,98, pode ser comprado hoje por até R$ 1,68. Já o feijão, que não era encontrado por menos de R$ 3,99, esta semana está com valores de até R$ 2,99, uma economia de 30% em alguns estabelecimentos. E a banana, que não custava menos do que R$ 1,79, está até 35% mais barata em alguns locais, podendo ser comprada por R$ 1,68.

Para muitos clientes, os preços ainda estão acima do esperado para o momento de recessão. “Eu venho todo dia para checar os preços dos produtos. Assim, consigo saber quais estão mais baratos. As promoções me ajudam muito nesse momento, e comprar itens que se mantêm com preços baixos está sendo meu método de economia”, contou a dona de casa Valéria da Silva, 36 anos.

Segundo Marcos Melo, vale a pena seguir algumas dicas na hora de ir ao supermercado. Ficar atento à proporção dos itens e fazer o cálculo para saber qual a quantidade mais vantajosa ajuda a poupar dinheiro. “É importante o cliente ver se vale a pena comprar o produto de 500 gramas ou o de um quilo. Às vezes, a diferença pode ser grande quando se faz a conta na ponta do lápis”, afirmou.

Melo alerta, porém, que a compra de produtos em grandes quantidades pode ser uma escolha ruim para quem acha que levar mais significa pagar menos. “O estoque dos artigos não pode passar de dois meses, porque, com as taxas de juros elevadas, o dinheiro que a pessoa gasta comprando o produto para estoque pode render mais em um momento futuro” , observou.

* Estagiária sob supervisão de Odail Figueiredo

Ovos produzidos em Pernambuco terão rastreabilidade

Esse sistema vai disponibilizar informações como a procedência e a data da produção

Publicado em 04/08/2017, às 11h29

Da Editoria de Economia

A indústria avícola pernambucana será a primeira do Brasil a adotar um sistema de rastreabilidade para o ovo produzido no Estado, numa iniciativa do setor em conjunto com a Secretaria de Agricultura de Pernambuco, através da Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro) e Associação Avícola de Pernambuco (Avipe).

Na tarde de ontem, em São Bento do Una, no Agreste, durante a abertura da 2ª Feira da Avicultura do Nordeste (Aviuna), o governador Paulo Câmara assinou o decreto criando o sistema, que deve ser implantado em até 90 dias, pelas empresas do setor, cuja produção chega a ser de 10 milhões de ovo/dia. Para se ter ideia, o método de rastreabilidade está implantado apenas na França, Suécia, Suíça e Alemanha, todas da comunidade europeia.

A proposta do governo com esse projeto é dar maior segurança aos produtos oriundos da região do Agreste. Com o selo de rastreabilidade, o ovo de Pernambuco passa a ter maior diferencial no mercado por carregar um número impresso em cada unidade. Isso porque, com o decreto, será possível organizar e regulamentar o trânsito e o comércio de ovos e derivados, para fins de fiscalização e controle sanitário, indicando desde a procedência até a comercialização desse produto.

Apenas os ovos vendidos em supermercados – que são obrigatoriamente pré-embalados – não terão um número por unidade, sendo essa identificação colocada na caixa que já sai da indústria pronta para o consumo. O setor de supermercados responde por 10% de toda a produção comercializada no varejo.

PRODUÇÃO

O setor avícola instalado em Pernambuco possui 2 mil granjas que, além da produção dos ovos, totalizam uma produção de 14 milhões de frangos por mês e 10 milhões de ovos por dia. “Temos que estar muito junto no campo e nos arranjos produtivos, buscando gerar emprego e renda, fazendo com que a produção avícola de Pernambuco continue a crescer, a se desenvolver e a nos orgulhar”, disse o governador Paulo Câmara.

O presidente da Avipe, Edival Veras, considera que “a rastreabilidade é muito importante para aumentar a credibilidade do setor e a segurança alimentar”.

“A Adagro, por sua vez, tem o papel fundamental de orientar, fiscalizar e fazer parcerias em favor de uma agropecuária de qualidade, que proteja as pessoas que adquirem os produtos e, ao mesmo tempo, dê boas condições de trabalho aos fornecedores”, disse o governador, frisando que Pernambuco é o maior produtor de ovos do Nordeste e que o sistema de rastreabilidade é pioneiro no Brasil.

Bunge quer ‘reiventar’ acordos com produtores de soja do Brasil

São Paulo – Com os produtores brasileiros estocando soja em razão dos baixos preços, a Bunge está buscando mudar a forma como compra a oleaginosa em um esforço para impulsionar as vendas e restabelecer as margens de lucro.

A Bunge, uma das maiores processadoras globais de oleaginosas, quer que os produtores concordem em vender suas safras futuras, antes da colheita, oferecendo a eles ajuda extra com serviços, tais como financiamento e gerenciamento de risco de preço, disse o presidente-executivo da companhia, Soren Schroder, em uma teleconferência com analistas.

"Sentimos que podemos intensificar isso", afirmou. "É nosso objetivo reinventar a maneira como negociamos com o produtor", disse o executivo da empresa.

A Bunge e seus concorrentes sofreram com o fato de os produtores brasileiros estocarem a soja da safra deste ano, em vez de comercializá-la em meio às cotações baixas. Isso reduziu as margens, forçando as companhias a competir entre si para adquirir o produto, apesar das amplas reservas.

No Brasil, empresas como Cargill geralmente fornecem insumos aos produtores, como químicos e sementes, em troca da venda futura de parte da colheita deles para elas, disse John Baize, consultor de política e comércio agrícola internacional. Com esses acordos, os produtores não precisam fazer empréstimos para adquirir os produtos necessários ao plantio das culturas.

A empresa não tinha um comentário sobre o plano da Bunge de fortalecer as ofertas.

A Archer Daniels Midland (ADM), outra concorrente, informou em comunicado que está "sempre evoluindo sobre como pode trazer mais valor a essas relações" com produtores brasileiros.

A Bunge foi a mais recente companhia dentre as grandes empresas de grãos a se movimentar para lidar com a ampla oferta global, que pressionou os preços e reduziu a volatilidade essencial para ganhos.

Na quarta-feira (2), a Bunge manteve as portas abertas para uma possível venda após reportar queda de 33% no lucro do segundo trimestre sobre um ano antes, para US$ 81 milhões. A trading de commodities agrícolas rejeitou uma abordagem de sua rival Glencore em maio deste ano.

A empresa ainda cortou suas projeções para os ganhos do segmento de agronegócio justamente em razão das vendas menores por produtores brasileiros e da América do Sul como um todo. A estimativa de ganhos é de US$ 550 milhões a 650 milhões de dólares, ante US$ 800 milhões a US$ 925 milhões previstos anteriormente.

Da Redação e Agências