Grande BH é reconhecida como polo produtor de cerveja artesanal

22/07/2017 14h04 Léo Rodrigues – Correspondente da Agência Brasil

Das 61 microcervejarias de Minas Gerais registradas no Ministério da Agricultura, 31 estão concentradas na região metropolitana de Belo Horizonte. São marcas que estão ganhando terreno, em um momento de crescente interesse pelo consumo da cerveja artesanal. Para ajudar a alavancar ainda mais este setor, o governo mineiro decidiu classificar a área como um Arranjo Produtivo Local (APL).

O título foi entregue hoje (22) pela Secretaria Extraordinária de Estado de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif). No APL, se reúnem várias empresas de um mesmo segmento e região para atuar de forma cooperada e com mais condições para buscar benefícios e incentivos do poder público como, por exemplo, para a compra de matérias-primas e maquinário.

Segundo o titular da Seedif, Wadson Ribeiro, a decisão é na prática um reconhecimento da região como um polo produtor de cerveja artesanal. Atualmente, o estado possui cerca de 40 APLs. Em maio deste ano, a microrregião de Juiz de Fora também foi considerada um APL voltado à produção de cerveja artesanal.

“Minas Gerais é o segundo maior estado em volume de produção e em número de microcervejarias do Brasil. O APL potencializa a produção, favorece o comércio e a capacitação, além de gerar emprego. Também é um instrumento para promover o turismo da cidade”, diz o secretário.

De acordo com dados do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas de Minas Gerais, o estado produz mensalmente cerca de 1,5 milhão de litros de cervejas artesanais. A entidade estima para este ano um crescimento de 14%.
Edição: Augusto Queiroz

Coca-Cola investe em cafés especiais no Brasil com cafés brasileiros

Da redação

No próximo mês, a Coca-Cola Brasil, uma das maiores multinacionais do mundo, lançará o Café Leão, um produto 100% brasileiro. O blend será composto por uma mistura dos grãos do Cerrado Mineiro e das montanhas do Espírito Santo, com uma produção realizada por pequenos e médios produtores destas duas regiões. A expectativa da empresa é que a demanda pelo produto dobre nos próximos cinco anos.

De acordo com o analista de mercado Marcus Magalhães, em entrevista para o portal Canal Rural, a notícia veio para coroar todo o trabalho que os produtores de café especial têm feito nas lavouras. Além de provar, para todos, que o país não precisa importar café.

"A conclusão que a gente chega é de que o consumidor não aceita mais beber café pelo simples fato de ser preto e quente. Ele tem que ter aroma, sabor, uma história, um algo a mais para oferecer", disse. Para os produtores que têm qualidade, esse "algo a mais" está relacionado a uma melhor rentabilidade da atividade.
(+Cafés especiais representam 14,6% das exportações do produto)
Segundo Magalhães, o mundo consome 150 milhões de sacas de café por ano, entre conilon e arábica. Desse total, em 2016, 22 milhões de sacas foram negociadas com algum tipo de certificação, número que mostra um grande interesse pelo segmento. "O produtor que não enxergar isso vai vender o produto como commodity. Os que enxergarem terão uma grande janela de oportunidade e serão melhor remunerado na atividade", explicou.

Em relação ao preço do produto, o analista acredita que a cafeicultura, no geral, tem a ganhar com o investimento da Coca-Cola no país. Mas faz um alerta aos agricultores que ainda não têm certificação de qualidade: "Essa história de produzir qualquer café para vender para qualquer um e a qualquer preço é passado. O futuro da atividade está dissertado na qualidade, na certificação e no profissionalismo, concluiu.

Cerveja artesanal: Produção esbarra na alta carga tributária

A partir do ano que vem, os cervejeiros artesanais poderão aderir ao Simples Nacional, que prevê menos impostos

A elevada carga tributária é um dos entraves para a produção de cerveja artesanal. Hoje, os altos custos dos impostos impedem que o produto seja vendido por um preço competitivo. O problema é que a tributação desta bebida é a mesma da cerveja tradicional. Mas o projeto de lei Complementar do Simples Nacional 25/2017, sancionado no ano passado, promete mudar essa realidade.

Denominada “Crescer sem Medo”, a proposta deve permitir que as micro e pequenas empresas cervejeiras entrem no Simples. Com a medida, que deve entrar em vigor em janeiro do ano que vem, as cervejas artesanais terão mais competitividade no mercado. Além disso, a expectativa é que a lei atraia novos empreendedores.

A nova lei é bem-vinda para o setor. O cervejeiro Anderson Fabiano Varela, pioneiro na fabricação de cerveja artesanal em Lages e único que produz a bebida à base de pinhão, diz que a nova lei vai permitir que o produto chegue ao mercado com um preço menor. Ele confirma que a tributação da cerveja é elevada, chegando a 50% do valor do produto.

Mesmo com as dificuldades, uma pesquisa da Associação das Microcervejarias Artesanais de Santa Catarina (Acasc) mostra que o setor não para de crescer no Estado. O número de marcas catarinenses de cerveja artesanal triplicou nos últimos quatro anos. Dos 42 entrevistados, 28 novos negócios iniciaram de 2013 e 2016. Juntas, as empresas somam R$ 22 milhões de investimentos.

Simples Nacional completa 10 anos

Neste ano, o Simples Nacional completa 10 anos. Com cerca de 12 milhões de empresários, o programa já gerou R$ 555 bilhões para os cofres públicos (valores corrigidos pelo IPCA). Além disso, as micro e pequenas empresas têm sustentado o emprego no Brasil nos últimos 10 anos, sendo responsáveis por 87,4% do saldo de geração líquida de empregos no país contra 12,6% gerados pelas médias e grandes empresas.

Na avaliação da Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedor Individual de Santa Catarina (Fampesc), órgão que realiza um trabalho com cervejarias artesanais no estado todo, Alcides Andrade, o Simples “tem uma importância muito grande para a economia nacional e do estado, em especial a parte dos microempreendedores individuais (MEIs), pois permitiu que aquele empreendedor de base se tornasse formal, trazendo para a legalidade milhões de brasileiros”. Só em Santa Catarina são 240 mil MEIs.

Importância_Andrade reforça que as micro e pequenas empresas desempenham um importante papel na economia, e podem ajudar o Brasil a sair da crise. ”Quando vem a crise, as grandes empresas demitem, o crédito some e muitas vezes as micro e pequenas, que não têm recursos para promoverem as rescisões dos seus funcionários, optam em mantê-los”.

O Simples tem uma importância muito grande para a economia?. Alcides…

Praga ameaça produção de laranja no país

‘Dragão amarelo’ já atinge 16,7% da área plantada em São Paulo e Minas

por João Sorima Neto, enviado especial
23/07/2017 4:30 / Atualizado 23/07/2017 8:36

MOGI GUAÇU (SP) – No ano em que o Ministério da Agricultura sofreu um dos seus maiores cortes de orçamento, uma praga, conhecida como greening ou “doença do grande dragão amarelo”, ataca plantações de laranja, tangerina e limão. De acordo com levantamento da Fundecitrus (Fundo de Defesa da Citricultura), 16,7% da principal área de plantio destas frutas no país, em São Paulo e Minas Gerais, já estão contaminados. Significa que das 191,7 milhões de árvores plantadas em 349 cidades dos dois estados, 32 milhões estão doentes.

O segmento de citricultura movimenta US$ 14 bilhões por ano no país, gera 200 mil empregos e despeja US$ 180 milhões em impostos nos cofres públicos.

— Em 2012, o percentual de contaminação era de 6,95%. Nos últimos anos, a doença vem avançando e chegamos a um nível elevado de contaminação — diz Antonio Juliano Ayres, gerente-geral da Fundecitrus, uma associação privada mantida pelos produtores e pela indústria da citricultura, que se tornou referência mundial em pesquisa e ações de combate à doença.

‘TIVE QUE ARRANCAR 6 MIL PÉS E REPLANTAR’

O levantamento mostrou que, em algumas áreas do estado de São Paulo, a infestação chega a 39,4% da área plantada. Por enquanto, o Brasil, maior exportador mundial de suco de laranja, continua se mantendo competitivo no mercado. Mas a preocupação com os prejuízos que o greening pode causar aumentou.

Traduzido do chinês HuangLongBing (a sigla HLB), a “doença do dragão” é mais conhecida no Brasil como greening, uma referência ao fruto doente que cai da árvore antes mesmo de amadurecer.

Não há risco ao consumidor com a doença. Numa árvore atacada, o fruto fica menor, deformado e também produz menos suco. O sabor é mais azedo e ácido. As árvores tornam-se amareladas e a vida útil do pomar, que em alguns casos chega a produzir por dez ou 20 anos, é reduzida. Se uma plantação sem a doença produz 40 toneladas de frutos por hectare, por exemplo, com a doença a produtividade cai a 25% — para dez toneladas.

— O greening é a doença mais destrutiva da citricultura no Brasil. Não há variedade comercial resistente à doença, e as plantas contaminadas não podem ser curadas, elas têm que ser cortadas — explica José Belaque Júnior, professor do departamento de Fitopatologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, que acompanha a dinâmica da doença em São Paulo e lembra que a maior incidência é nas pequenas propriedades.

O produtor Vladimir Ricardo Ivers, de 53 anos, de Mogi Guaçu, cidade a 164 quilômetros de São Paulo, foi obrigado a cortar 6 mil pés de laranja atacados pela doença. Ele detectou os primeiros sinais do greening em sua plantação em 2003, antes mesmo da doença ser declarada oficialmente existente no Brasil. As folhas das árvores começaram a ficar amareladas, mas ele não acreditou que o potencial de estrago fosse tão grave.

— O baque foi grande. A doença se alastrou e tive que arrancar 6 mil pés e replantar todos. Não acreditei no potencial destrutivo do greening, e a doença se propagou — afirma Ivers.

Atualmente, em sua fazenda Mangarito, Ivers tem plantados 200 mil pés, entre laranjas e tangerinas, nos 400 hectares da propriedade. O citricultor toma todas as medidas preventivas possíveis: faz inspeções constantes em seu pomar, pulveriza a plantação a cada dez dias com inseticidas e utiliza melhoramento genético e agricultura de precisão para ter árvores mais produtivas. Mesmo assim, a incidência do greening em sua plantação está entre 2% e 2,5%, um patamar que ele considera elevado. Na região de sua fazenda, o índice de infecção das plantações é de 39,4%.

— Deixo de produzir entre dez mil e 15 mil caixas de laranja por ano por causa da doença, mesmo tomando todas as precauções para evitar que a doença se alastre. E o custo financeiro de toda prevenção fica com o produtor — diz Ivers.

O engenheiro agrônomo Bruno Daniel, da Fundecitrus, observa que atualmente não existe incidência zero da doença, mesmo com todas as medidas possíveis para evitar que a doença se alastre. O principal trabalho é o de prevenção.

— Esta é uma doença parecida com o combate à dengue: se o vizinho não cuida do seu quintal, o inseto (psilídeo) e a bactéria levada por ele se espalham fazendo com que a doença se alastre — diz o agrônomo da Fundecitrus, que lembra que existem focos de greening até mesmo em pés de limão ou laranja plantados por famílias em seus pequenos sítios para consumo próprio.

Na Flórida, estado americano principal concorrente do Brasil na produção e exportação de laranjas, estima-se que o greening esteja presente em 90% das laranjeiras. Em função da infestação desenfreada, a produção despencou de 169,7 milhões de caixas de laranja na safra 2006/2007 para 68,5 milhões de caixas na safra 2016/2017, segundo estimativa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

— No Brasil, com as medidas de prevenção, a produção continua mantendo a produtividade e a qualidade de seus pomares — diz Ayres.

MUDA CONTAMINADA TERIA TRAZIDO A DOENÇA

A doença é conhecida na Ásia, especialmente China e Índia, desde o século XIX, continente de origem das frutas cítricas. No Brasil, o greening foi identificado oficialmente pela primeira vez em 2004, na cidade paulista de Araraquara. A suspeita é que uma muda contaminada possa ter sido trazida ao país. A doença é causada por uma bactéria (a Candidatus Liberibacter), que é transmitida por um psilídeo, inseto que mede de 2 a 3 milímetros de comprimento.

— Ele transmite ou adquire as bactérias das plantas doentes quando se alimenta da seiva da árvore — diz Daniel.

A Secretaria de Agricultura de São Paulo informou que faz diversas ações de prevenção à doença, como manter um sistema de produção de mudas sadias e inspeções nas fazendas a partir de informações dadas pelos próprios produtores. Também foi criado um grupo multidisciplinar, com a participação do Ministério da Agricultura, para discutir o manejo e o controle do greening.

— Por ano, a doença vem causando, em média, a perda de 2 milhões de pés — diz Mario Sergio Tomazela, coordenador adjunto de Defesa Agropecuária da secretaria de Agricultura de São Paulo.

Procurado pelo GLOBO para falar sobre as ações contra o greening, o Ministério da Agricultura não respondeu à reportagem. O Ministério foi um dos que tiveram o maior corte de orçamento este ano: o valor caiu de R$ 2,7 bilhões para R$ 853 milhões. O corte atinge os sistemas de controle sanitário de alimentos de origem animal e vegetal, principalmente voltados à exportação, como a laranja.

Mexicana oferece R$ 6 bi pela Vigor

Publicação: 22/07/2017 04:00

Empresa controlada pelo grupo J&F, dos irmãos Wesley e Joesley Batista, pode passar para a Lala Foods

A holding J&F, controlada pela família Batista, está negociando a venda da Vigor Alimentos para a empresa mexicana Lala Foods por um valor próximo de R$ 6 bilhões, segundo fontes do mercado. O negócio, que pode ser concretizado na próxima semana, ajudaria a holding, dona também do frigorífico JBS, a levantar dinheiro para cobrir as gigantescas dívidas do grupo e as pesadas multas acertadas com o Ministério Público Federal na delação premiada feita pelos irmãos Wesley e Joesley Batista, em maio passado.

Após a delação, que levou a Procuradoria-Geral da República a denunciar o presidente Michel Temer por corrupção passiva, a J&F aprovou um plano para se desfazer de ativos que já resultou na venda da Alpargatas por R$ 3,5 bilhões. A fabricante das tradicionais sandálias Havaianas foi comprada pela Itaúsa, holding do Itaú Unibanco, e pela Cambuhy Investimentos, da família Moreira Salles.

Também foi colocada à venda a Eldorado Celulose, que está sendo negociada com o grupo chileno Arauco. Além disso, a JBS transferiu para o grupo rival Minerva, por R$ 1 bilhão, as unidades processadoras de carne que tinha na Argentina, no Uruguai e no Paraguai.

A Vigor é cobiçada também pelo grupo francês Lactalis, que detém no Brasil marcas como Batavo, Elegê e Poços de Caldas. No entanto, a J&F deu exclusividade de negociação à Lala, que apresentou melhores condições, entre elas um prazo mais curto para investigar a situação da empresa, processo conhecido como due dilligence. Como a holding da família Batista tem pressa de fechar o negócio, a empresa mexicana passou a ser a candidata favorita.

Se a venda for concretizada, a Lala passaria a ter posição dominante também na Laticínios Itambé, que tem metade de seu capital controlado pela Vigor. O negócio está sendo assessorado pelos bancos Santander e Bradesco. Dentro do plano de desinvestimentos, a J&F também colocou à venda ativos na Europa e nos Estados Unidos.

Queda no comércio

As vendas do varejo apresentaram queda de 3,2% nos seis primeiros meses do ano em comparação ao período equivalente de 2016, apontou o Indicador do Movimento do Comércio da Boa Vista SCPC. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em junho, o indicador apresenta retração de 3% frente aos 12 meses antecedentes. Segundo a Boa Vista, desde de novembro de 2016, o indicador vem “gradualmente se recuperando” na análise de 12 meses, mesmo que em uma intensidade menor do que a antecipada. “Contudo, para as próximas aferições, aguardam-se resultados mais otimistas, uma vez que os efeitos da redução de juros iniciada devem ser observados com maior intensidade”, apontou a entidade, em nota.

Produtores de leite de MG enfrentam queda na produção por causa do frio

Centro-Oeste do estado é um dos maiores polos leiteiros de Minas Gerais. Temperatura afeta produção e queda chega a 20% em algumas propriedades.

Marcelo LagesPompéu – MG

Pompéu, no centro-oeste do estado, é um dos maiores polos leiteiros de Minas Gerais. No ano passado, a produção chegou a quase 146 milhões de litros, mas as temperaturas, que já ficaram abaixo de 10 graus, interferem na produção. Em muitas propriedades a queda chega a 20%.

Pompéu é um dos maiores polos leiteiros de Minas Gerais. No ano passado, a produção chegou a quase 146 milhões de litros, mas as temperaturas, que já ficaram abaixo de 10 graus, interferem na produção. Em muitas propriedades a queda chega a 20%.

"Normalmente no frio, na vaca mais holandesada, com mais sangue holandês, não dá muito problema, mas no gado gir e no gado meio-sangue, cai muito o leite de quem tem gado a pasto", comenta Antônio Carlos Barbosa, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Pompéu.

Pompéu tem cerca de 1800 propriedades rurais, quase todas voltadas para a atividade leiteira. As raças que predominam são a girolando e gir leiteiro. Elas sofrem a influência do clima.

"Por questão de luminosidade, e o próprio frio, diminui um pouco o crescimento da matéria da pastagem. Então se reduz a pastagem, automaticamente, o animal irá ingerir menos alimento, menos volumoso no caso, isso faz com que haja uma queda de produção”, explica Marcelo Fonseca de Moura, veterinário.

O criador Júlio Machado se preparou para manter a produção em alta, mesmo no frio. Ele investiu em um celeiro de compostagem. O galpão de 3.600 metros comporta duzentos animais. "Esse celeiro vai trazer maior conforto pra vaca. Vai trazer controle de temperatura, uma cama muito confortável e comida colocada de forma mais adequada", diz Machado.

Atualmente, metade do rebanho do criador fica no celeiro. e as vacas que ficam abrigadas nesta estrutura produzem, em média, 15% a mais de leite, durante o inverno, do que as vacas que ficam soltas no pasto. “Essa diferença de 15% é em cima de um gado que já está suplementado. Se ele tivesse só a pasto, a diferença seria 70%", completa.

Minas Gerais lidera o ranking nacional na produção de leite com mais de nove bilhões de litros por ano.

Batavo lança novo formato de iogurte com frutas

Gostoso e prático para o consumo diário de toda a família, a nova apresentação da marca é a primeira do segmento no País no formato de 100 g e visa ampliar o consumo de iogurte com frutas no Brasil

Cremoso e versátil, o novo Batavo Pedaços traz a combinação do iogurte Batavo com pedaços de frutas de verdade em um formato mais prático de embalagem 100 g, com apenas 100 calorias por unidade. A novidade carrega a nutrição e o sabor de um iogurte integral com pedaços de morango, coco, pêssego ou abacaxi, unindo todas as características nutricionais do iogurte com dez vezes mais pedaços frutas*. Saboroso e nutritivo, tem a quantidade de energia equilibrada para compor um lanche entre as principais refeições do dia, sendo uma excelente opção de snack balanceado.

Pronto para ser consumido em qualquer lugar e a qualquer momento do dia, Batavo Pedaços 100 g reforça a tradição da marca por prezar por qualidade e sabor para os seus consumidores. O Iogurte Batavo Pedaços tem como matéria-prima leite em toda sua integridade, que contém cálcio e proteínas de elevado valor nutricional, além de uma combinação única de nutrientes e compostos que se relacionam aos benefícios do consumo habitual de lácteos.
*necessário manter sob refrigeração.

Lançada pela primeira vez em 2012, a linha Batavo Pedaços possui a maior variedade de sabores do segmento no país e traz o melhor do iogurte, como feito nos bons tempos, reforçando a tradição da marca na categoria e a liderança no segmento de Pedaços. A marca sustenta investimentos constantes em inovação de novos sabores e embalagens, portanto a nova versão de iogurte, com 100 g, complementa os formatos 170 g (versão individual) e 500 g (versão família, mais econômica).

Para Daniel Assef, Diretor de Marketing e Trade da Lactalis, a embalagem 100 g amplia o portfólio e proporciona mais variedade ao segmento. “Já oferecíamos outras duas versões bastante consumidas dessa linha e, agora com a apresentação do Batavo Pedaços 100g com desembolso unitário menor, temos a meta de ampliar o consumo do iogurte para mais pessoas que desejam incorporar mais opções de lácteos na dieta mais de uma vez ao dia, de forma equilibrada, e tudo isso com muito sabor. A vantagem prática disso é oferecer o benefício da elevada densidade nutricional junto com o verdadeiro sabor das frutas, com menor desembolso, tudo em uma só composição.”

Saiba por que é benéfico e saudável inserir iogurtes na dieta
O consumo habitual de iogurte tem sido considerado uma espécie de marcador ou assinatura de um padrão alimentar saudável; afinal, os benefícios dos derivados do leite vão desde a proteção da saúde óssea até a prevenção de doenças metabólicas. Especialistas em nutrição recomendam a ingestão de três porções de lácteos por dia. Aliada à vantagem da praticidade, o formato de Batavo Pedaços 100 g é uma opção interessante de iogurte com frutas para ser inserido nos variados momentos de consumo ou em diferentes padrões alimentares.
Um dos objetivos da companhia é tornar a presença do iogurte mais frequente na cesta de alimentos das famílias, além de aumentar o consumo nacional dos produtos da categoria. A composição do iogurte tem base 70% de leite, proporcionando alta densidade e qualidade nutricionais e potencial de saciedade. Um estudo realizado por Panahi e Tremblay, publicado na The Journal of the American College of Nutrition comprova que a textura cremosa do iogurte e, no caso específico da linha Batavo Pedaços, os pedaços de frutas, associados podem contribuir para maior sensação de saciedade (quando comparado com as bebidas líquidas).

Batavo Pedaços 100 g está disponível nos pontos de venda de todo o País e tem preço sugerido de R$ 1,59.

*Em relação à média dos iogurtes com preparado de polpa de frutas Batavo.

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www.batavo.com.br | Batavo Brasil | @Batavo
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Sobre a Batavo
Há 90 anos, a Batavo investe para oferecer os melhores produtos ao consumidor, dedicando-se a deixar tudo mais gostoso para os lares brasileiros. Nascida da paixão pela arte da produção leiteira das famílias holandesas que se instalaram no Brasil, a marca é sinônimo de qualidade, sabor e tradição. O segredo dos iogurtes está na receita – feita com carinho, dedicação e os melhores ingredientes. A empresa tem um cuidado especial com cada etapa de fabricação, seguindo rígidos processos de qualidade com padrão europeu. A marca faz parte do maior grupo de lácteos do mundo, a Lactalis, e atua nas categorias de: iogurtes, petits suisses, sobremesas, leites, leites fermentados, queijos, spreads e mercearia.

REFERÊNCIAS UTILIZADAS
1.NEPA-UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 4. ed. rev. e ampl. Campinas: NEPA- UNICAMP, 2011.
2.Panahi S, Tremblay A. The Potential Role of Yogurt in Weight Management and Prevention of Type 2 Diabetes. J Am Coll Nutr. 2016 Nov-Dec;35(8):717-731.
3.Tarrega A, Marcano J, Fiszman S. Yogurt viscosity and fruit pieces affect satiating capacity expectations. Food Res Int. 2016 Nov;89(Pt 1):574-581.
4.Tremblay A, Bellisle F. Nutrients, satiety, and control of energy intake. Appl Physiol Nutr Metab. 2015 Oct;40(10):971-9.
5.Tremblay A, Doyon C, Sanchez M. Impact of yogurt on appetite control, energy balance, and body composition. Nutr Rev. 2015 Aug;73 Suppl 1:23-7.

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Yakult 40 light completa um ano

A multinacional japonesa Yakult comemora o primeiro aniversário do Yakult 40 light, lançado em 20 de julho de 2016, e a excelente aceitação do produto pelos consumidores brasileiros. O Yakult 40 light, que tem apenas 30 calorias por frasco (80 gramas) e possui o exclusivo microrganismo probiótico Lactobacillus casei Shirota, conquistou o paladar de pessoas de todas as idades, que buscam uma alimentação mais saudável e com baixa ingestão de calorias.

O presidente da Yakult do Brasil, Eishin Shimada, afirma que a venda do Yakult 40 light, até agora indica que a empresa acertou na estratégia de lançar o produto. ?Acreditamos muito no Brasil, por isso, inauguramos aqui a primeira fábrica da companhia fora da Ásia, há quase 50 anos. E estamos satisfeitos com o sucesso de venda de nossos produtos, especialmente o Yakult 40 light, ?, destaca.

A filial brasileira investiu recursos da ordem de R$ 50 milhões em equipamentos e tecnologia para manter o microrganismo probiótico Lactobacillus casei Shirota vivo e ativo no leite fermentado com baixo teor de açúcar. A empresa construiu uma nova linha de produção de leites fermentados no Complexo Fabril de Lorena, interior de São Paulo, para oferecer mais uma opção de leite fermentado aos consumidores brasileiros.

Para diminuir as calorias, a empresa reduziu e substituiu o açúcar da formulação original do Leite Fermentado Yakult pela sucralose ? um adoçante obtido da modificação do próprio açúcar, aprovado pelos mais rigorosos órgãos de controle mundiais.

Além do leite fermentado Yakult 40 light, a empresa comercializa o Leite Fermentado Yakult, direcionado a toda a família; e o Yakult 40, mais voltado a pessoas de vida agitada ou idosos. Toda a linha de produtos da Yakult é comercializada por aproximadamente 5 mil comerciantes autônomas ? venda porta a porta ? e nas principais lojas de varejo no País.

A matriz japonesa da Yakult completa 82 anos em 2017. Desde o início de suas atividades, em 1935, quando o médico Minoru Shirota criou o leite fermentado com Lactobacillus casei Shirota, a empresa sempre teve grande preocupação em desenvolver alimentos que pudessem beneficiar a saúde das pessoas. Por isso, mantém o Instituto Central Yakult, em Tóquio, no Japão, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano.

A Yakult está presente em 37 países e regiões, além do Japão (incluindo escritórios de representação), e possui aproximadamente 35 mil comerciantes autônomas no Japão (conhecidas como Yakult Ladies) e 45 mil em 12 outros países. No mundo, mais de 37 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente. A fábrica brasileira, localizada em Lorena, produz média de 2 milhões de frascos de Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota por dia e é uma das mais mod ernas da companhia no mundo.

Arroz brasileiro define mercados alvo para exportações

A participação do arroz brasileiro no mercado internacional nos próximos dois anos terá um ponto de partida em planejamento e ações no próximo dia 25 de julho. Nesta data, ocorre o encontro para ranqueamento de mercados do projeto Brazilian Rice, desenvolvido pela Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) para o incentivo à participação do cereal nacional no mercado externo. Será no Sindarroz, em Porto Alegre (RS), contando também com apresentação de normas e certificações internacionais.

O encontro para o ranqueamento reunirá a Abiarroz, Apex-Brasil e as indústrias participantes do projeto. A ideia é avaliar os países com potencial para crescimento das exportações de arroz do Brasil e discutir estratégias em cada mercado para o planejamento das ações de promoção comercial para 2018 e 2019. Feiras, missões de prospecção, capacitação empresarial, aprimoramento de imagem internacional e competitividade estarão na pauta. A reunião está com vagas esgotadas.

A apresentação de normas e certificações internacionais sobre segurança alimentar será na mesma oportunidade, antecedendo o ranqueamento de mercados. Como explica Gustavo Ludwig, gerente do projeto Brazilian Rice, tem crescido a exigência de certificações para ingresso de alimentos em vários mercados, especialmente no Hemisfério Norte, o que demanda da indústria brasileira atenção sobre este tema. “Uma empresa, ao ter implantadas as normas, tem o potencial não só de ampliar as exportações, mas também instaurar processos ainda mais eficientes e de melhoria contínua”, destaca. Canadá, Reino Unido e Japão são alguns dos países que exigem certificação para importação de alimentos.

A apresentação será conduzida pelo Instituto Senai de Tecnologia – Alimentos e Bebidas, que disponibiliza a consultoria para implantação de normas internacionais para posterior auditoria e obtenção da certificação.

Empresa curitibana lança linha de purês naturais

21/07/17 às 16:01 Redação Bem Paraná com assessoria

As empresárias de Curitiba Juliana Araújo e Titi Staut acabam de apresentar ao mercado local a Baby Cook, uma linha de purês naturais congelados com nove sabores salgados e doces.

Com consultoria do chef de cuisine Francisco Castellano, a Baby Cook é uma opção para mães que buscam refeições saudáveis e práticas para seus filhos e para o público que procura alimentos prontos naturais e livres de conservantes ou aditivos químicos. Os purês salgados da Baby Cook estão disponíveis nos sabores Abóbora, Cenoura, Beterraba, Espinafre, Legumes e Carne e Legumes e Frango. Já os doces são Maçã, Banana e Pera.

A composição 100% natural e sem aditivos químicos e a embalagem flexível, transparente e com bico de rosca, que facilita a abertura e o consumo, são os grandes diferenciais da Baby Cook. No setor de alimentos, a rotulagem com linguagem concisa e direta é uma tendência de mercado. Toda a linha permite que o consumidor enxergue o conteúdo e traz as informações claramente especificadas no rótulo.

Há um ano e meio as empresárias vêm pesquisando o mercado e desenvolvendo a linha Baby Cook. Para o lançamento da marca, as embalagens salgadas de 150 gramas e doces de 120 gramas estão sendo vendidas a R$ 9,90.

www.babycook.com.br

https://m.facebook.com/babycooknatural/

@baby_cook_