Menos empolgação: ‘Nem todo rótulo artesanal é bom’, diz sommelier de cervejas

por Adalberto Neto
19/07/2017 18:05

Gustavo Renha | Paula Giolito

O sommelier de cervejas Gustavo Renha fala diariamente sobre a bebida, no programa Confraria da Cerveja, na Rádio Globo. Em um bate-papo com o repórter Adalberto Neto, ele defende as marcas que estão há anos no mercado e rebate a ideia de que só as artesanais é que prestam. Leia a seguir.

Você concorda com a máxima de que “cerveja artesanal é que é cerveja boa”?

Com certeza, não. Mas a gente foi criado numa indústria que só apresentava um tipo de bebida. E no mundo, sempre houve vários outros. Aí, chegou a cerveja artesanal reproduzindo outros estilos. Isso trouxe variedade para o paladar. A qualidade depende da fábrica em que ela é produzida, que, na maioria das vezes, é boa. Mas existem umas que deixam a desejar.

Os cursos de cervejeiro andam lotados. Todo mundo é capaz de fazer uma boa cerveja?

Sim, porque a cerveja é um alimento como outro qualquer, tem uma receita, um método. No Rio, tem cursos muito bons, com duração curta, de onde você sai podendo fazer cervejas de extrema qualidade na sua cobertura ou na sua quitinete.

Você acha que tem mercado para todos esses novos cervejeiros?

Sim, desde que o cara entenda que se trata de um negócio, que como qualquer outro, precisa de gestão empresarial. Muita gente tá abrindo e, em seguida, fechando cervejarias pequenas, porque enxergam a cerveja como lazer. Mas as pessoas não podem nunca esquecer que aquilo é uma empresa, que tem de ter setor de marketing, planejamento…

Especialistas defendem mudança na legislação da água mineral

Por Marcelo Villela, julho 19th, 2017, 0:05 –

Enquanto o cenário político segue dando provas de que o meio ambiente não é uma prioridade no Congresso, no sul de Minas, população, ONGs, especialistas e integrantes do Ministério Público continuam debatendo alternativas à gestão da água mineral na região. ((o))eco publicou em março uma matéria que mostrou o panorama de protestos que vêm acontecendo desde o final de 2016 nos municípios de Caxambu, Cambuquira e Lambari, por conta da publicação de edital para consulta pela empresa Codemig, que prevê a exploração público-privada do Parque das Águas de Caxambu.

O edital encontra-se suspenso graças a uma recomendação apresentada em maio pelo Ministério Público de Minas e de protestos feitos por ONGs como Ampara e Nova Cambuquira. Em junho, realizou-se mais uma audiência pública, desta vez na Assembléia Legislativa de Belo Horizonte, para discutir uma possível gestão compartilhada do Parque das Águas de Caxambu, e a proposta está em trâmite.

As principais críticas da população têm foco na gestão do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) – órgão do estado ligado ao Ministério de Minas e Energia, por conta da alegada falta de rigidez na cobrança de EIA-Rimas para empreendimentos em curso, da pouca preocupação com o valor cultural e terapêutico das águas minerais e da gestão duvidosa de royalties de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) – assunto que foi alvo de um escândalo de corrupção envolvendo um ex-diretor do órgão, no final de 2016.

Apesar das queixas gerais quanto aos serviços do órgão, o principal (e mais complexo) objetivo das manifestações é para que a água mineral deixe de ser legislada como bem mineral, segundo instituído em 1967 pelo Código de Mineração, o que facilita que esta seja explorada “à exaustão”, conforme feito em minas e aluviões de minérios e metais preciosos e subentendido no Código de Águas Minerais.

Para mudar esse quadro de insatisfação e garantir uma gestão mais cuidadosa, a solução legal defendida pelo promotor de justiça Bergson Cardoso Guimarães, da comarca de Lavras, no sul de Minas Gerais, atesta para que a água mineral sofra uma reclassificação votada em Congresso Nacional e seja integrada à gestão de recursos hídricos pelo Ministério do Meio Ambiente, dentro da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), criada em 2007. O objetivo é que o recurso seja gerido pela Agência Nacional de Águas (ANA) sob princípios de uso racional, sustentabilidade ambiental e inclusão social, já contemplados na jurisdição da PNRH, muito mais atual que o antiquado Código de Mineração.

“Apesar de toda a evolução do arcabouço de tutela ambiental e gestão de águas, a água mineral continua sob o enquadramento das leis minerais.  E os conflitos são visíveis não só no campo doutrinário. Os casos que envolvem as Estâncias Hidrominerais revelam-se sintomáticos dessa situação desordenada”, diz o promotor.

Já na tese de doutorado de 2016, intitulada “A controvérsia sobre as águas : uma proposta de integração institucional e políticas públicas para o segmento de águas minerais no âmbito da gestão de recursos hídricos”, o Professor Doutor do Centro Universitário do Sul de Minas, Pedro dos Santos Portugal Júnior, destaca como benefício da inclusão das águas minerais na PNRH, a  aplicação de ferramentas de políticas públicas para a distribuição mais consciente dos recursos arrecadados pela cobrança por uso da água, a CFEM.

Atualmente esses royalties são repartidos em um percentual de 12% para a União (DNPM e Ibama), 23% para o Estado onde for extraído o bem mineral e 65% para o município produtor. A ideia, segundo o artigo 22 da PNRH, seria reverter os royalties prioritariamente para a bacia hidrográfica em exploração, e fortalecer o papel dos Comitês de Bacia Hidrográfica em processos de tomada de decisão. A proposta também contribuiria para evitar novos crimes de desvio, como o que envolveu o DNPM, o próprio fiscalizador do processo.

Segundo o professor, “os comitês de bacia são os órgãos que permitem a participação social de forma ampla e efetiva. No entanto, tais órgãos precisam ser fortalecidos e a sociedade devidamente envolvida, e nesse caso a educação ambiental tem papel preponderante nesse processo, (…) fato que vemos hoje em dia ocorrer apenas por meio de ONGs que lutam para proteger esses recursos da superexploração e da privatização”.

Ele também descreve na tese que realizou uma pesquisa sobre os parâmetros de gestão adotados em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Argentina, Colômbia e

Uma alternativa bastante interessante ao “gargalo” da água mineral foi descrita em artigo científico publicado em 2008, com o título “ Áreas (des) protegidas do Brasil: as estâncias hidrominerais”. Nele, os pesquisadores do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, José Augusto Drummond e Alessandra Ninis, indicam que as estâncias sejam enquadradas na lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), como uma categoria das unidades de uso sustentável – já que frequentemente possuem um parque de águas com foco turístico e áreas verdes destinadas à proteção dos mananciais.

O artigo enfatiza o caráter multifuncional da exploração hídrica mineral e seus efeitos sobre a identidade das comunidades locais, a geração de empregos, a difusão de tecnologias e a defesa do meio ambiente. A inclusão desses espaços no SNUC, segundo o artigo, resultaria em uma “maior proteção dos mananciais, na adoção de planos de uso e na formação de conselhos gestores”.

O texto pontua também desafios burocráticos da proposta: “Mudanças de leis têm que passar pelo Congresso Nacional e isso pode abrir um flanco para outras modificações, indesejadas pelos conservacionistas. Uma dificuldade institucional potencial para a transformação das estâncias hidrominerais em UCs seria a questão da posse e da propriedade da terra, muito embora as UCs de uso sustentável não exijam, necessariamente, a dominialidade pública integral.”

Congresso Nacional na contramão

Desde 2009 paira sobre o Congresso projetos de lei que visam a reforma do Código de Mineração. O tema da reforma não prevê alteração alguma no tópico da água mineral, mas representa a chance de algum representante inseri-la na ordem do dia, conforme conta o professor Júnior:

“Houve uma proposta de lei de autoria do deputado Carlos Bezerra (MT) que usou minha dissertação como base e pedia a mudança desse enquadramento. Porém, a mesma foi arquivada. Órgãos como Abinam (Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral), CNI (Confederação Nacional da Indústria) e o próprio DNPM, com exceção de alguns técnicos, são contra essa mudança e trabalham arduamente para que ela não ocorra, mantendo o atual enquadramento como minério.”

Em março deste ano o Ministério de Minas e Energia anunciou uma saída à discussão do novo código, pois esta vinha gerando atrasos na liberação de licenças ambientais. O ministro Fernando Coelho Filho anunciou que a reforma seria fatiada e uma das frentes seria um pacote de medidas chamado “Programa de Revitalização da Indústria Mineral”.

O pacote prometia aumentar a contribuição do setor na economia brasileira através da maior eficiência quanto às licenças, da transformação do DNPM em uma agência reguladora e do aumento da fiscalização para evitar desastres como o de Mariana – porém não inclui ações a favor da reclassificação hídrica. Desde então não houve mais divulgações oficiais sobre o assunto.

Por outro lado, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, o Diretor de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental do MMA, Sérgio Antônio Gonçalves, forneceu depoimento para essa matéria dizendo que a discussão sobre a água mineral deverá tornar-se pauta no ministério no ano que vem: “A partir de 2018 deveremos iniciar os trabalhos para a revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos e, claro, que esse tema deve ser abordado”, afirmou.

A assessoria de comunicação do Ministério de Minas e Energia também foi contatada e afirma que, mesmo possuindo representação na Câmara Técnica de Águas Subterrâneas por meio do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e tendo assento no Conselho Nacional de Recursos Hídricos por meio de sua Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, não possui perspectiva alguma de discussão interna sobre o assunto.

“No âmbito deste Ministério de Minas e Energia (MME) não houve discussões a respeito de mudanças na legislação que trata de águas minerais. Quanto à transferência de responsabilidades relativas a águas minerais que estão sob a competência do MME e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), tal tema não foi objeto de discussão, visto que não se vislumbra modificar a sistemática já estabelecida e consolidada. Permanecem vigentes, portanto, as determinações do Código de Água Minerais (Decreto-Lei n° 7.841/1945) e legislações correlatas.”

Em resposta  sobre o aumento dos conflitos que vem acontecendo no sul de Minas,  a assessoria alegou que o DNPM apenas cumpre a legislação e não entrou em detalhes sobre a recomendação que paralisou o edital da Codemig:

“Importante salientar que compete ao MME a outorga de concessão de lavra para fins de explotação de águas minerais, cabendo ao DNPM fiscalizar se as atividades ocorrem em conformidade com o que determina a legislação. Nesse sentido, não cabe a este Ministério intervir em eventuais parcerias firmadas pelos concessionários. Em relação à explotação de águas minerais na região citada, o DNPM realiza vistorias periódicas nessas localidades, não tendo sido verificadas irregularidades ou explotação excessiva. Ademais, relatórios de fiscalização são enviados regularmente ao Ministério Público e à Advocacia-Geral da União. As águas minerais são patrimônio da União e, como tal, o Poder Público tem atuado ativamente no sentido de evitar ou coibir práticas indesejáveis.”

Fonte: Eco

Por que o brasileiro está trocando vinho por cerveja premium

Em 2011, um litro de vinho era consumido no país para cada 2,7 litros de cerveja premium. Em 2016, a proporção passou de um para quatro, segundo Euromonitor

Por João Pedro Caleiro

19 jul 2017, 13h42 – Publicado em 19 jul 2017, 13h21

São Paulo – O que você prefere: uma caneca de cerveja de primeira linha ou uma taça de vinho?

O brasileiro está cada vez mais se inclinando para a primeira opção, de acordo com uma pesquisa de bebidas alcoólicas da consultoria Euromonitor International.

“No mundo, o consumo histórico da cerveja premium e do vinho foi sempre muito similar. No Brasil, a situação é bem diferente. A cerveja premium vem ganhando cada vez mais espaço entre os consumidores brasileiros e vem, aos poucos, substituindo o vinho”, diz um post recente no seu blog oficial.

Em 2011, um litro de vinho era consumido no país para cada 2,7 litros de cerveja premium. Em 2016, essa proporção passou de um litro de vinho para quatro litros de cerveja premium.

Foi um aumento de 49% em cinco anos, algo ligado a uma crise econômica que fez disparar o desemprego e afundou o PIB per capita em quase 10%.

“A população vem buscando uma alternativa com a mesma qualidade que possa ser consumida numa ocasião similar, porém com o custo mais acessível”, diz a Euromonitor.

Afinal, o preço por litro de uma premium lager no varejo flutua por volta de 12 reais e o de uma cerveja escura premium não passa dos 23 reais, enquanto o preço médio do litro de um vinho chega aos 32 reais.

Tendências de consumo

E há outras dinâmicas atuando. Um levantamento recente no Brasil da consultoria global Kantar Worldpanel mostra que a crise não causa uma simples corte do “supérfluo” para focar no “essencial”.

O consumidor que teve acesso a outras categorias no boom não quer abrir mão, e para isso precisa racionalizar e fazer escolhas inteligentes.

Quem já está cortando o restaurante pode se dar ao luxo de comprar um produto melhor para cozinhar no final de semana, por exemplo. No setor alimentício, isso alimenta o crescimento nos extremos das categorias.

No caso das cervejas, isso se soma com uma tendência mundial de “beber menos, mas beber melhor” e uma disposição do consumidor brasileiro em experimentar, segundo a Euromonitor.

No volume total de cerveja, a participação do segmento premium no país subiu de 7% em 2007 para 11% em 2016.

A projeção é que as cervejas premium devem crescer 16% por aqui até 2021, adicionando 1,6 bilhões de litros no mercado de alcoólicos – quatro vezes mais do que o vinho adicionará no mesmo período.

Refrigerante ou suco industrializado: qual é a melhor opção?

Quarta, 19 Julho 2017 17:12 Escrito por Flavia MArques

Excesso de açúcar e poucos benefícios nutricionais preocupam consumidor que quer uma opção saudável

Em busca de deter o avanço da obesidade, que já atinge 53% dos brasileiros, o Ministério da Saúde, no mês passado, fez um anúncio que levantou muitas discussões: um acordo vem sendo estudado para acabar com a oferta de refil de refrigerantes nas redes fast-food.

Mas não é apenas à obesidade que o consumo de refrigerante pode ser associado. Por ser rica em açúcar, a bebida também aumenta o risco de diabetes tipo 2. As versões light e zero, por sua vez, costumam trazer muito sódio em sua composição, o que prejudica a capacidade de retenção de líquidos pelo organismo. Esses motivos já seriam suficientes para pensar em interromper o consumo, mas ainda vale lembrar do excesso de ácidos, que provoca irritação das mucosas do estômago e pode causar feridas nas paredes estomacais.

A “perseguição” ao refrigerante ganhou mais força no ano passado, quando a OMS falou sobre a possibilidade de aumento de impostos sobre bebidas açucaradas. A recomendação, nesse caso, também se estendia aos sucos industrializados, já que a maioria dos oferecidos nos supermercados tem alto teor de corantes artificiais e conservantes químicos. Essas substâncias alergênicas causam um efeito cumulativo no organismo e, como consequência, o fígado e o pâncreas ficam sobrecarregados.

Diante dessas informações, a dúvida que fica é: ainda resta alguma alternativa quando se quer uma bebida prática, saborosa e que ofereça benefícios à saúde? No mercado, os chamados sucos saudáveis vêm ganhando espaço. O aumento da oferta é resultado de mais consumidores buscando atributos como qualidade e purificação do organismo.

“As pessoas estão cada vez mais preocupadas com o bem-estar e interessadas nas propriedades que as bebidas oferecem”, afirma Edson Mazeto, sócio-diretor da Juxx, empresa pioneira no ramo de sucos funcionais. “Os néctares e refrescos que infelizmente são maioria nas gôndolas têm pouca concentração de frutas e, portanto, não oferecem os benefícios nutricionais adequados”, acrescenta.

As bebidas feitas à base de frutas – as funcionais – ainda respondem por uma fatia pequena do mercado, algo em torno de 3%. Mas, segundo estudos da Euromonitor, estão cada vez mais presentes no cardápio dos brasileiros: até 2020, o nicho deve crescer 11,6%.

Nestlé atrai mais 7 fazendas para produção de leite orgânico

Coluna do Broad

19 Julho 2017 | 05h00

A Nestlé Brasil fechou nos últimos dez dias contrato com sete novos produtores no interior de São Paulo interessados na conversão de suas propriedades para a produção de leite orgânico. Com elas passam a ser 18 fazendas contratadas, representando, agora, 16 mil litros por dia.

Mais que isso
O plano da empresa é de que com esses novos produtores, o volume de produção alcance entre 20 mil e 30 mil litros por dia no primeiro semestre de 2019. A ideia é fazer o programa de capacitação para que o início da comercialização do leite orgânico por parte da companhia ocorra a partir de 2019. A estimativa é de que no Brasil exista uma produção de até 30 mil litros de leite orgânico.

Arcor apresenta nova edição da campanha Receitas Mágicas

19 de julho de 201719 de julho de 2017 Ray Santos
Em parceria com o portal CyberCook, fabricante lança sequência de vídeos com o passo a passo de receitas práticas com marcas do portfólio

Arcor do Brasil, empresa de alimentos e uma das líderes nas categorias de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos do País, apresenta nova edição da campanha Receitas Mágicas. Em parceria com o site de receitas CyberCook, a fabricante lança vídeos e fotos que ensinam preparos culinários com marcas do portfólio.

Na 1ª fase do projeto, 12 receitas práticas e deliciosas farão parte da ação, sendo três no formato de vídeos com cerca de um minuto cada e nove fotográficas, com a produção da CyberCook em parceria com a agência Cappuccino Digital. É possível conferir doces e salgados usando Paçoca Amor, os biscoitos Triunfo Cracker, Wafer Arcor Passion, Triunfo Cereal Mix, Butter Toffees, as balas 7Belo, os famosos chocolates Tortuguita e tablete Arcor 70% Amargo, como ingredientes principais para a produção.

O objetivo da campanha é dar sequência ao projeto iniciado ano passado. “Tivemos muitos feedbacks positivos na edição anterior, por isso lançamos mais opções de Receitas Mágicas para o consumidor. É uma maneira de usarem nossos produtos já reconhecidos e desejados com uma nova proposta de consumo”, explica Anderson Freire, Gerente de Marketing de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos.

O passo a passo das Receitas Mágicas Arcor como, Brownie recheado com Butter Toffees, Coxinha de Frango empanada com cracker Triunfo e Mousse de Chocolate com tablete 70% amargo, podem ser conferidos no link:http://arcor.com.br/receita.
Os vídeos e as fotos também estarão disponíveis em CyberCook (cybercook.com.br/receitas/arcor/) e nos perfis oficiais da Arcor e da CyberCook, no Facebook, Instagram e Twitter.

Sobre a Arcor
Detentora de marcas ícones como Tortuguita, Butter Toffees, 7Belo, Poosh, Triunfo, Aymoré, entre outras, a Arcor, multinacional argentina, atua há 35 anos em todo o território brasileiro alimentando momentos mágicos. Fabricante de chocolates, biscoitos e guloseimas, a empresa possui 5 plantas industriais no país e forma uma rede com mais de 4 mil colaboradores. Por ano, no Brasil, fabrica mais de 170 mil toneladas de produtos. Presença global: possui 39 fábricas, 20 mil colaboradores e fornece produtos para mais de 120 países. Responsabilidade social: mantém o Instituto Arcor, iniciativa que coopera há mais de 10 anos com o desenvolvimento da educação infantil no Brasil. Neste período, já apoiou 340 projetos e beneficiou 2 milhões de crianças e adolescentes. Apoia o Programa Escola em Movimento, que atua na Argentina, Brasil e Chile proporcionando formação para o professor e promovendo educação e cultura para mais de 600 mil crianças. Outras informações sobre a Arcor: http://arcor.com.br/ e https://www.facebook.com/ArcorBrasil/. Vídeo institucional: http://goo.gl/J3IFCI.

Sobre a CyberCook
Pioneiro no universo de receitas no Brasil, CyberCook é há 20 anos, o ponto de encontro dos apaixonados por cozinha. Em um amplo conteúdo culinário que inspira e aproxima as pessoas, CyberCook tem mais de 115 mil receitas entre criações de Chefs e receitas enviadas por uma comunidade vibrante. Uma audiência engajada ao longo de anos, cria livro de receitas, envia receitas e interage com outras receitas, adicionando fotos, avaliações, comentários e dicas. A interação desta vibrante audiência empodera o conteúdo que reage a tendências e feedbacks, se tornando realmente relevante na cozinha dos brasileiros. Com app de diversas plataformas e amplo território mobile, CyberCook está presente em diversos momentos da jornada do consumo da nossa audiência, desde o momento que escolhem produtos no supermercado, ao momento que utilizam produtos ao preparar a receita. Criando assim, um caminho para consumidores encontrarem os produtos que trazem as soluções que eles precisam, e marcas falarem com o seu target de forma fluída e natural através do nosso conteúdo. Conheça: http://www.cybercook.com.br

http://arcor.com.br/
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@arcordobrasil

Aurora deve aproveitar crise da concorrência e dobrar abates

Aves foram responsáveis por 35,6% do faturamento da Aurora Alimentos em 2016, que atingiu R$?8,5 bilhões

Por: Gazeta do Povo -Gabriel Azevedo
Publicado em 19/07/2017 às 22:08h.

Longe dos escândalos que abalaram neste ano o prestígio e as finanças das grandes empresas do setor de carnes no Brasil, a central de cooperativas Aurora, com sede em Chapecó, Santa Catarina, pretende ocupar o espaço deixado pelos concorrentes, tanto no mercado interno como externo. E traça um planejamento ambicioso para os próximos cinco anos: “Queremos passar de 1 milhão para 2 milhões de aves abatidas por dia”, revela o presidente da Aurora Alimentos, Mário Laznaster.

Atualmente, a Aurora é o terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes do país. A cooperativa tem 8 frigoríficos de frango. A última unidade foi instalada em Mandaguari, no Norte do Paraná.

De maneira geral, a indústria de carnes, principalmente de aves e suínos, esqueceu 2016 ou, pelo menos, faz de tudo para não lembrar. Além da forte crise econômica, que afetou o consumo das famílias brasileiras, a cadeia foi fortemente impactada pelo alto preço do milho, que bateu na casa dos R$ 60 entre o segundo e o terceiro semestre do ano passado. A ração é responsável por mais da metade dos custos de produção desses animais, sendo que o milho é o insumo mais utilizado.

O cenário em 2017 é completamente o oposto, com safra recorde, a saca do cereal está cotada a R$ 25, preço que deu fôlego, principalmente para quem consome muito. Mesmo com um ano ruim no setor de aves, em 2016, a Aurora, que é formada por 23 cooperativas, registrou um aumento no número de abates, na produção e na exportação do animal.

“A Aurora é uma marca cada vez mais querida pelo consumidor interno e externo”, diz o presidente da empresa. Atualmente, são exportados 65% da produção. A empresa atende mais de 140 países. “Nós vivemos uma gangorra. No ano passado nós tínhamos um frango caro no mercado internacional. Hoje nós temos a carne mais barata do mundo”, diz.

No comparativo entre os anos de 2015 e 2016, a planta do Paraná foi a segunda unidade em crescimento de abates, com 15,4%. “O mercado nacional ainda vive uma retração. Na Aurora, nós não tivemos cortes, mas também não tivemos contratações e nem expansão de abates. Optamos em otimizar a produção e aumentar nossa produção”, conta Laznaster.

Na opinião do executivo, o mercado nacional e internacional tem espaço para avicultura, atividade que gera renda para 2.900 produtores cooperados da Aurora. “É uma vocação do país, que além de agregar valor, gera emprego e renda no campo. Tem um papel social imenso”, opina.

Em 2016, as aves foram responsáveis por 35,6% do faturamento da Aurora Alimentos, que atingiu R$ 8,5 bilhões. A cooperativa também atua na produção de suínos e no complexo de leite.
Dentro da porteira

O ano de 2016 também foi desafiador para o avicultor. Além do aumento considerável no custo de produção, ele teve muitas vezes dificuldades de honrar compromissos com bancos. Com juros altos de financiamento, muitos foram impedidos de fazer melhorias na estrutura da propriedade.

Cooperados da Aurora, os produtores Valdecir Silvestre e Adriane Flávia Silvestre contam que não tiveram dificuldades com o banco, embora o período não tenha sido fácil. Com uma granja em Quilombo, no Oeste de Santa Catarina, o casal produz 13,8 mil frangos há três anos.

“Os preços sempre poderiam estar melhores, mas não posso reclamar”, afirma Valdecir, que além da esposa, conta com a ajuda da filha nos cuidados diários com o aviário. “Minha intenção era ter mais um, mas no ano passado não foi possível”, emenda.

A história da família começou dentro da própria Aurora. Valdecir trabalha há quase duas décadas transportando frangos para cooperativa. Com uma pequena propriedade, pensou no frango como a melhor opção para ter uma rentabilidade extra. “Dá para um bom retorno”, conta.

Finalistas do 1º Concurso Qualidade de Amêndoas de Cacau de Linhares são selecionados

Nesta quarta-feira (19), foram divulgadas as amostras classificadas, que seguirão para a fábrica de chocolate da Ceplac em Ilhéus (BA), onde será realizado o processamento das amêndoas para julgamento final. No total, 43 produtores inscreveram-se no concurso, 28 apresentaram as amêndoas e destas, 7 amostras foram selecionadas para a segunda etapa.

Os classificadores do MAPA/Ceplac/Esfipe – Álvaro Cândido da Silva, Cândido Neves dos Santos e Luís Sousa Silveira – foram os responsáveis pela prova de corte das amêndoas. “Neste primeiro processo de classificação nós verificamos os tipos de amêndoas recebidas, que foram tipo 1, 2 e 3. Dentro das sete amostras selecionadas nós tivemos quatro do tipo 1 e três do tipo 2, que seguirão para o processamento e avaliação”, explicou Álvaro Cândido.

Durante o processo de classificação, os tipos utilizados como referência são determinados pelo processo de eliminação em uma escala de defeitos: mofo, fumaça, amêndoas germinadas, ardósia, violetas e com impureza. “Dentre as sete amostras que serão processadas, não necessariamente serão escolhidas as que são do tipo 1. Fatores como terreno onde foi produzido o fruto, genética e manejo, também são determinantes para um produto final de qualidade”, concluiu o classificador.

O corpo de jurados escolhido para a tarefa de classificar as amostras de amêndoas na Bahia será composto por: Albertus Bernardus Eskes, do Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad); Adriana Reis, bióloga, mestre em genética e biologia molecular e Gerente de qualidade do Centro de Inovação do Cacau (CIC) e Neyde Alice Belo Pereira, mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Os especialistas irão avaliar características físico-químicas e testes sensoriais – que incluirão prova degustativa do chocolate produzido com amêndoas das propriedades participantes. Os cinco primeiros colocados serão anunciados em evento no mês de agosto e ganharão troféu personalizado, além de uma máquina de fabricação artesanal de chocolate para o grande vencedor.

Todo o processo de classificação das 28 amostras de amêndoas apresentadas no 1º. Concurso Municipal de Qualidade de Amêndoas de Cacau é realizado por meio de códigos. Não houve pelos classificadores ou haverá pelos jurados o acesso ao nome/propriedade de origem do produto.

O I Concurso de Qualidade da Amêndoa de Cacau de Linhares é fruto de uma parceria da Prefeitura de Linhares com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Cooperativa dos Produtores de Cacau do Espírito Santo (Coopercau), Associação dos Cacauicultores de Linhares (Acal) e Associação dos Produtores Rurais de Perobas e Adjacências (Apropeba).

Próximas etapas do concurso:

– 21/07/2017 – Envio das 07 (sete) melhores amostras para Ceplac (BA) processar amêndoa

– Até 10/08/17 – Envio do chocolate de cada amostra para avaliação final em Linhares

– 19/08/2017 – Divulgação do resultado final e evento de premiação

Secom PML

A PureCircle revela intensificadores dos sabores cacau e baunilha a partir da estévia

KUALA LUMPUR, Malásia, 18 de julho de 2017 /PRNewswire/ — A PureCircle (PURE.LSE), produtora líder mundial e inovadora de ingredientes de estévia de excelente sabor para a indústria de alimentos e bebidas em geral, anunciou hoje o lançamento de novos intensificadores de sabor baseados na folha de estévia. Esses intensificadores de sabor aumentam significativamente os sabores de baunilha e cacau, permitindo que as empresas fabriquem produtos a preços administráveis.

PureCircle | 18/07/2017 04:00

KUALA LUMPUR, Malásia, 18 de julho de 2017 /PRNewswire/ — A PureCircle (PURE.LSE), produtora líder mundial e inovadora de ingredientes de estévia de excelente sabor para a indústria de alimentos e bebidas em geral, anunciou hoje o lançamento de novos intensificadores de sabor baseados na folha de estévia. Esses intensificadores de sabor aumentam significativamente os sabores de baunilha e cacau, permitindo que as empresas fabriquem produtos a preços administráveis.

Foto – https://mma.prnewswire.com/media/536275/PureCircle_Logo.jpg

Os novos produtos poderão ser identificados como sabores naturais nos rótulos de ingredientes dos produtos. Esses avanços derivam de uma extensa gama de sabores da PureCircle, que lhes permite melhorar os principais benefícios, como a sensação na boca, a qualidade do sabor doce e diferentes nuances em uma ampla variedade de aplicações.

A demanda dos consumidores por ingredientes naturais de cacau e baunilha nunca foi tão forte. Conforme evidenciado por lançamentos globais de novos produtos da Mintel*, novos produtos contendo cacau cresceram 16% nos últimos 5 anos, e a baunilha aumentou 31% em relação ao mesmo período de tempo (2011-2016).

Os novos intensificadores de sabor da PureCircle apoiam o fornecimento da empresa de ingredientes limitados de cacau e baunilha e, assim, diversificam estratégias de risco por meio da introdução de uma solução à base de plantas. Esses novos produtos permitirão que os desenvolvedores reduzam as quantidades de cacau e baunilha, assim como de açúcar, sem comprometer o sabor.

Os mercados de commodities de cacau e baunilha são altamente voláteis. Em 2016, o preço do cacau oscilou entre US$ 2.000 e US$ 3.000 por tonelada métrica. Após inundações muito divulgadas e outras questões, os especialistas estimam que a baunilha ultrapassará US$ 500 o quilo.

Essas novas descobertas da folha de estévia permitem que a PureCircle se envolva ativamente com os clientes no mercado de cacau de US$ 12 bilhões e no mercado de baunilha de US$ 1 bilhão (com base nos preços atuais).

Ao lado dessas descobertas de intensificadores de sabor, os inovadores adoçantes de estévia da PureCircle continuam a ser massivamente adotados, uma vez que permitem formulações de alimentos e bebidas de baixa e zero caloria. A PureCircle mantém sua liderança nas pesquisas, no desenvolvimento e na inovação, para produzir uma oferta crescente de múltiplas variedades de adoçantes de estévia.

Em comentários, Faith Son, Diretor de marketing e inovação, afirmou:

"Estamos muito animados com esta oportunidade de atender a novas demandas dos clientes por meio do lançamento dos intensificadores de sabor, especificamente de cacau e baunilha. Nós nos esforçamos para descobrir novas propriedades na folha de estévia, e esse avanço nos permitirá atender a novos mercados e clientes de uma forma significativa. A PureCircle está empenhada em maximizar o potencial de extração de cada folha, e acreditamos que a nossa capacidade de reduzir o açúcar e melhorar as nuances do sabor principal naturalmente será uma combinação vitoriosa".

*Dados fornecidos pela Mintel GNPD 2011-2017

Notas aos editores

Sobre a PureCircle
A PureCircle é a única empresa que combina P&D avançados com a integração vertical completa, das plantações aos adoçantes de estévia inovadores e de alta qualidade. A empresa colabora com os agricultores que produzem as plantas de estévia e com empresas de alimentos e bebidas que procuram melhorar suas formulações de baixa ou nenhuma caloria, utilizando adoçantes à base de plantas. Para obter mais informações, visite: www.purecircle.com.
View original content:http://www.prnewswire.com/news-releases/a-purecircle-revela-intensificadores-dos-sabores-cacau-e-baunilha-a-partir-da-estevia-300489544.html

FONTE PureCircle

Arlon Group Investe na CBL Alimentos SA

Por PRNewswire
18 jul 2017, 15h27

SÃO PAULO, Julho 18, 2017 /PRNewswire/ — Arlon Group (Arlon), empresa de investimentos em alimentos e agronegócio, anunciou a aquisição de uma participação minoritária na CBL Alimentos SA (Betânia), com sede em Fortaleza, Ceará, Brasil. A Betânia é o maior laticínio do Nordeste, produzindo leite UHT, bebidas lácteas e iogurtes, entre outros produtos lácteos. Como parte do investimento, Bruno Martins Silva ingressou no Conselho de Administração da Companhia como representante da Arlon.

Bruno Girão, CEO da Betânia e acionista majoritário, vai continuar na liderança do negócio. Comentando sobre a Arlon ele disse, “A Arlon se distingue de outras empresas de private equity. Estou animado por ter uma parceria de confiança com Bruno Silva e a equipe da Arlon e sinto que adquiri grandes parceiros que partilham dos mesmos valores e que irão ajudar fortemente a Betânia nessa nova fase”. Ele acrescentou: “Eu aprecio a magnitude da rede de relacionamentos da Arlon no setor, tanto no Brasil quanto globalmente. Suas relações em varejo, distribuição e produção de leite irão consolidar a atuação da Betânia como marca líder no Nordeste.

Falando em nome da Arlon, Bruno Silva disse: “A Betânia está muito bem posicionada no setor como a principal empresa de lácteos do Nordeste. Estamos muito entusiasmados em firmar uma parceria com o Bruno Girão, que construiu e liderou o rápido crescimento e profissionalização da empresa. A Betânia desenvolveu um portfólio de produtos de valor agregado, uma marca reconhecida e uma forte cadeia de suprimentos. Bruno é um CEO talentoso e experiente na indústria, além de ser um grande sócio. Estamos ansiosos para apoiar Bruno e a Betânia no seu processo de crescimento”.

“Estou muito satisfeito que a Arlon está se tornando parceira do Bruno Girão e da Betânia. A Betânia, com seu crescimento e sucesso, promove a pecuária leiteira na região Nordeste, que é fundamental para o desenvolvimento social e econômico da região”, disse Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura no Brasil e membro do Conselho Consultivo da Arlon América Latina.

Sobre Arlon Group

A Arlon é uma empresa de investimentos voltada para a cadeia de valor de alimentos e agronegócio com uma rede global focada em empresas de médio porte no continente Americano. A equipe da Arlon traz bastante experiência em investimentos e uma vasta rede de contatos na indústria. Os profissionais de investimento da Arlon trabalham de forma colaborativa e integrada em todas as suas geografias de atuação, e as empresas investidas da Arlon se beneficiam do conhecimento compartilhado da equipe e das tendências regionais e globais no setor. O foco de investimento da Arlon vem de seu investidor fundador, Continental Grain Company, um líder no espaço de alimentos e agronegócio com 200 anos de história. O Rabobank, um banco líder nos setores de alimentos e agronegócio globalmente, é também um dos principais investidores da Arlon. Na América Latina, a Arlon também trabalha em parceria com a VR Investimentos, uma empresa de investimentos brasileira de propriedade familiar que possui ampla experiência em investimentos em diversos setores. A Arlon tem aproximadamente US$ 1,5 bilhão em ativos sob gestão e está sediada em Nova York com um escritório em São Paulo, Brasil. Para mais informações, visite www.arlongroup.com.

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