Feijão é encontrado a R$ 3,55 em mercados

Pesquisa do Correio em cinco supermercados do DF mostra que além da leguminosa, houve quedas expressivas também no preço dos ovos, carne de frango e água sanitária. Comprar em quantidade produtos mais baratos pode ser uma opção para manter o orçamento

» Andressa Paulino*

Publicação: 15/07/2017 04:00

Raimunda comemora a redução no preço, já que, para manter o produto na mesa, em alguns momentos, teve que tirar outros itens do carrinho

O preço do feijão despencou na última semana, caiu até 38% nos mercados pesquisados pelo Correio. O produto, que antes era encontrado por até R$ 5,99 o quilo, está sendo vendido a R$ 3,55. Bom para os brasilienses que pesquisam e conseguem aproveitar promoções para levar mais mercadorias para casa.

Hábito dos brasileiros, a leguminosa há não muito tempo foi o vilão do orçamento familiar. “O feijão esteve com preços muito altos. Eu já tive que deixar alguns itens de lado para poder manter a comida na mesa”, contou a esteticista Raimunda Cavalcante, 43 anos. Para manter o hábito do arroz com feijão em casa, ela percorre mercados à procura do quilo mais barato. Quando encontra, compra grande quantidade. “Para não deixar de consumi-lo, tenho que pesquisar bastante, aproveitar as promoções e fazer estoque” disse.

Para quem tem o hábito de fazer compras semanais, outros produtos também diminuíram de preço. A dúzia de ovos, por exemplo, teve redução em três mercados pesquisados e o produto pode ser encontrado até 30% mais barato. Já o peito de frango está até 40% mais barato. Enquanto o quilo da ave podia ser encontrado por valores que variavam entre R$ 6,69 e R$ 11,79,agora, caiu para até R$ 4,99. Outro produto que registrou queda foi a água sanitária. O litro do alvejante ficou até 40% mais barato durante a semana, mas a variação de preços ainda é grande. É possível encontrar o item de R$ 1,96 a R$ 4,49 o litro.

Ainda com o poder de compra restrito, com a alta do desemprego e dos índices de endividamento, o consumidor se vê obrigado a procurar por promoções para manter o orçamento. Apesar da queda da inflação do segmento alimentação nos últimos meses, os brasileiros ainda não sentiram o alívio efetivo no bolso.

Pelo contrário, as reclamações sobre o encarecimento dos itens são constantes. “Eu costumava gastar em torno de R$ 60 e hoje gasto R$ 80, comprando os mesmos itens no mercado. Isso porque sou uma pessoa de hábitos simples, compro coisas do dia a dia” contou o publicitário Iraci Machado, 59. De acordo com ele, os valores precisam diminuir. “Os produtos ainda não estão de acordo com o bolso do brasileiro, eu acho que deveriam conter mais esses preços” finalizou.

Para alguns, mesmo com o estado crítico em que o país se encontra, é preciso otimismo. Nivaldo Antonino, 68, admite que os preços já estiveram mais altos e é importante atentar para os benefícios do barateamento de certos produtos. “As pessoas dizem que os itens estão aumentando, mas eu acho que os preços estão bem melhores agora. Antes, eu comprava arroz de R$ 13 ou R$ 14; hoje, eu acho por R$ 10.

Uma boa dica para fazer o dinheiro render, segundo alguns especialistas, é fazer uma lista de compras e pesquisar bastante. Além disso, prestar atenção em coisas como localização das mercadorias nos supermercados pode ajudar a economizar. “Muitas pessoas não sabem, mas os itens mais caros costumam ficar na altura da mão. Já os mais baratos, normalmente, se encontram em lugares mais altos ou mais baixos. Vale a pena fugir do alcance prático para fazer o dinheiro render”, alertou o educador financeiro e professor da Fundatec, Adriano Severo.

* Estagiária sob supervisão de Rozane Oliveira

Terreno fértil para alimentos orgânicos

Em Porto Alegre, 39% da população inclui produtos sem químicos. Índice é o maior entre as capitais

Em parques, praças, escolas e até nos shoppings. Pioneira no país nas discussões sobre meio ambiente, Porto Alegre vive uma expansão acelerada de feiras agroecológicas. Levantamento feito pela reportagem identificou pelo menos 14 espaços de comercialização de alimentos orgânicos na Capital, a maior parte surgida nos últimos dois anos. O fenômeno também vem sendo observado pelo interior do Estado, onde existem cerca de 90 feiras ecológicas, conforme pesquisa feita pela Comissão da Produção Orgânica do Estado do Rio Grande do Sul (CPOrg-RS).

Três décadas depois da primeira iniciativa do gênero, a Tupambaé – Feira Ecológica, precursora da Feira dos Agricultores Ecologistas (FAE), o terreno está mais fértil do que nunca. Como uma área de transição que fica em repouso para desintoxicação. Isso porque o Brasil tem registrado nos últimos anos uma das maiores taxas mundiais de crescimento de consumo de alimentos cultivados sem o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos.

De acordo com o diretor-executivo do Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), Ming Liu, o mercado brasileiro deve continuar aquecido. Estimativas da entidade indicam crescimento entre 20% e 25% ao ano até 2020, impulsionado pela crescente preocupação com saúde e ambiente. Nos Estados Unidos, maior consumidor mundial, esse índice é de 11% ao ano, mesmo 15 anos após a regulamentação. Atualmente, oito em cada 10 famílias americanas consomem orgânicos.

Por aqui, ainda há vasta fatia de mercado a ser conquistada. A primeira pesquisa nacional de consumo, feita pela Organis e divulgada no mês passado, mostra que 15% da população urbana brasileira inclui alimentos orgânicos na sua dieta. A maior procura por este tipo de produto (34%) está na Região Sul, que ultrapassa o dobro do consumo nacional. Das nove capitais pesquisadas, Porto Alegre é que apresenta o maior percentual: 39%.

SUPER E FEIRA LIDERAM VENDAS

O levantamento também aponta que supermercados e feiras são os principais locais de compra desses produtos, mas formas alternativas, como grupos de compras coletivas, vêm conquistando espaço. Falta de preços acessíveis e de lugares próximos são apontados como os principais limitadores para aumentar as compras. O faturamento do setor no país é estimado em R$ 3 bilhões, um número, no entanto, tido como conservador.

– Esse consumo não é moda. É uma tendência que veio para ficar, de mudança de hábitos do consumidor, que busca produtos mais seguros e saudáveis – avalia Liu.

Na esteira da alta na demanda, a produção de alimentos orgânicos também vem crescendo. Dados do Ministério da Agricultura indicam aumento de 88,5% nos últimos cinco anos na área cultivada no país, que passou de 603,2 mil hectares em 2013 para 1,13 milhão de hectares neste ano (veja quadro na página 5). O número de produtores mais que dobrou no período, de 6,7 mil para 15 mil. Por enquanto, não há dados sobre a produção no Rio Grande do Sul – a Emater deve realizar levantamento neste mês e divulgá-lo em agosto.

Segundo Ari Uriartt, assistente técnico estadual da Emater na área de agroecologia e produção orgânica, a expectativa é de que a curva – tanto do consumo quanto da produção de orgânicos – continue em ascensão.

– Existe muita preocupação com a segurança dos alimentos e há um movimento de resgate da identidade alimentar e cultural. As pessoas estão redescobrindo o prazer de cozinhar, de experimentar receitas. Vão buscar alimentos na feira, mas encontram muito mais do que isso. É um processo de reeducação do ponto de vista alimentar.

cleidi.pereira@zerohora.com.br
CLEIDI PEREIRA

Negresco divulga novas embalagens e logo

Marca da Nestlé renovou identidade visual e apresentou novo cookie
Por Guilherme Dearo
14 jul 2017, 13h10

São Paulo – As bolachas Negresco, da Nestlé, estão de cara nova.

A marca apresentou hoje (14) a sua nova identidade visual. Logo e embalagens foram renovados.

A cara nova da marca foi desenvolvida pela agência de branding e design CBA B+G, que trabalhou durante sete meses no processo.

Os tons azuis foram mantidos, mas logo e embalagem foram “limpos”, ganhando um desenho mais leve, claro e moderno.

O desenho do “alvo”, característica da Negresco, está presente no novo desenho.

A ideia da marca é se modernizar e, assim, se conectar com um público consumidor essencial: os millennials.

A mudança vale para toda a linha: Negresco Original, Negresco Eclipse, Wafer Negresco e o novo Cookie Negresco.

Vigilância Sanitária proíbe venda de chá de alcachofra em Santa Catarina

Justificativa é que espécie não é autorizada pela legislação sanitária na área de alimentos, que inclui os chás

Karine Wenzel
karine.wenzel@diariocatarinense.com.br

A Diretoria de Vigilância Sanitária (Divs) de Santa Catarina proibiu a comercialização de chá de alcachofra no Estado. Em publicação no Diário Oficial desta sexta-feira, foi anunciada a proibição e recolhimento de todos os lotes desse tipo de chá da marca Chileno Chás e Ervas. A justificativa é que a espécie vegetal não é autorizada pela legislação sanitária na área de alimentos, que inclui os chás.

A médica-veterinária da Divs-SC Letícia Teixeira acrescenta que o chá entra nessa categoria de alimentos e que a alcachofra é uma espécie que tem função medicamentosa, então não é permitida a venda de chás dessa espécie vegetal.

Agora a empresa deve recolher os lotes desse tipo de chá, assim como os estabelecimentos de venda de alimentos devem retirar o produto das prateleiras. Letícia explica que o chá, que é produzido em Chapecó, também é comercializado em outros Estados, por isso também notificaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dentro de alguns dias, a proibição do alimento deve ser publicada no Diário Oficial da União.

O Laboratório Industrial Vida e Saúde Ltda, responsável pela marca, disse em nota que pararam de produzir o chá de alcachofra há algum tempo.

Mercado das cervejas artesanais triplicou em Santa Catarina 

14/07/2017- 19h32min  –  Atualizada em 14/07/2017- 19h33min

Por
Luan Martendal

O número de cervejarias catarinenses triplicou entre os anos de 2013 e 2016, conforme aponta um levantamento feito pela Associação das Microcervejarias Artesanais de Santa Catarina (Acasc). No período, foram abertos 28 novos negócios e os investimentos no segmento chegaram a R$ 22 milhões no ano passado.

Mercado de cervejas artesanais ganha espaço em Joinville

A pesquisa ouviu 42 marcas estaduais. Destas, 35 são fabricantes, seis terceirizam a produção e uma é brewpub, bar que fabrica os próprios rótulos. Juntas, elas são responsáveis por mais de 300 qualidades diferentes de cerveja e ajudaram a produzir, no ano passado, mais de um milhão de litros de cerveja artesanal ao mês.

O presidente da Acasc, Carlo Lapolli, estima que as companhias estaduais mantenham investimentos anuais no patamar de R$ 20 milhões, em 2017 e 2018. A expectativa é de que pelo menos outras dez microcervejarias sejam criadas em um curto espaço de tempo no Estado.

Esse fomento, segundo ele, torna ainda mais perceptível ao consumidor o crescimento das cervejas artesanais em supermercados, lojas e restaurantes.– A história da cerveja em Santa Catarina vem de uma herança cultural muito forte e passa por um renascimento.

O público está migrando da cerveja industrializada para a artesanal em busca novas experiências, sabores e qualidades. É um mercado que tem tido uma acessibilidade maior tanto na região, como em Joinville, onde há empresas que estão com preços menores, contribuindo para a popularização do setor – salienta.

A importância histórica da região Norte catarinense e a ampliação do mercado regional, segundo Lapolli, devem resultar no aumento da presença das cervejarias locais entre as associadas à Acasc. Atualmente, Joinville conta com apenas uma empresa entre as cerca de 40 associadas à Acasc: a Opa Bier. Outras duas microcervejarias, Königs Bier e Cervejaria Karsten, são de Jaraguá do Sul.No Brasil, a ampliação do segmento da bebida artesanal também rende resultados satisfatórios.

Dados da Escola Superior de Cerveja e Malte mostram que, em 2016, o número de cervejarias cresceu 39,6%, quando houve a criação de 148 novas empresas no País. No ano, foram produzidos 13,8 bilhões de litros de nove mil rótulos.

Incentivo tributário

Considerada distante por parte dos consumidores devido ao preço, mais alto que o dos rótulos populares, as cervejas artesanais ainda esbarram nos elevados custos dos impostos. O peso disso, segundo especialistas, recai sobre o valor final do produto.

Uma possibilidade de diminuir essa diferença e potencializar a produção das microcervejarias já existentes, além de ampliar a participação delas no mercado está na redução da carga tributária. Sancionado no ano passado, o projeto de lei complementar do Simples Nacional 25/2007, denominado Crescer sem Medo, deve permitir, a partir do ano que vem, que as micro e pequenas empresas cervejeiras, alambiques e vinícolas entrem no Simples.

Com a medida, os produtores cervejeiros esperam uma desburocratização e tratamento diferenciado na cobrança de impostos perante as grandes indústrias. Com a possibilidade, devem surgir também novos empreendedores e o fortalecimento das produções artesanais que já estão em operação.

Setor amplia participação comercial na região

O crescimento na produção própria de cerveja é observada pela venda dos insumos utilizados para a fabricação do produto. Um dos exemplos vem da Master Brau Soluções para Cervejas, de propriedade de Dorval.

Aberta em 2009, a loja é pioneira na venda de insumos cervejeiros em Joinville e no Estado. Até o mês de julho, o estabelecimento registrou aumento de 80% no volume de vendas em um ano.

– Quando nós abrimos há oito anos, viemos para fomentar o mercado caseiro, que já estava em crescimento, mas era desconhecido. Naquela época, nós vendíamos por mês, em média, por mês, de 20 a 30 kg de malte no Estado. Hoje, somos parceiros de 30 lojas em Santa Catarina e atingimos, em junho, a marca de 22 toneladas do produto – exemplifica Dorval Campos Neto.

A nova demanda também parte dos próprios bares, pubs e lojas especializadas que atendem consumidores cada vez mais exigentes e em busca de cervejas diferentes e com mais qualidade. A tendência de alta é sentida por Alexandre Setter, sócio da Zeit Cervejaria.

O empresário começou a produzir e comercializar cervejas artesanais em setembro de 2015 em meio à demanda cada vez maior de bares e restaurantes da cidade.

Em dois anos, a microcervejaria alcançou uma capacidade produtiva de 70 mil litros mensais ao investir em sete tanques de armazenamento e 12 estilos da bebida. No mesmo período, outras três mil garrafas foram vendidas direto para o consumidor final por meio de ¿torneiras de chope¿ disponíveis na sede da empresa, no Distrito Industrial.

Para Alexandre, o mercado deve continuar em expansão nos próximos anos ao demonstrar que ¿a demanda criada não foi afetada pela fase difícil da economia brasileira¿. Para manter a curva crescente, porém, é preciso cooperativismo entre os cervejeiros artesanais e a manutenção de um padrão de qualidade desses produtos frente às marcas populares.

– A gente quer fazer com que o cara que está comprando uma caixa de uma determinada cerveja popular possa conhecer e levar dois litros de uma garrafa de um chope muito bem-feito e puro, sem conservantes, por um preço que não é tão fora do que ele está imaginando. Nossa intenção é tirar esse consumidor da cultura de que beber é beber muito e beber barato. Nós [cervejeiros] seguimos a premissa americana do ¿beba menos, beba melhor¿, que é também um dos pilares da cultura cervejeira – aponta.

Arcor apresenta nova versão da linha Passion

São Paulo, junho de 2017 – Para os amantes de wafer, a Arcor do Brasil, empresa de alimentos e uma das líderes nas categorias de Chocolate, Guloseimas e Biscoitos do país, apresenta Passion com novas embalagens.
O layout foi redesenhado pela Team Creatif com a proposta de manter a tradicional cor vermelha da marca, mas com um tom mais escuro, deixando o produto sofisticado e atrativo nos pontos de venda.
A receita original do produto foi mantida e a novidade pode ser conferida em toda a linha, composta pelos sabores Chocolate, Chocolate Branco e Chocolate Branco com Limão. O wafer é uma opção de sobremesa para os consumidores que buscam mais do que um biscoito doce.
O wafer está disponível para venda em todo o país com preço sugerido de R$1,89 o pacote de 80g.

Owens Illinois fornece embalagem para primeira geleia cremosa do Brasil

Linha Glam, da Queensberry, apresenta produto inovador em pote de vidro

São Paulo, 14 de julho de 2017 – A hora do café ou do lanchinho da tarde agora conta com uma nova estrela pra deixar o momento ainda mais gostoso. A Queensberry, referência nacional no mercado de geleias, acaba de lançar a primeira geleia intensamente cremosa do Brasil. A linha Glam chega ao mercado em quatro opções diferentes de sabores: Morango, Morango com Goiaba, Framboesa e Frutas Silvestres, todos disponíveis em potes de 270 gramas, fabricados pela Owens Illinois (O-I), líder mundial na produção de embalagens de vidro.

A empresa americana, que também fabrica potinhos para outras linhas da marca de geleias, vê sucesso no lançamento do novo produto. “A Queensberry adotou uma embalagem moderna e feminina para a linha Glam. Ao mesmo tempo em que o design do pote reforça a proposta inovadora do produto, o vidro garante melhor conservação da geleia, deixando-a sempre fresquinha e saborosa”, diz Reinaldo Kühl Junior, gerente de Marketing Latam para Alimentos e Bebidas Não alcoólicas da O-I.

A linha Glam foi desenvolvida com inspiração na geleia alemã Samt, marca do Grupo Hero, e propõe uma nova experiência de textura ao consumidor brasileiro. Por ter processo de fabricação diferenciado, em que as frutas selecionadas são processadas inteiras e em baixa temperatura, o produto adquire maior cremosidade e sabor, sem que nenhum tipo de corante ou conservante seja adicionado à receita.

“Acompanhamos as novidades do mercado em todo o mundo e percebemos o sucesso que as geleias cremosas da marca suíça Hero estava fazendo na Alemanha, principalmente com o público jovem. Assim, desenvolvemos um trabalho de parceria com a empresa e criamos a primeira geleia cremosa do tipo no Brasil. Já fizemos testes de mercado e, assim como na Europa, a novidade agradou paladares por aqui também”, diz Gerto de Rooij, CEO e diretor industrial da Queensberry.

As quatro opções de geleias da linha Glam já estão disponíveis para a compra em todo o país pelo preço médio de R$ 15,90 cada.

Sobre a Queensberry
A maior fabricante de geleias de frutas do Brasil completou três décadas em 2016. A Queensberry se consolida no mercado como uma marca versátil e de qualidade Premium. São 15 toneladas de produto produzidas diariamente na fábrica de última geração em Itatiba (SP) comprovando que a empresa está a todo vapor e com muito fôlego para crescer o seu portfólio de mais de 60 variedades de geleias, smoothies e chutneys.
Responsável pela fabricação dos produtos da marca Queensberry, a empresa Kiviks Marknad foi fundada em 1986, em São Paulo, com a proposta de produzir geleias com padrão de qualidade internacional, inspiradas em tradicionais receitas europeias. Sob o comando de Cristiano Moraes e Gerto de Rooij, é líder de vendas no varejo nacional no segmento de geleias de frutas premium, segundo dados do instituto ACNielsen. Desde novembro de 2015, a marca firmou uma Joint Venture com o Grupo Suíço HERO. Como resultado, a Kiviks pretende acelerar seu plano de expansão no mercado nacional, através de melhorias de processo e novos produtos. (http://www.queensberry.ind.br)

Sobre a O-I
A Owens Illinois, Inc. (NYSE: OI) é a maior fabricante de embalagens de vidro do mundo e a parceira preferida de marcas líderes de alimentos e bebidas. Com uma receita de US$ 6,7 bilhões em 2016, a empresa é sediada em Perrysburg, Ohio, EUA, e emprega mais de 27.000 colaboradores em 79 fábricas distribuídas por 23 países. A O-I oferece soluções de embalagens de vidro seguras, sustentáveis, puras, icônicas e que constroem marcas para um mercado global crescente. Para promover os benefícios das embalagens de vidro em todo o mundo, a O-I criou o movimento Glass Is Life, que se baseia nas razões pelas quais as pessoas escolhem o vidro: sabor, saúde, sustentabilidade e qualidade. Para mais informações, acesse http://www.o-i.com.

Café do ponto promove nova linha de produtos

17/07/2017

Café do Ponto, marca com mais de seis décadas de história, lança novos produtos para o mercado de cafés premium. Reconhecida por oferecer aos seus consumidores uma bebida de alta qualidade com sabores e aromas singulares, Café do Ponto inova ao agregar ainda mais sofisticação e modernidade ao seu portfólio.

O novo posicionamento ‘arte em fazer café’ e a reformulação da identidade visual refletem na ampliação da linha de produtos, que apresenta novos blends, em embalagens com um design mais contemporâneo.

Café do Ponto domina a arte de combinar grãos de café selecionados e transformá-los em uma bebida envolvente, com aroma e sabor intensos. A partir de agora, os seus consumidores poderão apreciar os novos produtos: Café do Ponto Aralto, Café do Ponto Safra Especial e Café do Ponto Aromatizado (Amêndoas Torradas e Chocolate Trufado).

A linha Café do Ponto conta ainda com cafés Tradicional, Extraforte, Exportação e Espresso.

“Acreditamos que o novo posicionamento “arte em fazer café” remete a um processo artesanal e muito cuidadoso que se reflete intensamente no paladar e aroma de quem aprecia um café premium acessível e de tradição”, explica Ricardo Souza, diretor de Marketing da JDE. “Os novos blends chegam para ampliar as experiências de consumidores que buscam qualidade e acessibilidade de cafés de alto padrão”, completa.

INOVAÇÕES NO PORTIFÓLIO

Café do Ponto Aralto 250g pouch: é resultado de um café cultivado em regiões montanhosas, onde o clima é ameno e o fruto demora mais tempo para amadurecer. Isso contribui para um aroma intenso, refinado e levemente adocicado.

Café do Ponto Safra Especial 250g pouch: é um café produzido com o melhor da safra de cada ano. O resultado é um café encorpado, de sabor intenso e harmonizado.

Café do Ponto Aromatizados 100g pouch: combinação dos melhores grãos de café com aromas envolventes de amêndoas torradas e chocolate trufado. É uma ótima opção para quem gosta de novas experiências sem deixar de lado a qualidade de um café premium. Nesta seleção, destacam-se a intensidade do café e os sabores da amêndoa torrada e do chocolate trufado.

Fonte:: Redação

Vinhos brasileiros ganham destaque no Festival de Inverno de Campos do Jordão

Vinho na Vila oferece ao público degustações de mais de 100 rótulos de alguns dos melhores vinhos e espumantes brasileiros

O Vinho na Vila, evento itinerante que fomenta a indústria nacional do vinho, será uma das atrações do tradicional Festival de Inverno de Campos do Jordão 2017, entre os dias 14 e 16 de julho no Tênis Clube no Capivari. Para degustar os mais de 100 rótulos selecionados pelas principais vinícolas brasileiras, é necessário a compra do ingresso no valor de R$ 80,00 (primeiro lote) e para quem quiser apenas passear pela feira, sem degustar, o ingresso custa R$40,00.

Inspirado em um evento tradicional que acontece na Itália, o Vino in Vila, cujo objetivo é divulgar pequenas vinícolas, o Vinho na Vila reúne em sua 6ª edição, vinícolas gaúchas, catarinenses, paulistas e mineiras a exemplo de: Vinícola Aurora, Vinícola Fin, Bueno Wines, Miolo, Casa Perini, Vinícola Monte Paschoal, Vinhos Batalha, Vinícola Luiz Porto, Vinícola Nova Aliança e a loja Vinhos SP (com duas vinícolas convidadas).

Além de apreciar os aromas e sabores de variados rótulos nacionais, os visitantes poderão comprar garrafas diretamente dos produtores, com descontos de até 20%, conhecendo através dos produtores, os detalhes do cultivo das uvas, produção e características da bebida que é uma das mais celebradas no mundo.

Junto ao maior festival de música clássica da América Latina, o Vinho na Vila terá música Jazz, Blues e discotecagem, intervenções artísticas e palestras com Silvia Mascella Rosa (Sommelier do Ibravin), Sonia Denicol (@madamedovinho) e convidados.

Como bons vinhos pedem boa gastronomia, para harmonizar, entre uma taça e outra, expositores com produtos artesanais estarão à disposição de todos os visitantes. O Bolo da Graça (doces portugueses), Empório 2F (queijos especiais e doces), Queijaria Terra Tradição, Casa do Fondue (queijo e chocolate) são alguns dos nomes confirmados.

Para adultos e crianças, a 'Pisa da Uva', experiência que revive a técnica artesanal de produção de vinhos dos imigrantes italianos acontece gratuitamente no sexta, sábado e domingo com duas sessões diárias.

O ingresso custa R$80 (1º lote) e dá direito a uma pulseira de identificação e taça oficial do evento para degustação em todos os stands. Os ingressos já estão disponíveis para venda através do site: www.ingressorápido.com.br

Segundo a empresária Larissa Fin, idealizadora do Vinho na Vila, a escolha por Campos do Jordão se deve ao número bastante expressivo de apreciadores da bebidas e turistas que visitam a região neste período. "Durante o festival, famílias visitam a região e buscam por novidades, então estamos criando a oportunidade de apresentar e conquistar a todos eles pelo paladar, através dos melhores e premiados rótulos nacionais", afirma Larissa, que é responsável pelo marketing e expansão comercial da Vinícola Fin.

SERVIÇO:

Vinho na Vila

Onde: Praça do Capivari

Av. Paulo Ribas, 76 – Capivari, Campos do Jordão – SP, 12460-000

Quando: 14, 15 e 16 de Julho.

Horários: sexta e sábado: das 11h às 22h | domingo: das 11h às 21h;

Degustação: Valores para venda antecipada no site:

www.ingressorapido.com.br

Ingresso degustação:
Primeiro lote R$80,00 |Segundo lote R$ 100,00 | Terceiro lote R$150,00
Ingresso sem degustação:

Primeiro Lote R$40,00 segundo lote R$50,00 e terceiro lote R$70,00

Pisa na Uva – sexta, sábado e domingo às 15h e 16h.

Música – Gustavo Pimenta (MPB) – Sábado às 15 hs

DJ Spotify (Playlist Vinho na Vila em Campos) – sexta, sábado e domingo.

Palestras

Sexta-feira – 14/07
Junior (Vinícola Luiz Porto)

Sacha (Vinícola Bueno Wines)
Jorge Fin (Vinícola Fin)

Sábado – 15/07

Silvia Mascella Rosa (Ibravin)

Domingo – 16/07

Silvia Mascella Rosa (Ibravin)
Rogério (Vinícola Perini)
Gilberto (Vinícola Batalha)
Carlos (SP Vinhos)

Apoio Institucional – IBRAVIN, Vinhos do Brasil, Juntos para competir (FARSUL/SENAR-RS/SEBRAE-RS) e Governo do Rio Grande do Sul.

Realização –Vinho na Vila

Ambev recebe inscrições para a terceira edição do Hackathon

São Paulo, julho de 2017 – A Ambev abre as inscrições para a terceira edição do Hackathon, a maratona de inovação da cervejaria. Durante 24 horas ininterruptas, a empresa vai desafiar os participantes a encontrarem soluções para melhorar a experiência de consumidores de cerveja. Os 100 jovens selecionados para o Hackathon Ambev devem pensar em saídas tecnológicas para os temas propostos durante os dois dias de desafio, que neste ano acontece entre 5 e 6 de agosto, no espaço CUBO de coworking, em São Paulo. O grupo vencedor desenvolverá o projeto com apoio da cervejaria.

Para se inscrever na maratona tecnológica, é necessário ter 18 anos ou mais. Os interessados podem fazer a inscrição no site http://www.ambev.com.br/hackathon até o dia 30 de julho. Os projetos serão julgados por especialistas externos e por vice-presidentes da cervejaria.

“Nosso maior objetivo com Hackathon Ambev é trocar experiências com pessoas que nos inspirem. A inovação está na cultura da cervejaria, por isso promover eventos como esse faz todo sentido para o nosso negócio”, afirma Luiz Gondim, diretor de TI da Ambev.

Serviço:

Hackathon Ambev 2017
Data: dia 5 e 6 de agosto
Local: Espaço CUBO – Rua Casa do Ator, 919, Vila Olímpia, São Paulo/SP
Inscrições até 30 de julho no site http://www.ambev.com.br/hackathon