Empresa dos EUA promete lançar carne artificial em 2018
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A partir de hoje (3/7), a BRF pode relançar pratos prontos com a marca
Depois de cinco anos, a marca Perdigão está livre de todas as restrições impostas pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para aprovar o surgimento da BRF, criada em 2011 com a união de Sadia com Perdigão.
A partir de hoje (3/7), a BRF pode relançar pratos prontos com a marca Perdigão. Nos próximos dias, as gôndolas dos supermercados devem receber o retorno da lasanha Perdigão, afirmou a diretora de marcas da BRF, Cecília Mondino.
Dessa vez, a empresa quer evitar os erros cometidos em 2015, quando venceu o prazo de suspensão da marca Perdigão nas categorias de presunto e linguiça defumada. Naquela ocasião, o retorno da Perdigão não significou a esperada evolução de sua participação de mercado, mas a canibalização com a Sadia, a marca 'premium' da BRF. Além disso, também não estancou a perda de participação para a Seara, da JBS.
"Preparamos o retorno da Perdigão com a certeza de que íamos dar um grande salto em market share. Isso não aconteceu. Culpa de quem? Nossa. É hora de olhar para o espelho, e não pela janela", afirmou o presidente do conselho de administração da BRF, Abilio Diniz, em entrevista ao Valor em janeiro.
É depois de olhar no espelho, portanto, que a BRF relança a lasanha da Perdigão. No Brasil, o mercado de lasanhas prontas movimenta cerca de R$ 740 milhões anuais. Antes das restrições do Cade, a Perdigão detinha 25% dessa categoria.
De acordo com a diretora de marcas da BRF, o aprendizado com os relançamentos anteriores fez a empresa ressaltar o diferencial entre Sadia e Perdigão. "A direção é ganhar espaço adicional, e não entrar na lojas para substituir. Só vai vender Perdigão se vender Sadia [nas lojas]".
Também há diferenças de tamanhos e sabores entre as duas marcas. Enquanto a Perdigão é mais voltada para as famílias e explora o "apelo da indulgência", a Sadia foca na "saudabilidade" – com 30% de sódio a menos. No caso das lasanhas, exemplificou Cecília Mondino, a diferença entre as duas marcas pode ser evidenciada pelo item de 1 quilo a ser lançado pela Perdigão e pelo lançamento da lasanha sabor frango com bacon. "A Sadia não tem frango com bacon e não tem de 1 quilo", explicou Cecília.
A executiva da BRF também ressaltou a diferença de preço entre as duas marcas da companhia. "Conseguimos ter Perdigão na média do mercado e fazendo volume, e Sadia fazendo [preço] premium", disse ela.
Na prática, a Perdigão quer se estabelecer como concorrente da Seara. Cecília não comentou, mas desta vez o ambiente concorrencial é mais favorável para a BRF devido ao momento delicado da JBS após a delação premiada dos irmãos Batista.
Fonte: Valor Econômico
Estadão Conteúdo
03.07.17 – 10h04
Paris, 3/7 – A francesa Danone anunciou, nesta segunda-feira, 3, que fechou acordo para vender a Stonyfield por US$ 875 milhões à Lactalis, multinacional francesa. A medida faz parte das exigências do Departamento de Justiça dos EUA para que a Danone possa fechar a compra da WhiteWave.
A venda da Stonyfield é estimada para ser concluída no terceiro trimestre deste ano, mas ainda precisa ser aprovada pelo Departamento de Justiça dos EUA. A Lactalis, baseada em Laval, é uma companhia de capital fechado fabricante de produtos como queijos e leite e emprega 75 mil pessoas em 85 países. Entre as marcas do grupo estão a President e Bridel.
Em abril, a Danone anunciou que concluiu a aquisição da companhia de alimentos embalados e bebidas WhiteWave Foods, dos EUA, em um negócio de US$ 10,4 bilhões. As duas companhias vão combinar suas atividades na América do Norte e operar como uma unidade estratégica de negócios sob o nome DanoneWave.
Um pouco antes disso, no fim de março, a francesa anunciou que planejava vender a Stonyfield, companhia de iogurtes orgânicos, para conseguir a aprovação de órgãos antitruste dos EUA para a fusão.
Juntas, a Danone e WhiteWave são donas de uma fatia significativa do mercado de iogurtes, com marcas consagradas como Dannon, Oikos, Actimel, Silk, Wallaby e Horizon Organic. A concentração despertou receio em órgãos antitruste de um possível risco à concorrência no mercado de lácteos após a fusão. Fonte: Dow Jones Newswires.
"A internacionalização da indústria de alimentos brasileiros" será o tema de abertura do 5º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, promovido pelo Lide, Lide Agronegócios e Lide Goiás, na próxima sexta-feira, dia 9, em Goiânia. Os palestrantes serão Christian Lohbauer, diretor de Assuntos Corporativos e Governamentais da Bayer; José Botafogo Gonçalves, ex-embaixador do Brasil na Argentina; e João Luis Rossi, diretor de Acesso a Mercados e Competitividade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O ex-ministro do Mapa; Francisco Turra, atual presidente da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal será o moderador.
O segundo painel terá como tema "A Alta qualidade dos produtos brasileiros", cujo palestrante será Luis Madi, diretor geral do ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos, de Campinas, com debates de Maurício França, professor da Universidade Tuiuti do Paraná e Ellen Lopes, presidente e diretora executiva da IRSFD – Food Design Consultants. O presidente da ABIA – Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, Edmundo Klotz, atuará como moderador.
O último tema do dia será "Inovação e agregação de valor: desafio do Brasil", abordado por Antonio Calcagnotto, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Unilever, por Antonio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da Predilecta e Marcia Barcelos, diretora do CEPA. O moderador será Luiz Fernando Furlan, chairman do Lide. Ao final do evento, será entregue o Prêmio Lide para as indústrias que se destacaram no segmento alimentício. Também será feita uma homenagem especial ao presidente da Mabel, Nestore Scodro.
O Lide é comandado pelo ex-ministro da Indústria e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan; o Lide Agronegócios é liderado pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues e o Lide Goiás está sob a liderança do empresário e presidente do SIFAEG, André Rocha. Eles estarão à frente do 5º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, no Hotel Mercure de Goiânia. O governador de Goiás, Marconi Perillo, confirmou presença na abertura do evento.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Por Beatriz Vilanova em 03/07/17 – 17:54
O Hard Rock Cafe em Curitiba acaba de lançar uma novidade que une o empreendimento ainda mais às terras nacionais: através de uma parceria com a premiada cervejaria paranaense Way Beer, passarão a ser servidas cervejas artesanais fabricadas em próprio solo curitibano.
Inicialmente serão quatro rótulos servidos em chope, que são destaques da linha comercial da Way Beer: American Pale Ale, Die Fizzy Yellow IPA, Red Ale e Avelã Porter. O menu deve mudar com frequência, sempre trazendo novidades aos moradores e turistas de Curitiba, a única cidade do país a ter uma unidade da marca Hard Rock em operação.
Empreendimento, no Brasil, só existe em Curitiba.
“É muito gratificante ver um empreendimento do porte do Hard Rock Cafe valorizando e difundindo cervejas artesanais. Mais legal ainda é ver isso começando aqui em nossa cidade. Temos muito orgulho de fazer parte desse projeto e temos certeza que ele marcará uma nova fase em nossa história. Teremos a oportunidade de mostrar um pouco mais do nosso trabalho para o público curitibano e, também, para turistas de todo o mundo”, comenta Alejandro Winocur, sócio proprietário da Way Beer.
São Paulo – Mesmo enfrentando o terceiro ano consecutivo de desaquecimento da economia, o segmento Alimentação apresentou um crescimento de 5,5% em seu faturamento e a variação do ticket médio das redes de alimentação foi de 7,9% entre 2015 e 2016. Os dados fazem parte da 11ª Pesquisa Setorial de Food Service divulgada hoje pela ABF – Associação Brasileira de Franchising. Único estudo desse mercado no Brasil, o levantamento encomendado pela entidade à ECD Food Service foi apresentado durante o Seminário Setorial de Food Service e Pós-NRA ABF 2017 que abriu a ABF Franchising Week, evento que vai até o dia 24 no Expo Center Norte, em São Paulo.
Feita por amostragem, a pesquisa reflete os esforços das redes de alimentação e do próprio setor de franquias para manter resultados positivos. “Esses dados revelam que o segmento de Alimentação, a exemplo do franchising como um todo, mostrou resiliência nesse período difícil da economia brasileira, trabalhando fortemente na gestão de custos e das unidades de forma geral, e nos ganhos de eficiência, com maior produtividade”, avalia Altino Cristofoletti Junior, presidente da ABF.
Estratégias e tendências
A pesquisa da ABF apontou algumas tendências e estratégias do segmento de Alimentação. No que diz respeito à saudabilidade, 60,8% das redes pesquisadas incluem em seu cardápio alimentos lights, 52,7% integrais e vegetarianos, e 51,4%, diets.
Outra tendência sinalizada no estudo é a crescente utilização de aplicativos delivery pelas marcas, adotados por 55,4% da amostra. Já entre aquelas que ainda não utilizam, 75% delas afirmaram que pretendem disponibilizar para seus clientes.
O levantamento indicou, ainda, que entre 2015 e 2016 houve um aumento de unidades franqueadas, cuja variação positiva foi de 2,9% – passando de 20.457 para 21.046 pontos de venda –, em detrimento do número de unidades próprias, que variou negativamente em 11,9% nesse período (de 2.862 para 2.520). Já o número total de unidades do segmento Alimentação teve uma ligeira alta, de 1,1%, somando 31.064 pontos de venda no País.
De acordo com João Baptista Junior, coordenador do Comitê de Food Service da ABF, “observamos que estrategicamente os franqueadores investiram na melhoria da gestão do ponto de venda, buscando maior eficiência; na redução de custos, aumentando assim a rentabilidade das unidades, além de atentarem às questões tributárias, em que as unidades franqueadas, diferentemente das próprias, são enquadradas no regime do Supersimples, na grande maioria”.
Desde o ano passado, o estudo da ABF tem uma nova classificação dos subsegmentos de Alimentação (12 no total), por tipo de culinária e de serviço, que permite avaliar qual o comportamento das redes.
Entre as marcas pesquisadas predomina o serviço rápido tradicional. Já o delivery é mais utilizado pelas redes de culinária japonesa, chinesa e outras asiáticas (40%), seguido de massas e pizzas (20%) e brasileira, variada e gastrobar (9,1%), único subsegmento que utiliza quatro dos cinco tipos de serviços para atender aos seus clientes (veja no gráfico):
“O varejo de alimentação está sendo muito influenciado pela mudança de comportamento do consumidor. Um exemplo é o uso dos aplicativos de food service, próprios das redes ou de terceiros”, comenta Baptista.
Para Enzo Donna, diretor geral da ECD Food Service, “a pesquisa demonstra que, de uma maneira geral, os grandes desafios do segmento de Alimentação concentram-se na pressão dos custos de aluguel, mão de obra e, principalmente, na questão tributária. As diferentes alíquotas de impostos entre os estados é um dos exemplos nesse aspecto, que podem dificultar a gestão das operações”, afirma.
Metodologia
A Pesquisa Setorial ABF Food Service 2017 envolveu uma amostra representativa do segmento de Alimentação. Participaram do estudo 74 marcas, correspondendo a 27,21% da representação da base de associados do segmento Alimentação, com 9.670 unidades (41,03% do total de pontos de venda das redes associadas do segmento) e receita de R$ 15,755 bilhões. O valor corresponde a 45,88% do faturamento das 272 marcas associadas do segmento Alimentação em 2016, que totalizou R$ 34,338 bilhões. Este total equivale a 85% da receita de R$ 40,391 bilhões registrada pelas 765 redes de alimentação atuantes no País ano passado.
Envolvendo o mercado como um todo, inclusive não associados, os números do desempenho do setor de franchising são apurados em pesquisa por amostragem, cruzados com levantamentos feitos por entidades representantes de setores correlatos ao sistema de franquias – tais como ABRASCE E SBVC – órgãos de governo como o IBGE e CNC, instituições parceiras como SEBRAE e instituições de ensino como ESPM e Fundação Dom Cabral. Auditados por empresa independente, os dados divulgados pela ABF são referência para órgãos governamentais de diversas esferas, entidades internacionais do franchising, como World Franchise Council (WFC), Federação Ibero-americana de Franquias (FIAF) e instituições financeiras.
3 de julho de 2017 Ray Santos
Com o lançamento de Parmalat MAX, o consumidor contará com uma linha completa de leites fortificados – nas versões UHT, em pó e achocolatado – elaborados com o exclusivo complexo Multi Nutri
Chega ao mercado brasileiro a nova linha de leites Parmalat MAX, com adição de vitaminas e minerais. Frutos da preocupação da marca com a deficiência nutricional da alimentação das crianças brasileiras, os produtos de Parmalat MAX possuem diferentes versões: leite em pó integral e desnatado, leite UHT e achocolatado, todos fortificados com o exclusivo Multi Nutri, complexo cuidadosamente desenvolvido por uma equipe de especialistas da marca, voltado especificamente para crianças a partir de 3 anos.
A fórmula de Parmalat MAX é rica em zinco, ferro e vitamina D, e fonte de vitaminas A, C e E, complexo B (B5, B6, B12, ácido fólico), cobre e cálcio. Dessa forma, a ingestão diária dos produtos da nova linha ajuda a complementar os nutrientes necessários para os pequenos. Marina Mizumoto, gerente de marketing do Grupo Lactalis, conta que a linha MAX foi criada para a garotada a partir de 3 anos de idade: “Envolvemos especialistas da Parmalat nesse projeto, que levaram em consideração as necessidades e as principais deficiências nutricionais das crianças brasileiras dessa faixa etária”.
Segundo estudos científicos com crianças brasileiras, na idade de 4 a 6 anos, a ingestão de cálcio é 48,9% insuficiente, e a de vitamina E, 15% a 29% insuficiente*, nutrientes essenciais para o crescimento dos ossos e o fortalecimento do sistema imunológico, respectivamente. “Cada vez mais, evidenciam-se monotonia e escassez de alimentos essenciais, como leite de vaca e seus derivados, frutas e vegetais, na alimentação infantil. Isso causa o consumo insuficiente de diferentes nutrientes, especialmente de cálcio, ferro e das vitaminas A, C, D e E”, comenta a Dra. Elza de Mello, médica gastroenterologista pediátrica e nutróloga. “Esse fato é preocupante, dado que diversas evidências científicas mostram que a saúde e o bem-estar na vida adulta são profundamente influenciados pelos primeiros cinco anos de vida”, completa a especialista.
PORTFÓLIO PARMALAT MAX
Os produtos de Parmalat MAX começaram a chegar às grandes redes varejistas de todo o Brasil em junho. Abaixo há detalhes de cada produto.
Leite Integral Fortificado 1 L Parmalat MAX
Leite UHT integral, com sabor e qualidade Parmalat aliados à nutrição fortificada Multi Nutri. Preço sugerido**: R$ 3,80.
Bebida láctea sabor chocolate Parmalat MAX
Bebida láctea sabor chocolate com vitaminas e minerais pois contém o exclusivo complexo Multi Nutri. Gostosa e nutritiva, vem pronta para beber – ideal para acompanhar as crianças em qualquer ocasião. Disponível em embalagens de 1 L e 200 ml. Preços sugeridos**: R$ 1,30 (200 ml) e R$ 5,49 (1 L).
Leite em Pó Fortificado Parmalat MAX
Leite em pó da Parmalat fortificado com fórmula Multi Nutri. Disponível nas versões integral e desnatado, para atender às necessidades de cada criança. Preços sugeridos**: R$ 23,99 (Integral Instantâneo – 800 g) e R$ 11,99 (Integral Instantâneo 400 g e Desnatado Instantâneo – 300 g).
História da Parmalat no Brasil
Em 1976, a Parmalat chegou ao Brasil, liderando as inovações no mercado lácteo. Foi uma das primeiras marcas a trocar a embalagem de saquinho pela caixinha longa vida e também a primeira a lançar o leite zero lactose, o Zymil.
Em 1996, lançou a famosa campanha dos mamíferos, que conquistou consumidores por todo o País e trocou mais de 15 milhões de bichinhos de pelúcia, tornando-se líder e grande referência do mercado.
Alguns anos depois, em 2003, a Parmalat Itália foi afetada por uma grande crise global e decidiu deixar o mercado brasileiro. Nesse ano, uma empresa nacional propôs ficar com a marca licenciada no Brasil. Pelos 10 anos seguintes, a Parmalat, administrada por essa empresa, sofreu com perdas na participação de mercado.
Em 2015, o Grupo Lactalis, líder em lácteos no mundo e controlador da Parmalat, retomou a gestão da marca no Brasil. Desde então, um dos principais objetivos da empresa é implantar seu processo de qualidade com padrão mundial. Em 2017, a marca visa surpreender o consumidor constantemente com o melhor do leite e de seus derivados, e amplia seu portfólio nacional com mais qualidade, sabor e conteúdo nutricional para toda a família.
SAC: 0800 770 2975 | sac@lactalisdobrasil.com.br
#ParmalatMAX
www.parmalat.com.br
@mamiferosparmalat (Facebook)
@mamiferosparmalat (Instagram)
*Fonte: Bueno MB, Fisberg RM, Maximino P, Rodrigues Gde P, Fisberg M. Nutritional risk among brazilian children 2 to 6 years old: a multicenter study. Nutrition 2013 Feb; 29 (2):405-10.
**Os preços podem variar de acordo com a região.
Fonte: Imprensa Social Little George
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