Fim do patrocínio de refrigerantes inviabilizaria eventos esportivos no País, diz COB

Projeto em análise na Câmara dos Deputados pretende evitar a associação entre boa saúde e o consumo de bebidas açucaradas

Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados

Comissão do Esporte realizou audiência pública para debater a proposta

O fim do patrocínio de refrigerantes pode inviabilizar eventos esportivos no País, segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB). A medida está prevista no Projeto de Lei 4910/16, que foi tema de audiência pública da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (21). Pela proposta, de autoria do deputado Alfredo Nascimento (PR-AM), as indústrias de refrigerantes, bebidas com gás e derivados ficam proibidas de patrocinar modalidades esportivas.

O diretor de Relações Institucionais do COB, Bernard Rajzman, destacou a participação desses setores nos patrocínios esportivos. Ele estima que a proibição gere perdas de R$ 100 milhões por ano.

“No momento em que o País está mal economicamente, isso se reflete no esporte. Os patrocínios desceram 70%, 80%, às vezes 90%. As estatais praticamente saíram do esporte em função da economia. Então, é injusto punir o esporte que, indiretamente, combate a obesidade”, afirmou o diretor do COB, ressaltando que os atletas campeões olímpicos influenciam as crianças a praticar esportes.

Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (Abir) mostram que a indústria patrocina atualmente 3 times de basquete, 13 times de futebol profissional e 27 atletas de alto rendimento em 23 modalidades, além da Seleção Brasileira de Futebol. Só a Coca-Cola investiu R$ 14 bilhões, entre 2012 e 2016, para a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro. A Abir reúne 54 empresas do setor, que emprega 1,6 milhão de pessoas.

Consumo de açúcar
A representante do Conselho Federal de Nutricionistas na audiência, Regina Oliveira, alertou sobre os riscos do alto consumo de açúcar pelo brasileiro: 17% das calorias diárias, mais de três vezes a quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde (5%).

A nutricionista chamou a atenção ainda para o consumo exagerado de refrigerantes: 23,4% dos adultos e 32,3% de crianças tomam refrigerantes ou suco artificial cinco vezes ou mais por semana. O resultado, segundo Regina, é que a obesidade e o excesso de peso triplicaram no Brasil nos últimos 20 anos.

A publicidade das bebidas e alimentos açucarados, para ela, é um dos fatores que contribuem para o problema, especialmente entre as crianças. "Se a criança está ali assistindo televisão e passa a propaganda de um alimento, seguramente ela vai querer consumir aquele produto, mas não é só aquela propaganda que está direto na TV, mas tudo aquilo que está escrito, uma marca, um letreiro. Se eu vou em um estádio e tem lá alguma marca relacionada a alimento, é uma forma de promoção, e isso têm incentivado o consumo”, afirmou.

Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados

Alexandre Jobim: setor de refrigerantes decidiu não fazer publicidade em programas de TV cuja audiência seja direcionada a menores de 12 anos

Já o diretor-presidente da Abir, Alexandre Jobim, pediu confiança na autorregulamentação e informou que a entidade decidiu não fazer publicidade em programas cuja audiência seja direcionada a menores de 12 anos.

Sobre o agravamento da obesidade, especialmente entre crianças e jovens, Jobim afirmou que o problema é multifatorial, causado por questões genéticas, sedentarismo, stress, entre outros, e fez um apelo para que os refrigerantes não sejam transformados nos vilões da obesidade.

"O produto em si não é nocivo, mas o excesso dele pode ser, se não for balanceado com atividades físicas. Se fosse nocivo, proibiríamos a fabricação do produto", destacou.

Defesa do patrocínio
O professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Pedro Trengrouse defendeu recursos para o esporte e criticou a proibição prevista no projeto. "Se faz mal ao esporte, faz mal à saúde", afirmou, lembrando que bebidas sem álcool são patrocinadores estratégicos. "Elas têm relação intrínseca com a prática esportiva, porque os atletas consomem esses produtos, como o Gatorade, que patrocina 60% dos clubes de futebol, inclusive a Seleção Brasileira", informou.

A gerente-geral de Planejamento e Relacionamento com as Confederações do COB, Adriana Behar, destacou que principalmente os atletas de alto rendimento precisam de investimentos. Adriana, que é ex-jogadora de vôlei de praia e ganhou duas medalhas olímpicas, afirmou que grandes marcas fazem parte do êxito do atleta. "O ídolo no esporte é referência e traz incentivo e estímulo para crianças e jovens ingressarem no esporte e isso traz qualidade de vida", disse.

Adriana Behar reforçou que o importante seria alertar para os riscos do excesso de consumo de bebidas açucaradas, em vez de proibir o patrocínio a essas atividades.

Advertência
A pesquisadora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Ana Paula Bortolleto considerou o debate na comissão desequilibrado e cobrou maior participação de especialistas em saúde. Ela é nutricionista disse apoiar a proposta em discussão na comissão. "O consumo excessivo está associado a questões ambientais que influenciam as escolhas. A publicidade de bebidas açucaradas no esporte incentiva o consumo desses produtos", afirmou.

O deputado Silas Freire (PR-PI) defendeu a advertência sobre os malefícios do consumo excessivo de açúcar, prevista no projeto. "A indústria não obriga ninguém a beber refrigerante, mas oferece abundância. Onde você vai, tem uma oferta de refrigerante, e o seu consumo é um dos fatores da obesidade", afirmou.

O debate desta quarta-feira foi sugerido pelo presidente da Comissão do Esporte da Câmara, deputado Ezequiel Teixeira (Pode-RJ).

Íntegra da proposta:
PL-4910/2016
Reportagem – Geórgia Moraes
Edição – Pierre Triboli

Festival de Cervejas Artesanais traz para a cidade de São Paulo, no mês de novembro, as cervejas nacionais mais cobiçadas do mercado

Arte e Entretenimento / Experimentar é ser curioso e explorar novas possibilidades. No universo das cervejas artesanais quem promove uma experiência única de apreciação das melhores cervejas artesanais é o festival Slow Brew Brasil que está em sua 4a edição e chega pela primeira vez na cidade de São Paulo.

O festival traz para a capital, no mês de novembro, a apreciação livre de mais de 160 rótulos nacionais e importados de 45 cervejarias em um ambiente aconchegante e repleto de apaixonados por cervejas artesanais. Com diversas atrações musicais, gastronomia artesanal e a presença dos mestres cervejeiros, o Slow Brew Brasil fornece o ambiente ideal que as pessoas tenham uma imersão neste universo de aromas e sabores.

Os participantes entram em contato com os mais diversos estilos de cervejas, cervejas raras, com adição de frutas, chocolate, café, envelhecidas em barril, lupuladas, e outros lançamentos que ocorrem simultaneamente no evento. Os participantes também têm a oportunidade de participar de bate-papos com importantes representantes do setor e o privilégio de serem servidos pelos mestres cervejeiros durante o festival.

O Slow Brew Brasil acontece no dia 18 de novembro, no Centro de Eventos Pro-Magno, Casa Verde – São Paulo. A venda dos ingressos já está no 3º lote, disponível no site oficial do festival: www.slowbrewbrasil.com.br

Website: http://www.slowbrewbrasil.com.br

Itabirito: Coca-Cola Femsa Brasil produz Fanta Guaraná com matéria-prima 100% Amazonas

De
Redação –

21 de junho de 2017 – 16:56

A segunda maior marca da Coca-Cola está com um novo produto no mercado desde 15 de junho. Trata-se da nova Fanta Guaraná, que é produzida também na fábrica de Itabirito (MG).

De acordo com assessoria de comunicação da Coca-Cola Femsa Brasil (em Itabirito), o objetivo da empresa ao incluir guaraná nas opções de Fanta é atrair mais consumidores do mercado de sabores. “Um dos diferenciais é que ele é o primeiro refrigerante com certificação da origem do guaraná 100% Amazonas”, garante a empresa em nota ao Minuto Mais.

Por “mercado de sabores” são tratados os refrigerantes que não são “tipo cola”, ou seja, laranja, limão, uva ou guaraná.

O portfólio de guaranás da Coca-Cola Brasil possui oito marcas que atendem diferentes demandas. Juntos, ocupam a segunda posição do segmento de guaraná, que representa 50% dos refrigerantes de sabores.

“Nossa meta é tornar líder a marca Fanta (no mercado de sabores). Depois de um quinquênio com foco no patrocínio à Copa do Mundo e aos Jogos Olímpicos por meio da ativação da marca Coca-Cola, anunciamos, em 2017, um investimento de R$ 3,2 bilhões – e podemos afirmar que Fanta recebeu uma significativa fatia desse valor”, conta Flavio Camelier, vice-presidente de Operações da Coca-Cola Brasil.

Com o lançamento de Fanta Guaraná, a empresa consolida um portfólio de guaranás que inclui, além de Fanta, o guaraná Kuat, as marcas regionais Taí, Simba, Charrua, Tuchaua versões claro e escuro e posicionamento premium com Guaraná Jesus em mercados como São Paulo, por exemplo. “O guaraná de todos esses produtos é 100% proveniente do Amazonas”, afirma a Coca-Cola Femsa Brasil.

A versão zero de “Fanta Guaraná” chegará ao mercado em setembro.
Guaraná Certificado

Segundo a Coca-Cola, a matéria-prima para a Fanta Guaraná é origem garantida do estado do Amazonas. “Todo volume comprado de 237 produtores do estado foi investigado por uma fonte independente e de referência, a Imaflora, que avaliou todos os elos do processo, atestando que a matéria-prima é regional”, informou a empresa.

Com o programa Olhos da Floresta, a Coca-Cola afirma que apoia os agricultores familiares locais na introdução da cultura do guaraná por meio de sistemas agroflorestais. A partir de 2018, a Coca-Cola garante a compra das primeiras safras de guaraná por esses sistemas.

FPF quer liberar bebidas alcoólicas nos estádios de São Paulo

Baseada em pesquisa com torcedores, entidade trabalha para a volta da venda de álcool nas arenas do Estado, mas, para isso, será preciso mudar a lei

Gonçalo Junior, O Estado de S.Paulo

22 Junho 2017 | 07h00

A Federação Paulista de Futebol quer o fim das leis que proíbem a venda de bebidas alcoólicas nos estádios. Com apoio dos clubes, realizou pesquisas durante o Estadual e constatou a preferência dos torcedores pela liberação. O passo seguinte é tentar influenciar vereadores e deputados para mudar tanto a legislação municipal como a estadual, criadas nos anos 1990.

Em 2016 e 2017, a FPF incluiu uma pergunta sobre o tema na pesquisa anual feita com os torcedores nas duas últimas rodadas da primeira fase do Campeonato Paulista. Os resultados deste ano deixaram a entidade animada: foram 56% dos torcedores favoráveis à venda de bebidas nos estádios, 43% contra e 1% não soube responder.

Na visão da federação, a liberação fortaleceria os clubes, que teriam uma nova fonte de receita. Dados da CSM, administradora de camarotes no Maracanã e no Allianz Parque e que atuou nas 12 arenas da Copa, apontam que o gasto médio dos torcedores duplica quando as bebidas são vendidas. Passa de R$ 5 a R$ 8 para R$ 10 e R$15.

Os clubes também poderiam assinar contratos de patrocínios com fabricantes de bebidas. “A venda de bebidas tende a ser rentável para todas as partes envolvidas”, explica o executivo Pedro Lima.

Ao defender a liberação, a federação pretende reposicionar a cidade no contexto das grandes competições. Em 2019, o Brasil vai receber a Copa América e a capital paulista é uma das sete cidades confirmadas como sede. A Copa Libertadores poderá ter a final em jogo único em 2018 em uma cidade neutra.

Tema complexo. O cenário jurídico para a liberação é complexo. De acordo com a Constituição, a competência para legislar sobre o consumo de bebidas pertence ao Estado e ao município. A Bahia permite a venda desde 2014. Em São Paulo, existem duas barreiras: a lei estadual 9470, de 1996, e a lei municipal 12.402, de 1997.

Nesse contexto, o advogado Carlos Eduardo Ambiel explica que um mesmo torneio pode ter estádios com regras diferentes sobre o tema. A Lei Geral da Copa, por exemplo, “unificou” a prática e permitiu a comercialização de bebidas durante o Mundial em todos os estádios. “A experiência de 2014 abriu novas perspectivas”, diz Ambiel.

O Estatuto do Torcedor, lei federal que aborda o tema, permite interpretações distintas. O texto proíbe o “porte de objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência”. Para o advogado André Sica, o termo “porte” é controverso. “Proibir bebida alcoólica é uma forma de privar o direito do público de se entreter de forma plena”, afirma.

A questão está ligada a um problema crônico: o conflito entre torcidas. A Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead) acredita que a liberação pode aumentar os casos de violência. “Sobram evidências de que o consumo de álcool aumenta a violência”, diz Angelo Campana, presidente da Abead. “O interesse das federações é comercial”, critica.

Sica afirma que antes de proibir é preciso regulamentar. Em Minas, a venda de álcool nas arenas é liberada, mas se encerra no final do intervalo. O consumo não pode ocorrer nas cadeiras. Não foram registrados incidentes graves no Mineirão desde a promulgação da lei, em 2015.

QUAKER® amplia portfólio com snacks nutritivos à base de frutas com aveia

Lançamento também inclui nova linha de biscoitos com cereais integrais, expandindo o supergrão para novos formatos

A partir desse mês, QUAKER® lança duas linhas de snacks nutritivos: as barras de Frutas com Aveia QUAKER® e a nova linha de Biscoitos com Aveia Integral QUAKER®. O objetivo dos lançamentos é dar continuidade à estratégia de incentivar uma alimentação mais balanceada e nutritiva com novos formatos adaptados ao dia a dia e ao estilo de vida de seus consumidores.

A novidade Frutas com Aveia QUAKER® foi desenvolvida em formato de barra e elaborada com frutas de verdade. O snack é fonte de fibras, de vitamina C, não possui açúcar adicionado, tem zero gordura trans e menos de 60 calorias por unidade. O lançamento chega às gondolas em duas versões: Maçã & Banana e Damasco & Ameixa. A marca também expande seu portfólio de biscoitos que busca aliar os benefícios da aveia com praticidade e sabor em três versões: Leite & Mel; Cacau; e Banana & Chocolate. As novidades também são fontes de fibra e possuem zero gordura trans, além de serem baixo em gorduras saturadas e estão disponíveis em embalagens individuais de 29,5g, com 4 biscoitos cada.

De acordo com Vagner Paes, gerente de Marketing de QUAKER®, os lançamentos representam um olhar atento da marca aos hábitos dos consumidores e a crescente demanda por produtos com melhor valor nutricional: “O Brasil é um mercado dinâmico e que representa grande parte do mercado de alimentos nutritivos na América Latina. Para acompanhar os nossos consumidores nessa nova tendência de consumo, QUAKER® disponibiliza a superioridade da aveia em um snack equilibrado a qualquer hora do dia e lugar”.

Os lançamentos integram a estratégia da companhia em ampliar e aperfeiçoar as opções de alimentos para atender às necessidades dos consumidores, aumentando seu portfólio de alimentos e bebidas nutritivos. A PepsiCo tem como meta gerar uma relação mais saudável entre as pessoas e os alimentos, transformando seu portfólio com alternativas mais nutritivas e equilibradas que oferecem mais grãos e frutas.

SOBRE A PEPSICO

Os produtos da PepsiCo são apreciados pelos consumidores mais de um bilhão de vezes por dia em mais de 200 países e territórios ao redor do mundo. A PepsiCo teve receita líquida de mais de US$ 63 bilhões em 2015, impulsionada por um portfólio complementar de alimentos e bebidas, que inclui as marcas FRITO – LAY®, GATORADE®, PEPSI-COLA®, QUAKER® eTROPICANA®. O portfólio de produtos PepsiCo inclui uma variedade de alimentos e bebidas, incluindo 22 marcas que geram mais de US$ 1 bilhão cada em vendas estimadas anualmente no varejo.

No Brasil desde 1953, a PepsiCo é uma das principais empresas de alimentos e bebidas do país e atua no mercado por meio de marcas preferidas e reconhecidas como QUAKER® (cereais, barras de cereais e biscoitos), TODDY® (achocolatado em pó, achocolatado pronto para beber e biscoitos), MÁGICO® (achocolatado em pó), TODDYNHO® (achocolatado pronto para beber),ELMA CHIPS® (pipoca, amendoins, snacks a base de trigo) , LUCKY®, TORCIDA®, RUFFLES®, DORITOS®, CHEETOS®, FANDANGOS® e FOFURA® (snacks), EQLIBRI™ e MABEL® (biscoitos), GATORADE® (bebidas esportivas), LIPTON® Ice Tea (chá pronto, em parceria com a Unilever), KERO COCO® e TROP COCO® (água de coco), H2OH!®, MOUNTAIN DEW® e PEPSI-COLA® (bebidas com gás), e DRINKFINITY® (sistema de bebidas portátil e pessoal).

A companhia conta com 15 plantas e cerca de 100 filiais de vendas localizadas em todo território brasileiro e com o talento de mais de 13 mil funcionários. Desde 1997, a empresa mantém estreita parceria com a Ambev – Companhia de Bebidas das Américas – para a produção, comercialização e distribuição de PEPSI®, H2OH!®, GATORADE®, LIPTON® Ice Tea e MOUNTAIN DEW®, aos mais de um milhão de pontos de venda pelo país.

No coração da PepsiCo está a visão de Performance com Propósito – a nossa crença fundamental de que o sucesso da empresa está indissoluvelmente ligado à sustentabilidade do mundo ao seu redor. Acreditamos que melhorar continuamente os produtos que vendemos, operando de forma responsável para proteger o nosso planeta e empoderar as pessoas em todo o mundo, é o que permite à PepsiCo ser uma empresa global de sucesso, que cria valor a longo prazo para a sociedade e para seus acionistas.

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Cereser celebra 50 anos e anuncia reposicionamento da marca e lançamentos

A Cereser, uma das maiores marcas brasileiras e líder no mercado de sidra no país, celebra 50 anos e acaba de anunciar em parceria com a agência de marketing Namosca, um projeto completo de ações. Entre as novidades, estão o reposicionamento da marca e lançamentos de produtos, além de campanha publicitária de grande impacto, prevista para o início do segundo semestre deste ano.

O pontapé inicial ocorreu recentemente na APAS – feira de produtos e serviços realizada pela Associação Paulista de Supermercados no começo de maio, com a ação "Você Decide", voltada a clientes e apreciadores da marca, que puderam auxiliar a empresa na tomada de decisões importantes, como a escolha da nova embalagem e assinatura que utilizará na sua comunicação. De forma inédita e ousada, a empresa realizou durante a semana da feira, em São Paulo, pesquisa quantitativa.

"Para suportar o processo decisório, compartilhamos com os nossos clientes e parceiros importantes questões mercadológicas da empresa durante a APAS. A mecânica consistiu na apresentação por pesquisadoras das opções em discussão em tablets com tecnologia touchscreen. Entre os resultados mensurados levantamos que 74% dos pesquisados preferiram a assinatura "autêntica do Brasil" e o rótulo escolhido para substituir o atual foi o preferido por 73%", afirma Lourenço Filho, Diretor Comercial CRS Brands.

Segundo Lourenço, o novo layout da garrafa foi criado de acordo com as tendências do mercado de champagne e espumantes: "Atualizamos o rótulo visando torná-lo mais moderno e com maior percepção de valor e incluímos um selo comemorativo dos 50 anos, além de um manifesto que resgata e reforça a ideia original da marca, "Sirva bem, não importa a quem", que ressalta a universalidade da Cereser, desenvolvida para atender a todos os brasileiros, de diferentes idades e classes sociais".

Além da ação pontual durante a APAS, a Cereser prevê para os próximos dias o lançamento em seus canais digitais de um vídeo case com participação dos principais executivos e clientes da empresa. "Essa foi a primeira de uma série de ações e ativações importantes que estamos desenvolvendo para este ano que promete ser de muitas novidades importantes principalmente para os nossos consumidores. Nosso objetivo é crescer ainda mais e conquistar novos públicos", conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicção da Cereser

Preços de frutas e legumes caem em até 50% em Palmas

Redução foi registrada em todo o país
21/06/2017 12:32

Talita Melz e Agência Brasil

O preço das frutas e legumes teve queda em Palmas, segundo um levantamento do Associação Tocantinense de Supermercados (Atos). Alguns produtos chegaram a ter redução de 50%. “A redução se deve a maior demanda por ser um período de safra e também ao clima favorável nas áreas de produção”, explica a presidente da Atos, Maria de Fátima de Jesus.

O mamão teve a redução mais drástica, o preço caiu em mais de metade do preço. Já o maracujá e o morango reduziram cerca de 50%. Outros produtos que tiveram a redução menos significativa foram a laranja e a uva, 23% e 36%, respectivamente. A redução também afetou os legumes. A alguns produtos caíram em média R$ 1,00. A cebola reduziu cerca de 35%. O tomate, a batatinha e a cenoura também tiveram reduções próximas aos 50%.

Nacional

A queda dos produtos também foi registrada nacionalmente, em especial as frutas. Já entre as hortaliças, houve um aumento de preço principalmente da batata e da cebola. As informações são do boletim mensal, referente a maio, com os preços médios das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas), divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Os preços de banana, laranja, maçã, mamão e melancia seguem apresentando queda no mês de maio. A tendência de recuo seguiu também em frutas regionais, como atemoia, que teve queda de 19%, a tangerina, de 16%, goiaba e limão, ambas de 14%. Outras hortaliças também apresentaram recuo geral nos preços, como agrião, que teve uma redução de 20%, beterraba, de 19% e abobrinha, de 18%.

Renato Conde

Produção de hortifrutigranjeiros é tema de evento voltado à gastronomia

Publicado em 20/06/2017 às 10:33 | CenárioMT com Assessoria

Apresentar a situação atual do setor de hortifrúti no Mato Grosso do Sul, enfocando o momento atual e perspectivas, além das dificuldades e cases de sucesso. Este é o objetivo da palestra do engenheiro agrônomo e técnico do SENAR/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, Francisco Pereira, no 1° Simpósio de Gastronomia de MS realizado pela Uniderp Agrárias.

“A proposta é que participantes consigam entender o papel do produtor rural em todo o processo, assim como a importância das boas práticas agrícolas na produção. O SENAR é a principal fonte de ensino/capacitação do meio rural, por isso é fundamental a participação da instituição neste evento repassando as ações que são desenvolvidas, assim como as informações corretas e atualizadas no Estado, matéria-prima utilizada em grande escala no ambiente gastronômico. É uma grande oportunidade também para demonstrar ao público presente o entendimento da origem dos alimentos, levando os participantes a refletirem sobre a origem do alimento e sua utilização como produto final (culinária)”, diz Pereira, que vai palestrar na quarta-feira, dia 21, às 15 horas, no campus da universidade.

De acordo com o técnico do Sistema Famasul, atualmente, a produção deste segmento é muito instável e frágil, onde culturalmente não se tem a tradição de produzir esses tipos de produtos. Há alguns produtores e municípios isolados que se destacam em algumas culturas, mas ainda é muito pouco em vista da demanda solicitada. “Por meio de capacitações, pesquisa, incentivos do governo, crédito rural, parcerias públicas/privadas e outras ações a perspectiva é que o estado passe a ser também um fornecedor e não somente um comprador desta cadeia”, destaca.

Como forma de incentivar a cadeia o SENAR/MS e o Sistema Famasul desde 2014 realizam o programa Hortifruti Legal, que tem como objetivo propor soluções técnicas para produção, mercado, processamento, comercialização e até mesmo na área do associativismo e cooperativismo entre produtores. “Com a metodologia empregada pela ATeG do SENAR/MS (gestão, capacitação e assistência técnica) conseguimos direcionar a produção dos produtores assistidos para algumas demandas de mercado específicas, inclusive a área gastronômica (por meio de restaurantes). Tanto é possível que alguns municípios já realizam essa comercialização, como por exemplo, Campo Grande, Dourados e Ribas do Rio Pardo”, complementa o técnico.

Em 2016, o programa Hortifruti Legal registrou um ano produtivo para os 400 produtores rurais atendidos em 21 municípios de Mato Grosso do Sul. De janeiro a dezembro foram comercializados cerca de R$ 3 milhões em vegetais, verduras e frutas, sendo que a produção vem sendo absorvida por redes de supermercados, fábricas e restaurantes.

Assessoria de Comunicação do SENAR/MS
www.senarms.org.br

Grande frigorífico regional é implantado em Uberaba

Nova estrutura física da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande (Amvale) foi inaugurada nesta manhã (20) em Uberaba. Dentre as melhorias físicas contempladas pelo projeto está a implantação de um frigorífico, suíno e bovino, em parceria da Amvale, Prefeitura Municipal de Uberaba e de uma rede de supermercados.

O investimento, segundo o presidente da entidade e prefeito de Pirajuba, Rui Ramos, gira em torno de R$50 bilhões. “Esse é um investimento de interesse regional, já que toda a região é produtora de agropecuária”, frisa. Na avaliação do empresário do setor e diretor da Associação Supermercadista de Uberaba (Assuper), Matusalém Alves, a implementação de um frigorífico viabilizará o processamento e industrialização da carne uberabense, inclusive, com possibilidades de exportação.

A perspectiva é que, incialmente, o frigorífico realize o abate de 500 cabeças. Para Matusalém, a empresa seria em módulos, recebendo adequações conforme demanda e o feedback do mercado. “Isso é um embrião, estamos iniciando a assinatura de uma intenção e, a partir daí, iremos avaliar todas as vertentes para realizar o projeto”, completa.

Nova sede. Na avaliação do presidente da entidade e prefeito de Pirajuba, Rui Ramos, a ampliação é decorrente do crescimento do trabalho da associação. Rui Ramos destaca a modernização da logomarca da entidade e também um convênio com a Fundação Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). “No convênio, a Amvale, em nome dos municípios, vai tentar fazer um aporte mensal ao Procon de Uberaba para que ele possa melhorar essa parceria e esse atendimento com as unidades regionais, especialmente na área jurídica”, salienta o presidente da entidade.

Peccin lança a evolução da linha Trento: o Trento Massimo

21/06/2017

Para atender aos apelos dos consumidores que sempre pedem mais Trento, a Peccin S/A lança o Trento Massimo, evolução de sua principal linha de chocolates. O produto chega ao mercado com dupla camada de chocolate, mais crocante e em unidades maiores em relação às versões anteriores do produto.

O Trento Massimo é um rolinho de waffer mais largo que o Trento tradicional, generosamente recheado com creme sabor chocolate. Outra novidade está na cobertura, que além de levar mais chocolate, está agora ainda mais crocante com a inclusão de crispies. Além disso, possui em sua composição 38% de cacau, padrão para toda linha Trento e um diferencial dos chocolates Peccin em relação à concorrência.

O lançamento da Peccin chega a um preço bastante atrativo para o consumidor final: a sugestão é que o cliente encontre o Trento Massimo no ponto de venda pelo valor de R$ 1,50. Esse é um diferencial igualmente competitivo para o varejista, que encontra no produto uma opção para gerar rentabilidade e giro.

Por todos esses diferenciais é que o novo chocolate da Peccin leva o nome de “Massimo”, termo em italiano para a palavra “Máximo”.

Fonte:: Redação