Catharina Sour Maracujá é segundo lançamento da Cerveja Blumenau no estilo genuinamente brasileiro

Segunda, 19 Fevereiro 2018 18:19 Escrito por Carol Sperb
Aroma característico da fruta, contrastado com a acidez do estilo fazem do rótulo uma opção refrescante e inusitada

Já com cervejas premiadas entre as melhores do mundo, o Brasil está agora buscando espaço para a regulamentação do primeiro estilo nacional da bebida. A Catharina Sour, inspirada na Berliner Weisse com adição de frutas e especiarias, está ganhando adeptos e é uma forte candidata ao feito inédito. A Cerveja Blumenau foi uma das primeiras a lançar um rótulo do estilo com pêssego e agora traz para a linha uma nova versão com maracujá.

Apesar de não ainda reconhecido pelos Guias Internacionais de estilos de Cervejas, este ano o estilo Catharina Sour foi incluído no Concurso Brasileiro de Cervejas. E o resultado já surpreendeu: foi o oitavo com maior número de cervejas inscritas, com 58 rótulos.

A Catharina Sour Maracujá chega ao mercado nos próximos dias em garrafas de 500ml, com 4% de teor alcoólico e 2 IBUs (unidade de amargor). Também já nasce premiada: levou a medalha de prata no Concurso Brasileiro da Cerveja em 2017 como experimental.

Valmir Zanetti, diretor da Cerveja Blumenau, diz que a aposta no estilo está alinhada com dois valores da marca: a qualidade e a valorização dos rótulos nacionais. “Fazer parte desse movimento, que coloca o Brasil numa posição de destaque entre os cervejeiros, é motivo de orgulho. A Catharina Sour Maracujá é um rótulo leve, com alto drinkability e, ao mesmo tempo, com sabor marcante”, explica.

Sobre a Cerveja Blumenau
Fundada em 2015, a marca que traz o nome da Capital Brasileira da Cerveja atua hoje com 12 rótulos. Eles são produzidos em uma planta própria em Blumenau (SC), com capacidade de fabricação de mais de 120 mil litros ao mês. Nos dois primeiros anos, já conquistou 17 medalhas em concursos nacionais e internacionais, além de dois prêmios institucionais: o Top de Marketing da ADVB/SC e o título de Cervejaria do Ano – América do Sul, pelo International Beer Awards 2016.

Mudança de hábito abala gigantes dos alimentos

Fonte: Folha de S.Paulo
Notícia publicada em: 19/02/2018
Autor: Financial Times

Fabricantes de bebidas açucaradas e alimentos industrializados estão sofrendo para elevar as vendas, diante de consumidores mais conscientes sobre saúde e preços, o que os força a reduzir custos para elevar lucros e buscar aquisições para melhorar os resultados.

Os desafios ficaram evidentes na sexta (16) quando três gigantes dos alimentos — Kraft Heinz, Coca-Cola e Danone — anunciaram resultados para o quarto trimestre que mostram o abandono pelos consumidores de produtos que deliciavam gerações anteriores — de queijo industrializado fatiado a refrigerantes com teor de açúcar de 39 gramas –, em favor de alternativas mais saudáveis.

Nosso desempenho financeiro em 2017 não refletiu nosso potencial, disse Bernardo Hees, presidente da Kraft Heinz, que teve queda de vendas de 1,1% nos EUA — sétima queda consecutiva.

A mudança no gosto do consumidor movimentou os maiores fabricantes de alimentos e bebidas do planeta.

A Coca-Cola, que reportou suas mais baixas vendas de refrigerantes em 31 anos, anda assim conseguiu alta de 6% nas vendas orgânicas, com a ajuda de água vitaminada, chás e similares e de outras bebidas que incluiu em sua linha, em boa parte por aquisições.

Hees, da Kraft Heinz, deu a entender que o principal acionista da empresa — o grupo 3G, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles — poderia buscar novas aquisições, depois de uma queda de 20% nos preços das ações.

Se houver mais consolidação no setor, Hees afirmou, queremos ser parte disso.

Desde a fusão de US$ 100 bilhões da Kraft com a Heinz, a 3G vem seguindo o manual de corte de custo. A margem de lucro bruta subiu a 37%, ante 27% quando da formação da companhia, em 2015.

Na quinta (15), ela anunciou que atingiu meta de redução de custos. A receita líquida subiu a US$ 8 bilhões, refletindo o benefício da reestruturação tributária nos EUA.

A Coca-Cola planeja economizar US$ 3 bilhões até o ano que vem em seu plano de cortes de custos.

SOPA

Outras empresas de alimentos e bebidas se saíram pior. A Campbell Soup reportou queda de 2% nas vendas orgânicas no quarto trimestre, devido à baixa demanda por suas tradicionais sopas na América do Norte.

A Nestlé revelou que as vendas do ano passado cresceram em seu ritmo mais lento em duas décadas.

A Danone, de iogurtes e água mineral, disse que as vendas de suas linhas de produtos estabelecidas há pelo menos um ano haviam crescido 2,9% em 2016, expansão mais lenta em 20 anos.

Para analistas, a consolidação será inevitável neste ano, como resultado da batalha por vendas entre as empresas estabelecidas.

Mark Schneider, presidente da Nestlé, avisou que a tendência de abandono das supermarcas de alimentos industrializados chegou para ficar. “Houve um padrão em 2017 no setor de alimentos e bebidas”, disse. O setor todo demorou um pouco a reconhecer o fato, mas agora está em nossa mira.

Delicitá da Vitarella

Vitarella Varia Portfólio com Nova Linha de Biscoitos

19/02/2018

A Vitarella, marca de massas e biscoitos da M. Dias Branco, traz ao mercado sua nova linha de biscoitos salgados: Delicitá. Disponíveis nos sabores original e integral, os produtos serão comercializados em pacotes de 400g e cada bolacha conta com uma divisão no meio que facilita o compartilhamento. Para divulgar a novidade, estão previstas ações promocionais como sampling de produtos, degustação e materiais de ponto de venda. A campanha para TV, que contará com filme de 15 segundos, terá vinheta e jingle produzidos exclusivamente para a nova linha. Em mídia exterior haverá, também, outdoor/frontlight, outbus, painéis de metrô e rodoviária em Pernambuco. Hoje, a Vitarella possui mais de 150 produtos e marcas como Treloso, Chocoresco, D-Tone, Bolinho, Margarina Namesa e Saltvip.

Nestlé busca expandir mercado no Brasil

– 19/02/2018

A suíça Nestlé está "disposta" a fazer aquisições no Brasil, seu maior mercado na América Latina. O vice-presidente para as Américas da empresa, Laurent Freixe, vê espaço para consolidação, como ocorre no segmento de lácteos, em comida para animais de estimação (petfood) e em café.

Freixe esteve ontem na apresentação do balanço da Nestlé de 2017, quando a expansão das vendas foi a menor desde meados dos anos 90. Estados Unidos e Brasil ajudaram nessa desaceleração.

"O Brasil é um mercado de 200 milhões de habitantes com um potencial de consumo enorme e vamos investir em inovação, em nossas marcas e olhamos oportunidades de crescimento externo", disse Freixe. Para ele, o mercado brasileiro, com muitas empresas regionais de alimentos, não é tão concentrado como na Europa e no México.

A Nestlé não está sozinha no interesse pelo setor de café no Brasil. Concorrentes como a multinacional Jacobs Douwe Egberts (JDE), a brasileira 3Corações e a alemã Melitta fizeram aquisições estratégicas nos últimos anos.

O Brasil passou a ser o quarto maior mercado da Nestlé no mundo, depois que o grupo dobrou sua presença na China justamente com aquisições bilionárias. O primeiro mercado é os EUA, o segundo a China, e a França e o Brasil se revezam nos dois seguintes.

(Fonte: Valor Econômico)

Coopeavi lança nova marca para comercializar café e ovos

A Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi), lançou uma nova marca para comercializar ovos e café. A marca Liva passa a ser a oficial dos produtos alimentícios da cooperativa. O café da nova marca é um blend de arábica e conilon, produzidos em regiões de atuação da Coopeavi no Espírito Santo e Minas Gerais. Os novos produtos chegarão ao mercado num custo mais acessível para o consumidor.

A proposta da Coopeavi é oferecer ao mercado varejista um produto de qualidade dentro do grupo de cafés tradicionais e agregar valor à produção dos cooperados. O produto deve chegar em breve às prateleiras de redes de supermercado na Grande Vitória e, sucessivamente, em estabelecimentos do interior.

Assim como os cafés torrados e moídos especiais da marca Pronova, o café Liva contempla grãos que antes eram exportados para industrialização e venda ou vendido verde para as grandes indústrias. “Mesmo de maneira tímida, é a própria Coopeavi industrializando o café dos cooperados”, atesta o gerente do Negócio Café, Giliarde Cardoso.

­O gerente executivo de marketing da Coopeavi afirma que a marca Liva está projetada para uma gama maior de alimentos comercializados pela cooperativa. “A marca Liva é uma marca de alimentos da Coopeavi, não somente de ovos e café. ‘Liva, leve para sua vida’, essa é a garantia que queremos passar ao consumidor, de um produto de qualidade”.

Pronova

Paralelamente à linha tradicional, a Coopeavi mantém a marca especial Pronova. A embalagem preta traz sempre o café de um lote premiado, com notas acima de 88 pontos na análise sensorial, enquanto a branca é um blend de grãos altamente selecionados.

Em ambos os casos, os produtos vêm com um moderno sistema de rastreabilidade que informa ao consumidor a história dos produtores. “Mais do que café, as pessoas querem experiências”, destaca Cardoso.

O gerente destaca ainda que repasse de ônus aos produtores premiados e selecionados para a seleta linha de cafés especiais Pronova ocorrerão à medida em que as vendas dos produtos no mercado varejista se tornarem lucrativas.

Coopeavi

NISSIN lança segundo food truck para promover CUP NOODLES

19 Fevereiro, 2018 agitosp

Veículos são estruturados para atender ações em supermercados e grandes eventos, onde a marca CUP NOODLES estiver presente 

A NISSIN FOODS DO BRASIL acaba de colocar na rua seu segundo Cup Truck para ações promocionais de CUP NOODLES. O sucesso da primeira unidade justifica: desde julho de 2017, a empresa registrou um aumento de 200% nas vendas do produto nas datas em que o Cup Truck esteve presente nos pontos de venda.

O primeiro food truck exclusivo da marca fez sua estreia em uma degustação na Avenida Paulista, em São Paulo, em julho do ano passado, e agradou ao público por ser inovador. Em centenas de ações promocionais até agora, foram realizadas mais de 82 mil degustações. Agora, com o lançamento do segundo veículo, a expectativa é que cada unidade do Cup Truck realize 15 mil degustações por mês. Além de impulsionar ações nos pontos de venda, os veículos estiveram presentes também em eventos de música, games, skate e surf.

“Com a nova unidade, buscamos aproximar o CUP NOODLES dos consumidores e gerar cada vez mais experimentação”, afirma Marcos Uematsu, gerente de Trade Marketing da Nissin. “As duas unidades de Cup Truck circularão em pontos de venda da capital e Grande São Paulo, e no período de férias, ele circulou em Santos, São Vicente e Guarujá, para estar próximo do nosso público durante o verão”, completa.

Produzido pela Truckvan, empresa especializada na fabricação de unidades móveis, o Cup Truck possui todos os detalhes de um food truck convencional. Nas duas unidades, o público terá a oportunidade de degustar todos os sabores de CUP NOODLES: Galinha Caipira, Carne, Tomate, Legumes, Frango com Requeijão e Costela com Molho de Churrasco, além do novo Galinha Caipira Picante.

Qualitá lança novidades em ovos de páscoa para 2018

Segunda, 19 Fevereiro 2018 17:35 Escrito por Marina Milhazes
A Páscoa começa a se aproximar e, com ela, a escolha dos ovos de Páscoa para presentear os amigos e familiares. Pensando nisso, Qualitá, marca exclusiva das redes Extra e Pão de Açúcar, traz uma nova edição de seus clássicos ovos de chocolate, apresentando ainda duas novidades na linha infantil com brindes. Os itens refletem todo o cuidado com qualidade e seleção de ingredientes da marca e ainda trazem excelentes preços.

Exemplo disso é que, para a edição 2018 dos ovos de Páscoa, a marca Qualitá incrementou todos os produtos da linha com mais cacau à sua formulação, conferindo mais sabor para o chocolate.

Para este ano, Qualitá lança dois novos sabores na linha Clássica, todos com 155g: Branco com Biscoito e Meio Amargo. Além das novidades, os clientes também poderão encontrar os tradicionais sabores Crocante e o Ao Leite. Todos os sabores da linha Clássica custarão R$ 15,99. Ainda, a marca também comercializará o Ovo Ao Leite (100g) por R$ 7,99.

Já para o público infantil, a marca traz os Ovos de Páscoa licenciados do programa infantil Super Wings e do filme Trolls com um brinde colecionável, ambos ao leite e com 150g cada. No ovo Trolls, as crianças poderão curtir a personagem Poppy ou o Tronco e, no ovo de Super Wings, ou o Jett ou o Jerome. Os itens já podem ser encontrados nas lojas de todo o País por R$ 27,90.

Indústria Alimentícia tem previsões positivas para 2018

Fabricantes de alimentos esperam crescimento impulsionado por aumento de renda e de consumo durante o ano.

Ano de eleições no Brasil e de Copa do Mundo, 2018 vem com a expectativa de que a economia brasileira voltará a crescer, em continuidade à expansão iniciada no ano passado. A previsão é do Informe Conjuntural da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que também espera que a inflação permaneça em baixa e abra espaço para redução de juros.

Segundo o relatório, o crescimento da economia brasileira esperado é de 2,6% no ano, porém, com o alerta de que dependerá de reformas estruturais no país e do equilíbrio das contas públicas. Para a indústria a expansão deve ser de 3% – crescimento maior que o Produto Interno Bruto (PIB), o que não ocorria desde 2011. Essa recuperação dever ser impulsionada pelo aumento do consumo.

O presidente do Sincabima – Sindicato das indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimenticias, Biscoitos de Doces e Conservas Alimenticias do Paraná, Rommel Barion, acredita que se essas condições se mantiverem durante o ano, será um cenário positivo para a indústria, em especial a alimentícia. “Nós temos percebido que o mercado está receptivo a novos produtos com maior valor agregado e o consumidor está mais confiante com os sinais de crescimento que a economia está dando”, avalia.

Dentre as demais previsões do relatório estão o aumento de 4% nos investimentos, expansão de 2,8% no consumo, queda de 11,8% na taxa de desemprego, inflação estável em 4,4% e taxa de juros com redução para 6,75% ao ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a massa de rendimento real do brasileiro deve ter aumento de 4,2%. Para a área de alimentos, o crescimento previsto para a produção física é de até 3% em 2018, que deve seguir o ritmo da expansão de 1,3% que ocorreu em 2017.

Percepção da indústria — Impulsionados pelo aumento da renda, os fabricantes de alimentos e bebidas esperam incremento na produção de itens de maior valor agregado. Segundo Barion, é perceptível que a indústria está otimista. “As empresas têm feito investimentos em tencologia, equipamentos novos e no lançamento de novos produtos, o que contribui para a melhoria da produtividade e amplia a exportação. Tudo isso porque estão confiantes que de que o Brasil voltou a ocupar seu espaço no mercado internacional” diz.

A diretora de Recursos Humanos da Prodasa Alimentos, Maria de Fátima Fernandes Cassitas, diz que é perceptível que há uma melhora, mas pondera que é sutil ainda. “A indústria está animada, então qualquer recuperação é vista como positiva. Sentimos que as coisas estão engatinhando, há uma recuperação, mas não é algo que nos deixe tranquilos ainda.”

Cassitas comenta que a Prodasa não passou por problemas em 2017 e, ainda em dezembro, lançou uma nova linha de produtos e remodelou as embalagens de balas e biscoitos. “Isso foi planejado no segundo semestre, para ser lançado no final do ano. Queríamos começar 2018 com maior expectativa de vendas e de novos mercados para a empresa e para os nossos representantes. Não deixamos de fazer estas melhorias porque a economia estava estagnada, então continuamos apostando que vai dar certo”, explica.

O Paraná é o segundo maior produtor de alimentos do país, segundo a Pesquisa Industrial Anual (PIA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compilado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). A indústria de transformação do estado é a quarta maior do Brasil, só fica atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Sincabima — Com 74 anos de atuação, o sindicato patronal tem como missão representar e orientar as empresas para o desenvolvimento e a sustentabilidade das indústrias paranaenses de base do ramo de cacau, balas, massas, biscoitos, doces e conservas. Considerado um dos mais representativos sindicatos do setor de alimentos, a entidade empresarial visa desenvolver ações proativas e inovadoras para o setor. Em todo o estado do Paraná, o sindicato reúne 900 companhias filiadas e 20 associadas, sendo presidida pelo diretor-fundador da empresa Barion, Rommel Barion.

‘Leite’ de coco: questionada pela ABIQ e outras entidades, Ambev retira vídeo do ar

A Ambev, principal fabricante de cervejas do país, estreou no mês passado no mercado de bebidas vegetais. O investimento na nova categoria ocorreu com sua marca de sucos, a Do Bem.

Segundo a Ambev, que comprou a Do Bem em 2016, a ideia foi dar uma nova leitura para o segmento. O lançamento – em embalagens de 1 litro e disponível nas versões original, baunilha, chocolate e café com leite – gerou polêmica visto que a empresa intitulou o novo produto como 'leite vegetal'. O vídeo da campanha ressaltava em vários momentos que a bebida é elaborada sem a 'ajuda' das vacas e que agora, os animais poderiam ‘tirar férias’.

Muitas entidades lácteas se manifestaram contra a publicidade e junto à ABIQ (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo), conseguiram vitória junto ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) contra a campanha da Ambev. A justificativa apresentada foi que "o enredo de lançamento comparava o leite vegetal ao leite de vaca – denegrindo este último e todos os processos da produção leiteira e do consumo de lácteos".

Confira abaixo a circular da ABIQ informando sobre o resultado da ação:

Circular ABIQ/Jurídico 005/2018

"Srs. Associados:

É com grande satisfação que comunicamos aos senhores o resultado da representação que a ABIQ e entidades representativas do setor lácteo apresentaram contra Ambev para questionar a publicidade do produto leite de coco, marca Do Bem.

No dia 7 de fevereiro último, em audiência no CONAR, a ABIQ, então representada nas pessoas do Sr. Luiz Ruoppolo e da Sra. Silmara Figueiredo, juntamente com os advogados Franco Mautone e Vitor Hugo Mautone, da banca Mautone Oyadomari Advogados, conseguiu que a publicidade que comparava o leite de vaca de forma muito depreciativa frente ao leite vegetal de coco fosse suspensa e retirada de todas as mídias sociais (onde estava sendo veiculada) já a partir de 8 de fevereiro, cabendo à representada Ambev apresentar proposta de alteração do anúncio, eventualmente e se assim desejar, em peça não depreciativa do leite de origem animal.

Atenciosamente,

Franco Mautone
OAB 30324
Consultor Jurídico, Associação Brasileira das Indústrias de Queijo”.

As informações são do MilkPoint e da ABIQ.

Indústrias de alimentos investem na comprovação da qualidade

Selos e certificações trazem garantias para o consumidor e para as empresas

A demanda por produtos saudáveis e de hábitos conscientes, além da preocupação do consumidor com o processo produtivo, têm feito com que a indústria alimentícia e os produtores rurais percebam a necessidade de se adaptar. É o caso da Certificação de Bem-Estar Animal concedido por empresas especializadas, como a WQS – empresa brasileira de certificação que atua exclusivamente no setor de alimentos, conhecida por realizar análises e protocolos específicos para propriedades rurais, indústria e varejo, assegurando a garantia de produtividade e o processo de produção dentro de normas internacionais. No Brasil, a Alegra Foods é a primeira planta industrial de alimentos a conquistar o selo NAMI (North American Meat Institute) em bem-estar animal para suínos pela WQS, através de auditores homologados pela PAACO (Professional Animal Auditor Certification Organization).

A certificação tem como objetivo identificar a qualidade dos produtos e do processo de produção dos mesmos, e garantir que eles sejam entregues ao consumidor final com a comprovação dessa qualidade. Esta certificação conferida aos produtos da Alegra Foods estão garantindo que as práticas de bem-estar animal executadas pela Alegra são avaliadas, controladas e auditadas. “Certificar faz toda a diferença e esse reconhecimento é de extrema importância, principalmente por conta da mudança de comportamento do mercado consumidor, que está cada vez mais exigente. Temos percebido que o cliente tem optado por produtos certificados, que dão garantia de controles ambientais, sociais e, principalmente, de saúde”, avalia o superintendente da Alegra Foods, Ivonei Durigon.

A busca das indústrias por certificações tem crescido e provado que no mercado alimentício é necessário mais do que eficiência na produção, mas também investimento e aprendizado para levar qualidade para o negócio. “Apostamos nessas iniciativas com o objetivo de firmar nossa marca no mercado e nos tornarmos cada vez mais competitivos”, declara Durigon.