Cup Noodles promove grande degustação na Avenida Paulista

Com Cup Truck e apresentação de DJ, a marca pretende agitar o domingo em São Paulo

No dia 23 de julho, domingo, a NISSIN FOODS DO BRASIL convida os paulistanos para uma grande degustação de Cup Noodles em quatro locais ao longo da Avenida Paulista. Entre 11h e 18h, serão oferecidos quatro sabores do macarrão instantâneo em copo: galinha caipira, carne, costela com molho de churrasco e legumes. Durante a ação, haverá apresentação do DJ CIA. Os locais de degustação serão: Top Center, Center 3 (DJ), Shopping Veneza e Shopping Cidade São Paulo. Neste último, a distribuição de Cup Noodles será feita em dois pontos: no Cup Truck e no balcão, ambos estarão posicionados próximo à entrada do shopping.

Marca de macarrão instantâneo em copo mais vendida do mundo, aqui no Brasil o Cup Noodles possui ainda as opções de sabores tomate e frango com requeijão, além dos quatro disponíveis na ação.

A Nissin promoveu em 2016 uma grande ação de degustações de Cup Noodles em estações de metrô, praias, universidades, supermercados e também na Av. Paulista. “O objetivo da ação na Av. Paulista é ampliar o conhecimento do consumidor com relação ao Cup Noodles que, além de ser um produto excelente, pode ser consumido em qualquer lugar. Queremos levar essa experiência para onde os nossos consumidores estão”, afirma Yukio Kidokoro, diretor de Marketing da NISSIN FOODS DO BRASIL.

Anote na agenda!

Data: 23 de julho de 2017
Horário: 11h às 18h
Local: Av. Paulista
– Top Center – Av. Paulista, 854
– Shopping Cidade São Paulo – Av. Paulista, 1230 (Cup Truck)
– Center 3 – Av. Paulista, 2064
– Shopping Veneza – Av. Paulista, 486

Sobre a NISSIN FOODS DO BRASIL LTDA. – A NISSIN FOODS DO BRASIL é uma empresa do Grupo NISSIN FOODS e se consolidou no país como líder no segmento de macarrão instantâneo. Atualmente, fabrica 48 produtos para consumidores diretos no Brasil. Com fábricas em Ibiúna (São Paulo) e em Glória do Goitá (Pernambuco), investe sempre em boas práticas para satisfazer as necessidades de seus clientes e melhorar continuamente seus produtos e serviços.

Setor de alimentos e bebidas aumenta demanda por seguro de crédito

apolice.revista 10 de julho de 2017 14:13 0 Comentário alimentos, bebidas, crédito, economia, seguro

Em um cenário econômico complexo, com a inadimplência ainda elevada, alguns setores do mercado brasileiro se esforçam para se precaver destes passivos. A indústria de alimentos e bebidas é um dos segmentos que passam a enxergar o seguro de crédito como ferramenta para controlar as eventuais perdas, empregando o produto como garantia de fluxo de caixa.

O seguro de crédito vem ganhando notoriedade no Brasil nos últimos anos,  De acordo com a Susep, o ramo cresceu cerca de 11% em 2016. “A cultura de seguro de crédito pode ainda ser considerada incipiente no país, mas sua importância é destacada em momentos de fragilidade econômica como a atual”, analisa Eduardo Cruci, gerente de Linhas de Crédito na AIG Brasil.

A seguradora é um exemplo desse incremento. Ainda segundo a Susep, em 2016 a companhia registrou um crescimento na ordem de 76% na carteira, atingindo a cifra de R$ 65 milhões em prêmios diretos.

Proteger as empresas do setor alimentício, tanto de produção como distribuição, contra a inadimplência é apenas uma das funções da apólice do seguro de crédito. “Além da garantia direta dos recebíveis e de cobrir perdas que possam ser causadas pela eventual falência dos devedores, o seguro pode fazer parte de operações estruturadas, como trade finance e FDIC, o que se reverte em menor custo financeiro de captação de recursos”, explica Cruci.
Contratação do seguro

Em geral, os potenciais riscos são calculados por meio de análises de crédito, desempenho operacional, saúde financeira e pontualidade de pagamento aos fornecedores. Assim, a seguradora define a classificação dos riscos maiores, conhecendo os detalhes de cada um deles e sempre envolvendo um corretor nas transações.

O seguro de crédito apresenta a característica da cobertura “não-cancelável”, na qual o próprio segurado pode incluir na apólice o risco, de acordo com sua política de crédito interna. Na prática, elimina a preocupação de que determinado crédito possa ser cancelado durante a vigência do programa, exceto nas hipóteses expressamente previstas nas Condições Contratuais. “Essa autonomia é única, à medida que possibilita ao segurado operar de forma independente, tendo a nossa expertise à disposição quando necessário”, conclui Eduardo Cruci.

A.C.
Revista Apólice

Cresce mobilização por imposto maior para bebidas e refrigerantes açucarados

Reuniões técnicas dos Ministérios da Saúde e da Fazenda começaram a ser realizadas neste ano para debater o tema; OMS recomendou um aumento de 20% nos preços, alegando que a elevação reduziria o consumo exagerado, ligado à obesidade

Lígia Formenti, O Estado de S. Paulo

11 Julho 2017 | 03h00

Organizações não governamentais e o Conselho Nacional de Saúde iniciaram semana passada um movimento para aumentar impostos de um dos produtos associados com a escalada da obesidade no País: os refrigerantes. Embora o Brasil seja signatário de planos que recomendam a elevação dos tributos de bebidas açucaradas como forma de conter o avanço da doença, associações afirmam que as iniciativas registradas até agora são muito tímidas.

“O Brasil está financiando a epidemia de obesidade”, afirma a diretora executiva da ACT Promoção da Saúde, Paula Johns. Em outubro, a Organização Mundial da Saúde recomendou um aumento de 20% do preço dos refrigerantes. A sugestão reforça o plano da Organização Pan-americana de Saúde, de 2014, sugerindo o aumento dos tributos desses produtos. A estratégia segue o princípio da política de redução do consumo do cigarro: o aumento dos impostos provocaria a elevação do preço do refrigerantes e, com isso, a queda do consumo.

O referendo dado pelo Brasil ao plano da OPAS, no entanto, nunca saiu da gaveta. A coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa, afirma que reuniões técnicas com o Ministério da Fazenda começaram a ser realizadas neste ano para debater o tema. A coordenadora reconhece, no entanto, que as negociações ainda estão na fase preliminar e ainda pouco se avançou. Na sexta, o Conselho Nacional de Saúde, colegiado que reúne representantes de governo, usuários de SUS (rede públia) e entidades de classe aprovou uma medida para pedir pressa nessa discussão.

Diet. Refrigerantes diet não entram nessa discussão. A proposta é de elevação apenas de bebidas açucaradas. “Não há dúvida que o aumento de preços é eficaz. Sobretudo para evitar o consumo entre crianças”, afirma o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Rafael Claro.

Ele cita estudo publicado na revista especializada Doenças Crônicas Preveníveis, de maio deste ano. O trabalho mostra que refrigerantes se tornaram mais acessíveis, sobretudo entre populações de países mais pobres. A conclusão é a de que, sem políticas efetivas para aumento do preço, bebidas açucaradas deverão tornar-se cada vez mais consumidas no mundo. “Ao aumentar preços, você protege duas populações muito visadas pela indústria: crianças e pessoas de classe econômica menos privilegiada”, completa.

A ACT Promoção da Saúde critica o fato de o Brasil ter reduzido de forma significativa o IPI de refrigerantes desde 2012. “Estamos na contramão do que é indicado por organismos internacionais”, diz Paula. O auditor da Receita Federal Pablo Graziano, no entanto, rebate as críticas. Ele afirma que a lógica de tributação foi alterada em 2015. “O sistema está mais justo, com aumento de outros tributos, o PIS/Cofins”, disse. A mudança, garante, não trouxe prejuízos para a arrecadação. Dados divulgados pela Receita indicam que o setor de bebidas recolheu em 2016 19% a menos do que em 2014.

Hoje, uma entre cada três crianças menores de 2 anos consome refrigerante até cinco vezes por semana. Entre a população adulta, a prevalência da obesidade praticamente quadruplicou entre 1975 e 2015.

A recomendação de aumentar impostos e preços de bebidas açucaradas já começa a ser seguida por alguns países. Na Hungria, por exemplo, uma taxa foi estabelecida a partir de 2011. A redução de consumo registrada depois da medida foi de 19%. África do Sul e Irlanda aprovaram taxas, que entram em vigor em 2017 e 2018.

Já Para a Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas, entidade que reúne os maiores fabricantes de refrigerantes, sucos, refrescos e achocolatados, a medida não reduziria a obesidade. E o exemplo dado é o do México – onde uma taxa causou redução inicial. De 2015 para cá, porém, as vendas dos produtos voltaram a crescer.
Idec cobra ação conjunta e não ‘leis pontuais’

A taxação de bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos, integra uma estratégia mais ampla defendida por especialistas em saúde para redução da obesidade. A pesquisadora da área de nutrição e alimentos do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Ana Paula Bortoletto, destaca a restrição de venda em escolas. “Hoje temos algumas leis pontuais. O ideal é que isso ocorra em todo o País.”

A estratégia passa também pela regulação da propaganda. “Essa é uma discussão importante, que tem de ser feita com a adesão da sociedade”, diz a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Michele Lessa.

Além disso, a divulgação de informações sobre os problemas provocados por refrigerantes é considerada essencial pela advogada de Brasília, Tamara Hoff. Ela conta ter crescido em um ambiente em que a oferta de bebidas açucaradas era farta. Sua mãe, recorda, tomava refrigerante já no café da manhã, todos os dias. “Não falávamos dos riscos.”

Ela conta que há alguns anos reduziu de forma significativa a ingestão de refrigerantes. E isso foi repassado para os filhos Gustavo, de 9 anos e Guilherme, de 7. “Em casa e na escola tomo água. Refrigerante é só quando saímos para comer uma pizza ou um lanche”, diz Gustavo. Guilherme diz que seus amigos na escola seguem um padrão semelhante. “Tenho só um amigo que gosta de tomar refrigerante todos os dias.”

Exportações da Pif Paf registram expansão de 42%

Empresa investe R$ 20 milhões para aumentar vendas externas

Mara Bianchetti

A Pif Paf Alimentos está se reposicionando em relação ao mercado internacional dadas as circunstâncias do mercado interno/Washington Alves

As exportações da mineira Pif Paf Alimentos, que atua no setor de processamento de aves, suínos, massas e vegetais, avançaram 42% de janeiro a maio deste ano sobre o mesmo período de 2016. O número é resultado de um aporte de R$ 20 milhões realizado neste exercício. E os investimentos não param por aí, já que a meta da companhia é dobrar a participação das vendas externas no faturamento do grupo ainda neste exercício.

As informações são do gerente de Exportação da Pif Paf, Edson Cavalcante. Embora não tenha revelado o montante que a empresa ainda vai investir até o fim do ano, ele indicou que novos aportes deverão ocorrer, segundo o gerente, já que a empresa está apostando estrategicamente no aumento dos embarques.

“Estamos investindo em todo o processo fabril. Desde os campos, por meio dos aviários, passando pelo aprimoramento e adequação das linhas de produção, até o relacionamento com os mercados onde a empresa já atua”, revelou.

Segundo ele, a meta da companhia é encerrar 2017 com participação de 10% do faturamento em exportações. A empresa fechou o ano anterior com fatia de 4,5%. Com o resultado obtido entre janeiro e maio o percentual saltou para 7,5%. “A ambição agora é chegar a 10% até o fim do exercício”, completou.

Somente em maio, a alta chegou a 80% em relação ao mesmo mês de 2016, com destaque para os variados tipos de cortes de frango. Conforme Cavalcante, os resultados têm sido possíveis pelos próprios esforços da companhia e também pelo câmbio mais favorável aos embarques.

Atualmente, a empresa exporta para mais de 15 países, como Japão, Hong Kong, Cingapura, Rússia, Angola, Cuba, Vietnã, entre outros. O gerente ressaltou que, por enquanto, a busca é por aumentar os embarques para esses mercados, mas novas portas podem se abrir até o fim de 2017. “Seguimos buscando fortemente a aprovação para vender para a China, o que alavancará ainda mais as exportações”, ressaltou.

Além disso, o frigorífico de Palmeiras de Goiás acabou de obter autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para exportar produtos para a Europa. O resultado é mais uma oportunidade para a Pif Paf trabalhar novos mercados consumidores.
Em relação ao desempenho dos negócios, Cavalcante disse que 2017 tem sido um ano interessante para a empresa, que no período de janeiro a maio obteve crescimento de cerca de 10% sobre a mesma época do ano anterior.

Conforme ele, o desempenho tem sido possível justamente em função da estratégia de se reposicionar em relação ao mercado internacional, dadas as circunstâncias do mercado interno, em virtude do cenário econômico e político brasileiro. “Estamos sempre buscando nos reposicionar. Seja no mercado interno, externo ou por meio do lançamento de novos produtos”, observou.

Com sede corporativa em Belo Horizonte, a empresa tem dez unidades industriais e sete produtivas, gerando mais 20 mil toneladas de produtos acabados por mês, entre cortes e industrializados de aves e suínos, massas e vegetais. Ao todo, a companhia promove o abate de 74 milhões de aves e 554 mil de suínos por ano.

Festival do Cannoli começa em agosto na Moscatel Doceria & Bar de Açúcar

10 de julho de 2017 Patricia

Dos dias 05 de agosto a 03 de setembro, o Bixiga irá receber mais uma edição do já tradicional Festival de Cannoli da Moscatel Doceria, criado em homenagem à festa de Nossa Senhora Achiropita.

“Todos os anos, durante as edições do evento que simboliza a cultura italiana no bairro, já virou uma tradição abrimos nossas janelas aos sábados, no período da noite, e vendemos nossos deliciosos cannoli”, afirma Renato Higa Moraes, chef confeiteiro da Moscatel Doceria, formado em confeitaria pelo Instituto Mausi Sebess, um dos mais conceituados centros gastronômicos da América Latina, instalado em Buenos Aires, na Argentina.

Com uma fina massa doce enrolada, os cannoli – sobremesas sicilianas que se destacam pela delicadeza e sabor -, são bem populares na Itália e serão vendidos durante o festival por R$ 8,00 cada. Para esta edição, a novidade será o cannoli banhado em chocolate. Os tubos com as bordas cobertas de chocolate serão vendidas por R$ 10,00 cada um.â€< Tanto os cannoli tradicionais como os banhados em chocolate poderão ser recheados com seis opções diferentes: ricota com limão siciliano, ricota com frutas cristalizadas, ricota com pistache, creme de baunilha, creme de chocolate ou doce de leite.

Além da venda dos doces na janela, a Moscatel estará aberta durante a noite servindo jantares, como massas gratinadas, grelhados e panini.

Vale lembrar que todos os doces poderão ser encontrados na â€<doceria durante o período da festa da Nossa Senhora Achiropita ao longo de todo o horário de funcionamento da casa, e não apenas aos sábados à noite.

“O Festival é sempre um sucesso em vendas. A procura por cannoli nessa época costuma aumentar cerca de 100%, se comparada aos outros períodos”, comemora Renato.

A Moscatel Doceria abriu as portas em 2014 e está instalada no número 655 da rua Treze de Maio, no coração do Bixiga.

Piracanjuba se une a licenciamento de peso para divulgar produto 100% leite

10/07/2017 – Segunda-Feira

Pirakids School virá com o Homem-Aranha na embalagem, unindo sabor e magia

Depois de desafiar a gravidade, lançar suas teias e sair das revistas em quadrinhos para ganhar séries de TV, desenhos animados, games, filmes e musicais, o Homem-Aranha chega às embalagens do Pirakids School. Em mais uma parceria de sucesso, a Piracanjuba se une ao licenciamento da Marvel para apresentar um produto 100% leite semidesnatado, saudável e rico em vitaminas e minerais. “Um dos super-heróis preferidos de todas as gerações vai estampar a embalagem de um alimento nutricionalmente equilibrado em açúcares, gorduras e proteínas. É o reforço de energia que as crianças precisavam para se divertir ainda mais”, afirma a Gerente de Marketing da Piracanjuba, Lisiane Guimarães.

O Pirakids School Homem-Aranha chega às prateleiras de todo o país na segunda quinzena do mês de maio, disponível em embalagem de 200ml.

Trailer do novo filme Homem-Aranha: de volta ao lar: https://www.youtube.com/watch?v=2x-2iYxgMFU&t=52s

http://www.piracanjuba.com.br

Fonte: Laticinios Bela Vista

Ambev lança nova bebida alcoólica em lata no Nordeste: Livramento

11/07/2017

A Ambev lança no Nordeste uma nova bebida alcoólica saborizada: Livramento. O conceito da marca e as embalagens foram desenvolvidos pela Questto|Nó. A plataforma de marca contempla a tradição nordestina, expressa no folclore das ruas, com uma abordagem visual contemporânea.

“Baseados em um mergulho cultural por diferentes regiões do Nordeste, identificamos sabores e lendas presentes nas ruas. Assim, colocamos as crendices e ingredientes típicos a serviço de um propósito central: fortalecer a identidade regional através de suas manifestações populares” explica Leonardo Massarelli, CVO da consultoria.

Assim nasceu Livramento, uma espécie de “poção milagrosa” que brinca com a possibilidade de livrar as pessoas da apatia e da dormência do dia a dia. Com uma abordagem bem-humorada, as latinhas evocam as sensações provocadas por cada sabor.

Com um alinhamento harmônico entre design e pesquisa, o projeto trouxe um lastro cultural e emocional que se conecta às pessoas que vivem na região. Além do desafio de criar algo verdadeiro, a Ambev, marca detentora da bebida, não prevê nenhum investimento massivo em comunicação.

“A embalagem é o principal ponto de contato com o consumidor. Nossa única chance de conquistá-lo está nas gôndolas”, comenta André Gonçalves, gerente de Inovações da Ambev. A bebida é acondicionada em latas de 350 mililitros.

Fonte:: Redação

Indústria alimentícia pode retomar os aportes em máquinas no 2º semestre

As fornecedoras esperam ampliar as vendas de forma gradual com fábricas de alimentos e bebidas voltando a investir de olho na recuperação do mercado interno nos próximos meses

São Paulo – As fabricantes de máquinas e equipamentos esperam ampliar gradativamente as vendas para o setor de alimentos e bebidas a partir do segundo semestre, segundo os executivos entrevistados pelo DCI.

A expectativa de melhora na demanda por produtos de necessidade básica já começa a se traduzir em um aumento das consultas e compras de novos equipamentos.

&quot;Esperamos uma retomada. Já atingimos o patamar inferior que deveríamos atingir e devemos ter alguma recuperação, talvez lenta e gradual, mas que continua até 2018&quot;, afirma o gerente de produtos pneumáticos, eletrônicos e de processos da Festo, Osvaldo Tomio Sato.

Ele chama a atenção para a concentração dos aportes ainda vindos das companhias de capital externo. &quot;Pela informação que temos do mercado alimentício, a maior parte dos investimentos é feito pelas multinacionais. É triste, porque as nacionais deveriam investir, mas sabemos a situação recessiva acabou prejudicando todos&quot;, comenta o gerente da Festo.

Segundo ele, o desempenho da companhia de automação no primeiro trimestre foi positivo e se os negócios mantivessem esse ritmo as vendas cresceriam neste ano, mas o comportamento dos meses seguintes não tem sido tão bom. &quot;Para o ano todo, ficar no mesmo patamar do ano passado é a melhor situação [possível]&quot;, diz ele.

A fabricante de portas industriais Rayflex, por outro lado, espera um avanço dos aportes do setor ainda em 2017. &quot;Alguns setores já começaram a mostrar uma melhora, principalmente no segmento alimentício – com processamento de alimentos e bebidas -, temos alguns projetos grandes acontecendo, em comparação a 2014 a velocidade é menor, mas acreditamos que o segundo semestre de 2017 vai ser melhor que 2016&quot;, conta a diretora da Rayflex, Giordânia Ribeiro.

A executiva projeta um aumento de 9% no faturamento este ano, com a maior parte da carteira de clientes no setor alimentício. &quot;Em momentos de crise econômica [esse] é um segmento que nunca para de investir&quot;, avalia Giordânia.

Já a Thyssenkrupp está apostando na venda de uma máquina de processamento em alta pressão. &quot;Para alimentos do tipo integral, com as características de cor e aroma específicas, esse processo mantém as características inalteradas sem adição de produto químico&quot;, explica o gerente de desenvolvimento de negócios da Thyssenkrupp Industrial Solutions, Luiz Mello.

Ele ressalta que essa tecnologia oferecida pela companhia, atualmente, não atende produções em grande escala, mas mercados de nicho, por não ser um processo contínuo.

&quot;Há uma crença de que a demanda vai voltar. O mercado brasileiro, principalmente para alimentos, é muito grande. Por mais que tenhamos uma crise, é inevitável algum crescimento daqui para frente&quot;, avalia ele, baseado na expectativa de mercado.

Apesar de ser uma máquina importada, Mello acredita que o risco cambial de um investimento como esse é compensado pela taxa de juros baixa encontrada pelos clientes em programas de financiamento à exportação da Europa.

Bebidas

A cadeia de embalagens também espera o retorno dos investimentos a partir da segunda metade do ano. A fabricante de embalagens longa vida SIG Combibloc já identificou um aumento no mercado de lácteos, enquanto bebidas como sucos prontos perdem vendas.

&quot;Enquanto em lácteos percebemos sinais de recuperação, temos o mercado de sucos sofrendo bastante. Porque em leite, quando o consumidor migra vai [do flavorizado] para o leite longa vida. Em sucos, o pronto para beber é o item mais premium, então ele migra para o suco concentrado, em pó e a própria fruta&quot;, conta a diretora de Marketing da SIG Combibloc Américas, Luciana de Paula Galvão.

Ela prevê estabilidade no segmento de bebidas em embalagem longa vida neste ano, com um &quot;crescimento marginal de 0,5% a 1% em lácteos&quot; na comparação com 2016.

&quot;Nesse momento em que estamos mais recessivos, todo mundo vai buscar otimização operacional. Começamos a ter uma procura maior de projetos por empresas que estão buscando isso, mas também temos casos de quem está se organizando para expandir capacidade&quot;, revela Luciana.

Como o mercado de leites no Brasil ainda é muito regional, observa a executiva, para as fabricantes apresentarem expansão no segmento lácteos será necessário investir na expansão geográfica.

&quot;E com a estrutura tributária atual, para crescer muitas vezes a empresa precisa investir em uma fábrica em outra região. Já vimos alguns players investindo em expansão geográfica, mesmo com a crise&quot;, acrescenta a diretora da SIG.

Jéssica Kruckenfellner

Garrafas de vidro não são recicladas no DF

09 de Julho de 2017

Sem um sistema de recolhimento específico para as embalagens de vidro, especialmente as garrafas que armazenam bebidas, cresce no Distrito Federal o número de estabelecimentos que têm optado por não vender produtos com este tipo de embalagem. Só no último mês, pelo menos quatro restaurantes aderiram ao movimento para substituir as bebidas em garrafas de vidro pelas que são armazenadas em latas. Assim como o plástico, as latinhas são recicláveis.

A motivação surgiu pela falta de coleta das embalagens de vidro, que se unem ao lixo comum no Distrito Federal. Além disso, a ausência de reaproveitamento das garrafas pelas empresas deixa o ônus do descarte para os comerciantes. Um dos restaurantes que mudou a forma de comercializar cervejas foi o Pinella, localizado na quadra 408 da Asa Norte. Segundo a proprietária do estabelecimento, Flávia Attuch, o descarte de vidro já é um problema antigo para as empresas.

&#039;Há três anos que a gente tenta aplicar a logística reversa [garrafas retornáveis] e não conseguimos&#039;, afirma.

Há ainda, por lei, a responsabilização dos comerciantes que não fizerem a coleta correta dos resídios de vidro, que podem causar acidentes ao serem armazenados.

&#039;Tudo que passar de 120 litros diários de lixo é o comerciantes que tem de pagar. Mas o nosso maior motivo para deixar de vender bebidas em garrafas de vidro é a preocupação com o meio ambiente&#039;, afirmou a proprietária.

Legislação

Enquanto os estabelecimentos tentam encontrar novas formas para evitar as embalagens em vidro, tramita na Câmara Legislativa do DF um projeto, de autoria do deputado Chico Vigilante (PT), que pretende proibir a comercialização de qualquer tipo de bebida em embalagem de vidro que não seja retornável.

O projeto já foi aprovado em duas comissões e tem o apoio da presidente do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU), Kátia Tavares. Na última semana, durante programa de entrevista do GDF, a dirigente afirmou que a coleta dos resíduos de vidro não está nos planos do governo. &#039;O vidro é reciclável, mas não tem nenhuma viabilidade&#039;.

De acordo com o SLU, as embalagens de vidro recicladas não poderia ser comercializadas no Distrito Federal, uma vez que não há, nas redondezas, fábricas de vidro. Atualmente esse tipo de lixo é levado ao aterro comum, o que aumenta o risco de acidentes.

A coleta seletiva do DF ocorre em apenas 5 regiões administrativas. O governo afirma que pretende ampliar para todas as regiões em outubro. O recomendado é separar o vidro em caixas de papelão, para evitar danos aos catadores.

Cervejas da Hemmer estreiam na Oktoberfest em 2017

10/07/2017

Em outubro de 2016 a Hemmer chegou a um mercado crescente no Brasil: as cervejas artesanais. Um ano depois do lançamento dos sete primeiros rótulos, a marca centenária e reconhecida pelo segmento de alimentos, vai estrear na maior festa alemã das Américas, a Oktoberfest.

O resultado do edital foi oficializado nesta quinta-feira (6). Elisandro Nunes da Rosa, gerente comercial da Hemmer, comemora a notícia. "Nós temos uma relação muito próxima com Blumenau (SC) e é a partir daqui que construímos uma história de sucesso e reconhecimento. Estamos muito felizes em celebrar esta etapa junto ao público local e também aos turistas que visitam a cidade", diz.

As torneiras da marca terão novidades no evento. "Já apresentamos aos representantes os novos rótulos da Hemmer's Bier, que devem chegar ao mercado nas próximas semanas. Serão mais seis cervejas e vamos fazer o possível para que todas estejam disponíveis em garrafas e chopes até lá", reforça Elisandro.

No Empório Vila Germânica, que faz parte da estrutura que recebe a Oktoberfest, a Hemmer tem também a loja física do Empório Hemmer, onde é possível encontrar toda a linha de produtos da marca.

Em 2017 a Oktoberfest será de 4 a 22 de outubro. Toda a programação e venda de ingressos antecipados estão disponíveis em www.oktoberfestblumenau.com.br.

Fonte:: Redação