GSA recebe Certificado de Alimento Confiável do Siaeg

Por alimentos –
22/06/2017
A GSA, marca goiana há 33 anos no mercado, recebeu o Certificado de Alimento Confiável pelo Sindicato das Indústrias da Alimentação no Estado de Goiás (Siaeg). O Programa Alimento Confiável fornece as indústrias o reconhecimento de sua adequação conforme boas práticas de fabricação, bem como requisitos de Segurança Alimentar. A GSA é a terceira empresa a ser agraciada com o Certificado no estado.

Para receber a certificação e o selo, a indústria passa por uma auditoria, que verifica o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação na indústria de alimentos, bem como o nível de atendimento aos regulamentos. O objetivo é estimular de maneira evolutiva a qualidade das indústrias da alimentação e atestar o cumprimento das regras de boas práticas de fabricação instituídas pela Legislação Sanitária para o segmento. Ao todo, são três etapas: autoavaliação, diagnóstico e etapa final.

Com essa certificação, a GSA demostra para o consumidor a confiabilidade do produto, aumentando a credibilidade da empresa, além de reduzir os riscos de sanções sanitárias regulatórias e confirmar a política de qualidade desenvolvida na empresa. A Gerente de Qualidade da GSA, Tallita Nunes, pontuou que diversas auditorias internas foram criadas para manter em constante melhoria as práticas da indústria. “O grupo é pioneiro na certificação, que garante ao consumidor o padrão de qualidade e segurança alimentar. ”

A diretora executiva do Sindicato, Denise Resende, elogiou a GSA, que participa frequentemente dos treinamentos oferecidos pela entidade. “A certificação demonstra o esforço da indústria em exercer boas práticas”, valorizou.

Já a consultora técnica da Siaeg, Denise Faria, responsável pelo Programa Alimento Confiável, complementou que a certificação é uma garantia de que a empresa segue corretamente a legislação sanitária.

Luiz Franco, Diretor Industrial da GSA, comemorou a certificação. “É muito bom receber o reconhecimento de que nosso trabalho está bem feito. A auditória é bem-vinda, pois é mais uma oportunidade que temos de melhorar”.

Sobre a GSA

Especializada na fabricação de macarrão instantâneo, refrescos em pó, mistura para sopão, pipoca para micro-ondas, misturas para bolo e temperos, GSA foi reconhecida uma das 250 empresas que mais crescem no País, segundo levantamento da Revista Exame PME. Em 2016, a GSA foi eleita pela segunda vez consecutiva uma das 35 Melhores Empresas para Trabalhar no Centro-Oeste pelo Great Place to Work (GPTW).

Fundada em 1984 pelo empresário Nestore Scodro, a GSA é administrada há 12 anos pelo jovem Sandro Marques Scodro. Neste período, a empresa cresceu e adquiriu novas marcas e produtos. A GSA é responsável pelos produtos das marcas Sandella, Refreskant, Velly, Produtos Paulista, Gan Power, Icebel e Yolle.  E para atender o mercado, o Grupo GSA se inova e conta com duas distribuidoras – a Vetor e o CV Goiás Distribuição. Mais: www.grupogsa.com.br

Fonte: Mac Editora e Jornalismo

Market share em volume da cerveja artesanal passará de 0,7% em 2015 para cerca de 9% em 2022

No Brasil – que é o terceiro maior mercado consumidor de cerveja do mundo – o segmento de cerveja artesanal possui apenas 0,7% do volume da indústria, mas a tendência é que esse número chegue a cerca de 9% até 2022

Apesar da crise econômica ter modificado as preferências dos consumidores refletindo em uma queda pontual no ritmo de crescimento do mercado de craft beer, especialistas em inteligência de mercado da aceleradora estimam no longo prazo uma taxa composta de crescimento anual de 50% ao ano no volume de mercado de craft beer no país. Para o CEO da Bier Hub, Marcelo Saraiva, a tendência é reflexo de um movimento que já vem acontecendo há alguns anos em outros países. “Na contramão do cenário conservador de crescimento do tamanho da indústria, o segmento de cervejas artesanais cresce impulsionado pela tendência Fly to Quality, “beba menos, beba melhor”. Observamos que esse crescimento do mercado de cervejas artesanais está ocorrendo nos Estados Unidos há alguns anos, onde essa tendência promoveu o início da disruptura da indústria tradicional e registrou um crescimento de 17% em 2013, frente a um declínio de 2% da indústria como um todo”.

Com esse cenário otimista do mercado e o desafio de revolucionar o mercado de cervejas artesanais para fomentar o segmento e democratizar conscientemente a bebida, a Bier Hub impulsiona a atuação de microcervejeiros e para isso oferece estrutura financeira e administrativa, produção, distribuição e entusiasmo empreendedor para o crescimento da marca e conquista de mercado em escala nacional e internacional. Em apenas um ano, a empresa brasileira Bier Hub já produziu 16 mil litros de cerveja e 11 cervejeiros já conseguiram transformar seus hobbies em negócio, por meio da aceleração e do suporte da empresa.

“Nascemos com esse propósito, de realizar sonhos e ser o vetor da disruptura desse mercado. Estamos muito felizes, pois lançamos um modelo de negócio inédito no mundo e vemos que estamos no caminho certo com uma projeção de crescimento de 20% ao mês até o fim do ano”, diz Marcelo.

Histórico da Bier Hub

Marcelo conta que a ideia da Bier Hub surgiu em uma conversa de bar. “Estávamos no Capitão Barley, em São Paulo, bar do qual eu sou sócio, quando eu e meu sócio Diego Valverde falamos sobre o boom do mercado de craft beer e percebemos que existia a vontade de tornar a produção caseira de cervejas em um negócio. Para isso, os cervejeiros caseiros enfrentavam alguns desafios, como pouco acesso ao capital, dificuldade para crescer, gerenciar e conquistar mercado. Vimos que poderíamos reunir as competências de gerenciamento desses negócios com a descoberta e disseminação de cervejas de qualidade. Decidimos então começarmos pelos eventos pilotos e, em abril de 2016, fizemos o primeiro evento piloto em São Paulo, no Capitão Barley. Assim surgiu a Bier Hub e junto com ele nossos festivais”, diz Marcelo.

Desde o primeiro Bier Hub Festival, a Bier Hub já realizou 12 festivais pelo Brasil, em cidades como São Paulo, Salvador, Brasília e Florianópolis. Segundo Marcelo, o plano é levar os festivais para as principais regiões do país e, em um futuro próximo, expandir para o exterior. “Estudamos o mercado internacional e percebemos que nos Estados Unidos e em alguns lugares da Europa, onde o mercado de craft já é mais consolidado, ainda existem desafios para os microcervejeiros – tanto no acesso ao capital, distribuição das cervejas e barreiras culturais e nós estamos aqui para viabilizar e ultrapassar esses desafios seja no Brasil ou no exterior”, finaliza Marcelo.

Israelense Frutarom compra 80% de grupo brasileiro SDFLC, de sorvetes e sobremesas, por R$110 mi

JERUSALÉM/BRASÍLIA (Reuters) – A empresa israelense de sabor e ingredientes finos Frutarom Industries informou neste domingo que adquiriu 80 por cento do grupo brasileiro SDFLC, de preparados para sorvetes e sobremesas, por 110 milhões de reais (33 milhões de dólares).

Segundo a Frutarom, a compra teve como objetivo dar sequência à estratégia de penetração no crescente mercado latino-americano, fortificando sua presença no Brasil.

Esta é a terceira aquisição do Frutarom no Brasil desde 2012 e sua quarta aquisição neste ano.

O grupo SDFLC, um dos principais produtores brasileiros no ramo de sorvetes e sobremesas, teve vendas de cerca de 22 milhões de dólares nos 12 meses encerrados em maio. O crescimento anual das vendas foi, em média, de 17 por cento nos últimos cinco anos, disse a Frutarom.

A empresa tem cerca de 90 funcionários e está em processo de construção de um novo complexo que contará com um laboratório de pesquisa e desenvolvimento e uma plataforma de produção que permitirá que duplique sua produção.

O grupo SDFLC opera com duas marcas no Brasil de acordo com informações em seu site. A Leagel, de preparados para sorvetes, fornece para indústrias de sorvete, sorveterias artesanais e gelaterias. Já a La Menut é uma linha para sobremeses, com oferta de recheios e coberturas para bolo, tortas e doces.

(Por Steven Scheer e Marcela Ayres)

Após perder vendas e cancelar bônus, Ambev foca em preço e volta a crescer

Bernardo Paiva, à frente da gigante de bebidas há dois anos, passou a viajar dois dias por semana após as vendas da empresa caírem 7,5% no 1º trimestre de 2016

Fernando Scheller, O Estado de S. Paulo

26 Junho 2017 | 05h00

O ano de 2016 foi um dos piores da história da gigante de bebidas Ambev. A queda de 5,5% nas vendas reduziu os volumes da empresa ao nível mais baixo desde 2009. O resultado foi tão fraco que deixou os funcionários sem bônus. Desde o início do ano passado, os números ruins já se prenunciavam. Por isso, o diretor-geral da Ambev, Bernardo Paiva, colocou o pé na estrada para fazer uma gestão mais próxima de supermercados e bares, a fim de buscar soluções para o negócio. Desde então, ele passa ao menos dois dias por semana fora do escritório central, em São Paulo.

Essa peregrinação foi motivada pela forte queda nas vendas no primeiro trimestre de 2016, quando o volume da companhia caiu 7,5% ante o mesmo período de 2015. Ao longo do ano passado, vários desafios se impuseram à companhia, que sofreu com a alta de impostos de bebidas, os custos de uma operação de hedge (proteção) para a flutuação do dólar e a agressiva estratégia de preços da concorrência.

De certa forma, explica o analista Gabriel Vaz de Lima, do Bradesco BBI, a gigante brasileira das bebidas enfrentou uma “tempestade perfeita”. Em entrevista ao Estado, o diretor-geral da Ambev afirmou que era preciso achar uma forma criativa de superar os reveses. “O mercado de cerveja depende da renda disponível do consumidor. Num cenário de crise, era necessário desenvolver estratégias para deixar nosso portfólio mais forte”, conta Paiva.

Nas andanças pelo País, conversando com donos de bares e supermercados, o executivo entendeu que era preciso evitar que o cliente trocasse a Ambev por marcas mais baratas – especialmente num cenário em que a Kirin, dona da Schin, fazia promoções agressivas. Segundo analistas, o “pulo do gato” da Ambev foi achar um jeito de oferecer suas principais marcas, como Brahma e Skol, a preços mais baixos que os das rivais.

Para isso, mirou não no produto, mas na embalagem. Para reduzir custos, a Ambev decidiu convencer o brasileiro a voltar a utilizar os velhos “cascos”. A aposta foi em um vasilhame de 300 ml, vendido exclusivamente em estabelecimentos como atacarejos e supermercados. “Foi uma forma de a Ambev baixar o custo do produto”, diz Lima, do Bradesco. “Com a vantagem de que a garrafa retornável garante à empresa uma margem de lucro bem maior do que as latinhas.”

As minigarrafas vêm sendo introduzidas aos poucos, até porque exigem investimento em máquinas de recolhimento e logística reversa. Em 2015, eram só 4% das vendas da Ambev em supermercados – ao fim de 2016, já somavam 25%. Uma fonte do setor diz que as garrafinhas são uma proteção adicional, pois são patenteadas e não podem ser usadas por outras cervejarias.

Resultados. O resultado da estratégia apareceu nos números. Apesar de o lucro da Ambev ter caído no primeiro trimestre, a empresa cresceu 3,4% em volume, enquanto o mercado recuou 2%. Analistas disseram que a companhia ganhou 2 pontos porcentuais de mercado, para 69% em março.

O analista do Bradesco diz que, ao voltar a crescer, a Ambev mostrou ser uma “ação defensiva”, vista como mais segura em tempos de crise. Vaz lembra que a Ambev deve conseguir reverter problemas de custo em 2017. Além disso, rivais como a Heineken – que comprou a Kirin – terão de passar parte do ano “arrumando a casa”.

Apesar do cenário mais positivo, Paiva diz que não tem intenção de deixar de gastar a sola do sapato pelo País. Vai continuar com as viagens para buscar resultados – e, quem sabe, garantir a volta dos bônus em 2017.

Expectativa de venda estável acirra disputa entre cervejarias

Segundo fontes do setor, a principal chance de expansão em 2017 continuará a ser ‘roubar’o cliente das rivais

Fernando Scheller, O Estado de S. Paulo

26 Junho 2017 | 05h00

Embora a Ambev tenha conseguido voltar a ampliar suas vendas em 2017, isso não quer dizer que o mercado de bebidas como um todo esteja em um caminho de recuperação, depois de dois anos de queda na produção, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil).

Diante de uma economia que ainda ensaia uma recuperação depois de forte recuo em 2015 e 2016, a expectativa de fontes do setor é que a disputa das cervejarias continue a se dar no fator preço, sem expansão do volume. Segundo uma fonte do setor, o ano de 2017 será marcado pelas cervejarias tentando, mais do que nunca, “roubar” o mercado das rivais.

Uma empresa que pode enfrentar desafios para proteger sua participação de mercado é a Heineken, que terá de “digerir” a aquisição da Kirin. Apesar de a empresa ter pago só um terço do que os japoneses desembolsaram seis anos atrás por ativos que incluem 12 fábricas e várias marcas – entre elas Schin, Glacial, Devassa, BadenBaden e Eisenbahn –, o negócio vem recheado de problemas a serem resolvidos, segundo analistas ouvidos pelo Estado.

Um dos principais desafios da Heineken, segundo Gabriel Vaz de Lima, analista do Bradesco BBI, é a distribuição. Depois de atuar com uma parceria de distribuição com a Coca-Cola, a Heineken anunciou que deve passar a usar a estrutura terceirizada que herdou da Kirin. Essa questão, explica Vaz, dá vantagem para a Ambev e a Petrópolis (dona da Itaipava), que têm distribuição própria. “O Brasil tem uma logística complexa. Por isso, a distribuição própria é um dos principais diferenciais competitivos que uma companhia de bens de consumo do Brasil pode ter”, afirma. “Isso não é verdade só no setor de bebidas. É uma vantagem que também beneficia companhias como BRF, M. Dias Branco e Souza Cruz.”

Marcas. Para se “segurar” no período de crise, o presidente da Ambev, Bernardo Paiva, diz que a companhia continuou a investir nas marcas de maior volume, mesmo em um cenário de crise, como o de 2016.

A Ambev deu um “banho de loja” nos rótulos e nas embalagens da Skol e da Brahma. “A gente podia deixar isso para depois, mas certos investimentos não podem esperar”, explica o executivo. “Na crise, é preciso colocar a nossa melhor roupa. É esse tipo de mentalidade que reflete a cultura da Ambev de pensar o longo prazo.”

Do lado do marketing, a Ambev também tenta ampliar as ocasiões de consumo do produto, agregando novas marcas ao portfólio. Além de trabalhar seus rótulos de massa em grandes eventos, a companhia abriu quatro bares em São Paulo voltados a marcas artesanais.

Outra preocupação é a gestão do principal ingrediente da cerveja: a água. A companhia vem definindo metas de economia. Para 2017, o objetivo era que a produção de 1 litro de bebida utilizasse, no máximo, 3,2 litros de água. Ao fim de 2016, o consumo já estava em 3,04 litros.

“O Brasil tem uma logística complexa. A distribuição própria é um dos principais diferenciais competitivos de uma companhia de bens de consumo.”

Café do Ponto mantém portfólio diverso

São Paulo – A fabricante de cafés torrados Café do Ponto está apostando na expansão do segmento premium da bebida com novos produtos, mas não deixará de manter as versões mais acessíveis no portfólio.

"A solução é ter produtos desde a versão mais popular até o café premium, porque assim atendemos a tipos diferentes de públicos", afirma o diretor de marketing do grupo Jacobs Douwe Egberts (JDE), dono da marca Café do Ponto, Ricardo Souza.

A expansão da demanda por cafés de maior valor agregado, entretanto, tem recebido mais atenção da companhia, na medida em que o consumo avança nos lares.

"O movimento de 'gourmetização' do café cresce dentro das casas dos brasileiros e o mercado nessa categoria está aumentando cerca de 20% todos os anos", diz o executivo.

Segundo ele, a expectativa é dobrar o faturamento da marca Café do Ponto com o aumento da linha premium.

Com 20% do mercado total de café torrado moído no Brasil, a fabricante detém uma fatia de apenas 4% na categoria de cafés de maior valor.

Segundo Souza, o preço dos cafés torrados classificados como premium é pelo menos 20% maior do que a média das versões populares. E, por ser uma categoria ainda em desenvolvimento, a marca tem muito espaço para ampliar as vendas. "O gasto médio do brasileiro com café fica em 17º lugar num ranking global, o que é muito baixo se considerarmos que somos um dos maiores consumidores."

A estratégia da fabricante para ganhar mais espaço nas prateleiras do varejo e atrair novos consumidores para a categoria foi relançar a marca brasileira, com novas versões dos cafés premium e, fora dos supermercados, renovar as cafeterias da rede Café do Ponto.

"Fizemos um investimento maior na marca e relançamos a linha de produtos para que se posicione como um café com preço acima dos tradicionais, mas ainda mais acessível entre as bebidas premium."

Experimentação

Souza conta que, nos supermercados, o apelo da linha repaginada é oferecer ao varejista um ticket maior. "Fizemos um road show com clientes, apresentando as novidades da marca e percebemos que eles também estão mais interessados em atrair os clientes para a gôndola de café, a exemplo do que já acontece com cerveja."

Na rede de cafeterias da marca, o executivo espera que a exposição dos tipos de café relançados recentemente ganhe mais visibilidade, impulsionando também a demanda para o consumo doméstico da bebida premium.

"A nossa rede própria ajuda muito na força da marca e as cafeterias serão renovadas até 2020, uma estratégia que também atrai mais clientes", cita.

Jéssica Kruckenfellner

Obrigado lança leite de coco pronto para consumo

23 de junho de 2017

Depois conquistar o mercado com sua água de coco 100% natural, a Obrigado traz sua nova linha de bebidas. Opção saudável para qualquer hora e local do dia como café da manhã, lanche da tarde, no trabalho e na escola, o leite de coco pronto para consumo, sem lactose, apresenta as versões original, manga e maracujá, chocolate, e banana com morango e linhaça.

O leite de coco da Obrigado traz dez vitaminas em sua composição, além do ácido láurico, uma poderosa substância natural, também encontrada no leite materno, com propriedades antivirais, antifúngicas, antibacterianas, digestivas, imunoestimulantes, antioxidantes e que ainda age regulando os hormônios da tireoide e acelerando o metabolismo.

“Os leites vegetais vêm crescendo muito no Brasil por oferecerem alternativas saudáveis e serem ideais para os intolerantes à lactose. A missão da Obrigado foi encontrar a melhor matéria-prima para pessoas que buscam um leite saudável. A marca é comprometida em trazer sempre produtos de alta qualidade, diferenciados, saborosos e com muitos benefícios para a saúde, mostrando a diversidade e vantagens que o coco traz para o dia a dia” explica Roberto Lessa, vice-presidente da Obrigado.

As bebidas são encontradas em diversos pontos de vendas do país, de supermercados a empórios naturais e lojas de conveniência. Os produtos têm dois tamanhos: 200ml e de 1L.

Fonte: MktMix Assessoria de Comunicação

Alto consumo de sódio e açúcar são problema de saúde pública

Governo resolveu intervir e cobrar da indústria alimentícia a redução gradativa do sal nos produtos. Já no segundo semestre, é a vez do açúcar. Na mira, produtos lácteos, bebidas adoçadas, biscoitos, bolos e achocolatados
25/06/2017 11:00:00

Rosayne Macedo

Rio – A glicose passava de 400, os triglicerídeos já batiam 600 e a pressão chegava a 17 por 10. Em 2014, o advogado Marcelo Campos de Oliveira anos recebeu o diagnóstico de uma síndrome metabólica. Dali em diante, decidiu mudar. Modificou hábitos alimentares, ganhou energia para praticar atividades físicas e, de quebra, perdeu 32 quilos. Aos 45 anos, ele correu os 42 km da última maratona no Rio e hoje coleciona medalhas de várias outras corridas. “Cortei totalmente o açúcar, só usava adoçante. Depois até o adoçante cortei, inclusive na limonada suíça. Consegui limpar o meu paladar e comecei a apreciar o sabor dos alimentos que não têm açúcar nem sal. Todas as taxas estabilizaram”, conta, orgulhoso, o morador de Irajá.

O alto consumo de sódio é um problema de saúde pública. Tanto que o governo resolveu intervir e cobrar da indústria alimentícia a redução gradativa do sal nos produtos. Desde 2011 já foram retiradas 17 mil toneladas de sódio dos alimentos. A meta é baixar ainda mais até 2020. Já no segundo semestre, o vilão da vez a ser atacado é outro “veneno branco”: o açúcar. Na mira, produtos lácteos, bebidas adoçadas, biscoitos, bolos e achocolatados.

O bancário Flávio Marsillac, de 52, hipertenso desde os 23, também apostou em moderar o consumo de sal na dieta, entre várias outras mudanças acompanhadas por uma nutricionista. Para temperar a salada, prefere aceto balsâmico, azeite e limão. Para adoçar, açúcar artesanal. Em oito meses, já perdeu sete quilos. “Hoje consigo subir uma escada tranquilamente, coisa que antes era impossível”, afirma.
Quem consome muito sal tem o paladar desvirtuado. Às vezes por puro hábito de salgar ou adoçar sem provar Márcia Daskal, nutricionista

Ivan Ferraz, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), afirma que a ingestão excessiva de sódio pode causar hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmão, além de AVC. “Com relação ao açúcar, os principais vilões são a obesidade e o diabetes”, destaca.

Nutricionistas recomendam substitutos

Para a nutricionista Gabriela Benedetti, do Hospital Quinta D’Or, o sódio só é vilão se consumido em excesso. “Em doses moderadas, é necessário para funções vitais do organismo. Sem o sódio a circulação não funcionaria direito”, pondera. O ideal é que, sempre que possível, seja feita a opção por alimentos naturais, reduzindo o consumo de produtos industrializados.

De acordo com Matheus Motta, nutricionista do Vigilantes do Peso, o sal pode ser substituído por temperos e especiarias como pimenta moída, cominho, noz moscada, ervas frescas como orégano, manjericão, alecrim, tomilho e outros como gergelim. Já o açúcar não deve ser consumido na forma refinado e pode ser substituído por outras especiarias como canela, cravo moído, noz moscada. Outros substitutos devem ser utilizados com cuidado, como mel, açúcar mascavo e demerara (mais naturais e menos processados) e adoçantes, preferindo os naturais, como a stevia.

Mas é importante não ficar neurótico e tentar se organizar. “Se você ficar muito preocupado em não comer sal ou açúcar a dieta vai ficar muito chata, monótona. O equilíbrio é sempre um caminho mais aceitável”, recomenda a nutricionista Márcia Daskal.

Indústria maranhense de bebidas participa de feira nos Estados Unidos

23/06/2017

Produtos da Psiu estão em exposição na Feira Internacional Summer Fancy Foods, em Nova York

O empresário Francisco Rocha, presidente da Psiu Indústria de Bebidas, está em Nova York, onde participa como expositor na Feira Internacional Summer Fancy Foods, considerada o maior e mais importante evento do setor de bebidas e alimentos nos Estados Unidos.

É a primeira vez que a empresa maranhense participa com a apresentação de bebidas em uma programação internacional, representando, além da indústria local, a Região Nordeste. No estande, serão apresentados como produtos de inovação o refrigerante rosa da Psiu, o PsiuTeen, o Guaraná Tropical e a Água Mineral Premium Luí.

“A Psiu sempre participa de congressos, feiras e visitas técnicas para pesquisarmos as tendências internacionais de bebidas e equipamentos, o que tem possibilitado nos mantermos no mercado e nos tornado cada vez mais competitivos. Ano passado, fomos à SIAL, que é a maior feira de alimentos do mundo em Paris. Também estivemos na Drinktech, em Munique, na Alemanha, que é uma feira de equipamentos para indústria de bebidas e, neste ano, estaremos como expositores na Fancy Foods", explica Francisco Rocha.

O convite para a Psiu participar surgiu da visita, em março deste ano, do cônsul dos Estados Unidos, Geoffrey Bogart, ao Maranhão, onde fez uma visita à fábrica da Psiu e identificou uma boa oportunidade para a apresentação dos produtos maranhenses no mercado americano.

A visita contou com a presença do especialista do SelectUSA, Andre Leal, um programa do governo americano que incentiva empresas estrangeiras a fazerem negócios com os Estados Unidos. Também integraram a comitiva o superintendente da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Albertino Leal, e o gerente do Centro Internacional de Negócios da Fiema, Luiz Vinícius Brito.

Mais

Expositores

A Summer Fancy Food conta com 2,5 mil expositores de 55 países e cerca de 47 mil visitantes profissionais. Entre os demais produtos brasileiros de outros expositores estão o pão de queijo, água de coco, açaí, sucos, cachaça, café, café, chocolate, tapioca e biscoitos.

Quaker amplia portfólio de snacks com frutas e aveia e zero açúcares

26/06/2017

A partir desse mês, QUAKER lança duas linhas de snacks nutritivos: as barras de Frutas com Aveia QUAKER e a nova linha de Biscoitos com Aveia Integral QUAKER.

O objetivo dos lançamentos é dar continuidade à estratégia de incentivar uma alimentação mais balanceada e nutritiva com novos formatos adaptados ao dia a dia e ao estilo de vida de seus consumidores.

A novidade Frutas com Aveia QUAKER foi desenvolvida em formato de barra e elaborada com frutas de verdade. O snack é fonte de fibras, de vitamina C, não possui açúcar adicionado, tem zero gordura trans e menos de 60 calorias por unidade.

O lançamento chega às gondolas em duas versões: Maçã & Banana e Damasco & Ameixa. A marca também expande seu portfólio de biscoitos que busca aliar os benefícios da aveia com praticidade e sabor em três versões: Leite & Mel; Cacau; e Banana & Chocolate. As novidades também são fontes de fibra e possuem zero gordura trans, além de serem baixo em gorduras saturadas e estão disponíveis em embalagens individuais de 29,5g, com 4 biscoitos cada.

De acordo com Vagner Paes, gerente de Marketing de QUAKER, os lançamentos representam um olhar atento da marca aos hábitos dos consumidores e a crescente demanda por produtos com melhor valor nutricional: “O Brasil é um mercado dinâmico e que representa grande parte do mercado de alimentos nutritivos na América Latina. Para acompanhar os nossos consumidores nessa nova tendência de consumo, QUAKER disponibiliza a superioridade da aveia em um snack equilibrado a qualquer hora do dia e lugar”.

Os lançamentos integram a estratégia da companhia em ampliar e aperfeiçoar as opções de alimentos para atender às necessidades dos consumidores, aumentando seu portfólio de alimentos e bebidas nutritivos. A PepsiCo tem como meta gerar uma relação mais saudável entre as pessoas e os alimentos, transformando seu portfólio com alternativas mais nutritivas e equilibradas que oferecem mais grãos e frutas.

Fonte:: Redação