Indústria alimentícia apresenta crescimento histórico em 2017

Publicado por Redação VitóriaNews

O ano de 2017 marcou o início da recuperação da economia brasileira e a indústria de alimentos teve um crescimento histórico, que superou, inclusive, as estimativas de crescimento do PIB (0,7%), segundo análise publicada no portal Infomoney. De acordo com estimativas do diretor adjunto de economia da Associação Brasileira da Indústria de Alimentação (Abia), Amilcar Lacerda, o setor de alimentos processados deve fechar o balanço de 2017 com crescimento de 1,2% em relação aos números de 2016.

No Espírito Santo, o setor de alimentos e bebidas também é um dos grandes responsáveis pelo bom desempenho da indústria. Na última Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), analisada pelo ideies e divulgada este mês, o grupo de produtos alimentícios apresentou alta de 13,7% no acumulado de janeiro a novembro de 2017. Os principais itens que puxaram o crescimento foram carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, açúcar cristal e massas alimentícias secas.

Fonte: Findes

Você pode conferir a pesquisa completa em http://bit.ly/Alimentosemalta

Páscoa reforça otimismo da indústria de chocolate

26 de Janeiro de 2018

A Páscoa é considerada para a indústria de chocolates a data mais importante do calendário anual. O período aquece a economia, movimenta as vendas no varejo e em lojas especializadas e gera milhares de empregos temporários.

O volume de chocolates para a Páscoa de 2018 ainda está em produção. Em 2017 foram produzidas quase 9 mil toneladas de chocolate, o equivalente a 36 milhões de ovos. Se comparado à produção de 2016, o volume é 38% menor.

“Nos últimos anos vimos um comportamento atípico do setor que, concomitante com uma forte crise econômica, obrigou as empresas a reverem suas estratégias e se adequarem ao novo cenário. Estamos otimistas que os números deste ano comprovarão o amadurecimento da indústria e sua capacidade de organização em uma economia mais estável”, afirma Ubiracy Fonseca, presidente da ABICAB.

Apesar da retração, o Brasil ainda é um dos países com maior volume de vendas de Páscoa no mundo.

Os dados do primeiro semestre de 2017 do setor de chocolates, divulgados pela ABICAB, reforçam o otimismo para este ano. O volume de produção ficou praticamente estável no comparativo com o mesmo período de 2016, que havia registrado grande queda. A boa notícia é que, mesmo com uma produção estável, o consumo de chocolates registrou alta de mais de 8%.

E esses números podem melhorar. A expectativa na recuperação da economia pode ser verificada também em outros setores que fazem parte da cadeia. Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) no fim de 2017 apontou que quase 80% das redes consultadas apostavam em estabilidade ou aumento das vendas em dezembro passado.

Outro indicativo de melhora da economia e que reforça o otimismo é o aumento de 6% das vendas de Natal, segundo os dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), que consultou cerca de 150 empresas de varejo associadas à entidade. A tradicional data de compras vinha registrando queda nas vendas desde 2015.

Empregos temporários

Segundo dados da ABICAB (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados) foram geradas cerca de 23 mil vagas de trabalho temporário em indústrias e lojas especializadas em todo o Brasil para atender a demanda de ovos e produtos de chocolate neste período.

O volume de empregos temporários desse ano é considerado positivo pelo setor, pois demonstra um leve sinal de retomada do mercado. Em 2018, o número de empregos registrado foi apenas 5,9% menor que nos seis meses que antecederam a Páscoa de 2017. No comparativo de 2017 com 2016, o volume de vagas temporárias havia apresentado um declínio ainda mais significativo, de 15%.

As empresas ainda se mostram prudentes nas contratações, mas confiantes nos sinais positivos de alguns indicadores da economia. De acordo com o presidente da ABICAB, o setor se recupera de anos ruins. “A expectativa é que os dados do segundo semestre do setor de chocolates acompanhem o crescimento do mercado”, reforça.
As vagas mencionadas são para produção nas indústrias, promoção e venda de produtos, no período de outubro de 2017 a março de 2018.

Fonte: In Press Porter Novelli

Fini lança ovinhos de balas de gelatina para a Páscoa

27/01/2018 Novidades no Mercado

Com a campanha “Coloque Fini na sua Páscoa”, a líder no segmento de candies no Brasil lança os Ovinhos Fini, produto exclusivo de balas de gelatina no sabor petit suisse de morango.

Com uma embalagem presenteável e um divertido caça-palavras, o lançamento estará disponível nos supermercados, Lojas Americanas e Fini Store, com preço sugerido de R$9,99.

“Nós buscamos sempre inovar e surpreender os consumidores e nesta Páscoa não será diferente. Como a boa surpresa do dia trazemos uma nova proposta de produto para esta doce data. Vamos além do tradicional e conquistaremos o mercado com um item personalizado exclusivamente para este momento aliado ao sabor, qualidade e inovação das balas Fini”, destaca Paula Prado, gerente de Produtos da Fini.

Sobre a Fini:

De origem espanhola, desde a década de 70 a Fini faz parte do Grupo Sánchez Cano, líder nacional no mercado de balas de gelatina, marshmallows, regaliz e chicles. Com presença mundial em mais de 80 países, conquistou a posição como uma das principais produtoras de guloseimas da Europa e América Latina. Com um DNA que busca surpreender seus consumidores, teve origem artesanal e hoje se expande por todo o varejo e com franquias nos shoppings do Brasil.

Produtores de leite do Oeste se qualificam para buscar mercado exterior

A região tem 38 propriedades que contam com certificação sanitária, o maior número em Santa Catarina

De olho no planejamento do Estado para começar a exportar leite nos próximos anos, o produtor Nilsom Rosalem convenceu a filha mais velha e o genro a ficarem na propriedade, refez as contas e decidiu com a família investir mais no setor. Ele sabe que apesar de a demanda internacional e o maior consumo dependerem de esforço técnico e da vontade política, a ponta mais importante do novo passo recai sobre ele e os outros 60 mil produtores de leite espalhados em Santa Catarina.

A família de Nilsom tem 60 bovinos na propriedade na Linha Tiradentes, em Pinhalzinho, a 55 quilômetros de Chapecó. Trinta deles são vacas holandesas que produzem 600 litros de leite por dia, 18 mil por mês. A propriedade de 24 hectares é uma das que estão em procedimento na região para viabilizar a certificação de propriedade livre de brucelose e tuberculose, requisitos sanitários exigidos para exportação. O Estado já é livre da febre aftosa sem vacinação.

Na região, assistida pela Cooperativa Regional Itaipu, são 38 propriedades com certificação sanitária entre as mais de duas mil que produzem.

– Parece pouco, mas é a região do Estado com maior número de (propriedades) certificados, conforme nos apresentou relatório da Cidasc (Companhia Integrada para o Desenvolvimento da Agropecuária) – argumenta o engenheiro agrônomo e responsável pela área de bovinos de leite da Itaipu, André Balestrini.

Os poucos certificados têm explicação. A primeira é que não há lei que obrigue a certificação para venda de leite e de carne bovina no mercado interno, apenas uma instrução normativa federal (62), publicada em 29 de dezembro de 2011 e em vigor desde 2016 para controle das duas doenças sanitárias.

Segundo a normativa, todo produtor de leite deveria ter certificação de propriedade livre de brucelose e tuberculose bovina, além de respeitar os limites de células somáticas e bacterianas que influenciam na qualidade do leite. Porém, a própria Embrapa atesta que nem todos os produtores seguem a normativa, por não ter força de lei. Quem segue, ganha a mais por litro de leite acima do padrão, uma forma de os laticínios exigirem qualidade e incentivarem o produtor a agregar valor ao produto.

Exames e controle de doenças sanitárias

O outro porém está no preço e na burocracia dos exames. Para obter o certificado de área livre de brucelose e tuberculose, o produtor precisa fazer dois exames em cada animal, ao custo aproximado de R$ 20 por cabeça. O exame de sangue vai identificar se o bovino tem brucelose e o teste de sensibilidade, se está com a bactéria causadora da tuberculose.

Em caso de positivo para as doenças, o animal deve ser descartado para abate sanitário.

– Já tivemos produtores que descartaram todo o rebanho. Um animal transmitiu para o outro e contaminou todos – ressalta o engenheiro André. Ele defende que a certificação de área livre das doenças também deve ser exigida para gado de corte, não só de leite, já que as doenças sanitárias podem atingir a todos, sem distinção de raça.

Para certificação, a propriedade precisa fazer dois exames num intervalo de seis meses. Depois, o exame passa a ser anual, valendo o atestado pelo mesmo prazo.

Outro aspecto que está sendo levado muito a sério pelo produtor Nilson, além da certificação, é o controle diário da qualidade do leite, principalmente a contagem de células somáticas e bacterianas. As primeiras não podem ultrapassar 400 mil/ml e as outras 100 mil/ml. Na propriedade dele, ambas não passam de 20 mil/ml.

– Temos sempre que melhorar a qualidade, até porque é também uma garantia de melhora no preço. Se conseguirmos exportar, com certeza vão nos pagar mais – projeta.

Além da sanidade do rebanho, o Estado precisa investir em melhoramento genético e superar a ineficiência logística que tem na situação precária das rodovias um dos maiores entraves.

Investimentos para competir

Para aumentar a renda e a produtividade dos animais, a família de Nilsom Rosalem estipulou metas ousadas e investimentos maiores na produção e na qualidade do leite. A busca é por competitividade.

O primeiro investimento é no novo sistema de manejo e alimentação dos animais: o compost barn, sistema que prevê o confinamento dos animais em barracões forrados de maravalha ou serragem, tendo a silagem, o feno e a ração como alimentos. O sistema que custará R$ 140 mil, é baseado no bem-estar animal e promete aumentar a produção de três a cinco litros por vaca.

– Aumenta porque a vaca não vai precisar se deslocar para se alimentar como fazia no pasto. Sem se locomover, a vaca come de 30% a 40% menos, porém tendo menos desgaste físico de locomoção, ela aumentará a produção – explica o engenheiro André.

A meta da família Rosalem é confinar 50 animais, aumentando em 40% o rebanho e 100% a produção em um ano e meio. Com isso, os atuais 18 mil litros por mês se tornariam 40 mil.

Hoje, a família tem na atividade leiteira o principal sustendo de três gerações que moram na casa. É claro que o preço do litro de leite ainda não agrada: R$ 1,11 o litro, somando as bonificações de qualidade do leite.

– Estamos investindo, prevendo a melhora no preços, porque hoje o custo é alto para manter a produção. De cada R$ 1,11 são R$ 0,90 para custos. Sobram só R$ 0,21 para investir.

– O preço ruim é devido à alta importação, o aumento da produção e a queda no consumo no país. Neste cenário, a exportação se torna a válvula de escape. Porém, por enquanto, o produtor está investindo sem saber quanto vai receber (a mais pela exportação) – analisa André.

Produção em alta

* O leite já é o terceiro item mais importante na composição do Valor Bruto de Produção (VBP) – o total pago aos agricultores – da agropecuária estadual, atrás de aves e suínos. Em 2017, respondeu por R$ 3,5 bilhões do resultado de R$ 29,6 bilhões, conforme a Epagri.

* Em 2016, Santa Catarina se tornou o quarto maior produtor do país ao ultrapassar Goiás, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Nos últimos 10 anos, Santa Catarina saltou de 1,7 bilhão de litros produzidos para 3,1 bilhão.

* A maior parte da produção catarinense (77%) se concentra no Oeste. Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul lideram o ranking no país.

Números do leite no Estado

R$ 3,5 bilhões comercializados em 2017
3,1 bilhão de litros produzidos em 10 anos
77% da produção está no Oeste
60 mil produtores
Quarto maior produtor do país

Produção família Rosalem
24 hectares de área total
9 hectares de pastagem
30 vacas em produção
600 litros de leite por dia
18 mil litros por mês
Investimento de R$ 140 mil em sistema de pastagem
Faturamento de R$ 1,11 ao litro de leite

Desafios para exportação
Melhoramento genético
Sanidade do rebanho
Eficiência logística

Yoki lança batata palha sabor parmesão

Estadao Conteudo: Joyce Rouvier
Publicação: 24-01-2018, 07:00

A Yoki, uma das marcas líderes da General Mills, amplia seu portfólio de produtos e apresenta ao público mais uma novidade na categoria de Batata Palha: o novo sabor Parmesão. Um dos objetivos do lançamento é estimular a utilização da batata palha em outras receitas além dos tradicionais estrogonofe e cachorro quente, e incentivar combinações novas e diferentes com o produto. Tradicionalmente, o queijo parmesão é utilizado com massas em geral, como macarrões, panquecas e lasanhas, e a Batata Palha Parmesão também pode ser utilizada em várias destas e de outras receitas inovadoras.

Também na categoria de Batata Palha, a Yoki lançou a campanha digital intitulada “Palha: a Batata Mochileira”, com vídeos que mostram as aventuras da batata e suas descobertas pelo mundo gastronômico. São filmes que mostram com bom humor e irreverência as aventuras do personagem Palha, que resolve colocar o pé na estrada para conhecer receitas com combinações inusitadas, além de exposições de materiais em pontos de venda de todo país.

Referência:

https://newtrade.com.br/lancamentos/yoki-lanca-batata-palha-sabor-parmesao/

Picolés da Häagen-Dazs chega em São Paulo

Atualmente, a marca conta com seis lojas próprias no Estado.

A Häagen-Dazs, fabricante norte-americana de sorvetes premium, lança uma edição limitada de picolés em São Paulo.

Já comercializados na Europa e Ásia, a marca traz os sabores: Vanilla Caramel Almond, recheio de baunilha, calda de caramelo e casquinha de chocolate com amêndoas; Chocolate Choc Almond, com recheio e casquinha de chocolate ao leite Häagen-Dazs, combinado com pedaços de amêndoas; e White & Almond, com recheio de baunilha com amêndoas caramelizadas e casquinha de chocolate branco. Atualmente, a marca conta com seis lojas próprias em São Paulo.

Coca Light volta ao mercado brasileiro

A Coca-Cola Femsa Brasil, engarrafadora de produtos Coca-Cola, traz de volta ao mercado a Coca-Cola Light, sem calorias e sem açúcar. A bebida está disponível em latas slim de 310 mililitros.

Segundo a engarrafadora, retorno da icônica bebida às prateleiras se dá para atender a demanda de consumidores. “Ao trazer de volta a versão light de um dos refrigerantes mais consumidos no país, estamos atendendo a uma demanda dos brasileiros saudosos do sabor do produto e, ainda, oferecendo uma maior variedade em nosso portfólio de bebidas gaseificadas”, afirma Luciane Alves, gerente de Categorias CSDs (Refrigerantes) da Coca-Cola Femsa Brasil.

Heineken apresenta seu novo projeto de verão: Heineken Block

Heineken apresenta novo projeto de verão, Heineken Block, inspirado nos eventos de rua que dominam a cena de diversas capitais ao redor do mundo. Projeto abrirá ao público pela primeira vez a Vila dos Ingleses, no centro de São Paulo e tem abertura marcada para 17 de fevereiro (convidados).

São Paulo — A partir do dia 17 de fevereiro (sábado)—para convidados, a Heineken, cerveja Premium líder no mundo, apresenta seu o novo projeto de verão, Heineken Block, que ocupará a Vila dos Ingleses, no centro de São Paulo, que será aberta pela primeira vez para receber o público. O projeto é inspirado nas Block Parties, festas que ocupam as ruas de diversas cidades ao redor do mundo para celebrar a música, arte e o convívio em espaços públicos ao ar livre.

Heineken Block faz parte da plataforma global da marca intitulada Cities, que tem o objetivo de inspirar os consumidores a desvendar os segredos de suas cidades e transformar de maneira positiva o espaço público. No Heineken Block, seis artistas que trazem em suas trajetórias intervenções urbanas serão convidados para ressignificar a Vila dos Ingleses.

Entrada da Vila dos Ingleses: espaço público receberá sequência de festas, shows e Djs: “Com Heineken Block queremos convidar as pessoas a descobrir locais pouco explorados da cidade e inspirá-las a ocupar e transformar estes espaços”, afirma Vanessa Brandão, diretora da marca. "Há alguns anos, Heineken foi pioneira ao redescobrir os rooftops e, agora, apresenta ao consumidor brasileiro a tendência mundial de festas de rua como forma de aproveitar o verão ao ar livre na cidade”, conclui Vanessa.

A Vila dos Ingleses é um conjunto de 28 casas construídas entre 1915 e 1919 no centro de São Paulo para abrigar os engenheiros ingleses que trabalhavam na construção da Estação da Luz. Para receber o Heineken Block, a Vila ganhará uma série de intervenções artísticas, além de shows de diferentes vertentes, pensados como um recorte do que há de mais novo e diverso no cenário musical atual.

Idealizado e realizado pela Hands, o Heineken Block terá programação até 11 de março, sempre aos sábados e domingos, com acesso gratuito mediante cadastro na lista que será disponibilizada em breve no site do projeto. As informações sobre as festas e a lista também serão disponibilizadas na página do evento no Facebook.

Heineken Block @ Vila dos Ingleses, dia 18 de fevereiro (domingo, às 15h, e funciona sábados e domingos, até 11 de março, Rua Mauá, s/n, Luz.

WNutritional expôs linha de bebidas funcionais Life Mix e chás orgânicos Poder da Terra na Winter Fancy Food Show 2018 em São Francisco

Feira reuniu as principais tendências do setor de alimentos e bebidas

24 jan 2018
14h09

A WNutritional, fabricante brasileira de bebidas funcionais e orgânicas, participou da feira Winter Fancy Food Show 2018, que ocorreu em San Francisco, Estados Unidos neste mês. A feira foi realizada pela Specialty Food Association, que reúne empresas vinculadas ao setor alimentício, e ao todo, soma mais de 3 mil membros abrangendo diversos países. Durante o evento, que visa promover as tendências da indústria de alimentos e bebidas, bem como as novidades do segmento, a WNutritional expôs as linhas de bebidas funcionais Life Mix e de chás orgânicos Poder da Terra no espaço destinado aos representantes do Brasil.

Daniel Feferbaum, CEO da WNutitional, afirma que a feira é estratégica para a empresa, tendo em vista que é uma vitrine de produtos diferenciados para o setor alimentício do mundo inteiro. "Essa é a segunda edição que participamos com nossas linhas de produtos. Ficamos muito felizes, pois existe um grande reconhecimento internacional da qualidade de nossas bebidas, que inclusive, têm certificações americanas e europeias", diz Feferbaum.

A WNutritional já exporta as bebidas para o mercado norte-americano e possui uma filial na Flórida, e em 2018, objetiva fortalecer ainda mais a atuação na região. "Nossa meta é que 30% do nosso faturamento seja proveniente da comercialização de bebidas para os Estados Unidos. Para isso, ampliamos nossa estrutura local e inauguramos uma filial na Califórnia, Estado que mais consome produtos naturais e saudáveis, e também montamos uma equipe comercial", enfatiza Feferbaum.

Essa estratégia visa atender uma demanda crescente no país, pois nos últimos dez anos, o desempenho positivo tem sido consistente. Segundo dados da Associação de Mercado Orgânico (sigla em inglês OTA), em 2016, as vendas de orgânicos nos Estados Unidos cresceram 8,4% em comparação ao ano anterior e movimentaram US$ 47 bilhões.

A linha de chás Poder da Terra possui o certificado de produto orgânico e a linha Life Mix, o selo NON-GMO, que atesta a proveniência dos ingredientes utilizados. Além disso, como reconhecimento da qualidade das bebidas, a empresa foi condecorada com prêmios e certificações internacionais. Em 2017, o Global Tea Championship (GTC), competição independente que avalia e distingue os chás premium de melhor qualidade e melhor degustação, chancelou a linha de chás funcionais Life Mix BOA FORMA Hibisco na categoria de melhor chá pronto para beber.

Sobre a WNutritional
A WNutritional foi fundada em 2013 com o objetivo de oferecer bebidas funcionais e nutricionalmente equilibradas; um sonho realizado pelo seu fundador, Daniel Feferbaum, que via no mercado brasileiro de alimentação uma carência de bebidas verdadeiramente funcionais, saudáveis e que realmente pudessem trazer benefícios para a saúde do consumidor. A empresa possui sucos funcionais à base de frutas que levam a marca Life Mix e Life Mix Bairro do Limoeiro, chás funcionais, Life Mix Revista Boa Forma, e a linha de chás orgânicos, Poder da Terra. Todos os produtos estão disponíveis nos principais canais de varejo e food service.
www.lifemix.com.br

Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra

Nestlé aponta investimentos de mais de R$ 84 milhões em Araras entre 2016 e 2018

24 de janeiro de 2018 Denny Siviero

Visando “modernizações e iniciativas para tornar a sua unidade em Araras ainda mais sustentável“, a multinacional Nestlé garante que está investindo R$ 84,4 milhões… Compartilhe em suas redes sociais!

Visando “modernizações e iniciativas para tornar a sua unidade em Araras ainda mais sustentável“, a multinacional Nestlé garante que está investindo R$ 84,4 milhões entre os anos de 2016 e 2018 somente em Araras. “Esse montante começou a ser aplicado em 2016 e seguirá até o fim deste ano. Trata-se do maior investimento em fábrica feito pela empresa no Brasil nesse período. Além de contribuírem para tornar as operações mais eficientes, as medidas também geraram importantes oportunidades de desenvolvimento local, com a contratação de cerca de 450 terceiros para execução das ações. No total, foram mais de 250 mil horas trabalhadas em prol das melhorias”, ressalta informe da empresa

A Nestlé garante que segue a implementação de um sistema de filtragem de extrato de café desenvolvido pela própria Nestlé em seu centro de Marysville (EUA), que permite aumentar a capacidade de exportação da unidade a mercados como Adriático e Peru, entre outros.

“A companhia também investiu em projetos como o de instalação de equipamento de última geração para redução da emissão dos particulados da caldeira de biomassa e de um novo evaporador com sistema de compressão de vapor de alta eficiência, que permite a evaporação de água com zero consumo de vapor. Além disso, o novo prédio do evaporador foi construído com materiais altamente eficientes e terá 100% de sua iluminação proveniente de células fotovoltaicas. Para essas iniciativas, a companhia também privilegiou a compra de equipamentos com fabricação local, concentrando o investimento dentro do país”, informa nota da empresa.

A multinacional renovou os torradores de café, com instalação de um sistema de segurança de última geração e de um sistema de recuperação de energia, além da expansão do prédio de torrefação.

Foram investidos mais de R$ 20 milhões em equipamentos de última geração para reforçar a capacidade analítica de matérias primas e substâncias utilizadas na elaboração dos produtos fabricados em Araras. Além disso, R$ 12 milhões foram destinados a iniciativas para a redução de emissões e cerca de R$ 48 milhões para novas tecnologias para diminuir o consumo de água, economia de energia e otimização de processos, segundo a empresa.

“Com estes investimentos, a fábrica de Araras, além de ser uma das mais importantes unidades do grupo Nestlé, torna-se também um relevante centro de tecnologia, referência em gestão de processos e na formação de profissionais especializados”, afirma Donir Costa, gerente da fábrica da Nestlé em Araras.

Segundo a empresa a unidade de Araras conta com cerca de 2.000 colaboradores. “A fábrica é a maior produtora de achocolatado do mundo dentro do Grupo Nestlé e produz também Nescafé, cuja produção atende todo o Brasil, além de ser exportada para mais de 40 países. Desde julho de 2017, é considerada “Zero Waste for Disposal”, o que significa que a fábrica trata todos os resíduos que seriam depositados em aterros sanitários”, informa nota.

Araras foi a primeira cidade que recebeu fábrica da Nestlé no país

No Brasil a Nestlé instalou a primeira fábrica em 1921, em Araras, para a produção do leite condensado Milkmaid, que mais tarde seria conhecido como Leite Moça. A empresa tem 31 unidades industriais, localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.
Compartilhe em suas redes sociais!

Sobre o autor
Denny Siviero

denny@tribunadopovo.com.br