EXCLUSIVO: cervejaria fluminense de R$ 200 milhões será instalada em Três Lagoas em 2018

Grupo que possui duas cervejarias está em negociação de área e isenção fiscal com a prefeitura da cidade desde 2016

Por: Valdecir Cremon

Reportagem firmou compromisso com interlocutores para não divulgar nomes das empresas envolvidas.

Um grupo empresarial do Rio de Janeiro vai investir R$ 200 milhões na instalação de uma fábrica de cerveja em Três Lagoas. A informação foi dada com exclusividade à Caçula FM 96,9 MHz nesta quinta-feira (20) por fontes próximas ao investidor, que hoje possui duas unidades de fabricação de bebidas – uma delas com 100% de atividade.

De acordo com uma fonte, o projeto da obra será elaborado nos moldes de uma cervejaria que está em fase final de instalação em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. A construção foi iniciada em maio de 2016, deve entrar em operação definitiva em dezembro e empregar 250 trabalhadores.

A instalação da fábrica em Três Lagoas é negociada desde o ano passado, mas esbarrou, até agora, na disposição de área suficiente e com localização à margem de um rio e de rodovia, segundo a mesma fonte. A negociação teria progredido, nos últimos dias, com a definição de um terreno de 185 mil metros quadrados e nos moldes exigidos pela indústria, especialmente por ser próximo à rodovia BR-262.

Procurado nesta quarta-feira (19), o secretário de Desenvolvimento, Antonio Empke Júnior, confirmou a negociação, mas não adiantou detalhes. Disse apenas que o prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) deve se reunir com o empresário "em breve" para outras definições.

Outra fonte consultada pela reportagem informa que a prefeitura teria disposição de "participar da preparação do terreno (terraplanagem) e conceder benefícios fiscais para a execução do projeto civil (construção), com base na mesma legislação que beneficiou empresas na instalação das fábricas de celulose". Antonio Empke não confirma.

A reportagem apurou que o mesmo grupo foi convidado a estudar propostas semelhantes em Campo Grande e em Dourados.

CADEIA PRODUTIVA A mesma fonte informou que uma fábrica de embalagens para bebidas e um fabricante de máquinas para indústrias de alimentos sinalizaram intenção de instalar filiais em Três Lagoas com a chegada da cervejaria. Somados, os investimentos passam de R$ 400 milhões, com possibilidade de geração de 700 empregos diretos.

Anúncios de doações de terrenos e isenção, entre outros benefícios, devem ser feitos no último trimestre do ano.

A reportagem firmou compromisso com os interlocutores de não constar nomes, símbolos ou nenhuma identificação das empresas envolvidas.

Crescimento das microcervejarias abre espaço para novos empreendedores

Maior evento voltado para a indústria cervejeira no país terá estande do Sebrae
Hoje às 18:15 – Por: Redação

A crise econômica não inibiu a expansão do mercado de cervejas artesanais no Brasil, nos últimos anos. Pelo contrário, o consumo cresceu, em média, 20% ao ano e a expectativa é de que, até o final de 2017, 500 cervejarias artesanais estejam operando no país. Atento a esse movimento e às necessidades de melhoria dos processos, produtos e gestão das microcervejarias, o Sebrae vai participar da Brasil Brau (Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja), considerada o maior evento profissional da indústria cervejeira no país. A Brasil Brau vai acontecer no período de 26 a 28 de julho, no Centro de Exposições São Paulo Expo, na capital paulista.

Os empresários e potenciais empreendedores poderão visitar o estande do Sebrae na feira Brasil Brau, onde vão receber informações gerais sobre como o Sebrae apoia a fase de implantação do negócio. A proposta é aproximar o público do evento do Sebrae, que já tem projetos específicos do segmento em algumas localidades. “Estamos apoiando projetos em andamento nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, voltados para o desenvolvimento de cerca de 140 microcervejarias ao todo”, destaca a gestora nacional do projeto de microcervejarias no Sebrae, Mayra Viana. “O brasileiro é um dos maiores consumidores de cerveja do mundo. Enquanto a classe C opta pelas grandes marcas, as classes A e B buscam produtos que apresentem diferenciação, uma característica marcante das cervejas artesanais. Por isso, acreditamos que ainda há um mercado muito expressivo a ser ocupado pelos pequenos negócios”, explica Mayra.

A indústria brasileira já identificou o crescimento de uma tendência de parte significativa dos apreciadores da bebida de consumir produtos mais elaborados e de maior valor agregado. De olho nesse consumidor – que “bebe menos, mas quer uma bebida melhor” – as pequenas cervejarias estão crescendo e direcionando suas estratégias. Nesse contexto, a inserção das microcervejarias no Super Simples a partir de 2018, resultado de uma ampla articulação do segmento, com apoio do Sebrae, também é uma ação importante que vai abrir espaço para novos investimentos dos pequenos negócios. As cervejarias artesanais brasileiras têm, em sua maioria, uma produção ainda muito tímida: em média, cerca de 20 mil litros de cerveja por mês. Além disso, 91% desses estabelecimentos estão localizados nas regiões Sudeste e Sul.

Para conhecer a ideia de negócio criada pelo Sebrae acesse:

Como montar uma microcervejaria

Estudo do Sebrae reúne oportunidades para microcervejarias

Serviço:
Evento: Brasil Brau
Data: 26 a 28 de julho

Local: Centro de Exposições São Paulo Expo – SP

Mais informações:

Assessoria de Imprensa Sebrae

(61) 2107-9117/9118

imprensa@sebrae.com.br

Qualidade da água é essencial para a indústria de alimentos, veja o porquê

Ciência & Saúde / É inegável que a água é fundamental para a indústria de alimentos, visto que é utilizada como ingrediente, facilitador para incorporação de ingredientes, agente de higienização e limpeza, além de fonte de resfriamento e aquecimento dos produtos. Considerando todos os usos, a água de boa qualidade, quanto às características físico-químicas e bacteriológicas, é primordial para que a produção dos alimentos aconteça sem alteração dos produtos elaborados, a deterioração de máquinas, equipamentos e facilitando a obtenção de produtos que, além de boas qualidades sensoriais, tenham condições higiênico-sanitárias satisfatórias e não ofereçam quaisquer riscos à saúde do consumidor. O controle da qualidade da água deve ser estabelecido na indústria de alimentos, acatando aos critérios da regulamentação vigente, com avaliação recorrente de suas características, assegurando que os produtos alimentícios tenham excelente qualidade e o consumidor não seja lesado.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria das doenças de origem alimentar são causadas pelas práticas impróprias de manipulação, matérias primas contaminadas, falhas na higienização durante a produção ou pela incapacidade dos equipamentos e estrutura operacional. A qualidade da água garante melhor rendimento na produção, durabilidade de produtos nas prateleiras, qualidade de vida e saúde aos consumidores. Ao utilizar água dentro dos padrões e recomendações legais vigentes, seja de dureza, teor de cloro residual ou mesmo de substâncias químicas, a qualidade dos produtos da indústria alimentícia é conservada, tornando a empresa habilitada para a produção de alimentos que além das qualidades nutricionais e sensoriais, tenha uma boa condição higiênico-sanitária, e não ofereça riscos à saúde do consumidor.

A água imprópria na fabricação de alimentos pode causar problemas que vão desde a simples modificação do produto, como perda das propriedades nutricionais ou valor comercial, até a ocorrência de intoxicações e infecções alimentares. A higienização incorreta nas indústrias de alimentos traz graves consequências como a ocorrência de doenças de origem alimentar. Cerca de 200 doenças podem ser transmitidas pelos alimentos, sendo normalmente provocadas por bactérias, bolores, vírus, parasitas, agentes químicos e substâncias tóxicas de origem animal ou vegetal. Mas não é só nos produtos e na saúde que a água inapropriada causa transtornos, os minerais como o cálcio e o magnésio, por exemplo, influenciam na dureza da água e podem provocar danos nos equipamentos e utensílios utilizados na fabricação, causando prejuízos e aumento do custo de produção.

Para auxiliar no controle da qualidade da água é imprescindível saber de onde vem a sua água, seja de subsolo, lagos ou reservatórios. Além disso é recomendado que a indústria tenha seu próprio tratamento de água. A CEA do Brasil , empresa especializada em equipamentos tratamentos de Água, oferece para as empresas diversas opções de acordo com as necessidades da mesma como Filtro Desfluoretador , Filtro Desferrizador , Estação de Tratamento de Água (ETA) , Filtro Abrandador , Filtros Centrais , Filtro Desmineralizador e Filtro de Osmose Reversa . Conheça as opções e fique atento a qualidade da água que utiliza em sua empresa.

Website: http://www.ceadobrasil.com.br/

Vinhos, pães e sopas são produtos mais vendidos durante o inverno

Renata Volpe Haddad, Ricardo Campos Jr e Amanda Bogo

Vinhos, pães, sopas, biscoitos e queijos, são alguns dos itens mais vendidos em supermercados durante o inverno, em Campo Grande. A demanda pela bebida alcoólica cresce em até 150% em dias mais frios.

De acordo com o gerente-geral de operações do Comper, Juracir Amorim, o pão francês chega a vender 30% a mais. "Tem um aumento significativo e precisamos nos antecipar, porque o pão demora a crescer no frio. Mesmo assim não há aumento no número de funcionários na padaria, só uma antecipação do processo de produção", comenta.

Outra categoria que costuma sair muito bem nessa época são vinhos. "Tem um aumento muito significativo e chega a vender até 150% a mais em relação aos dias normais”, afirma o gerente.

Porém, Amorim diz que quando está muito frio, as vendas caem bastante. "Na verdade, essa questão de que o frio aumenta as vendas é um mito. O frio não atrai pessoas para comprar. O que acontece às vezes, na verdade, é até o contrário. O frio para nós não é bom. O melhor horário de venda nosso é entre 18h e 20h e normalmente esse é o período mais frio do dia. As pessoas temem sair de casa e quando saem, querem comprar o mais rápido possível. Isso não quer dizer que aumenta o movimento, é um pouco o contrário. Chuva e frio diminuem o número de clientes da loja".

No supermercado Extra, os itens mais procurados são: vinhos; carnes com osso como costela, mocotó e rabada; queijos especiais; sopas; batata, cenoura e mandioca; carne seca desfiada, bacon e calabresa.

A rotisseria também registra aumento nas vendas de feijoada e sopa paraguaia. O supermercado não informou a porcentagem de aumento nas vendas destes itens durante o inverno.

Consumidor – A comerciante Lourdes Protásio, 50, conta que opta pelas sopas nos dias mais frios. "Acho que a gente sente mais fome no inverno e acaba consumindo mais por isso. Gosto muito de sopa de legumes com macarrão. Aproveito para fazer agora, porque no verão é muito quente para comer sopa", conta. 

Na mesma da vendedora Licinda Silva da Costa, 58, não pode faltar massas e vinhos no tempo frio. "Faço muitos pratos mais fortes, como mocotó e rabada, além de chás e massas. Eu detesto o inverno, e só as comidas boas que salvam nesse período", comenta com bom humor. 

Biscoito ou bolacha? Alimento presente em quase todos os lares também sente a crise

No dia do biscoito, conheça curiosidades do produto. Famílias têm trocado recheados por rosquinhas para não deixar de consumir

por Lucianne Carneiro

20/07/2017 8:48 / Atualizado 20/07/2017 9:12

RIO – Biscoito ou bolacha? Polêmicas e regionalismos à parte, o produto, que tem até um dia para chamar de seu, 20 de julho, está presente em quase todos os lares do Brasil — 99,7%, segundo pesquisa encomendada por fabricantes — e é um mercado de peso. O volume de vendas foi de 1,685 milhão de toneladas em 2016 — uma queda de 2,8% do volume frente a 2015. Isso significa que, apesar da popularidade, o biscoito também sentiu os efeitos da crise econômica, que fez disparar o desemprego e reduzir a renda das famílias.

O caminho encontrado pelo brasileiro foi se adequar: trocou o recheado pela rosquinha e reduziu quantidades. Tudo para não deixar de fora da mesa um item tão querido.

— Para um mercado de 1,7 milhão de toneladas, essa queda de 2016 foi praticamente uma estabilidade. Todo mundo come biscoito e ele está em todo lugar, mas com a crise o consumidor correu para produtos mais em conta. Produtos de maior valor agregado, como cookie, wafer e palitos de chocolate, ficaram para trás e a preferência foi o pacote de 500 gramas de rosquinha, que rende mais. As porções menores também foram mais procuradas — afirma o presidente-executivo da Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados), Claudio Zanão.

Para 2017, a expectativa é de estabilidade nas vendas. A despeito da recuperação que começa a ocorrer, Zanão afirma que não se deve ter grandes expectativas:

— O maior consumo vem das famílias com mais gente, principalmente nas classes C, D e E. A crise ainda existe no nosso país, o desemprego está alto e isso não vai acabar esse ano. Não adianta ter grandes expectativas. Estou animado com o retorno da economia, mas moderado.

MAIS DE TRÊS MIL PRODUTOS DIFERENTES

Terceiro maior mercado consumidor de biscoitos no mundo, o Brasil tem mais de 1.500 variações, entre formatos, sabor e peso da embalagem. Quando se considera as cerca de 80 diferentes marcas existentes, no entanto, o número de embalagens pode passar de três mil, segundo a Abimapi. Eles são classificados em diferentes grupos.

Os secos/doces são os tipos comuns, simples, sem recheio nem cobertura. Já os maria/maisena são chamados de laminados simples e levam o nome em sua superfície. Os recheados podem ser doces ou salgados: a única exigência é o recheio. Os wafers são recheados: a categoria inclui ainda os tubinhos/rolinhos de wafer, sejam eles recheados ou cobertos.

— A diversidade de biscoitos presentes nas gôndolas é enorme. É um mercado enorme — destaca Claudio Zanão.

Festival de chocolate difunde a cadeia produtiva do cacau em Ilhéus

Com entrada franca e expectativa de público de 60 mil pessoas

20/07/2017 11:54:00 Atualizado em 20/07/2017 12:21:50

O Centro de Convenções de Ilhéus, no Sul do estado, recebe, a partir de hoje, a nona edição do Chocolat Bahia – Festival Internacional do Chocolate e Cacau. Com entrada franca e expectativa de público de 60 mil pessoas, o evento contará com mais de 80 expositores.

Desses, 30 são de marcas de chocolate de origem do Sul da Bahia e Amazônia, cinco delas criadas recentemente, como a Var, Maia e Morbek, e outras conhecidas do público, como a ChOr, que vai lançar seu fondue de chocolate 44% cacau ao leite com morango.

A marca de chocolate orgânico Amma vai levar ao festival sua linha completa com 24 produtos, entre eles o 100% Cacau, sucesso de vendas. A empresa criada há 7 anos por Diego Badaró chega a Ilhéus após conquistar o International Chocolate Awards, em Nova York, e cinco prêmios no Academy of Chocolate Awards 2017, realizado em Londres.

A programação do FICC terá cursos, debates, rodadas de negócios e palestras com especialistas internacionais, além de workshops gratuitos de receitas à base de chocolate com chefs famosos, como Lucas Corazza, confeiteiro e jurado do reality show Que Seja Doce, do canal GNT.

Para Marco Lessa, idealizador do projeto e organizador do evento, o festival é uma forma de promover Ilhéus como polo chocolateiro e difundir a cadeia produtiva do cacau. “Uma oportunidade para discutir a industrialização, a verticalização da produção e a melhoria da qualidade das amêndoas de cacau selecionado e produto final elaborado”, pontua ele.

O evento é uma iniciativa do Costa do Cacau Convention Bureau e Associação de Turismo de Ilhéus, com apoio do governo estadual e de outras instituições.

Arcor apresenta nova edição da campanha Receitas Mágicas

19 de julho de 201719 de julho de 2017 Ray Santos
Em parceria com o portal CyberCook, fabricante lança sequência de vídeos com o passo a passo de receitas práticas com marcas do portfólio

Arcor do Brasil, empresa de alimentos e uma das líderes nas categorias de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos do País, apresenta nova edição da campanha Receitas Mágicas. Em parceria com o site de receitas CyberCook, a fabricante lança vídeos e fotos que ensinam preparos culinários com marcas do portfólio.

Na 1ª fase do projeto, 12 receitas práticas e deliciosas farão parte da ação, sendo três no formato de vídeos com cerca de um minuto cada e nove fotográficas, com a produção da CyberCook em parceria com a agência Cappuccino Digital. É possível conferir doces e salgados usando Paçoca Amor, os biscoitos Triunfo Cracker, Wafer Arcor Passion, Triunfo Cereal Mix, Butter Toffees, as balas 7Belo, os famosos chocolates Tortuguita e tablete Arcor 70% Amargo, como ingredientes principais para a produção.

O objetivo da campanha é dar sequência ao projeto iniciado ano passado. “Tivemos muitos feedbacks positivos na edição anterior, por isso lançamos mais opções de Receitas Mágicas para o consumidor. É uma maneira de usarem nossos produtos já reconhecidos e desejados com uma nova proposta de consumo”, explica Anderson Freire, Gerente de Marketing de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos.

O passo a passo das Receitas Mágicas Arcor como, Brownie recheado com Butter Toffees, Coxinha de Frango empanada com cracker Triunfo e Mousse de Chocolate com tablete 70% amargo, podem ser conferidos no link:http://arcor.com.br/receita.
Os vídeos e as fotos também estarão disponíveis em CyberCook (cybercook.com.br/receitas/arcor/) e nos perfis oficiais da Arcor e da CyberCook, no Facebook, Instagram e Twitter.

Sobre a Arcor
Detentora de marcas ícones como Tortuguita, Butter Toffees, 7Belo, Poosh, Triunfo, Aymoré, entre outras, a Arcor, multinacional argentina, atua há 35 anos em todo o território brasileiro alimentando momentos mágicos. Fabricante de chocolates, biscoitos e guloseimas, a empresa possui 5 plantas industriais no país e forma uma rede com mais de 4 mil colaboradores. Por ano, no Brasil, fabrica mais de 170 mil toneladas de produtos. Presença global: possui 39 fábricas, 20 mil colaboradores e fornece produtos para mais de 120 países. Responsabilidade social: mantém o Instituto Arcor, iniciativa que coopera há mais de 10 anos com o desenvolvimento da educação infantil no Brasil. Neste período, já apoiou 340 projetos e beneficiou 2 milhões de crianças e adolescentes. Apoia o Programa Escola em Movimento, que atua na Argentina, Brasil e Chile proporcionando formação para o professor e promovendo educação e cultura para mais de 600 mil crianças. Outras informações sobre a Arcor: http://arcor.com.br/ e https://www.facebook.com/ArcorBrasil/. Vídeo institucional: http://goo.gl/J3IFCI.

Sobre a CyberCook
Pioneiro no universo de receitas no Brasil, CyberCook é há 20 anos, o ponto de encontro dos apaixonados por cozinha. Em um amplo conteúdo culinário que inspira e aproxima as pessoas, CyberCook tem mais de 115 mil receitas entre criações de Chefs e receitas enviadas por uma comunidade vibrante. Uma audiência engajada ao longo de anos, cria livro de receitas, envia receitas e interage com outras receitas, adicionando fotos, avaliações, comentários e dicas. A interação desta vibrante audiência empodera o conteúdo que reage a tendências e feedbacks, se tornando realmente relevante na cozinha dos brasileiros. Com app de diversas plataformas e amplo território mobile, CyberCook está presente em diversos momentos da jornada do consumo da nossa audiência, desde o momento que escolhem produtos no supermercado, ao momento que utilizam produtos ao preparar a receita. Criando assim, um caminho para consumidores encontrarem os produtos que trazem as soluções que eles precisam, e marcas falarem com o seu target de forma fluída e natural através do nosso conteúdo. Conheça: http://www.cybercook.com.br

http://arcor.com.br/
https://www.facebook.com/pages/Arcor-Do-Brasil/
@arcordobrasil

Aurora deve aproveitar crise da concorrência e dobrar abates

Aves foram responsáveis por 35,6% do faturamento da Aurora Alimentos em 2016, que atingiu R$?8,5 bilhões

Por: Gazeta do Povo -Gabriel Azevedo
Publicado em 19/07/2017 às 22:08h.

Longe dos escândalos que abalaram neste ano o prestígio e as finanças das grandes empresas do setor de carnes no Brasil, a central de cooperativas Aurora, com sede em Chapecó, Santa Catarina, pretende ocupar o espaço deixado pelos concorrentes, tanto no mercado interno como externo. E traça um planejamento ambicioso para os próximos cinco anos: “Queremos passar de 1 milhão para 2 milhões de aves abatidas por dia”, revela o presidente da Aurora Alimentos, Mário Laznaster.

Atualmente, a Aurora é o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes do país. A cooperativa tem 8 frigoríficos de frango. A última unidade foi instalada em Mandaguari, no Norte do Paraná.

De maneira geral, a indústria de carnes, principalmente de aves e suínos, esqueceu 2016 ou, pelo menos, faz de tudo para não lembrar. Além da forte crise econômica, que afetou o consumo das famílias brasileiras, a cadeia foi fortemente impactada pelo alto preço do milho, que bateu na casa dos R$ 60 entre o segundo e o terceiro semestre do ano passado. A ração é responsável por mais da metade dos custos de produção desses animais, sendo que o milho é o insumo mais utilizado.

O cenário em 2017 é completamente o oposto, com safra recorde, a saca do cereal está cotada a R$ 25, preço que deu fôlego, principalmente para quem consome muito. Mesmo com um ano ruim no setor de aves, em 2016, a Aurora, que é formada por 23 cooperativas, registrou um aumento no número de abates, na produção e na exportação do animal.

“A Aurora é uma marca cada vez mais querida pelo consumidor interno e externo”, diz o presidente da empresa. Atualmente, são exportados 65% da produção. A empresa atende mais de 140 países. “Nós vivemos uma gangorra. No ano passado nós tínhamos um frango caro no mercado internacional. Hoje nós temos a carne mais barata do mundo”, diz.

No comparativo entre os anos de 2015 e 2016, a planta do Paraná foi a segunda unidade em crescimento de abates, com 15,4%. “O mercado nacional ainda vive uma retração. Na Aurora, nós não tivemos cortes, mas também não tivemos contratações e nem expansão de abates. Optamos em otimizar a produção e aumentar nossa produção”, conta Laznaster.

Na opinião do executivo, o mercado nacional e internacional tem espaço para avicultura, atividade que gera renda para 2.900 produtores cooperados da Aurora. “É uma vocação do país, que além de agregar valor, gera emprego e renda no campo. Tem um papel social imenso”, opina.

Em 2016, as aves foram responsáveis por 35,6% do faturamento da Aurora Alimentos, que atingiu R$ 8,5 bilhões. A cooperativa também atua na produção de suínos e no complexo de leite.
Dentro da porteira

O ano de 2016 também foi desafiador para o avicultor. Além do aumento considerável no custo de produção, ele teve muitas vezes dificuldades de honrar compromissos com bancos. Com juros altos de financiamento, muitos foram impedidos de fazer melhorias na estrutura da propriedade.

Cooperados da Aurora, os produtores Valdecir Silvestre e Adriane Flávia Silvestre contam que não tiveram dificuldades com o banco, embora o período não tenha sido fácil. Com uma granja em Quilombo, no Oeste de Santa Catarina, o casal produz 13,8 mil frangos há três anos.

“Os preços sempre poderiam estar melhores, mas não posso reclamar”, afirma Valdecir, que além da esposa, conta com a ajuda da filha nos cuidados diários com o aviário. “Minha intenção era ter mais um, mas no ano passado não foi possível”, emenda.

A história da família começou dentro da própria Aurora. Valdecir trabalha há quase duas décadas transportando frangos para cooperativa. Com uma pequena propriedade, pensou no frango como a melhor opção para ter uma rentabilidade extra. “Dá para um bom retorno”, conta.

Finalistas do 1º Concurso Qualidade de Amêndoas de Cacau de Linhares são selecionados

Nesta quarta-feira (19), foram divulgadas as amostras classificadas, que seguirão para a fábrica de chocolate da Ceplac em Ilhéus (BA), onde será realizado o processamento das amêndoas para julgamento final. No total, 43 produtores inscreveram-se no concurso, 28 apresentaram as amêndoas e destas, 7 amostras foram selecionadas para a segunda etapa.

Os classificadores do MAPA/Ceplac/Esfipe – Álvaro Cândido da Silva, Cândido Neves dos Santos e Luís Sousa Silveira – foram os responsáveis pela prova de corte das amêndoas. “Neste primeiro processo de classificação nós verificamos os tipos de amêndoas recebidas, que foram tipo 1, 2 e 3. Dentro das sete amostras selecionadas nós tivemos quatro do tipo 1 e três do tipo 2, que seguirão para o processamento e avaliação”, explicou Álvaro Cândido.

Durante o processo de classificação, os tipos utilizados como referência são determinados pelo processo de eliminação em uma escala de defeitos: mofo, fumaça, amêndoas germinadas, ardósia, violetas e com impureza. “Dentre as sete amostras que serão processadas, não necessariamente serão escolhidas as que são do tipo 1. Fatores como terreno onde foi produzido o fruto, genética e manejo, também são determinantes para um produto final de qualidade”, concluiu o classificador.

O corpo de jurados escolhido para a tarefa de classificar as amostras de amêndoas na Bahia será composto por: Albertus Bernardus Eskes, do Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad); Adriana Reis, bióloga, mestre em genética e biologia molecular e Gerente de qualidade do Centro de Inovação do Cacau (CIC) e Neyde Alice Belo Pereira, mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Os especialistas irão avaliar características físico-químicas e testes sensoriais – que incluirão prova degustativa do chocolate produzido com amêndoas das propriedades participantes. Os cinco primeiros colocados serão anunciados em evento no mês de agosto e ganharão troféu personalizado, além de uma máquina de fabricação artesanal de chocolate para o grande vencedor.

Todo o processo de classificação das 28 amostras de amêndoas apresentadas no 1º. Concurso Municipal de Qualidade de Amêndoas de Cacau é realizado por meio de códigos. Não houve pelos classificadores ou haverá pelos jurados o acesso ao nome/propriedade de origem do produto.

O I Concurso de Qualidade da Amêndoa de Cacau de Linhares é fruto de uma parceria da Prefeitura de Linhares com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Cooperativa dos Produtores de Cacau do Espírito Santo (Coopercau), Associação dos Cacauicultores de Linhares (Acal) e Associação dos Produtores Rurais de Perobas e Adjacências (Apropeba).

Próximas etapas do concurso:

– 21/07/2017 – Envio das 07 (sete) melhores amostras para Ceplac (BA) processar amêndoa

– Até 10/08/17 – Envio do chocolate de cada amostra para avaliação final em Linhares

– 19/08/2017 – Divulgação do resultado final e evento de premiação

Secom PML

Centro de Convenções de Ilhéus sedia Festival do Chocolate

Festoval começa nesta quinta-feira(20)

Ascom Setur , Ilhéus | 19/07/2017 às 18:33

O município de Ilhéus recebe, a partir desta quinta-feira (20), o 9º Festival Internacional do Chocolate e Cacau. A ser realizado no Centro de Convenções de Ilhéus, o evento deve atrair produtores de cacau, investidores, empresários e o público em geral, até domingo (23), movimentando as cadeias produtivas do agronegócio e do turismo.

A atividade turística, atrelada à produção de chocolate, é um dos destaques da programação de palestras, que apresentarão, dentre outros temas, os exemplos da produção associada ao turismo em Gramado (Rio Grande do Sul) e Viana do Castelo (Portugal). Na Bahia, a cacauicultura é um importante atrativo turístico da região de Ilhéus, mantendo roteiro que contempla fazendas produtoras de cacau e fábricas de chocolate.

Com apoio do Governo do Estado, o Festival Internacional do Chocolate e Cacau conta ainda com demonstrações de receitas à base de chocolate, minicursos voltados para o público infantil e apresentação de grupos de manifestações culturais e artistas regionais.

Requalificação – A reforma realizada para requalificação do Centro de Convenções de Ilhéus não impossibilita a realização do evento. Iniciadas no final de junho, as obras estão previstas para conclusão em um prazo total de 90 dias.

Já foram realizadas pintura externa, iluminação interna, externa e cênica, reforma e pintura do gradil, jardinagem e recuperação da central de refrigeração, dentre outros serviços. As próximas etapas incluem impermeabilização de lajes, recuperação de telhado, dentre outras intervenções.

De acordo com o subsecretário do Turismo, Benedito Braga, a recuperação do equipamento visa a dinamizar o turismo de negócios na Costa do Cacau. “A região tem reconhecido potencial para o turismo cultural, e de sol e praia. Agora investimos nessa revitalização para fortalecer a atração de eventos corporativos, artísticos e feiras, que contribuem para movimentar a economia baiana”, explica Braga.

Localizado no Centro de Ilhéus, o Centro de Convenções tem mais de 4,5 mil metros quadrados de área construída. A estrutura inclui, dentre outras áreas, hall de exposições, cabines de som e luz, salões e dois auditórios: Jorge Amado, com capacidade para 1.250 pessoas e Nacib, para até 430 pessoas.