Ilhéus: Chocolat Bahia reúne 80 expositores e 30 marcas de chocolates

A ação marca o calendário turístico da cidade, firmando o sul da Bahia como principal região produtora de chocolate de origem do Brasil
Comunicação Governo da Bahia , Salvador | 18/07/2017 às 15:45

Chocolat Bahia

Será realizado de 20 a 23 deste mês, em Ilhéus, o Chocolat Bahia – 9ª edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau. O evento, que tem o apoio do Governo do Estado, por meio das secretarias de Cultura (Secult), do Turismo (Setur), de Desenvolvimento Rural (SDR), da Agricultura (Seagri) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), é voltado para consumidores e profissionais da área. A ação marca o calendário turístico da cidade, firmando o sul da Bahia como principal região produtora de chocolate de origem do Brasil.

Durante quatro dias, o festival reunirá mais de 30 marcas de chocolate e cerca de 80 expositores no pavilhão de feiras do Centro de Convenções de Ilhéus, além de promover cursos de capacitação, debates sobre temas do setor, rodadas de negócios e palestras ministradas por especialistas internacionais.

A programação do Chocolat Bahia inclui workshops gratuitos de receitas à base de chocolate com renomados chefs do país, visitas a fazendas produtoras de cacau, exposição de esculturas de chocolate e atrações culturais. Entre os eventos, estão o 1º Fórum Brasileiro do Cacau e Chocolate, ChocoDay, Cozinha Show, Cozinha Kids, Ateliê do Chocolate, Pavilhão de Economia Criativa e Espaço Cultura do Cacau.

Para Marco Lessa, idealizador do projeto e organizador do evento, o festival é também uma forma de promover Ilhéus como polo chocolateiro e difundir a cadeia produtiva do cacau. “Temos, durante quatro dias, o maior evento profissional dessa área, reunindo consumidores, especialistas e produtores. É uma oportunidade para discutir a industrialização, a verticalização da produção e, consequentemente, a melhoria da qualidade das amêndoas de cacau selecionado e produto final elaborado”, afirma.

Com o objetivo de promover a visibilidade do chocolate de origem e fomentar os negócios da cacauicultura no país, o Chocolat Bahia – 9º Festival Internacional do Chocolate e Cacau é uma iniciativa do Costa do Cacau Convention Bureau e da Associação de Turismo de Ilhéus. Também tem parceria da Prefeitura Municipal de Ilhéus, Banco do Nordeste, Sebrae, Caixa Econômica Federal, entre outras instituições, com realização da MVU Eventos.

Brasileiro é eleito para presidir Codex Alimentarius, entidade ligada à ONU e OMS

Atualizado em: 18 de Julho de 2017 às 17:52

Guilherme Costa, do Ministério da Agricultura, vai assumir entidade que trata de padrões e diretrizes de qualidade e comércio de alimentos

O brasileiro Guilherme Costa, servidor do Ministério da Agricultura, foi eleito para presidir o Codex Alimentarius, entidade vinculada à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e à Organização Mundial de Saúde (OMA) que trata de padrões e diretrizes para a segurança, qualidade e comércio de alimentos de 188 países membros. 

Costa ocupava uma das vice-presidências do Codex Alimentarius, é médico veterinário e servidor do Ministério da Agricultura desde 1981. Ele trabalhou em procedimentos de inspeção e na elaboração de regulamentos para a carne, laticínios e pescado. Como ex-diretor de negociações sanitárias e fitossanitárias, foi responsável por negociações bilaterais e multilaterais em matéria de inocuidade alimentar.

Entre suas funções, como adido agrícola junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), Costa participou de negociações sanitárias e comerciais. Por 15 anos, atuou também como consultor de projetos da FAO e da OMS relacionados ao controle mundial de alimentos. "A presidência do Codex é uma grande oportunidade para que o Brasil exerça seu papel de forma equilibrada, em sinergia com os países membros. É um ganho do país e essa presidência é muito bem vinda", informou o secretário-executivo e ministro interino da Agricultura, Eumar Novacki, em nota distribuída pela assessoria do ministério.

Região Metropolitana de BH será reconhecida como polo produtor de cerveja artesanal

Ato simboliza o reconhecimento, por parte do Estado, da importância do setor para a economia local

O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria Extraordinária de Estado de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif), irá reconhecer no próximo sábado (22/7), o Arranjo Produtivo Local (APL) das Cervejarias Artesanais da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O APL é composto por um conjunto de empresas de um segmento produtivo, localizadas na mesma região, trabalhando de forma cooperada e sinérgica. O ato simboliza o reconhecimento, por parte do Estado, da importância do setor para a economia local.

O secretário da Seedif, Wadson Ribeiro, explica que Minas Gerais possui cerca de 40 arranjos produtivos locais de outros setores como gemas e jóias, calçados, móveis e fruticultura reconhecidos em todo o estado.

No final de maio deste ano, a microrregião de Juiz de Fora foi a primeira a integrar a política pública do Governo do Estado em incentivo às atividades relacionadas à cadeia produtiva de cerveja.

“Minas Gerais é o segundo maior estado em volume de produção e em número de microcervejarias do Brasil. O Arranjo potencializa a produção, favorece o comércio e a capacitação, além de gerar emprego. Também é um instrumento para o turismo da cidade”, explica Ribeiro.

Segundo o secretário, o documento auxilia, por exemplo, na compra de matérias primas, maquinário e na transação comercial. “Quando se tem um ramo importante como esse se desenvolvendo, gerando emprego, auxiliando no crescimento do turismo local, há também geração de renda para cidade, que significa mais emprego e uma vida melhor”, ressalta.

Informações do Ministério da Agricultura apontam que Minas Gerais possui 61 microcervejarias registradas, 31 apenas na região da Grande BH. Dados do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de MG (SindBebidas) indicam que mensalmente são produzidos, em todo o estado, 1,5 milhão de litros de cervejas artesanais. A previsão de crescimento do setor em 2017 é de 14%.

Para o superintendente-executivo do SindBebidas, Cristiano Lamego, o reconhecimento do Governo do Estado do APL de cervejas artesanais deve fortalecer e impulsionar o setor.

“O reconhecimento é o verdadeiro fator de transformação do nosso setor em um polo organizado e forte, sendo assim capaz de efetivamente gerar valor e, com isso, aumentar a competitividade de nossas cervejarias. Também é importante para a definição de políticas públicas adequadas a nossa realidade”, diz Lamego.

Ainda segundo o SindBebidas, estudos mostram o grande potencial do turismo aliado à produção de cerveja na Grande Belo Horizonte. Belo Horizonte e região têm se notabilizado pela crescente oferta de bares e restaurantes especializados em cervejas artesanais, contribuindo com a difusão da cultura cervejeira e consequente aumento de mercado.

“A importância se deve pelo ato de, a partir de agora, estarmos inseridos num programa de Arranjos Produtivos Locais formal e, com isso, termos acesso a ações e políticas públicas que de fato atendam as demandas do nosso setor. Com a parceria formada a partir do reconhecimento abre-se um leque de oportunidades de ações que contribuirão para escrever a história do setor e assim cumprir nosso papel econômico e social”, ressalta Lamego.

Serviço

Evento: Solenidade de Reconhecimento do Arranjo Produtivo Local da Cerveja Artesanal da Região Metropolitana de Belo Horizonte

Data: 22 de julho (sábado)

Horário: 11h

Local: Museu Abílio Barreto – Av. Prudente de Morais, 202 – Cidade Jardim, Belo Horizonte – MG

Indústria Bandeirante lança garrafa fitness feita com Eastman EastarTM EB062

O galão, disponível em quatro cores, é leve e comporta 1,89 litro de líquido

Hidratação constante é mandatório no mundo fitness. Mas ter de carregar uma garrafinha para lá e para cá durante os treinos incomoda muitos atletas, pois a maioria delas não é anatomicamente pensada para esse transporte e não comporta a quantidade de água necessária para beber na hora dos exercícios.

Para agradar a esse público tão exigente, a Indústria Bandeirante, empresa que produz embalagens plásticas, tanto para indústria alimentícia como para linha de utilidades domésticas, acaba de lançar um mini galão com capacidade para 1,89 litro, o tamanho ideal para quem treina e consome suplementos. Uma garrafinha esportiva, prática, com design diferenciado e atraente.

“Eastman Eastar TM EB62 permite que o produto tenha um formato fácil de segurar, com alça ergonômica e confortável, além de uma aparência refinada, com aplicação de textura nas extremidades da garrafa”, diz Alessandra Lancellotti Ribeiro, Market Development Manager – Specialty Plastics da Eastman.

“Eastman Eastar TM EB62 nos permitiu lançar uma garrafa com um formato com bastante aderência às necessidades desse público da geração saúde. Ela é prática, sem abrir mão de ter um design mais atraente e unissex”, comenta Heraldo Montagner – Diretor Comercial da Indústria Bandeirante.

Não quebra e não pega cheiro
O sucesso do produto no mundo fitness se deve ao fato de o plástico ser resistente às rachaduras causadas por quedas e por ser livre de BPA. Entre outras vantagens, esse galãozinho, feito com poliéster da família Glass Polymer da Eastman, é diferente de outros ofertados no mercado, é livre de bisfenol A e não pega cheiro nem acumula resíduo. Sua utilização em academias já conquistou os frequentadores, que não abrem mão do suplemento durante os treinos.

Leve e disponível em quatro cores, azul-claro, rosa, marrom e lilás, cada galão tem 25 cm e pesa em torno de 100g. Mas é importante ressaltar que é recomendado evitar o uso com líquidos quentes e lavar o acessório com água e detergente regularmente, para barrar bactérias, e guardar em lugar arejado.

Informações à imprensa:
Ketchum Brasil / Assessoria de Imprensa Eastman
Bruna Siqueira – Tel.: 11 5090-8900 ramal 6542 / bruna.siqueira@ketchum.com.br
Liliana Ciardi – Tel.: 11 5090-8956 / liliana@ketchum.com.br
Camilla Camargo – Tel.: 11 5090-8941/ camilla.camargo@ketchum.com.br

Com lucro de até R$ 25 mil por mês, produção de orgânicos deve dobrar na região

Meta é chegar a 100 famílias produzindo hortaliças no sistema orgânico; nicho de mercado garante mais renda aos produtores

Considerada um nicho de mercado com grande potencial de crescimento, a agricultura orgânica tem ajudado a melhorar a qualidade de vida de famílias produtoras de hortaliças no Norte Pioneiro do Paraná. E a perspectiva para 2018 é ambiciosa: mais do que dobrar o número de propriedades atuando no sistema – passando de 45 para 100 – e, consequentemente, aumentar a produção mensal de 40 para 100 toneladas.

O trabalho dos agricultores tem o apoio da Emater, que presta assistência técnica na região de Uraí desde 1999. A engenheira agrônoma Ernestina Izumi Muruoka, responsável pelo atendimento, explica que até aquele ano os cultivos predominantes eram de algodão e café no sistema convencional. “Havia apenas 35 plantadores de hortaliças explorando uma área de seis hectares, também no sistema convencional”, lembra.

Ela conta que a primeira medida para viabilizar a produção orgânica com certificação foi organizar os produtores em torno de uma associação informal que fazia reuniões mensais, sempre na casa de um agricultor membro do grupo, para tratar das técnicas de produção, de como fazer a transição do sistema convencional para o orgânico, além de saídas para conquistar a certificação. O projeto deslanchou, mesmo, a partir de 2004, quando a empresa Rio de Una Alimentos, de São José dos Pinhais, mostrou interesse na compra de toda a produção orgânica de hortaliças.

“A parceria entre produtores rurais e a indústria foi estabelecida através de reuniões com a participação da Emater. Durante os encontros foram realizados o planejamento do volume e do mix (baseado na produção de tomate) a ser entregue e as respectivas épocas”, explica Ernestina. Além disso, houve trabalhos de capacitação em boas práticas agrícolas, para aumentar a produtividade, e um cuidado especial com a certificação e até as embalagens, que se tornaram mais atrativas nas gôndolas dos supermercados.

Hoje, a renda líquida mensal obtida pelas famílias de produtores fica entre R$ 3,5 mil e R$ 25 mil. “Além dos ganhos econômicos, é importante destacar os benefícios sociais e ambientais do trabalho. Temos maior participação das mulheres na gestão dos negócios, oito entre o total, e a permanência dos jovens no campo. Treze deles, neste período, assumiram liderança na condução dos empreendimentos de seus pais”, ressalta a extensionista da Emater.

Com produção reconhecida, as famílias do Norte Pioneiro ampliam mercados. Além de Curitiba, as hortaliças orgânicas chegam a Cornélio Procópio, Londrina, São Sebastião da Amoreira e a Ceagesp, de São Paulo.

A PureCircle revela intensificadores dos sabores cacau e baunilha a partir da estévia

KUALA LUMPUR, Malásia, 18 de julho de 2017 /PRNewswire/ — A PureCircle (PURE.LSE), produtora líder mundial e inovadora de ingredientes de estévia de excelente sabor para a indústria de alimentos e bebidas em geral, anunciou hoje o lançamento de novos intensificadores de sabor baseados na folha de estévia. Esses intensificadores de sabor aumentam significativamente os sabores de baunilha e cacau, permitindo que as empresas fabriquem produtos a preços administráveis.

PureCircle | 18/07/2017 04:00

KUALA LUMPUR, Malásia, 18 de julho de 2017 /PRNewswire/ — A PureCircle (PURE.LSE), produtora líder mundial e inovadora de ingredientes de estévia de excelente sabor para a indústria de alimentos e bebidas em geral, anunciou hoje o lançamento de novos intensificadores de sabor baseados na folha de estévia. Esses intensificadores de sabor aumentam significativamente os sabores de baunilha e cacau, permitindo que as empresas fabriquem produtos a preços administráveis.

Foto – https://mma.prnewswire.com/media/536275/PureCircle_Logo.jpg

Os novos produtos poderão ser identificados como sabores naturais nos rótulos de ingredientes dos produtos. Esses avanços derivam de uma extensa gama de sabores da PureCircle, que lhes permite melhorar os principais benefícios, como a sensação na boca, a qualidade do sabor doce e diferentes nuances em uma ampla variedade de aplicações.

A demanda dos consumidores por ingredientes naturais de cacau e baunilha nunca foi tão forte. Conforme evidenciado por lançamentos globais de novos produtos da Mintel*, novos produtos contendo cacau cresceram 16% nos últimos 5 anos, e a baunilha aumentou 31% em relação ao mesmo período de tempo (2011-2016).

Os novos intensificadores de sabor da PureCircle apoiam o fornecimento da empresa de ingredientes limitados de cacau e baunilha e, assim, diversificam estratégias de risco por meio da introdução de uma solução à base de plantas. Esses novos produtos permitirão que os desenvolvedores reduzam as quantidades de cacau e baunilha, assim como de açúcar, sem comprometer o sabor.

Os mercados de commodities de cacau e baunilha são altamente voláteis. Em 2016, o preço do cacau oscilou entre US$ 2.000 e US$ 3.000 por tonelada métrica. Após inundações muito divulgadas e outras questões, os especialistas estimam que a baunilha ultrapassará US$ 500 o quilo.

Essas novas descobertas da folha de estévia permitem que a PureCircle se envolva ativamente com os clientes no mercado de cacau de US$ 12 bilhões e no mercado de baunilha de US$ 1 bilhão (com base nos preços atuais).

Ao lado dessas descobertas de intensificadores de sabor, os inovadores adoçantes de estévia da PureCircle continuam a ser massivamente adotados, uma vez que permitem formulações de alimentos e bebidas de baixa e zero caloria. A PureCircle mantém sua liderança nas pesquisas, no desenvolvimento e na inovação, para produzir uma oferta crescente de múltiplas variedades de adoçantes de estévia.

Em comentários, Faith Son, Diretor de marketing e inovação, afirmou:

"Estamos muito animados com esta oportunidade de atender a novas demandas dos clientes por meio do lançamento dos intensificadores de sabor, especificamente de cacau e baunilha. Nós nos esforçamos para descobrir novas propriedades na folha de estévia, e esse avanço nos permitirá atender a novos mercados e clientes de uma forma significativa. A PureCircle está empenhada em maximizar o potencial de extração de cada folha, e acreditamos que a nossa capacidade de reduzir o açúcar e melhorar as nuances do sabor principal naturalmente será uma combinação vitoriosa".

*Dados fornecidos pela Mintel GNPD 2011-2017

Notas aos editores

Sobre a PureCircle
A PureCircle é a única empresa que combina P&D avançados com a integração vertical completa, das plantações aos adoçantes de estévia inovadores e de alta qualidade. A empresa colabora com os agricultores que produzem as plantas de estévia e com empresas de alimentos e bebidas que procuram melhorar suas formulações de baixa ou nenhuma caloria, utilizando adoçantes à base de plantas. Para obter mais informações, visite: www.purecircle.com.
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FONTE PureCircle

Arlon Group Investe na CBL Alimentos SA

Por PRNewswire
18 jul 2017, 15h27

SÃO PAULO, Julho 18, 2017 /PRNewswire/ — Arlon Group (Arlon), empresa de investimentos em alimentos e agronegócio, anunciou a aquisição de uma participação minoritária na CBL Alimentos SA (Betânia), com sede em Fortaleza, Ceará, Brasil. A Betânia é o maior laticínio do Nordeste, produzindo leite UHT, bebidas lácteas e iogurtes, entre outros produtos lácteos. Como parte do investimento, Bruno Martins Silva ingressou no Conselho de Administração da Companhia como representante da Arlon.

Bruno Girão, CEO da Betânia e acionista majoritário, vai continuar na liderança do negócio. Comentando sobre a Arlon ele disse, “A Arlon se distingue de outras empresas de private equity. Estou animado por ter uma parceria de confiança com Bruno Silva e a equipe da Arlon e sinto que adquiri grandes parceiros que partilham dos mesmos valores e que irão ajudar fortemente a Betânia nessa nova fase”. Ele acrescentou: “Eu aprecio a magnitude da rede de relacionamentos da Arlon no setor, tanto no Brasil quanto globalmente. Suas relações em varejo, distribuição e produção de leite irão consolidar a atuação da Betânia como marca líder no Nordeste.

Falando em nome da Arlon, Bruno Silva disse: “A Betânia está muito bem posicionada no setor como a principal empresa de lácteos do Nordeste. Estamos muito entusiasmados em firmar uma parceria com o Bruno Girão, que construiu e liderou o rápido crescimento e profissionalização da empresa. A Betânia desenvolveu um portfólio de produtos de valor agregado, uma marca reconhecida e uma forte cadeia de suprimentos. Bruno é um CEO talentoso e experiente na indústria, além de ser um grande sócio. Estamos ansiosos para apoiar Bruno e a Betânia no seu processo de crescimento”.

“Estou muito satisfeito que a Arlon está se tornando parceira do Bruno Girão e da Betânia. A Betânia, com seu crescimento e sucesso, promove a pecuária leiteira na região Nordeste, que é fundamental para o desenvolvimento social e econômico da região”, disse Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura no Brasil e membro do Conselho Consultivo da Arlon América Latina.

Sobre Arlon Group

A Arlon é uma empresa de investimentos voltada para a cadeia de valor de alimentos e agronegócio com uma rede global focada em empresas de médio porte no continente Americano. A equipe da Arlon traz bastante experiência em investimentos e uma vasta rede de contatos na indústria. Os profissionais de investimento da Arlon trabalham de forma colaborativa e integrada em todas as suas geografias de atuação, e as empresas investidas da Arlon se beneficiam do conhecimento compartilhado da equipe e das tendências regionais e globais no setor. O foco de investimento da Arlon vem de seu investidor fundador, Continental Grain Company, um líder no espaço de alimentos e agronegócio com 200 anos de história. O Rabobank, um banco líder nos setores de alimentos e agronegócio globalmente, é também um dos principais investidores da Arlon. Na América Latina, a Arlon também trabalha em parceria com a VR Investimentos, uma empresa de investimentos brasileira de propriedade familiar que possui ampla experiência em investimentos em diversos setores. A Arlon tem aproximadamente US$ 1,5 bilhão em ativos sob gestão e está sediada em Nova York com um escritório em São Paulo, Brasil. Para mais informações, visite www.arlongroup.com.

Logo – http://mma.prnewswire.com/media/174990/arlon_group_logo.jpg 
Logo – https://mma.prnewswire.com/media/536839/Arlon_Group_Betania.jpg

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FONTE Arlon Group

Conab: clima adverso no Paraná puxa preço da alface em junho

O maior aumento da cotação da alface ocorreu na Ceasa/PR, na Grande Curitiba

Por Estadão Conteúdo

O preço da cenoura, do tomate, da batata e da cebola registraram queda nas Centrais de Abastecimento do País em junho, em relação ao mês anterior, enquanto alface teve movimento de alta. A análise faz parte do 7º Boletim Prohort de Comercialização de Hortigranjeiros nas Ceasas, divulgado nesta terça-feira (18) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Essas cinco hortaliças (alface, tomate, cebola, batata e cenoura) são as com maior representatividade na comercialização nas Centrais de Abastecimento e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial (o IPCA).

Segundo a pesquisa da Conab, a alface foi o único item dos analisados que teve aumento em cinco mercados dos nove que constam do boletim mensal. O maior aumento da cotação da alface ocorreu na Ceasa/PR, na Grande Curitiba (92,91%). "É importante ressaltar que o expressivo aumento de preço na praça paranaense foi consequência das baixas temperaturas e de geadas ocorridas nas zonas produtoras em meados de junho", informa a Conab, no boletim. Em contrapartida, em outros entrepostos, os preços da alface desceram entre 7% e 18%. A Conab destacou também a queda de preço da batata em junho.

O decréscimo de preço foi mais expressivo Ceasa/RJ – Unidade Grande Rio (23,99%) e a menor, que pode ser considerado até estabilidade de preço, foi registrada na Ceasa/CE – Fortaleza (negativo de 0,54%). Os menores preços em junho "expressam a maior oferta de batata nos mercados atacadistas, com início da safra de inverno em municípios paulistas, bem como em vários Estados brasileiros no Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste também ofertantes do tubérculo", diz a Conab.

A cebola também apresentou queda de preço, exceto nos Estados da Região Nordeste. Conforme a Conab, a pequena alta registrada nos mercados nordestinos foi provocada pela necessidade de maiores quantidades do produto de outras regiões para o complemento do abastecimento do mercado, pois a oferta da produção da própria região neste período teve diminuição. Em relação aos preços da cenoura nos mercados analisados, somente na Ceasa/GO – Goiânia a cotação teve alta (12,58%).

Nas demais Centrais de Abastecimento a queda de preços ficou entre 25,01% na CeasaMinas – Grande BH – e 7,49% em Vitória/ES, com porcentuais também significativos nos outros entrepostos. Já os preços do tomate, pelo segundo mês consecutivo, tiveram variação negativa, desta vez em todos os mercados. As quedas de preços registradas foram entre 38,53% em Goiânia/GO, a mais expressiva, e 15,35% no Rio de Janeiro/RJ. Nas demais praças todas as reduções também foram significativas, da ordem de dois dígitos.

Frutas
No segmento de frutas, o estudo também considerou os alimentos com maior participação na comercialização e no cálculo da inflação (banana, laranja, maçã, mamão e melancia). De acordo com a Conab, o mês de junho foi marcado pela queda de preços generalizada para banana, laranja e maçã, variações pequenas para cima ou para baixo da melancia e alta do mamão. A banana apresentou queda de preços em todos os mercados por causa de uma demanda interna que não absorveu toda produção. Isso levou vários bananicultores a procurarem o mercado externo. Segundo a Conab, a melancia mostrou queda da oferta em todos os entrepostos – à exceção da alta na Ceasa/GO, em virtude da entressafra em vários polos produtores.

Já a laranja apresentou queda de preços em todos os mercados em meio à combinação de bom abastecimento e demanda fraca no varejo. O mamão apresentou alta de preços em todos os mercados, à exceção da Ceasa/DF, e queda nas quantidades comercializadas, com a redução da produção.

A maçã continua com boa oferta nos mercados, conforme a Conab, mas apresentando leve redução no cômputo geral, após o escoamento da grande safra da maçã fuji e o armazenamento da variante gala. A estatal informou, ainda, que o volume de exportação de frutas acumulado no Brasil em 2017 até o mês de junho foi 5,81% maior em relação ao mesmo período de 2016, e o valor em dólar aumentou 9,85%. Mamão, melancia e maçã apresentaram aumento dos embarques em relação ao ano anterior, e a banana e a laranja registraram queda no volume embarcado.

Curso de cogumelos da Embrapa chega à 50ª edição!

Evento acontece no período de 26 a 30 de setembro de 2017
Imagem créditos: Claudio Bezerra
Por: Embrapa
Publicado em 18/07/2017 às 12:12h.

O curso de cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) chega este ano à sua 50ª edição com um saldo pra lá de positivo: mais de 2.000 produtores de várias regiões brasileiras e até de outros países já foram capacitados na técnica chinesa de cultivo denominada JunCao, adaptada pela Embrapa para o Brasil.

Essa técnica oferece aos produtores de cogumelos um diferencial para enfrentar o mercado: além de baratear os custos de produção por utilizar gramíneas ao invés de troncos de madeira ou serragem, como nos meios de cultivo tradicionais, é ambientalmente correta. As inscrições para a 50ª edição, que acontece entre os dias 26 e 30 de setembro na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília, DF, estão abertas até o dia 30 de agosto próximo. Garanta logo a sua aqui porque há apenas 43 vagas e a procura é grande. Quem se inscrever até 15 de agosto, pode parcelar o valor do curso.

A produção de cogumelos está em fase de expansão no Brasil. O consumo “per capita” atualmente é de 288g/ano, com perspectivas de aumento, já que existe um vácuo entre oferta e consumo – 57.600 toneladas (consumo) para cerca de 17 mil toneladas (produção/ano) – que é coberto pelos produtos importados.

A capacitação oferecida pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia representa um diferencial para os produtores que querem entrar de forma competitiva no mercado de cogumelos no país. Podem participar produtores rurais, extensionistas, estudantes de graduação e pós-graduação, entre outros interessados em empreender ou diversificar a renda.

O curso será ministrado a partir de aulas práticas e teóricas. Além do cultivo, os participantes terão acesso também a conteúdos relacionados a esses fungos, como: morfologia, fisiologia, reprodução, classificação, caracterização química e biocontrole, entre outros. Serão proferidas ainda palestras sobre a utilização de cogumelos medicinais na saúde humana.

Por que cultivar cogumelos?

Trata-se de um alimento funcional de alto valor nutricional, rico em proteínas, vitaminas, fibras, carboidratos, minerais e com baixo teor de gordura. Desde que trouxe a técnica chinesa para o Brasil, a pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Arailde Urben tem se esforçado para divulgá-la junto aos produtores brasileiros, especialmente a partir de cursos. A ideia é tornar o cultivo de cogumelos mais popular no país, já que a produção – apesar de crescente – ainda é pouco expressiva quando comparada a outros países, como a França e Alemanha, por exemplo, onde o consumo de cogumelos per capita é de 2 a 4 kg/ano.

A Unidade mantém um banco genético de cogumelos para uso humano com cerca de 400 espécies de cogumelos de interesse alimentar e medicinal. Mas, para a pesquisadora, ainda há muito a ser feito para a divulgação dos cogumelos no Brasil. “Os cogumelos são importantes para a nutrição humana, porém ainda pouco conhecidos pela população brasileira. O curso ensina as técnicas de cultivo de cogumelos comestíveis, ao mesmo tempo que incentiva o consumo desses alimentos”, afirma.

Conteúdo programático do curso:

Aulas teóricas: noções gerais de cogumelos; cultivo de cogumelos pela técnica Juncao; cultivo de Ganoderma lucidum (cogumelo Rei) pela técnica Juncao; cultivo de Agaricus blazei (cogumelo Piedade); Cultivo de Pleurotus spp. (Shimeji); cultivo de Lentinula edodes (Shiitake); preparo de ''sementes" e Inoculação de Fungos; matéria-prima utilizada como substrato; doenças e pragas e seu controle; formulação e preparo de meios para “sementes”; empreendedorismo na área de cultivo de cogumelos: aplicabilidade para agricultura familiar; aspectos econômicos da fungicultura: processamento e mercado; cogumelos: uma importante fonte de metabólitos para saúde humana; e controle Biológico de pragas em cultivo de cogumelo

Aulas práticas: formulação, preparo de meios de cultura e isolamento de fungos; inoculação do fungo em grãos de cereais para produção de “sementes”; formulação em preparo de substratos com gramínea; inoculação de “sementes” em substrato de cultivo para produção de cogumelos.

Palestras no sábado (30/09) são abertas ao público

O último dia de realização do curso (sábado, 30 de setembro) será dedicado à realização de palestras abertas ao público (8 às 17 horas). A primeira, de 8 às 9 h30, será apresentada pelo biólogo Edison de Souza sobre a visão geral da Câmara Setorial do estado de São Paulo acerca da fungicultura.

A segunda, de 10 às 12 horas, intitulada “Mercado potencial de cogumelos no Brasil”, será proferida pelo representante do gestor da Regional do Sebrae no entorno do DF, Massashi Hiroshima.

À tarde, de 14 às 15 horas, a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Isabela Barbirato, fala sobre “Instrumentos contratuais utilizados em parcerias com a Embrapa”.

Essas palestras acontecem no auditório Assis Roberto De Bem da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Parque Estação Biológica – PqEB, final da Av. W5 Norte, atrás da 2ª DP, Asa Norte, Brasília, DF) e a entrada é franca.

O edital e a ficha de inscrição para o 50º Curso de Cultivo de Cogumelos Comestíveis e Medicinais estão disponíveis aqui. Mais informações pelo e-mail: cenargen.cursos@embrapa.br e pelo telefone: (61) 3448-4922.

Unilever e Nestlé podem se livrar de processo no Cade

A Superintendência-Geral do órgão não apurou práticas denunciadas no mercado brasileiro de sorvetes

São Paulo – A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sugeriu o arquivamento do processo que apura prática de acordos de exclusividade pelas empresas Unilever e Nestlé no mercado de sorvetes.

Durante a instrução do processo, a Superintendência analisou dois tipos de acordos de exclusividade: cessão de freezers, pela Nestlé e Unilever, em comodato para pontos de venda, com a contrapartida de que tais freezers sejam utilizados apenas para acondicionar sorvetes de cada uma das empresas; e acordos de exclusividade de vendas (no caso da Nestlé) e de exclusividade de merchandising (no caso da Unilever) que incluem, além da exclusividade de freezer, cláusulas de volume mínimo, giro mínimo, bonificações e preferência de renovação.

De acordo com o parecer, a instrução realizada ao longo do processo não levantou elementos suficientes que indicassem que as práticas denunciadas se configuram infrações à ordem econômica capazes de beneficiar as empresas. O que se observou na análise é que ambas as companhias vêm perdendo participação ao longo dos anos.

O processo administrativo segue agora para o Tribunal do Cade, que será responsável pela decisão final.

A Superintendência-Geral também sugeriu, em pareceres publicados no Diário Oficial da União, a condenação de empresas participantes de cartéis nos mercados internacionais dos principais componentes de monitores de tubo e de LCD e de notebooks.

Em uma das ações, a companhia Chunghwa Picture Tubes deveria ser condenada por prática colusiva no mercado internacional de fabricação e venda de tubos coloridos para computadores (em inglês, Color Display Tube – CDT). O produto é o principal componente de monitores de tubo.

Em outro processo, foi sugerida a condenação das empresas Chunghwa Picture Tubes, Epson Imaging Devices Corporation, Hannstar Display, Hitachi Display, e Sharp por formação de cartel na fabricação e venda de Painéis de Cristal Líquido com Transistores de Película Fina (em inglês, Thin-Film Transistor – TFT), também conhecidos como painéis de TFT LCD. O produto é o principal componente de monitores e notebooks.

Indústria química

Já no caso da fusão entre a Bayer e a Monsanto, o Cade declarou a operação como complexa, determinou a realização de diligências, como a elaboração de estudo quantitativo a respeito dos impactos concorrenciais da operação, segundo despacho do superintendente-geral do órgão no Diário Oficial da União desta segunda-feira (17).

O Cade ainda facultou às partes a apresentação das eficiências econômicas que devem ser geradas pela operação e decidiu aprofundar análises sobre os impactos da transação sobre a inovação.

O Cade também declarou complexa a aquisição de controle da Votorantim Siderurgia pela ArcelorMittal Brasil e exigiu a realização de estudo quantitativo dos mercados envolvidos no acordo para operação de aços longos.

Da redação