Forno de Minas envia 1º contêiner de pão de queijo para a China

País é o 14º a integrar projeto de expansão internacional da marca

Por Redação Globo Rural

Indústria de pão de queijo Forno de Minas iniciou a exportação do alimento para a China. Em nota divulgada nesta quarta-feira (24/1), a empresa informou que o país asiático recebeu o primeiro contêiner com o produto, que será distribuído em cafeterias, redes de hotéis e restaurantes de Shangai. Mas já existe a expectativa de distribuir para outras regiões.

“O mercado chinês é grande em tamanho e potencial. Iniciaremos a inserção do pão de queijo em canais de food service com o objetivo que o produto se torne conhecido e que, posteriormente, possamos criar o hábito de consumo”, explica, no comunicado, a gerente de Comércio Exterior da Forno de Minas, Gabriela Cioba.

A China é o 14º país a receber o pão de queijo da empresa, que vem, nos últimos anos, executando um projeto de ampliação de sua presença no mercado global, anteriormente restrita a colônias de brasileiros no exterior. A expectativa da Forno de Minas é dobrar a receita com as vendas externas até o ano de 2020.

A companhia vem expandindo seus negócios também na América Latina. No final do ano passado, fechou uma parceria com o Grupo Éxito, uma rede de supermercados ligada ao grupo francês Cassino, que é dono do Carrefour e, no Brasil, também é proprietário do Pão de Açúcar.

No país, o pão de queijo concorre com os similares pan de bono e pan de youa, à base de polvilho e mandioca. A aposta é na conveniência, diz a empresa. Enquanto os concorrentes são vendidos apenas na versão pronta para consumo em padarias e supermercados, a Forno de Minas está levando o produto congelado com a possibilidade de preparo em casa.

Alimentos Proteicos

+Mu Projeta Vender R$ 20 Milhões em 2018

24/01/2018

Democratizar os alimentos com alto teor de proteína e diferenciá-los de suplementos é a proposta da +Mu, empresa especializada em alimentos proteicos, que tem apresentado altas taxas de crescimento num mercado ainda pequeno, mas com grande potencial no Brasil. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Antonio Neto, sócio fundador da +Mu, afirma que a expectativa é de comercializar aproximadamente R$ 20 milhões este ano. "Em 2017 crescemos cerca de cinco vezes, em comparação com o ano anterior, fechando com faturamento de quase R$ 6 milhões. Conseguindo o capital necessário, esperamos um avanço de 3 a 4 vezes desse valor em 2018.", revela. Atualmente, a marca conta com 3 linhas de produtos, são elas: Mu, Muke e Coringa, todos produzidos com whey protein.

Proteína para Todos os Públicos
Lançada em 2014, a +Mu ainda investe para quebrar a forte ligação de whey protein com praticantes de atividades físicas. "O whey tem uma conotação mais de suplemento. O nosso objetivo é disseminar que, na verdade, ele nada mais é do que um derivado do leite. Por isso, trouxemos um pouco da vaca para o nosso posicionamento, com o intuito de associar o whey ao que ele realmente é, apenas um ingrediente extraído do soro do leite", comenta Neto. Segundo ele, o público da marca é em grande parte feminino, entre 20 e 40 anos, sendo o carro chefe da empresa a marca Muke, com 22 gramas de proteína isolada e hidrolisada do soro do leite. Os produtos da +Mu são comercializados em supermercados, lojas de produtos naturais, farmácias, lanchonetes, lojas de conveniência, bombonieres, lojas de suplementos de todo o Brasil, além do e-commerce próprio da marca.

Portfólio
Os produtos +Mu podem ser encontrados nas versões garrafinha (dose única) e pote (14 doses) nos sabores baunilha, chocolate, morango e abacaxi com coco. A linha Muke conta com as versões garrafinha (dose única) e pote (16 doses), além do refil (33 doses), nos sabores baunilha, abacaxi com hortelã, chocolate e morango. Já a linha Coringa, está disponível em pote (18 doses) e refil (36 doses), sem sabor.

MT: cultivo de limão irrigado garante produção de quatro toneladas por mês, destaca Empaer

Santo Antônio de Leverger/MT

Há 25 anos, o produtor rural Francisco Omori (69 anos) e sua esposa, Tereza da Silva Omori (62), cultivam limão tahiti na chácara Santa Terezinha, na Comunidade Morrinho, localizada no município de Santo Antônio do Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá). Com o plantio irrigado numa área de quatro hectares e 750 pés de limão, a produção chega a quatro toneladas do fruto por mês e pode produzir o ano todo.

O produtor Francisco aprendeu a trabalhar com a cultura na prática e hoje pode ser considerado um grande aprendiz no cultivo do limão Tahiti. Ele explica que antes de investir na citricultura, tentou cultivar hortaliças, o cultivo deu certo por um tempo e depois devido à escassez da mão-de-obra, a família optou para a monocultura e está até hoje. “O cultivo do limão não azedou a nossa vida, pelo contrário, adoçou, criamos nossos quatro filhos e tivemos lucro com a venda do produto. Acredito que sou um vitorioso nesta atividade”, esclarece.

A rotina da família mudou nos últimos dois anos, quando o produtor Francisco teve problemas de saúde e foi obrigado a deixar o trabalho no pomar. O seu filho Márcio da Silva Omori, que morava há 20 anos no Japão, retornou para a casa de seus pais para dar continuidade no trabalho de quase três décadas. Márcio é o responsável pela coleta dos frutos que é realizada duas vezes por semana. De acordo com o produtor, um fator importante para o cultivo do limão é a adubação correta e a irrigação. Na propriedade o pomar é irrigado a cada 15 dias.

Toda produção é comercializada na Feira do Porto, supermercados e no Distrito Industrial para os atacadistas por um preço que varia de R$ 35,00 a R$ 50,00 o saco de 20 quilos. Mesmo distante do pomar, o produtor Francisco é quem fala sobre o preço que pode chegar no varejo a R$ 6,00 o quilo do limão. A época da safra começa em fevereiro e termina em junho, e leva até três meses para floração do fruto. “Colhemos o limão, separamos o fruto por tamanho e embalamos para entrega”, explica.

A produtora Tereza, também responsável pelo plantio do limão tahiti, conhece bem a atividade e tem uma teoria que ajuda muito a manter a produção dos pés de limão: conversar com as plantas e verificar o comportamento delas, examinando se possui alguma praga e doença. Ela destaca que as plantas precisam ser renovadas a cada oito anos. Em janeiro de 2017, foi realizado o plantio de 125 novas mudas em uma área de um hectare.

Para utilizar inovações e melhorias no pomar os produtores financiaram recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) totalizando R$ 58 mil. “A maioria das pessoas que adquirem uma terra, esperam a propriedade valorizar para vender. No nosso caso, a terra e o cultivo trouxeram a nossa independência, conseguimos sobreviver e nos manter na propriedade, isso é muito importante”, conclui Francisco.

Pró-Limão
O engenheiro agrônomo da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Henrique Teodoro de Melo, fala que foram realizadas oficinas para produção de citros (laranja, pocan e limão), na comunidade Sangradouro, no município de Santo Antônio do Leverger .

Foram repassadas informações sobre sistemas de produção, ou seja, a escolha da semente, preparação do plantio com o substrato composto de esterco de gado, vermiculita, terra preta e adubo, retirada das mudas dos tubetes com período de 120 dias, transplante na terra e enxertia. Segundo Henrique, após a realização da enxertia da planta, é importante acompanhar o desenvolvimento da muda, realizando a poda de formação da copa e os cuidados fitossanitários (controle de pragas e doenças).

A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários de Mato Grosso (Seaf) por meio do programa Pró-Limão tem realizado a capacitação continuada de técnicos na Região Norte do Estado. O objetivo é dar sustentabilidade ao cultivo da citricultura, que visa fomentar e fortalecer a cadeia produtiva do limão como alternativa sustentável de geração de renda.

Fonte: Governo do Mato Grosso

Com ovos de até R$ 1.100, setor está otimista

A Páscoa vai chegar mais cedo este ano – dia 1º de abril – e os empresários da indústria do chocolate no Brasil estão confiantes e certos de que esse será um ano de recuperação, tendo em vista o péssimo resultado nos últimos três anos, período em que o setor já acumula um recuo de 50% na produção. Durante a 28ª edição do Salão de Páscoa da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), realizada ontem em São Paulo, representantes de oito indústrias do País apresentaram 120 lançamentos – o mesmo número que o ano passado – e afirmaram que esperam um crescimento na produção e nas vendas entre 5% a 20%.

Na abertura do Salão, o presidente da Abicab, Ubiracy Fonseca, lembrou que os últimos anos foram difíceis para a indústria de chocolate no Brasil. No ano passado, a produção de chocolate para a Páscoa teve um volume 38% menor que em 2016. Ao todo, foram produzidas, em 2017, 9 mil toneladas de chocolate e 36 milhões de ovos. A queda na produção das duas últimas Páscoas (últimos três anos) já acumula 50%. Apesar disso, o presidente está otimista em relação à Páscoa em 2018. O otimismo está ligado à pequena recuperação da economia que, segundo ele, as indústrias já estão sentindo.

“Ainda não temos os dados consolidados da atividade do setor em 2017, mas sabemos que o volume de produção no primeiro semestre do ano passado ficou praticamente estável em relação ao mesmo período em 2016. E acreditamos que fechamos o ano com um leve crescimento. Além disso, estamos vendo uma melhora em outros segmentos que fazem parte da nossa cadeia, como o de supermercados e o de shopping centers”, argumentou.

O ministro interino da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), Marcos Jorge, estava presente na abertura do Salão e também destacou o clima de “perdas minimizadas” em 2017 e lembrou que o País já registra números mais positivos em relação à atividade industrial. “A indústria está retomando sua capacidade. Estamos deixando o cenário de crise e partindo para o crescimento”, disse.

O vice-presidente de chocolate da Abicab, Afonso Champi, destacou que, apesar da crise econômica, os consumidores permanecem comprando chocolates na Páscoa. A diferença é que eles adaptaram sua cesta de compras, optando por produtos com preços mais acessíveis. Segundo ele, as indústrias perceberam esse comportamento e também se adaptaram, oferecendo portfólios com itens de preços diversificados.

“No Brasil, a Páscoa é uma cultura forte e as pessoas não deixam de presentear, mesmo que sejam produtos específicos, de acordo com o preço que podem pagar”, disse.

Segundo ele, na Páscoa de 2018, as principais indústrias de chocolate do País lançarão, juntas, 120 produtos, mesmo número que em 2017. Ele afirma que, até o momento, a Páscoa já gerou 23 mil vagas de trabalho temporário nas indústrias brasileiras. O número representa uma queda de 5,9% em relação a 2017. Mas, mesmo assim, o executivo o considera positivo, tendo em vista que no comparativo entre 2017 e 2016, o volume de vagas temporárias teve um declínio de 15%.

Indústria em Minas – Detentor de duas das marcas de chocolate mais famosas no País – Kopenhagen e Brasil Cacau -, o grupo CRM está bastante otimista para a Páscoa 2018. A empresa, que tem indústria em Extrema, no Sul de Minas Gerais, deve ter um crescimento de 10% em sua produção e faturamento na Páscoa deste ano em relação à do ano passado. Pelo menos essa é a expectativa da diretora de Marketing do grupo, Maricy Gaittai Porto. De acordo com ela, o grupo está investindo 30% a mais nessa Páscoa em relação ao ano passado. “Em 2016, produzimos 3 milhões de ovos. Este ano, queremos chegar a 3,5 milhões. Na Kopenhagen teremos 18 lançamentos e na Brasil Cacau serão 13”, afirmou.

A diretora afirma que o grupo gerou mil empregos temporários este ano, sendo 400 na fábrica e 600 nos pontos de venda. A expectativa é de que 15% desse total seja efetivado. Maricy Porto também garante que metade do mix não teve reajuste de preços em relação ao ano passado, mas os outros 50% tiveram seus preços reajustados entre 5% e 8%.

A Kopenhagen trouxe, este ano, produtos sofisticados em comemoração aos 90 anos da marca. As embalagens dos produtos foram reformuladas. A linha Clássicos, por exemplo, teve layout inspirado em joias, acabamento metalizado e selo comemorativo. Um dos destaques desta Páscoa é o ovo de 5 Kg ao leite. O produto, que é direcionado para a toda a família, custará R$ 1.100.

Com sede em Poços de Caldas, a Ferrero Rocher também tem boas expectativas para a Páscoa 2018, segundo a gerente de Marketing, Juliana Braga. Ela não abre números da empresa, mas destaca que a marca está trazendo um portfólio bem diversificado de olho em todos os públicos. Entre os destaques está o Grand Ferrero Rocher, que foi lançado no ano passado só para algumas praças, mas este ano chega em todo o País.

Fonte: Diário do Comércio de Minas

Yoki lança batata palha sabor parmesão

Estadao Conteudo: Joyce Rouvier
Publicação: 24-01-2018, 07:00

A Yoki, uma das marcas líderes da General Mills, amplia seu portfólio de produtos e apresenta ao público mais uma novidade na categoria de Batata Palha: o novo sabor Parmesão. Um dos objetivos do lançamento é estimular a utilização da batata palha em outras receitas além dos tradicionais estrogonofe e cachorro quente, e incentivar combinações novas e diferentes com o produto. Tradicionalmente, o queijo parmesão é utilizado com massas em geral, como macarrões, panquecas e lasanhas, e a Batata Palha Parmesão também pode ser utilizada em várias destas e de outras receitas inovadoras.

Também na categoria de Batata Palha, a Yoki lançou a campanha digital intitulada “Palha: a Batata Mochileira”, com vídeos que mostram as aventuras da batata e suas descobertas pelo mundo gastronômico. São filmes que mostram com bom humor e irreverência as aventuras do personagem Palha, que resolve colocar o pé na estrada para conhecer receitas com combinações inusitadas, além de exposições de materiais em pontos de venda de todo país.

Referência:

https://newtrade.com.br/lancamentos/yoki-lanca-batata-palha-sabor-parmesao/

Bar Fruki 35º distribuirá refrigerante no litoral

Ação da Fruki Guaraná distribuirá refrigerante para veranistas a partir da temperatura

Informativo do Vale Créditos: TSSLR Conteúdo Quarta-feira , 17 de Janeiro de 2018 13:27

Litoral Sul – Para refrescar quem estiver curtindo o litoral nesse Verão, a Fruki Guaraná criou o "Bar Fruki 35º – Enfrentando o verão do jeito que a gente é", que vai invadir duas praias do Sul do Brasil, uma gaúcha e uma catarinense.

A ação funciona da seguinte maneira, quando o termômetro atingir 35 graus, o bar da marca de refrigerantes, que estará montado na beira da praia, vai abrir e distribuir gratuitamente Fruki Guaraná geladinho para os veranistas.

A expectativa é compartilhar mais de 10 mil latas da bebida por ação. Além disso, DJs e atrações musicais vão embalar a trilha sonora do espaço, enquanto a galera torce para a temperatura elevar. As ações acontecem nos dias 20 de janeiro, em Capão da Canoa (em frente ao Hotel Bassani), com show de Rafael Malenotti, e 3 de fevereiro, em Florianópolis (Praia dos Ingleses), com apresentação da dupla Claus e Vanessa.

Energético com aparência semelhante ao de concorrente deve ser retirado do mercado

O juiz de Direito Rogério Murillo Pereira Cimino, da 28ª vara Cível de SP, proibiu a empresa Alflash Distribuidora de Bebidas de fabricar, comercializar, divulgar ou utilizar, a qualquer título, os produtos assinalados pela marca “Fullpowr Energy Drink” com a aparência semelhante a do produto fabricado pela concorrente. Para ele, o produto leva “perceptivelmente a confusão do consumidor”.

“Pelo fato da ré atuar no mesmo seguimento comercial da autora, torna flagrante a prática de concorrência desleal por parte da ré, vez que a mesma vem se aproveitando das características visuais dos produtos produzidos pela autora, para conseguir uma projeção na venda de seus produtos.”

A ação foi ajuizada pela empresa Mega Energy, que produz o produto “NOS ENERGY DRINK”, uma bebida energética com tema de desenvolvimento baseado em velocidade. Ela afirmou que a marca foi registrada no INPI em 2011, com padrão de cor consolidado perante o público consumidor, utilizando as cores azul, laranja e branca. No entanto, após o lançamento, a empresa ré lançou no mercado uma bebida energética cujos padrões de identificação visual são semelhantes ao seu produto, tanto em relação ao uso das cores, formato da garrafa e associação com carros e velocidade, causando confusão com o público consumidor e concorrência desleal”.

De acordo com a decisão, a perícia realizada nos autos constatou que os dois produtos são concorrentes diretos no mercado de bebidas energéticas, indicando que embora os formatos das tampas sejam diferentes, existem “semelhanças gritantes nas cores, que não se verificou nos demais produtos do mesmo segmento”.

“Não se trata tão somente da coincidência do tom de azul usado pelas partes em suas embalagens e da cor laranja, mas também, da semelhança nos demais elementos gráficos, quanto a disposição das cores das marcas, do posicionamento das marcas, das logomarcas na cor branca e do contorno da embalagem na cor cinza e da mensagem ligada a veículos de velocidade..", indicando, ainda que as semelhanças indicam a possibilidade de geerar confusão no público consumidor, além do desvio da clientela, tudo a caracterizar a concorrência desleal.”

Assim, segundo o magistrado, a dualidade apontada pela perícia é prejudicial. “O sujeito que se move nos shoppings e nas ruas de comércio, intencionado ou não às compras de produtos, não está com a mente alerta para contornar os perigos da confusão de marcas próximas que o sentido oportunista dos lojistas causa com os anúncios parecidos. Resultado: a desorientação embaralha a noção da vontade e do desejo preciso, elemento decisivo para a escolha do produto, um prejuízo para a opção concebida.”

A ação é patrocinada pelo advogado Carlos Alberto Martins Junior, do escritório Freitas Martinho Advogados, de Bauru/SP.
Processo: 0154676-14.2011.8.26.0100

CaféLand lança cápsulas de cappuccino e chocolate quente compatíveis com Nespresso

Jornal de Brasília por Jornal de Brasília 17/01/2018 – 17h24

Apaixonados por café já podem se preparar para as novidades que a loja virtual CaféLand reservou aos apreciadores da bebida. As novidades deste mês de janeiro têm como base a doçura e a cremosidade do chocolate – uma das maiores paixões nacionais. Exclusivos no mercado brasileiro, os destaques do e-commerce são os combos com duas caixas (com 10 cápsulas cada) do Hot Chocolate (R$ 43,00) e outras duas caixas (com 10 cápsulas cada) do Cappuccino Suave (R$ 39,92) – todas compatíveis com o sistema Nespresso.

Considerada a bebida dos nobres na época das grandes navegações, quando o cacau foi descoberto pelos europeus, o chocolate quente agora ganha a praticidade das versões em cápsulas, sem perder sua doçura e cremosidade. Já o cappuccino suave, outro lançamento deste mês, oferece a versão brasileira da receita, com adição de chocolate. As novidades já estão disponíveis na loja virtual, com preços promocionais de lançamento.

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MAIS NUTRITIVO: PERFETTO APRESENTA SORVETES COM MENOS GORDURA

Marca renova receitas e investe em produtos zero trans e com menor teor de gordura saturada

Com a proposta de oferecer ao consumidor sorvete de verdade, a Perfetto, quinta maior indústria do setor no país, reformulou seus produtos e reduziu o teor de gordura saturada presente nos sorvetes.

Na contramão dos grandes fabricantes, que utilizam gordura vegetal de palma nos produtos, substância com alto índice de gordura saturada, a Perfetto está apostando em uma nova solução. Trata-se de um blend de palma e soja desenvolvido a partir de uma tecnologia capaz de reduzir o teor de gordura da matéria-prima. O ingrediente é usado com exclusividade pela Perfetto. O resultado são sorvetes com mais saudabilidade: são zero trans e têm cerca de 25% menos gordura saturada, variando esse índice conforme o sabor.

Sorvete é alimento

A nova formulação dos sorvetes dá ainda mais força à premissa de que sorvete é alimento. “Estamos desmistificando a ideia de que o sorvete é vilão. Na verdade, o sorvete é uma sobremesa altamente nutritiva”, explica Roque Dalcin, Diretor de Operações.

Além de reduzir o teor de gordura, a Perfetto adota diversas medidas para oferecer sorvete de verdade ao consumidor. A empresa tem o cuidado de fabricar o chocolate, o iogurte e as polpas de frutas que servem como ingredientes dos produtos. Para garantir a qualidade e o frescor das frutas, a companhia prioriza produtores locais, do interior de São Paulo. Outro exemplo de boas práticas da Perfetto está na fabricação do picolé Maxxi Fragola, em que é utilizado o morango liofilizado, preservando as propriedades nutritivas da fruta.

Para 2018, a companhia pretende investir ainda mais em saudabilidade. Atualmente, a Perfetto já apresenta opções zero lactose, destinado a consumidores que têm intolerância, e uma linha light, com sorvetes produzidos sem adição de açúcar.

Sobre Perfetto

Fundada em 1997, a Perfetto é a quinta maior indústria de sorvetes do país. Contando com mais de 100 produtos comercializados entre picolés, cones e potes de tamanhos variados, a marca tem alta capacidade de produção e está presente nos estados de SP, MG, RJ, GO e DF. Atuando com o slogan “Sorvete de verdade”, a empresa destaca-se pela diferenciação dos sabores e qualidade dos ingredientes utilizados na produção de toda sua linha. www.perfetto.com.br

Fonte: Atitude Com

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A Nestlé vai desistir do chocolate?

A venda da divisão de doces nos Estados Unidos para a Ferrero vai além de um alinhamento de portfólio e sinaliza o foco da empresa em alimentação saudável

Luiz Gustavo Pacete
18 de janeiro de 2018 – 7h44

Egresso de uma empresa de saúde, Mark Schneider assumiu a Nestlé em dezembro de 2016

A compra da divisão de doces da Nestlé nos Estados Unidos pela italiana Ferrero, anunciada nesta terça-feira, 16, foi a segunda grande transação envolvendo Mark Schneider, CEO da companhia suíça desde dezembro de 2016. Os analistas de mercado já davam a venda como certa e indicavam que esse movimento da Nestlé – em se desfazer de marcas de chocolates e confeitos como BabyRuth, Butterfinger e Crunch – vai muito além do que apenas redirecionar esforços no portfólio, mas compõe a missão de Schneider: orientar a companhia para um portfólio mais saudável.

O movimento da empresa, desde que Schneider assumiu, está em linha com o que outras grandes companhias de alimentos como PepsiCo, General Mills e Kraft Heinz vêm fazendo. Em dezembro do ano passado, a Nestlé pagou US$ 2,3 bilhões pela fabricante de vitaminas Atrium Innovations. Já sua divisão de doces nos Estados Unidos foi vendida por US$ 2,8 bilhões. De acordo com a Euromonitor, naquele país, o market share da Nestlé em chocolates é de 8,3%, atrás de Hershey´s, Mars e Lindt, a presença de mercado da Ferrero é de 3,2%. No mundo, a Nestlé ocupa a terceira posição com 9,6% de share, atrás de Mars e Mondelez.

Apesar do novo direcionamento estratégico da Nestlé, o argumento oficial dado pela empresa, de acordo com a Reuters, foi o baixo desempenho da divisão de chocolates nos EUA. Raphael Moreau, analista sênior de alimentação e nutrição da Euromonitor, afirma que uma das principais marcas da Nestlé no mercado americano, a Butterfinger, sofreu contra concorrentes com um posicionamento premium e marketing agressivo, incluindo Lindt e Mars. “Embora as empresas de private equity tenham demonstrado interesse, é provável que a Ferrero esteja disposta a pagar um prêmio de preço mais alto para alcançar seu objetivo estratégico de aumentar sua presença nos EUA. A transação pode fazer da Ferrero um dos maiores players de chocolate do mundo”, diz Moreau.

Gabriel Rossi, consultor e professor da ESPM, aponta que trata-se de uma redução de portfólio, porém, há também a preocupação da empresa de crescer em novos nichos e segmentos promissores. “Cabe lembrar que o fato de uma marca ser forte e tradicional no mercado, além de ser flexível, não significa que a sua extensão seja um sucesso em relação aos concorrentes com maior economia de escala, mais rápidos e com melhor relacionamento com os fornecedores da categoria”, afirma.

O baixo desempenho de marcas como a Butterfinger foi uma das justificativas para a venda, segundo a Nestlé

De acordo com Luís Eduardo Ribeiro, diretor da Lelo Logística, esse movimento reflete diferentes momentos da Ferrero e da Nestlé. “A Ferrero busca escala – produtividade e força de negociação-,e ganha participação de mercado se consolidando como gigante de doces e chocolates no mercado americano. Já a Nestlé quer apostar em segmentos saudáveis ou de margens maiores, como café, comida para animais, água e suplementos nutricionais”. Ele reforça que com a venda, a Nestlé ganha reforço de caixa para aquisições com foco saudável. “Outros negócios podem acontecer em breve de acordo com negociações que a empresa vem fazendo com a Merck”, diz Ribeiro se referindo às tentativas da empresa suíça de tentar comprar a unidade de consumos da farmacêutica Merck.

Luiz Morcelli, CMO do Ahoy! Berlin, responsável pela chegada da Berlin School ao Brasil, afirma que o negócio é um sinal claro do caminho que a Nestlé está tomando. “Desde que escolheu esse novo CEO, que veio de uma empresa bem tradicional alemã, ela sinaliza o foco em produtos mais saudáveis com uma venda significativa num mercado de consumo tão pesado como americano. E, além dessa venda emblemática, ela é a principal candidata a adquirir as operações da Merck na área de produtos de consumo, como vitaminas e suplementos nutricionais”.