Biscoito ou bolacha? Alimento presente em quase todos os lares também sente a crise

No dia do biscoito, conheça curiosidades do produto. Famílias têm trocado recheados por rosquinhas para não deixar de consumir

por Lucianne Carneiro

20/07/2017 8:48 / Atualizado 20/07/2017 9:12

RIO – Biscoito ou bolacha? Polêmicas e regionalismos à parte, o produto, que tem até um dia para chamar de seu, 20 de julho, está presente em quase todos os lares do Brasil — 99,7%, segundo pesquisa encomendada por fabricantes — e é um mercado de peso. O volume de vendas foi de 1,685 milhão de toneladas em 2016 — uma queda de 2,8% do volume frente a 2015. Isso significa que, apesar da popularidade, o biscoito também sentiu os efeitos da crise econômica, que fez disparar o desemprego e reduzir a renda das famílias.

O caminho encontrado pelo brasileiro foi se adequar: trocou o recheado pela rosquinha e reduziu quantidades. Tudo para não deixar de fora da mesa um item tão querido.

— Para um mercado de 1,7 milhão de toneladas, essa queda de 2016 foi praticamente uma estabilidade. Todo mundo come biscoito e ele está em todo lugar, mas com a crise o consumidor correu para produtos mais em conta. Produtos de maior valor agregado, como cookie, wafer e palitos de chocolate, ficaram para trás e a preferência foi o pacote de 500 gramas de rosquinha, que rende mais. As porções menores também foram mais procuradas — afirma o presidente-executivo da Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados), Claudio Zanão.

Para 2017, a expectativa é de estabilidade nas vendas. A despeito da recuperação que começa a ocorrer, Zanão afirma que não se deve ter grandes expectativas:

— O maior consumo vem das famílias com mais gente, principalmente nas classes C, D e E. A crise ainda existe no nosso país, o desemprego está alto e isso não vai acabar esse ano. Não adianta ter grandes expectativas. Estou animado com o retorno da economia, mas moderado.

MAIS DE TRÊS MIL PRODUTOS DIFERENTES

Terceiro maior mercado consumidor de biscoitos no mundo, o Brasil tem mais de 1.500 variações, entre formatos, sabor e peso da embalagem. Quando se considera as cerca de 80 diferentes marcas existentes, no entanto, o número de embalagens pode passar de três mil, segundo a Abimapi. Eles são classificados em diferentes grupos.

Os secos/doces são os tipos comuns, simples, sem recheio nem cobertura. Já os maria/maisena são chamados de laminados simples e levam o nome em sua superfície. Os recheados podem ser doces ou salgados: a única exigência é o recheio. Os wafers são recheados: a categoria inclui ainda os tubinhos/rolinhos de wafer, sejam eles recheados ou cobertos.

— A diversidade de biscoitos presentes nas gôndolas é enorme. É um mercado enorme — destaca Claudio Zanão.

Festival de chocolate difunde a cadeia produtiva do cacau em Ilhéus

Com entrada franca e expectativa de público de 60 mil pessoas

20/07/2017 11:54:00 Atualizado em 20/07/2017 12:21:50

O Centro de Convenções de Ilhéus, no Sul do estado, recebe, a partir de hoje, a nona edição do Chocolat Bahia – Festival Internacional do Chocolate e Cacau. Com entrada franca e expectativa de público de 60 mil pessoas, o evento contará com mais de 80 expositores.

Desses, 30 são de marcas de chocolate de origem do Sul da Bahia e Amazônia, cinco delas criadas recentemente, como a Var, Maia e Morbek, e outras conhecidas do público, como a ChOr, que vai lançar seu fondue de chocolate 44% cacau ao leite com morango.

A marca de chocolate orgânico Amma vai levar ao festival sua linha completa com 24 produtos, entre eles o 100% Cacau, sucesso de vendas. A empresa criada há 7 anos por Diego Badaró chega a Ilhéus após conquistar o International Chocolate Awards, em Nova York, e cinco prêmios no Academy of Chocolate Awards 2017, realizado em Londres.

A programação do FICC terá cursos, debates, rodadas de negócios e palestras com especialistas internacionais, além de workshops gratuitos de receitas à base de chocolate com chefs famosos, como Lucas Corazza, confeiteiro e jurado do reality show Que Seja Doce, do canal GNT.

Para Marco Lessa, idealizador do projeto e organizador do evento, o festival é uma forma de promover Ilhéus como polo chocolateiro e difundir a cadeia produtiva do cacau. “Uma oportunidade para discutir a industrialização, a verticalização da produção e a melhoria da qualidade das amêndoas de cacau selecionado e produto final elaborado”, pontua ele.

O evento é uma iniciativa do Costa do Cacau Convention Bureau e Associação de Turismo de Ilhéus, com apoio do governo estadual e de outras instituições.

Alimento seguro é debatido em Caxias do Sul

Região da Serra é responsável pela produção de mais de 40% dos alimentos que abastecem a Ceasa/RS

Imagem créditos: Emater/RS
Por: Emater – RS
Publicado em 20/07/2017 às 11:51h.

A região da Serra é responsável pela produção de mais de 40% dos alimentos que abastecem a Ceasa/RS. A fim de sensibilizar e orientar a cadeia produtiva de frutas e hortaliças sobre a importância da adoção de Boas Práticas Agrícolas, foi realizado em Caxias do Sul, na tarde desta quarta-feira (19/07), o 2º Seminário Regional sobre Alimento Seguro. Promovido pelo Grupo de Trabalho Alimento Seguro, coordenado pela Ceasa/RS, Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e Emater/RS-Ascar, o evento reuniu agricultores, técnicos, lideranças institucionais e estudantes, no Parque da Festa da Uva.

?O grande desafio é buscarmos alternativas para que possamos reduzir cada vez mais o uso de agrotóxicos, porque todos queremos um alimento seguro. Em conjunto, vamos buscar caminhos e melhorar cada vez mais a oferta de produtos hortifrutigranjeiros?, destacou o secretário da SDR, Tarcísio Minetto.

Para o diretor técnico da Emater/RS, Lino Moura, ?quando se faz esse tipo de debate e se busca estratégias de avanço e alternativas para o produtor continuar tendo renda, mas produzindo com mais qualidade, com menor contaminação, protegendo o meio ambiente e levando um produto mais seguro para a mesa do consumidor, toda a sociedade ganha?, ressaltou.

Representantes de entidades que participam do GT Alimento Seguro (SDR, Ceasa/RS, Embrapa, Crea, Mapa, Seapi, Sebrae, Centro Estadual de Vigilância em Saúde/Secretaria Estadual da Saúde, Fetag e Emater/RS-Ascar) que têm diferentes atuações, desde a Assistência Técnica até a fiscalização, explanaram sobre o papel, atribuições e competências de cada instituição na promoção de alimentos seguros.

Nesse contexto, cabe à Emater/RS-Ascar ministrar cursos de Boas Práticas Agrícolas (BPAs) para os agricultores que fornecem alimentos para a Ceasa, requisito para que possam comercializar e receber a Declaração de Produção e Intenção de Cultivo (DPIC). ?A Emater tem o papel de fazer esse trabalho educativo, de orientação continuada. E nós estamos priorizando, neste momento, três regiões: Lajeado, Caxias do Sul e Porto Alegre, pois abrangem 97% dos produtores (em torno de 2 mil) que fornecem alimentos para a Ceasa?, ressaltou o assistente técnico estadual da Emater/RS-Ascar em Olericultura, Gervásio Paulus. Na região de Caxias do Sul, os cursos acontecerão a partir de segunda quinzena de setembro.

Conforme o pesquisador da Embrapa, Lucas Garrido, as BPAs são pequenas modificações no processo produtivo. Na prática, incluem o respeito ao período de carência dos agrotóxicos e a aquisição com o receituário agronômico, o uso da tecnologia de aplicação adequada, a utilização de equipamento de proteção individual (EPI), o manejo integrado de pragas e doenças, a destinação correta das sobras e embalagens de agrotóxicos, a higiene na colheita, embalagem e transporte dos alimentos e o registro das operações efetuadas, entre outros. Tudo isso visa reduzir não só a contaminação química, pelos agrotóxicos, mas a contaminação física e principalmente a biológica, que podem afetar a saúde dos consumidores.

?São práticas simples que podem ser aplicadas, muitas não requerem altos investimentos e permitem garantir e melhorar a renda e a competitividade dos agricultores no mercado, atender à exigência dos consumidores e reduzir os danos ao meio ambiente?, completou Paulus.

Os próximos seminários de sensibilização sobre alimento seguro serão realizados em Viamão (16/08) e Terra de Areia (13/09). ?Tenho certeza de que no final desse ciclo os produtores olharão com mais cuidado para o alimento recebe esse tratamento, porque assim os consumidores gaúchos vão ter uma segurança alimentar mais rigorosa do que têm hoje?, enfatizou o presidente da Ceasa/RS, Ernesto Teixeira.

Fipan 2017 apresentará tendências em salgados e doces para indústria

18/07/2017

A FIPAN 2017 – Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Varejo Independente de Alimentos – que acontece entre os dias 25 e 28 de julho, no Expo Center Norte, em São Paulo, é a maior feira setorial da América Latina e a quinta do mundo e traz as novidades que alimentarão o setor de panificadoras e varejo independente de alimentos (o food service é o setor alimentício que mais cresce no mundo todo) para o segundo trimestre.

O evento inova mais uma vez e traz, entre os lançamentos desse ano, produtos que são consumidos pelo público fit, que não dispensam o café da manhã em uma panificadora ou café da cidade.

Para isso, a feira, que agrega diversas novidades do setor alimentício da panificação recebendo empresas especializadas em alimentos doces e salgados, terá estandes com lançamentos que prometem chamar a atenção do mercado e até mesmo de alguns atletas amadores.

A mais focada no segmento fit é a Maxxi Ovos trazendo lançamentos como o Protein Juice, sucos de frutas diversas com a adição de abulmina, composto que ajuda a tonificar os músculos. Os sabores divulgados são abacaxi, maracujá e uva.

Outros dois produtos também são destinados para o segmento voltado para atletas: o Omelight que se trata de uma mistura em pó para fazer omelete de três claras (alimento recomendado pelo alto valor nutricional) e o Protein Nut, pasta de amendoim com adição de abulmina (sabores coco ou chocolate).

Fonte:: Redação

Bunge publica seus avanços na produção sustentável

Empresa reportou em seu relatório de sustentabilidade 2016 redução de cerca de 33 mil toneladas de emissão de CO2 na atmosfera e reutilizou mais de 51% da água consumida.

São Paulo — A Bunge Brasil, uma das maiores empresas de agronegócio e alimentos do país, divulgou a 14ª edição do Relatório de Sustentabilidade, documento que mostra a estrutura de processos e controles, incluindo ética e compliance, que suporta o desempenho socioambiental da empresa nas três áreas de negócios onde atua (Agronegócio, Alimentos & Ingredientes e Açúcar & Bioenergia). A edição 2016, a segunda em nível Comprehensive (o mais elevado nível do padrão GRI), confirma o compromisso da empresa em reduzir o impacto de suas operações.

Somente no ano passado, a Bunge exportou cerca de 420 mil toneladas de soja certificada, um volume 17% superior ao exportado em 2015. A emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) resultante do processo produtivo deste tipo de grão, é 40% menor do que a emissão padrão, ou seja, a empresa conseguiu evitar que 33.745 toneladas de CO2 fossem jogados na atmosfera.

A companhia deu continuidade à sua política de bloqueio de produtores rurais que não cumprem com compromissos ambientais ou sociais, e inseriu bloqueio quando da constatação de trabalho análogo a escravo. No total, 127 produtores foram bloqueados em 2016, número menor que no ano anterior, o que comprova que está crescendo o compromisso da cadeia produtiva com uma agricultura cada vez mais responsável. Em paralelo, a Bunge Brasil conduziu estudos pilotos de rastreabilidade e análise por satélite em nove regiões consideradas de expansão agrícola da Argentina, Paraguai e Brasil, como parte da política global de não desflorestamento.

A empresa segue fazendo avanços para alcançar uma visão cada vez mais ampliada no que se refere à inclusão e diversidade, não somente em suas unidades, como também nas comunidades onde atua. O programa Comunidade Integrada, da Fundação Bunge, atua no desenvolvimento territorial sustentável, orientando o investimento social privado de acordo com as realidades das comunidades locais, com ações de prevenção, sensibilização e desenvolvimento em conjunto com autoridades de políticas públicas para o combate da exploração sexual infantil. Em 2016, 900 pessoas, entre colaboradores e caminhoneiros, foram capacitados e orientados sobre o combate à exploração sexual infantil; 127 jovens receberam capacitação profissional; a Rede de Proteção Social (junção de diferentes programas de cunho social, que coordenam esforços voltados à assistência da classe brasileira mais carente) foi reestruturada com o apoio de 80 entidades, a política de contratos da empresa foi revisada, incluindo parágrafo sobre combate à exploração sexual infantil, condicionando a manutenção de contratos ao treinamento relacionado ao tema; e a cadeia de valor foi aprimorada, com a formação de multiplicadores em transportadoras.

No setor de Açúcar & Bionergia, a Bunge continuou o trabalho de redução nas emissões de GEE. Em 2016, 93% da energia consumida nas unidades industriais foram provenientes de fontes renováveis. Por meio da cogeração, um processo que se dá a partir da queima do bagaço da cana-de-açúcar, as oito usinas produziram energia limpa e 100% renovável, sendo que seis delas estavam aptas a exportar para o Sistema Interligado Nacional (SIN). Na Usina Moema, localizada em uma área de baixa disponibilidade hídrica, a Bunge assumiu com o órgão ambiental competente, o compromisso de redução do consumo de água. No geral, mais de 51% da água consumida pela empresa foi reciclada e/ou reutilizada no ano passado.

A empresa registrou, a exemplo de 2015, uma redução significativa na geração de resíduos sólidos em suas operações industriais, de quase 4 mil toneladas. Além disso, em parceria com a Ultragaz e o Instituto Triângulo, o Programa Soya Recicla consolidou-se como o maior programa de entrega voluntária de óleo de cozinha usado no país, sendo o óleo recolhido utilizado na produção de biodiesel e barras de sabão 95% biodegradável.

“Estamos focados no compromisso de uma gestão baseada na sustentabilidade e transparência. Investimos mais de R$ 20 milhões com proteção ambiental em 2016 e vamos continuar investindo para que todas as nossas operações sejam socioambientalmente sustentáveis e que beneficiem as comunidades locais”, ressalta Raúl Padilla, CEO da Bunge Brasil.

Relatório de Sustentabilidade – Divulgado desde 2003, o relatório de sustentabilidade da Bunge Brasil tem em média 70 mil acessos por ano. A empresa foi pioneira em aplicar, desde 2005, as diretrizes do Global Reporting Initiative (GRI) e posteriormente, em 2014, passou a aplicá-lo em seu formato completo, chamado abrangente (Comprehensive).

O relatório completo está disponível no website da empresa: http://www.bunge.com.br/sustentabilidade/2017

Perfil da Bunge – A Bunge trabalha diante de um dos maiores desafios do mundo contemporâneo: garantir de forma sustentável a alimentação de uma população em constante crescimento. No Brasil há mais de 112 anos, a empresa é a maior exportadora do agronegócio e uma das principais no setor de alimentos e ingredientes. São cerca de 17 mil funcionários, que atuam para contribuir com a produção de alimentos e fazer com que produtos de alta qualidade cheguem à mesa de milhares de consumidores todos os dias. Eleita a empresa sustentável do ano de 2015 pelo Guia Exame de Sustentabilidade e reconhecida pela revista Você S/A como uma das 150 melhores empresas para se trabalhar, a Bunge compra e processa grãos, como soja, trigo e milho; produz alimentos, como óleos, margarinas, maioneses, azeite, arroz, farinhas de trigo, molhos e atomatados; presta serviços portuários; produz açúcar, etanol e bioenergia. São mais de 100 instalações no Brasil, entre fábricas, usinas, moinhos, portos, centros de distribuição e silos, em 17 estados e no Distrito Federal. Marcas como Soya, Delícia, Primor, Salada, Cardeal, Salsaretti, Suprema e Gradina fazem parte da história de milhares de pessoas e de uma das maiores empresas de agronegócio e alimentos do Brasil.

Chocolate brasileiro é premiado internacionalmente

Pelo segundo ano consecutivo, a Chocolat du Jour é premiada por duas importantes instituições internacionais especializadas: a “Academy of Chocolate Awards” e a “The International Chocolate Awards”.

A Chocolat du Jour acaba de receber 6 prêmios internacionais oferecidos por duas importantes instituições especializadas em chocolate: a “Academy of Chocolate Awards”, com sede na Inglaterra, e o “The International Chocolate Awards”, com sedes no Reino Unido, Itália e Estados Unidos.

As duas instituições acabam de divulgar os vencedores de 2017 e a lista completa de premiados pode ser conferida através de links disponíveis no final do release. Os importantes concursos internacionais são abertos aos produtores de chocolate fino de todo o mundo e chegam a contar com mais de mil inscritos.

“Academy of Chocolate Awards” — Pelo 3º ano consecutivo as criações da Chocolat du Jour foram premiadas pela “Academy of Chocolate Awards”. O investimento da marca em sua Linha Bean to Bar, onde a Chocolat du Jour tem o controle total do processo de elaboração do chocolate foi reconhecida em 2017 com três medalhas de Bronze para os sabores: 45% ao leite, 53% cacau e 70% cacau.

Todas as etapas são feitas na própria fabrica —Todas as etapas acontecem na própria fabrica, começando pela escolha da amêndoa do cacau e chegando até à embalagem, que já foi premiada na edição passada. A Galinha dos Ovos de Ouro, um dos maiores ícones da Chocolat du Jour, foi premiada na categoria embalagem em 2016, ao lado do Bombom Caramelo com Flor de Sal Noir e a Trufa de Cachaça.

Na categoria Filled Chocolates, a Choco Damia, recebeu a medalha de bronze. É o segundo ano consecutivo que as deliciosas macadâmias, levemente salgadas, caramelizadas e recobertas de chocolate Au Lait foram destaques da premiação, que em 2016 também foi premiada com medalha de prata pela “The International Chocolate Awards”.

“The International Chocolate Awards” — O prêmio foi criado em 2012, por um grupo independente, com o objetivo de valorizar as marcas artesanais que investem em toda a cadeia da produção dos chocolates finos.

A Chocolat du Jour concorreu com os melhores chocolates das Américas e pelo segundo ano as tradicionais Truffes du Jour foram premiadas. Em 2016 a Trufa Noir recebeu bronze, e o prêmio se repetiu em 2017. Na categoria Milk Chocolate Ganaches or Truffles , foi premiada a Trufa de Café e na White Chocolate Ganaches or Truffles, a Trufa de Maracujá.

História — Há 30 anos a Chocolat du Jour surpreende ao oferecer um chocolate fino, comparável aos melhores do mundo. Sua paixão pelo chocolate pode ser traduzida em cada uma de suas criações. Logo no início ela apresentou ao país as trufas, hoje clássicos da marca, e também foi pioneira no lançamento de vários produtos como: o Choco Chaud (pó para chocolate quente) acompanhado da charmosa colher semi coberta com chocolate, a Choco Pop, a pipoca doce coberta com chocolate, e as Lascas de Theobroma, entre outras tentações. Em 2009 a Chocolat du Jour lançou a Linha Bean to Bar, onde tem o controle total da elaboração do chocolate, desde a amêndoa do cacau até a sua embalagem. O objetivo é provocar uma experiência sensorial completa, um ritual de degustação que aguce os cinco sentidos e que vá de encontro ao slogan da marca: “Para nós, fazer chocolate é uma arte”. | Loja Virtual:www.chocolatdujour.com.br

KITKAT

Marca Líder do Segmento de Impulso Segue Crescendo

A categoria de Bars vem crescendo ao longo dos anos e neste cenário, KITKAT ganha compradores e visibilidade. A marca que já é um sucesso nas vendas, apresenta agora dois novos motivos para continuar investindo na visibilidade de KITKAT no seu ponto de venda: KITKAT White, a deliciosa combinação de wafer agora coberta com delicioso chocolate branco Nestlé. Esse lançamento vem para agradar os fãs dessa categoria e oferecer uma grande oportunidade de crescimento nas vendas, tendo como potencial atingir os 20% dos consumidores que preferem chocolate branco e assim, contribuir ainda mais para a categoria que mais cresce, mais de 10% ao ano em valor.

KitKat Celebreak: Grande oportunidade dentro do segmento de Gifts, que possui poucas ofertas disponíveis. Para isso, a Nestlé lança o KitKat Celebreak: uma caixa presenteável em embalagem inovadora, que simula o "Break" contendo 9 KitKat Mini (3 Ao Leite, 3 Dark e 3 White). Um lançamento que certamente será um sucesso a parte em datas comemorativas como o Natal, além de ser um presente para toda ocasião.

Inspeção flexibilizada nas indústrias divide opiniões

Secretário Ernani Polo (centro) apresentou na Famurs o texto do governo encaminhado para a Assembleia

Thiago Copetti

Enquanto o Projeto de Lei (PL) nº 125/2017 está parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) devido ao recesso da Assembleia Legislativa, o governo se mobiliza para conseguir apoio à flexibilização na regras de inspeção sanitária no Estado. Em encontro na Federação dos Municípios (Famurs), ontem, com cerca de 80 pessoas, o secretário da Agricultura, Ernani Polo, apresentou a prefeitos e entidades o projeto encaminhado em regime de urgência à Assembleia para autorizar médicos veterinários privados a fazerem a inspeção nas indústrias de alimentos de origem animal.

A Famurs e o Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat) se comprometeram a defender a iniciativa junto aos deputados, que têm até o dia 11 de agosto para avaliar a proposta antes que o PL 125/2017 comece a trancar a pauta. O projeto, porém, alimenta polêmicas que colocam, de um lado, o governo e entidades empresariais e, de outro, servidores do Estado e de órgão de defesa do consumidor, como o Ministério Público Estadual (MPE), que temem a fragilização do trabalho e maiores riscos à qualidade dos alimentos.

O presidente da Famurs, Salmo Dias, disse que a entidade tinha "o dever de se posicionar" sobre o tema, dada a relevância para os municípios, e que a proposta do Piratini estimularia os empreendedores e as economias locais. "A nossa preocupação é que os municípios consigam atender à necessidade do empreendedor local, garantir a qualidade dos alimentos e a saúde da população", afirmou.

Empresários e governo asseguram que, sem condições de ampliação do quadro de fiscais estaduais e sem chance de novas contratações, projetos e ampliações têm ficado parados em razão da carência de estrutura para aprovação e fiscalização. A ideia é ter médicos veterinários habilitados pelo Estado fazendo a inspeção e deixar aos servidores a fiscalização do trabalho, dando mais agilidade ao processo. "Estamos perdendo cerca de R$ 20 milhões em ICMS ao ano e a chance de gerar cerca de 500 vagas de trabalho. Isso é o reflexo que teremos com o PL aprovado e com o destravamento das ampliações e de novas indústrias que não estão sendo autorizadas a operar pela carência de fiscais", defende Polo.

Para a presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do Estado (Afagro), ngela Antunes, deixar esse trabalho para um profissional, que seria, direta ou indiretamente, pago pela própria empresa que ele deve fiscalizar, vai gerar um relação de promiscuidade e colocará em risco a saúde do consumidor. "O processo industrial é dinâmico e não é possível separar a inspeção da fiscalização, como quer o governo. A carcaça que passar na linha de produção e tiver um problema não poderá ser resgatada. O animal é abatido, vai para a câmara fria e, muitas vezes, no outro dia, já está indo para o comércio", diz ngela.

Outro crítico é o promotor Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) para a área de Segurança Alimentar do MPE. Um dos responsáveis pela Operação Leite Compensado, Silva Filho teme que o modelo deixe ainda mais portas abertas para fraudes. "Inicialmente, sou refratário a esse autocontrole que o governo quer adotar. Não estamos preparados para isso, basta ver os problemas que enfrentamos na área do leite. Se isso passar e for aprovado, vamos ver o que será feito", alerta.

O que está em debate

Hoje, apenas servidores podem fazer a inspeção e a fiscalização sanitária e industrial. O Projeto de Lei nº 125/2017, de 27 de junho, torna a inspeção e a fiscalização atividades distintas e permite que médicos veterinários privados habilitados pelo Estado possam fazer a inspeção, sob fiscalização de servidores.

Neste caso, a indústria vai requerir o serviço da inspeção em seu estabelecimento, conforme suas necessidades, através de contrato de prestação de serviços com empresa credenciada pelo Estado, que será realizado por médico veterinário aprovado e habilitado também pelo governo.

O sistema está destinado apenas para as indústrias com comércio dentro do estado do Rio Grande do Sul, não sendo permitido para empresas que vendem nacionalmente e exportadoras.

Setor de laticínios registra expansão de 6% no Nordeste

Laticínios/NE – O setor de laticínios vem sofrendo – assim como os outros segmentos produtivos do Brasil –, os impactos da crise econômica, mas continua trabalhando de modo ininterrupto, para proporcionar o crescimento que beneficia os trabalhadores, através da geração de empregos.

A avaliação é do presidente do grupo Betânia, Bruno Girão, que viajou a São Paulo, na madrugada de ontem, para tratar de negócios junto a produtores.
Conforme ele, o setor de laticínio é muito eficiente e está driblando a crise com sabedoria, na busca de tecnologias que proporcionem uma maior produção. “O nosso setor produz leite que é alimento básico das pessoas, principalmente das crianças, e, por isso, a tendência é sempre aumentar nossa capacidade produtiva para atender às demandas que continuam crescendo”, destacou.
Ele lembra, com alegria, que o inverno no Nordeste, este ano, foi considerado bom, e no Ceará não foi diferente, fazendo com que a produção de leite registrasse uma expansão. Esse aumento de um modo geral, segundo ele, foi de 6% na região, sendo que a safra de leite do Ceará teve o mesmo percentual. Isso porque o inverno teve um volume considerável de chuvas”, enfatizou.

Pastagens
As precipitações registradas este ano foram suficientes para criar pasto, dando para os produtores fazerem silagem, a fim de guardar alimento para o gado até a próxima quadra chuvosa. O empresário considera que o setor de laticínios teve um bom desempenho no primeiro semestre, prevendo que o segundo deverá ser melhor. “Isso, porque a crise econômica está dando sinais de arrefecimento, graças às reformas realizadas pelo Governo”, salientou Girão.
O empresário informa que o grupo Betânia continua investindo no setor e, neste momento, está finalizando a expansão de sua fábrica de iogurte. Lembrando, ainda, que 20% dos negócios da empresa foram vendidos para um grupo norte-americano e isso tem o principal objetivo de aumentar ainda mais a produção das diversas unidades da Betânia. (Com informações de Tarcísio Colares)

Fonte: O Estado

Menos empolgação: ‘Nem todo rótulo artesanal é bom’, diz sommelier de cervejas

por Adalberto Neto
19/07/2017 18:05

Gustavo Renha | Paula Giolito

O sommelier de cervejas Gustavo Renha fala diariamente sobre a bebida, no programa Confraria da Cerveja, na Rádio Globo. Em um bate-papo com o repórter Adalberto Neto, ele defende as marcas que estão há anos no mercado e rebate a ideia de que só as artesanais é que prestam. Leia a seguir.

Você concorda com a máxima de que “cerveja artesanal é que é cerveja boa”?

Com certeza, não. Mas a gente foi criado numa indústria que só apresentava um tipo de bebida. E no mundo, sempre houve vários outros. Aí, chegou a cerveja artesanal reproduzindo outros estilos. Isso trouxe variedade para o paladar. A qualidade depende da fábrica em que ela é produzida, que, na maioria das vezes, é boa. Mas existem umas que deixam a desejar.

Os cursos de cervejeiro andam lotados. Todo mundo é capaz de fazer uma boa cerveja?

Sim, porque a cerveja é um alimento como outro qualquer, tem uma receita, um método. No Rio, tem cursos muito bons, com duração curta, de onde você sai podendo fazer cervejas de extrema qualidade na sua cobertura ou na sua quitinete.

Você acha que tem mercado para todos esses novos cervejeiros?

Sim, desde que o cara entenda que se trata de um negócio, que como qualquer outro, precisa de gestão empresarial. Muita gente tá abrindo e, em seguida, fechando cervejarias pequenas, porque enxergam a cerveja como lazer. Mas as pessoas não podem nunca esquecer que aquilo é uma empresa, que tem de ter setor de marketing, planejamento…