Mercado de congelados cresce no Brasil junto aos investimentos desse novo negócio

Por Dino
11 jul 2017, 08h57

Comidas saudáveis, refeições prontas e comidas congeladas estão ganhando mais espaço à mesa dos brasileiros. Em tempos de crise, o crescimento do setor é consequência do combinado de necessidades: dinheiro e tempo. De um lado, refeições prontas e comidas congeladas, são itens que funcionam nas substituições do dia a dia em busca de alimentos mais em conta. Por outro lado, também há mais mulheres trabalhando fora, menos lares com empregada doméstica e uma demanda maior de praticidade no preparo dos pratos.

Segundo pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), realizada em parceria com as empresas Nielsen e Kantar Worldpanel, a frequência de idas ao supermercado caiu 4,3% em 2015, se comparado a 2013. Com foco em economizar, o consumidor tem sacrificado, não apenas a ida ao supermercado, mas também o entretenimento e lazer, preferindo ficar em casa. Por isso, a comida congelada teve o papel redefinido e, agora, é uma oportunidade para negócios.

De acordo com a gerente de contas da Kantar Worldpanel, a categoria cresceu 24% em faturamento e 17% em volume na comparação de 2014 com 2013. Foram as maiores altas desde o comparativo de 2010 e 2011, quando os lançamentos começaram a se tornar mais constantes. Entre os principais atributos procurados pelo consumidor estão preço e promoção, praticidade e conveniência e só depois aparece a marca.

Em tempos de crise, os usuários dessa categoria vão atrás de refeições que prometem sabor, praticidade e conveniência. Outros querem aperitivos para consumir enquanto se divertem em casa com amigos e familiares. Essa reorganização espacial está intimamente associada ao comportamento de consumo atual da população brasileira.

De acordo com o estudo Consumer Watch Express Shopper, da Kantar Worldpanel, em média, 33% dos consumidores na América Latina optam pelo consumo de pratos congelados. Enquanto no Brasil essa é opção de 61% dos compradores.
Conveniência e praticidade é o que a maior parte do público consumidor de refeições prontas está buscando. Assim revela a pesquisa Nacional Fiesp/Ibope Brasil Food Trends 2020: são 34% de consumidores brasileiros de alimentos, que se dividem igualmente entre as classes sociais AB e C, que, de maneira geral, levam uma vida corrida, trabalham em tempo integral e dispõem de pouco tempo para cuidar da casa, dos filhos e da alimentação da família.

São diversos os segmentos que estão surgindo a partir dessa tendência de comidas congeladas, entre os quais é possível destacar a procura de alimentos funcionais, os produtos sem adição de glúten e lactose e o crescimento de uma nova geração de produtos naturais que estão se sobrepondo ao segmento de produtos orgânicos.

O problema do excesso de peso e obesidade nas populações de vários países estimula os produtos para dietas e alimentos com redução ou eliminação de substâncias calóricas. Segundo a pesquisa, o segmento diet e light deve continuar sua tendência de crescimento, se aliando a uma nova categoria de produtos com ingredientes específicos para queimar calorias e saciar o apetite.

Nesse contexto entram os pratos prontos congelados e as franquias que apostam nessa categoria, juntos aparecem como uma opção inovadora para o empreendedor em busca de oportunidades para investir, como é o caso do Juliette Congelados, empresa de refeições prontas, que une gastronomia e comidas saudáveis às suas refeições prontas congeladas. Os Congelados Juliette são comercializados em porções individuais com influências da cozinha brasileira e francesa e a proposta de otimizar tempo com economia e qualidade.

AMIS e Governo do Estado fomentam economia local no Sevar do Triângulo Mineiro, em Uberlândia

– 10/07/2017

Nos dias 12 e 13 julho, no Center Convention (Avenida João Naves de Ávila, 1.331), em Uberlândia, será realizado o 20º Super Encontro Varejista (Sevar) do Triângulo Mineiro, onde supermercadistas e fornecedores terão a oportunidade de realizar grandes negócios e ampliar sua rede de relacionamentos comerciais.

Grandes empresas do segmento como Aymoré, Nestlé, Itambé , entre muitas outras, estarão expondo seus produtos e serviços durante os dois dias no Sevar do Triâgulo.

Mas também, com o objetivo de fomentar o comércio de microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte que estejam aptos a fornecer para o varejo, a Associação Mineira de Supermercados (AMIS) em parceria com a Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (SEEDIF), promove o Circuito Mineiro de Compras Sociais (CMCS), onde 13 empresas fornecedoras de pequeno porte terão um espaço reservado para expor seus produtos e realizar negócios durante o evento.

Por meio de Chamamento Público, o Governo do Estado, publicou no dia 07 de julho a lista final com a relação das empresas de pequeno porte selecionadas para o SEVAR do Triângulo.

èConfira a Lista

CMCS

O CMCS estreou em 2016 na 30ª Superminas, segundo maior evento supermercadista do Brasil, realizado em Belo Horizonte. Neste ano, o projeto foi estendido ao Sevar para contemplar também o interior e facilitar o acesso de um número maior de pequenos empreendedores ao varejo supermercadista.

Para expor os produtos no Sevar, os pequenos fornecedores participam de uma seleção prevista no regulamento do projeto e em seguida de um treinamento realizado pela AMIS.

Cup Noodles promove grande degustação na Avenida Paulista

Com Cup Truck e apresentação de DJ, a marca pretende agitar o domingo em São Paulo

No dia 23 de julho, domingo, a NISSIN FOODS DO BRASIL convida os paulistanos para uma grande degustação de Cup Noodles em quatro locais ao longo da Avenida Paulista. Entre 11h e 18h, serão oferecidos quatro sabores do macarrão instantâneo em copo: galinha caipira, carne, costela com molho de churrasco e legumes. Durante a ação, haverá apresentação do DJ CIA. Os locais de degustação serão: Top Center, Center 3 (DJ), Shopping Veneza e Shopping Cidade São Paulo. Neste último, a distribuição de Cup Noodles será feita em dois pontos: no Cup Truck e no balcão, ambos estarão posicionados próximo à entrada do shopping.

Marca de macarrão instantâneo em copo mais vendida do mundo, aqui no Brasil o Cup Noodles possui ainda as opções de sabores tomate e frango com requeijão, além dos quatro disponíveis na ação.

A Nissin promoveu em 2016 uma grande ação de degustações de Cup Noodles em estações de metrô, praias, universidades, supermercados e também na Av. Paulista. “O objetivo da ação na Av. Paulista é ampliar o conhecimento do consumidor com relação ao Cup Noodles que, além de ser um produto excelente, pode ser consumido em qualquer lugar. Queremos levar essa experiência para onde os nossos consumidores estão”, afirma Yukio Kidokoro, diretor de Marketing da NISSIN FOODS DO BRASIL.

Anote na agenda!

Data: 23 de julho de 2017
Horário: 11h às 18h
Local: Av. Paulista
– Top Center – Av. Paulista, 854
– Shopping Cidade São Paulo – Av. Paulista, 1230 (Cup Truck)
– Center 3 – Av. Paulista, 2064
– Shopping Veneza – Av. Paulista, 486

Sobre a NISSIN FOODS DO BRASIL LTDA. – A NISSIN FOODS DO BRASIL é uma empresa do Grupo NISSIN FOODS e se consolidou no país como líder no segmento de macarrão instantâneo. Atualmente, fabrica 48 produtos para consumidores diretos no Brasil. Com fábricas em Ibiúna (São Paulo) e em Glória do Goitá (Pernambuco), investe sempre em boas práticas para satisfazer as necessidades de seus clientes e melhorar continuamente seus produtos e serviços.

Setor de alimentos e bebidas aumenta demanda por seguro de crédito

apolice.revista 10 de julho de 2017 14:13 0 Comentário alimentos, bebidas, crédito, economia, seguro

Em um cenário econômico complexo, com a inadimplência ainda elevada, alguns setores do mercado brasileiro se esforçam para se precaver destes passivos. A indústria de alimentos e bebidas é um dos segmentos que passam a enxergar o seguro de crédito como ferramenta para controlar as eventuais perdas, empregando o produto como garantia de fluxo de caixa.

O seguro de crédito vem ganhando notoriedade no Brasil nos últimos anos,  De acordo com a Susep, o ramo cresceu cerca de 11% em 2016. “A cultura de seguro de crédito pode ainda ser considerada incipiente no país, mas sua importância é destacada em momentos de fragilidade econômica como a atual”, analisa Eduardo Cruci, gerente de Linhas de Crédito na AIG Brasil.

A seguradora é um exemplo desse incremento. Ainda segundo a Susep, em 2016 a companhia registrou um crescimento na ordem de 76% na carteira, atingindo a cifra de R$ 65 milhões em prêmios diretos.

Proteger as empresas do setor alimentício, tanto de produção como distribuição, contra a inadimplência é apenas uma das funções da apólice do seguro de crédito. “Além da garantia direta dos recebíveis e de cobrir perdas que possam ser causadas pela eventual falência dos devedores, o seguro pode fazer parte de operações estruturadas, como trade finance e FDIC, o que se reverte em menor custo financeiro de captação de recursos”, explica Cruci.
Contratação do seguro

Em geral, os potenciais riscos são calculados por meio de análises de crédito, desempenho operacional, saúde financeira e pontualidade de pagamento aos fornecedores. Assim, a seguradora define a classificação dos riscos maiores, conhecendo os detalhes de cada um deles e sempre envolvendo um corretor nas transações.

O seguro de crédito apresenta a característica da cobertura “não-cancelável”, na qual o próprio segurado pode incluir na apólice o risco, de acordo com sua política de crédito interna. Na prática, elimina a preocupação de que determinado crédito possa ser cancelado durante a vigência do programa, exceto nas hipóteses expressamente previstas nas Condições Contratuais. “Essa autonomia é única, à medida que possibilita ao segurado operar de forma independente, tendo a nossa expertise à disposição quando necessário”, conclui Eduardo Cruci.

A.C.
Revista Apólice

Cresce mobilização por imposto maior para bebidas e refrigerantes açucarados

Reuniões técnicas dos Ministérios da Saúde e da Fazenda começaram a ser realizadas neste ano para debater o tema; OMS recomendou um aumento de 20% nos preços, alegando que a elevação reduziria o consumo exagerado, ligado à obesidade

Lígia Formenti, O Estado de S. Paulo

11 Julho 2017 | 03h00

Organizações não governamentais e o Conselho Nacional de Saúde iniciaram semana passada um movimento para aumentar impostos de um dos produtos associados com a escalada da obesidade no País: os refrigerantes. Embora o Brasil seja signatário de planos que recomendam a elevação dos tributos de bebidas açucaradas como forma de conter o avanço da doença, associações afirmam que as iniciativas registradas até agora são muito tímidas.

“O Brasil está financiando a epidemia de obesidade”, afirma a diretora executiva da ACT Promoção da Saúde, Paula Johns. Em outubro, a Organização Mundial da Saúde recomendou um aumento de 20% do preço dos refrigerantes. A sugestão reforça o plano da Organização Pan-americana de Saúde, de 2014, sugerindo o aumento dos tributos desses produtos. A estratégia segue o princípio da política de redução do consumo do cigarro: o aumento dos impostos provocaria a elevação do preço do refrigerantes e, com isso, a queda do consumo.

O referendo dado pelo Brasil ao plano da OPAS, no entanto, nunca saiu da gaveta. A coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa, afirma que reuniões técnicas com o Ministério da Fazenda começaram a ser realizadas neste ano para debater o tema. A coordenadora reconhece, no entanto, que as negociações ainda estão na fase preliminar e ainda pouco se avançou. Na sexta, o Conselho Nacional de Saúde, colegiado que reúne representantes de governo, usuários de SUS (rede públia) e entidades de classe aprovou uma medida para pedir pressa nessa discussão.

Diet. Refrigerantes diet não entram nessa discussão. A proposta é de elevação apenas de bebidas açucaradas. “Não há dúvida que o aumento de preços é eficaz. Sobretudo para evitar o consumo entre crianças”, afirma o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Rafael Claro.

Ele cita estudo publicado na revista especializada Doenças Crônicas Preveníveis, de maio deste ano. O trabalho mostra que refrigerantes se tornaram mais acessíveis, sobretudo entre populações de países mais pobres. A conclusão é a de que, sem políticas efetivas para aumento do preço, bebidas açucaradas deverão tornar-se cada vez mais consumidas no mundo. “Ao aumentar preços, você protege duas populações muito visadas pela indústria: crianças e pessoas de classe econômica menos privilegiada”, completa.

A ACT Promoção da Saúde critica o fato de o Brasil ter reduzido de forma significativa o IPI de refrigerantes desde 2012. “Estamos na contramão do que é indicado por organismos internacionais”, diz Paula. O auditor da Receita Federal Pablo Graziano, no entanto, rebate as críticas. Ele afirma que a lógica de tributação foi alterada em 2015. “O sistema está mais justo, com aumento de outros tributos, o PIS/Cofins”, disse. A mudança, garante, não trouxe prejuízos para a arrecadação. Dados divulgados pela Receita indicam que o setor de bebidas recolheu em 2016 19% a menos do que em 2014.

Hoje, uma entre cada três crianças menores de 2 anos consome refrigerante até cinco vezes por semana. Entre a população adulta, a prevalência da obesidade praticamente quadruplicou entre 1975 e 2015.

A recomendação de aumentar impostos e preços de bebidas açucaradas já começa a ser seguida por alguns países. Na Hungria, por exemplo, uma taxa foi estabelecida a partir de 2011. A redução de consumo registrada depois da medida foi de 19%. África do Sul e Irlanda aprovaram taxas, que entram em vigor em 2017 e 2018.

Já Para a Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas, entidade que reúne os maiores fabricantes de refrigerantes, sucos, refrescos e achocolatados, a medida não reduziria a obesidade. E o exemplo dado é o do México – onde uma taxa causou redução inicial. De 2015 para cá, porém, as vendas dos produtos voltaram a crescer.
Idec cobra ação conjunta e não ‘leis pontuais’

A taxação de bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos, integra uma estratégia mais ampla defendida por especialistas em saúde para redução da obesidade. A pesquisadora da área de nutrição e alimentos do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Ana Paula Bortoletto, destaca a restrição de venda em escolas. “Hoje temos algumas leis pontuais. O ideal é que isso ocorra em todo o País.”

A estratégia passa também pela regulação da propaganda. “Essa é uma discussão importante, que tem de ser feita com a adesão da sociedade”, diz a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa.

Além disso, a divulgação de informações sobre os problemas provocados por refrigerantes é considerada essencial pela advogada de Brasília, Tamara Hoff. Ela conta ter crescido em um ambiente em que a oferta de bebidas açucaradas era farta. Sua mãe, recorda, tomava refrigerante já no café da manhã, todos os dias. “Não falávamos dos riscos.”

Ela conta que há alguns anos reduziu de forma significativa a ingestão de refrigerantes. E isso foi repassado para os filhos Gustavo, de 9 anos e Guilherme, de 7. “Em casa e na escola tomo água. Refrigerante é só quando saímos para comer uma pizza ou um lanche”, diz Gustavo. Guilherme diz que seus amigos na escola seguem um padrão semelhante. “Tenho só um amigo que gosta de tomar refrigerante todos os dias.”

Exportações da Pif Paf registram expansão de 42%

Empresa investe R$ 20 milhões para aumentar vendas externas

Mara Bianchetti

A Pif Paf Alimentos está se reposicionando em relação ao mercado internacional dadas as circunstâncias do mercado interno/Washington Alves

As exportações da mineira Pif Paf Alimentos, que atua no setor de processamento de aves, suínos, massas e vegetais, avançaram 42% de janeiro a maio deste ano sobre o mesmo período de 2016. O número é resultado de um aporte de R$ 20 milhões realizado neste exercício. E os investimentos não param por aí, já que a meta da companhia é dobrar a participação das vendas externas no faturamento do grupo ainda neste exercício.

As informações são do gerente de Exportação da Pif Paf, Edson Cavalcante. Embora não tenha revelado o montante que a empresa ainda vai investir até o fim do ano, ele indicou que novos aportes deverão ocorrer, segundo o gerente, já que a empresa está apostando estrategicamente no aumento dos embarques.

“Estamos investindo em todo o processo fabril. Desde os campos, por meio dos aviários, passando pelo aprimoramento e adequação das linhas de produção, até o relacionamento com os mercados onde a empresa já atua”, revelou.

Segundo ele, a meta da companhia é encerrar 2017 com participação de 10% do faturamento em exportações. A empresa fechou o ano anterior com fatia de 4,5%. Com o resultado obtido entre janeiro e maio o percentual saltou para 7,5%. “A ambição agora é chegar a 10% até o fim do exercício”, completou.

Somente em maio, a alta chegou a 80% em relação ao mesmo mês de 2016, com destaque para os variados tipos de cortes de frango. Conforme Cavalcante, os resultados têm sido possíveis pelos próprios esforços da companhia e também pelo câmbio mais favorável aos embarques.

Atualmente, a empresa exporta para mais de 15 países, como Japão, Hong Kong, Cingapura, Rússia, Angola, Cuba, Vietnã, entre outros. O gerente ressaltou que, por enquanto, a busca é por aumentar os embarques para esses mercados, mas novas portas podem se abrir até o fim de 2017. “Seguimos buscando fortemente a aprovação para vender para a China, o que alavancará ainda mais as exportações”, ressaltou.

Além disso, o frigorífico de Palmeiras de Goiás acabou de obter autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para exportar produtos para a Europa. O resultado é mais uma oportunidade para a Pif Paf trabalhar novos mercados consumidores.
Em relação ao desempenho dos negócios, Cavalcante disse que 2017 tem sido um ano interessante para a empresa, que no período de janeiro a maio obteve crescimento de cerca de 10% sobre a mesma época do ano anterior.

Conforme ele, o desempenho tem sido possível justamente em função da estratégia de se reposicionar em relação ao mercado internacional, dadas as circunstâncias do mercado interno, em virtude do cenário econômico e político brasileiro. “Estamos sempre buscando nos reposicionar. Seja no mercado interno, externo ou por meio do lançamento de novos produtos”, observou.

Com sede corporativa em Belo Horizonte, a empresa tem dez unidades industriais e sete produtivas, gerando mais 20 mil toneladas de produtos acabados por mês, entre cortes e industrializados de aves e suínos, massas e vegetais. Ao todo, a companhia promove o abate de 74 milhões de aves e 554 mil de suínos por ano.

Festival do Cannoli começa em agosto na Moscatel Doceria & Bar de Açúcar

10 de julho de 2017 Patricia

Dos dias 05 de agosto a 03 de setembro, o Bixiga irá receber mais uma edição do já tradicional Festival de Cannoli da Moscatel Doceria, criado em homenagem à festa de Nossa Senhora Achiropita.

“Todos os anos, durante as edições do evento que simboliza a cultura italiana no bairro, já virou uma tradição abrimos nossas janelas aos sábados, no período da noite, e vendemos nossos deliciosos cannoli”, afirma Renato Higa Moraes, chef confeiteiro da Moscatel Doceria, formado em confeitaria pelo Instituto Mausi Sebess, um dos mais conceituados centros gastronômicos da América Latina, instalado em Buenos Aires, na Argentina.

Com uma fina massa doce enrolada, os cannoli – sobremesas sicilianas que se destacam pela delicadeza e sabor -, são bem populares na Itália e serão vendidos durante o festival por R$ 8,00 cada. Para esta edição, a novidade será o cannoli banhado em chocolate. Os tubos com as bordas cobertas de chocolate serão vendidas por R$ 10,00 cada um.â€< Tanto os cannoli tradicionais como os banhados em chocolate poderão ser recheados com seis opções diferentes: ricota com limão siciliano, ricota com frutas cristalizadas, ricota com pistache, creme de baunilha, creme de chocolate ou doce de leite.

Além da venda dos doces na janela, a Moscatel estará aberta durante a noite servindo jantares, como massas gratinadas, grelhados e panini.

Vale lembrar que todos os doces poderão ser encontrados na â€<doceria durante o período da festa da Nossa Senhora Achiropita ao longo de todo o horário de funcionamento da casa, e não apenas aos sábados à noite.

“O Festival é sempre um sucesso em vendas. A procura por cannoli nessa época costuma aumentar cerca de 100%, se comparada aos outros períodos”, comemora Renato.

A Moscatel Doceria abriu as portas em 2014 e está instalada no número 655 da rua Treze de Maio, no coração do Bixiga.

Piracanjuba se une a licenciamento de peso para divulgar produto 100% leite

10/07/2017 – Segunda-Feira

Pirakids School virá com o Homem-Aranha na embalagem, unindo sabor e magia

Depois de desafiar a gravidade, lançar suas teias e sair das revistas em quadrinhos para ganhar séries de TV, desenhos animados, games, filmes e musicais, o Homem-Aranha chega às embalagens do Pirakids School. Em mais uma parceria de sucesso, a Piracanjuba se une ao licenciamento da Marvel para apresentar um produto 100% leite semidesnatado, saudável e rico em vitaminas e minerais. “Um dos super-heróis preferidos de todas as gerações vai estampar a embalagem de um alimento nutricionalmente equilibrado em açúcares, gorduras e proteínas. É o reforço de energia que as crianças precisavam para se divertir ainda mais”, afirma a Gerente de Marketing da Piracanjuba, Lisiane Guimarães.

O Pirakids School Homem-Aranha chega às prateleiras de todo o país na segunda quinzena do mês de maio, disponível em embalagem de 200ml.

Trailer do novo filme Homem-Aranha: de volta ao lar: https://www.youtube.com/watch?v=2x-2iYxgMFU&t=52s

http://www.piracanjuba.com.br

Fonte: Laticinios Bela Vista

Ambev lança nova bebida alcoólica em lata no Nordeste: Livramento

11/07/2017

A Ambev lança no Nordeste uma nova bebida alcoólica saborizada: Livramento. O conceito da marca e as embalagens foram desenvolvidos pela Questto|Nó. A plataforma de marca contempla a tradição nordestina, expressa no folclore das ruas, com uma abordagem visual contemporânea.

“Baseados em um mergulho cultural por diferentes regiões do Nordeste, identificamos sabores e lendas presentes nas ruas. Assim, colocamos as crendices e ingredientes típicos a serviço de um propósito central: fortalecer a identidade regional através de suas manifestações populares” explica Leonardo Massarelli, CVO da consultoria.

Assim nasceu Livramento, uma espécie de “poção milagrosa” que brinca com a possibilidade de livrar as pessoas da apatia e da dormência do dia a dia. Com uma abordagem bem-humorada, as latinhas evocam as sensações provocadas por cada sabor.

Com um alinhamento harmônico entre design e pesquisa, o projeto trouxe um lastro cultural e emocional que se conecta às pessoas que vivem na região. Além do desafio de criar algo verdadeiro, a Ambev, marca detentora da bebida, não prevê nenhum investimento massivo em comunicação.

“A embalagem é o principal ponto de contato com o consumidor. Nossa única chance de conquistá-lo está nas gôndolas”, comenta André Gonçalves, gerente de Inovações da Ambev. A bebida é acondicionada em latas de 350 mililitros.

Fonte:: Redação

Fispal Tecnologia 2017 se consolida como o maior encontro das indústrias de Alimentos e Bebidas da América Latina

11/07/2017 – Terça-Feira

Os mais de 440 expositores se mostraram extremamente satisfeitos com a realização de negócios e visitação de um público qualificado, que buscava soluções para o segmento. Número de visitantes chegou a mais de 40 mil, superando as expectativas da organização

Chegou ao fim a edição 2017 da Fispal Tecnologia, Feira Internacional de Tecnologia para indústria de Alimentos e Bebidas, que aconteceu entre os dias 27 e 30 de junho, no São Paulo Expo. Depois de 32 anos sendo realizada no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em 2017 a Fispal Tecnologia teve uma nova casa, o São Paulo Expo, o mais novo complexo de eventos de São Paulo. Além desta mudança positiva, a feira contou com outras novidades para contribuir com o sucesso do evento, que se consolidou como o maior encontro das indústrias de A&B da América Latina.

Entre as novidades, estavam a realização do Fórum Fispal Tecnologia, o Demonstrador da Indústria 4.0 – Alimentos & Bebidas, o Lab de Soluções /Lounge da Inovação e o Lounge ABRE de Embalagens, além da setorização da feira, cuja planta, com o intuito de facilitar a circulação do público visitante, foi dividida nos seguintes setores: Máquinas para embalagens, Marcação e Codificação, Embalagens, Processos, Equipamentos e Acessórios e Logística e Automação.

Este conjunto de ações, somado à participação dos mais de 440 expositores com apresentação de soluções focadas em Higiene e Segurança, Robótica, Automação e Logística, Sustentabilidade, Aumento de Produtividade, Equipamentos e Acessórios, Máquinas para Embalagens, Embalagens, Marcação e Codificação, Processos, entre outros, fizeram da 33ª Fispal Tecnologia a edição mais completa do evento, com a visitação de mais de 40 mil pessoas, de 37 países.

Fórum Fispal Tecnologia

Com quase 20 horas de conteúdo, com palestras, painéis e debates, o Fórum Fispal Tecnologia consolidou-se como o maior encontro de atualização da cadeia de Alimentos & Bebidas. O evento, que aconteceu paralelamente à Fispal Tecnologia, nos dias 27 e 28 de junho, no São Paulo Expo, recebeu mais de 500 inscrições e reuniu mais de 300 gerentes e diretores das maiores indústrias de A&B.

“O Fórum teve palestras e debates muito qualificados, focados em temas atuais, que nos auxiliaram principalmente na otimização dos processos e no quesito qualidade. Foi proveitoso não apenas para o público, mas também para os palestrantes, pois a agenda tinha temas bastante diversificados”, comenta Marcelo Fiorentim, gerente de unidade da Aurora.

Para Fausto Padrão Junior, gerente de engenharia da Coca-Cola, “foi muito importante apresentar como estamos conseguindo vencer barreiras nesta crise que o mercado brasileiro atravessa”. O executivo apresentou palestra sobre a nova fábrica da Coca-Cola Andina com foco na Indústria 4.0.

O Fórum Fispal Tecnologia abordou temas como a confiança do consumidor brasileiro nos alimentos e bebidas industrializados, aumento da produtividade, segurança na produção de alimentos, gestão da qualidade, métodos e metodologias, além de dedicar parte de sua programação à Manufatura Avançada. Sob responsabilidade do Ital, o Fórum contou em sua grade com o Beverage Innovation Summit, promovido com o apoio da ABIR (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas).

''O Fórum Fispal Tecnologia superou nossas expectativas, com um resultado que só reforça a importância de continuarmos investindo no fornecimento de conteúdo relevante, paralelamente à realização da Fispal Tecnologia'', conclui Clelia Iwaki, diretora da feira.

Projeto Indústria 4.0 – Alimentos e Bebidas

Despertando atenção dos visitantes da feira, o inovador Projeto Indústria 4.0 – Alimentos e Bebidas, desenvolvido em parceria com o Instituto Mauá de Tecnologia, Zorfatec Consultoria e MCK Automação Industrial, foi um dos grandes destaques da Fispal Tecnologia. Com uma linha de produção real, com a explanação das tecnologias aplicadas aos processos produtivos de um ambiente da Manufatura Avançada, que entregava um produto totalmente personalizável, de acordo com as preferências do consumidor, o demonstrador deixou claro que a aplicação do conceito da Indústria 4.0 para o setor de A&B é totalmente possível de ser utilizado no mercado nacional, uma vez que o Brasil já possui tecnologia disponível para tal.

O pioneiro demonstrador da Indústria 4.0 para o setor de Alimentos e Bebidas contou com a participação de diversas empresas, que tiveram papéis fundamentais para que o público pudesse ter contato com um projeto inovador e totalmente conectado com as tendências do mercado mundial.

Os patrocinadores na categoria Diamante foram ABB, MCK Automação Industrial, Omron, Perfor e Schneider Eletric; na categoria Ouro Furnax, Paletrans, Phoenix Contact, Rockwell Automation, Siemens, Thermo Fisher e TOTVS; na categoria Prata a empresa Multivac; na categoria Bronze, Beckhoff, Bonfiglioli, Burkert, Cargomax, Cobra Correntes, Dohler, Magnoflux, Sick.

Fonte: SD&Press Consultoria