Garrafa da Verallia garante toque requintado às cervejas especiais

27/10/2017 – Sexta-Feira

Embalagem desenvolvida para o segmento de espumantes vem ganhando adeptos no universo cervejeiro

A cor verde, o pescoço alongado, o ombro baixo e o fechamento em rolha não deixam dúvidas. As garrafas de espumante de 375 e 750 ml da Verallia possuem todas as características das embalagens usadas em uma das mais tradicionais e requintadas bebidas do mundo, o champanhe, presença quase obrigatória em grandes e variadas celebrações, que vão desde o pódio das corridas de Fórmula 1 até as festas de Réveillon, passando pelo batismo de navios.

De olho em toda carga emocional atrelada à festividade que vem à tona quando qualquer pessoa se depara com a embalagem, o mercado cervejeiro começou a adotá-la em suas cervejas especiais. A ideia por trás dessa estratégia é simples: uma cerveja diferenciada deve ser consumida em ocasiões especiais. Então por que não usar uma embalagem que remeta às celebrações?

Um ótimo exemplo dessa prática foi a cerveja Principado de Mônaco, da Cervejaria Nacional. Criada com inspiração em um dos mais exclusivos destinos turísticos da Europa, Mônaco, principado localizado ao sul da França, a bebida transpira todo o requinte da região: seu tipo é o saison, muito comum no Velho Continente, e seu tom avermelhado homenageia a cor da bandeira do principado.

“A semelhança com as garrafas de champanhe foi um ponto importante para a escolha da embalagem, já que a bebida é tradicional e rega as celebrações de Mônaco”, explica Patrick Bannwart, Mestre Cervejeiro da Cervejaria Nacional. “Além disso, cervejas em garrafas que lembram champanhe trazem um ar de exclusividade e leve sofisticação, características que dialogam com Mônaco”, completa.

Um último detalhe ainda reforça toda a singularidade da cerveja: sua versão envasada foi produzida em uma série limitadíssima: apenas um lote de mil garrafas rotuladas e numeradas à mão, usadas na promoção do principado no primeiro semestre de 2017 (a bebida ainda pode ser encontrada no formato chope nas unidades São Paulo e Ribeirão Preto da cervejaria).

“Uma cerveja especial, que inclusive representa Mônaco, deve ter uma embalagem que demonstre prestigio, luxo”, diz Catarina Peres, Supervisora de Marketing da Verallia. “Nossa garrafa está de acordo com tudo o que eles precisavam para homenagear o principado”.

Fonte: EVCOM

Volume vendido de cerveja no Brasil recua 5,4% no trimestre, informa Ambev

Agência Estado 26/10/2017 – 09:45
Empresas

A Ambev reportou queda de 5,4% no volume de cerveja vendido no Brasil no terceiro trimestre de 2017. O recuo foi maior do que a média da indústria, segundo informou a companhia com base em dados da Nielsen. No período, a indústria de cerveja como um todo recuou 1%.

Com a queda, o volume total comercializado de cerveja pela Ambev no Brasil durante o terceiro trimestre de 2017 chegou a 18,485 milhões de hectolitros ante 19,538 milhões de igual período de 2016.

A Ambev destacou que a queda nos volumes foi compensada por crescimento de receitas. A companhia implementou aumentos de preço neste terceiro trimestre enquanto, no ano passado, os reajustes ocorreram apenas no último trimestre do ano.

Com os maiores preços, a receita líquida da Ambev no negócio de cerveja aumentou 9,6% no terceiro trimestre de 2017 em comparação com igual período do ano anterior. A receita chegou a R$ 5,188 bilhões entre julho e setembro deste ano. No indicador de receita líquida por hectolitro (ROL/hl), a alta foi de 15,8%, para R$ 280,6.

O Custo do Produto Vendido (CPV) de cerveja no Brasil caiu 2,5%, para R$ 1,913 bilhão enquanto o CPV por hectolitro cresceu 3,1%, chegando a R$ 103,5.

Refrigerantes

Já no mercado de refrigerantes no Brasil, os volumes da Ambev cresceram 0,5% na comparação anual, chegando a 6,181 milhões de hectolitros. A companhia afirmou que seu desempenho superou a média da indústria. Citando novamente dados da Nielsen, a Ambev afirmou que a indústria de refrigerantes registrou queda de aproximadamente 5,5%.

A receita líquida da companhia no mercado de refrigerantes brasileiros aumentou 10,2%, chegando a R$ 845,1 milhões no terceiro trimestre de 2017. A receita por hectolitro subiu 9,6%, para R$ 136,7.

A Ambev informou que, apesar das pressões temporárias no segmento de refrigerantes e bebidas não alcoólicas durante este trimestre, continuará a evoluir sua estratégia comercial para retomar o crescimento.

Com estes resultados nos mercados de cerveja e não alcoólicos, o volume total de bebidas comercializadas pela Ambev no Brasil caiu 4% na comparação com o terceiro trimestre de 2016, chegando a 24,667 milhões de hectolitros. A receita no País aumentou 9,7% e chegou a R$ 6,033 bilhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado do negócio no Brasil atingiu R$ 2,377 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 17,4% ante igual período do ano passado. A margem Ebitda ajustado chegou a 39,4%, alta de 2,6 pontos porcentuais.

Receita líquida saudável

A Ambev usou um tom mais otimista para descrever suas perspectivas para o restante do ano de 2017. Em sua divulgação de resultados do terceiro trimestre, a companhia afirmou que o mercado brasileiro "está de volta à sua trajetória" e acrescentou que espera se beneficiar de "receita líquida saudável" e crescimento de Ebitda no País.

Nos últimos trimestres, a companhia havia considerado que a indústria de cerveja vinha encontrando dificuldades, mas agora a empresa menciona que está "cautelosamente otimista com a perspectiva da indústria de cerveja".

A Ambev descreve no texto que acompanha a divulgação de resultados que a melhor expectativa se deve à redução do desemprego e aumento da renda disponível.

A companhia reiterou seu único guidance para o ano, de que o Custo do Produto Vendido (CPV) por hectolitro no Brasil, excluindo depreciação e amortização, deve se manter estável ou crescer um dígito baixo no segundo semestre de 2017.

Consumidor está exigindo alimentos perfeitos, diz pesquisador da Monsanto

Gabriela Ingrid

Do UOL

27/10/2017 04h00

Faz tempo que os alimentos se moldaram ao gosto do consumidor, ganhando formas mais agradáveis aos olhos. Mas estamos entrando em uma nova era de frutas e vegetais “perfeitos”. As opções parecem até enfeites de mesa: tomatinhos perfeitamente redondos em cachos, enormes m…
Veja matéria no site:
<a href='https://estilo.uol.com.br/vida-saudavel/noticias/redacao/2017/10/27/alimentos-perfeitos-sao-aposta-do-mercado-sera-que-a-moda-pega.htm' target='_blank'>https://estilo.uol.com.br/vida-saudavel/noticias/redacao/2017/10/27/alimentos-perfeitos-sao-aposta-do-mercado-sera-que-a-moda-pega.htm</a>

Häagen-Dazs lança sabores no Brasil e estreia novo posicionamento global

27/10/2017 Sabores e Culinária

Com o intuito de refletir as texturas, cores e sensações de seus diferentes sabores de sorvetes, a Häagen-Dazs apresenta suas novas embalagens, criadas por 13 diferentes artistas do mundo inteiro.

O novo design reflete o mais recente posicionamento global da companhia, que vem se aproximando dos jovens millennials não apenas por meio de sua comunicação visual, mas em todo seu conjunto de ações estratégicas.

Para o processo de criação das obras de arte que ilustrariam as embalagens, a Häagen-Dazs buscou artistas renomados da atualidade como Santtu Mustonen e Kustaa Saksi para degustar os sorvetes. A partir de então, eles interpretaram visualmente as sensações que obtiveram a partir da experiência Häagen-Dazs para criar obras de arte que traduzem cada sabor, dando origem às embalagens únicas.

Além do visual mais jovem e contemporâneo, as cores utilizadas são tendência da nova estação, como os tons de azul, verde, laranja, dourado e preto, e diferenciam-se entre si para facilitar a identificação dos sabores pelos consumidores no ponto de venda.

A novidade chega ao Brasil a partir do final de outubro com os lançamentos Coconut & Passion Fruit, que une coco cremoso com maracujá, e o Hazelnut Crunch, com pedaços açucarados de avelã e amêndoas caramelizadas. Já no início de 2018 todo o portfólio de produtos Häagen-Dazs contará com o visual repaginado.

Picolés em Campinas

Além disso, a marca traz para Campinas, interior de São Paulo, o novo Häagen-Dazs no palito, formado pela combinação de ingredientes selecionados com pedaços de amêndoas, recheios e caldas.

O novo formato, que já é sucesso na Europa e Ásia desde o início do ano, conta com os sabores: Vanilla Caramel Almod, recheio cremoso de baunilha, amêndoas, calda de caramelo e casquinha crocante; Chocolate Choc Almond, com recheio e casquinha de chocolate ao leite Häagen-Dazs, combinado com pedaços de amêndoas; e White & Almond, de baunilha e casquinha de chocolate branco, acrescido com amêndoas selecionadas.

Os picolés Häagen-Dazs já podem ser encontrados em hiper e supermercados, assim como empórios, padarias, cafés e restaurantes de Campinas. Em novembro, também estarão disponíveis na loja própria da marca, localizada no Shopping Parque Dom Pedro, Entrada das Flores.

Atualmente, a Häagen-Dazs oferece uma linha completa de sorvetes consagrados pelos maiores especialistas do mundo.

Sobre o sabor Coconut & Passion Fruit

A receita traz uma combinação de sabores surpreendente unindo coco cremoso com vibrantes pedaços de maracujá. A sobremesa aromática é frutada, refrescante e intensa, combinando os melhores cocos e maracujás do mundo para proporcionar uma experiência extraordinária.

SP: Ital promove curso de processamento de produtos emulsionados

Evento acontece em 08, 09 e 10 de novembro em Campinas/SP

Campinas/SP

Salsichas e mortadelas são produtos emulsionados de grande aceitação popular e processados em grandes volumes pela indústria de carnes no Brasil. No ambiente de alimentação apresentam conveniência na preparação de pratos rápidos, porções, saladas ou na forma de lanches.

Diante disso, o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), por meio do Centro de Tecnologia de Carnes (CTC), realiza a segunda edição do curso Processamento de Produtos Emulsionados: Salsichas e Mortadelas, de 08 a 10 de novembro, na sede do Instituto, em Campinas/SP. O objetivo é discutir os parâmetros de qualidade na produção desse tipo de alimento.

Dentro desta categoria há produtos básicos, de custo acessível, e também os mais sofisticados para atendimento de um público gourmet, que exige matérias-primas, ingredientes, tripas e condimentos diferenciados. Seja como for, o conhecimento dos impactos de diferentes fatores e seus métodos de controle precisa garantir a oferta de produtos de alta qualidade e seguros para consumo.

"Quando se trata de mortadela de baixo custo, acondicionada em tripas impermeáveis e comercializadas sob temperatura ambiente, os cuidados com a formulação e o processamento devem ser redobrados. Além da pasteurização, outras barreiras devem ser consideradas para proporcionar ao consumidor um produto seguro no aspecto microbiológico. Afinal, o Brasil apresenta regiões com temperaturas médias anuais elevadas durante o ano todo e isso favorece o crescimento de microrganismos", explica Ana Lucia Corrêa Lemos, Diretora do CTC.

O CTC realizou em 2015 a primeira edição do curso com um estudo para estabelecer as principais barreiras tecnológicas no processamento de mortadelas para comercialização em temperatura ambiente, gerando conhecimentos para a indústria de processamento e oferecendo subsídios para o trabalho dos órgãos de fiscalização.

Os temas abordados no curso serão: seleção das matérias-primas cárneas, etapas do processamento, funcionalidade de ingredientes e aditivos, cozimento e pasteurização, avaliação dos processos térmicos em estufas, segurança e estabilidade microbiológica, métodos rápidos de controle, aspectos regulatórios, entre outros.

O conteúdo teórico será complementado com demonstrações práticas na planta piloto do CTC, onde serão elaborados os seguintes produtos: mortadela tradicional e de baixo custo em tripas plásticas, salsichas tradicionais (branca e artesanal), salsichas de baixo custo em diferentes equipamentos e salsicha Viena com teor reduzido em sódio, além das análises rápidas de umidade, gordura, atividade de água, entre outras aplicações específicas de insumos para a indústria frigorífica. Haverá ainda um espaço informal para a degustação e avaliação dos produtos elaborados pelos participantes do evento junto com a equipe de professores e colaboradores.

As inscrições para o evento são limitadas e podem ser realizadas pelo site www.ital.sp.gov.br. Há descontos especiais para estudantes, professores, pesquisadores e grupos de dois ou mais pessoas da mesma empresa. Demais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3743-1879 (Fabiana) ou (19) 3743-1882 (Ana Flavia).

Sobre o Ital
O Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) promove atividades de pesquisa, desenvolvimento, assistência tecnológica, inovação e difusão do conhecimento nas áreas de embalagem e de processamento, conservação e segurança de alimentos e bebidas. Fundado em 1963 e situado em Campinas/SP, o Ital, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, conta com sete unidades técnicas especializadas em produtos cárneos, de panificação, cereais, chocolates, balas, confeitos, laticínios, frutas, hortaliças, engenharia de processos industriais e embalagens; 15 plantas piloto especializadas em processamento de alimentos e bebidas e de avaliação do desempenho de embalagens; e 35 laboratórios de análise e ensaios.

O Ital conta também com uma Plataforma de Inovação Tecnológica, especializada em estudos de tendências de mercado e de prospecção de oportunidades e demandas de inovação.É certificado na norma NBR ISO 9001 e possui ensaios acreditados na norma ISO/IEC 17025 pela Cgcre/Inmetro.

Fonte: Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital)

Maricota Alimentos substitui embalagens de papel cartão de pratos prontos por flow packs

Seguindo a atual tendência de mercado, a Maricota Alimentos iniciou a troca das embalagens de papel cartão da linha de pratos prontos por embalagens flexíveis tipo flow pack. Toda a concepção da novidade foi alinhada junto aos departamentos de marketing, controle de qualidade e de pesquisa e desenvolvimento da empresa.

As novas embalagens, além de contribuírem em cerca de 20% na redução de custos, também aceleram as etapas da produção. “Reduzimos etapas no processo e a velocidade ao embalar o produto aumentou.”, explica o gerente de marketing, Denis Goulart. Com isso, o cliente também acaba ganhando, pois o preço de venda pode cair cerca de 5%.

As embalagens são produzidas pela Piloto Plásticos. O design foi desenvolvido pelo departamento de marketing da Maricota Alimentos.

Fabricantes italianos de massas querem ampliar vendas para o Brasil

Evento realizado dia 24 promove intercâmbio comercial entre os dois países

Para intensificar o intercâmbio comercial entre produtores italianos de massas e potenciais compradores brasileiros, a Italian Trade Agency (ITA) promoveu no dia 24 (terça-feira) o business meeting “Pasta: Amore & Fantasia”, durante o qual seis das principais empresas do setor daquele país apresentaram seus produtos e novidades a dezenas de convidados, como donos de restaurantes, buyers e representantes de empresas de varejo.

A diretora da ITA, Erica Di Giovancarlo, destacou a importância do mercado brasileiro para a Itália, uma vez que o País é um dos seus maiores compradores internacionais. Em 2016, as importações brasileiras de massas italianas atingiram US$ 22,5 milhões e, entre janeiro e setembro deste ano, já chegam a US$ 21 milhões, registrando um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total de massas importadas pelo Brasil neste período, 76,88% vieram da Itália.

“Esta foi uma excelente oportunidade para os interessados conhecerem melhor as qualidades da famosa “pasta de grano duro” e, assim, abrir novas oportunidades de vendas no País”, disse a diretora da ITA. A Itália é o maior produtor e exportador de massas do mundo. O Brasil aparece no ranking de consumo do setor como o terceiro colocado, ficando atrás somente da própria Itália e dos Estados Unidos. Porém, os italianos adquirem todos os anos 26 kg de massa per capita, enquanto no Brasil esse número é de apenas 6 kg, o que demostra o potencial de crescimento.

O presidente da Associação Italiana de Produtores de Massa, Paolo Barilla, lembrou do papel tradicional da massa no seu país de origem. “A pasta é uma verdadeira paixão no dia a dia da Itália, que foi levada pelos imigrantes para outros países como parte de sua cultura. Sempre esteve ligada a uma mensagem positiva, à evolução da gastronomia, ao gosto, à correta nutrição e à saúde”, disse. Segundo Barilla, a massa não faz diferença entre classes sociais e todos se alimentam dela sem discriminação. “Quem ajuda a difundir esta mensagem são os grandes chefs, pessoas intuitivas que traduzem suas mensagens por meio da massa”.

Também compareceram ao evento o cônsul-geral da Itália em São Paulo, Michele Pala, o diretor da Associação Italiana de Produtores de Massa, Cristiano Laurenza, e o presidente da Abimapi – Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados, Claudio Zanão.

Os representantes das empresas Barilla, Pasta Agnesi, Divella, Pastificio Garofalo, Pasta Zara e Pastificio Di Martino fizeram uma apresentação de seus produtos e depois receberam individualmente os convidados para dar mais informações e fornecer materiais explicativos das respectivas marcas.

Para incrementar ainda mais as apresentações foi feita uma degustação de ingredientes das marcas, com pratos preparados por dois chefs vindos especialmente da Itália – Giacomo Campodenico, da Ligúria e Angelo D’Amico, de Campania.

O evento “Pasta: Amore & Fantasia” fez parte da 6ª Settimana della Cucina Regionale Italiana, promovido pioneiramente no Brasil pela ITA – Italian Trade Agency e pelo Ministério de Relações Exteriores da Itália, com apoio da SPTuris, com o objetivo difundir a cultura italiana no Brasil por meio de sua Gastronomia.

Empresas italianas participantes do Business Meeting do dia 24
Pasta Agnesi: Fundada em 1824, a Agnesi é uma das marcas de macarrão mais antigas da Itália. Com um processo de secagem lenta, a massa possui uma cor amarelada, é rica em proteínas e tem um excelente cozimento al dente. Entre os produtos, destaca-se a linha de Macarrão de Trigo Duro, nas versões Clássico, Especialidades e Trigo Integral, Macarrão com ovos frescos italianos e Molhos Pestos e Vermelhos.

Barilla: Criada em 1877 em Parma, na Itália, a Barilla opera em mais de 100 países, onde é reconhecida por sua caixa azul. É líder mundial no setor de macarrão e líder na Itália nos setores de molhos e em produtos de padaria. Tem como objetivo ser a escolha preferida dos consumidores que possuem hábitos alimentares saudáveis inspirados pelo estilo de vida mediterrâneo e seu slogan é “Bom para você, Bom para o planeta”. Entre seus principais produtos estão o Integrale, o 5 Cereali, o Glúten Free, o Trigo Macio com Ovos e os molhos de Tomate e Pesto Genovese, sem conservantes ou aromatizantes.
Divella: A Divella produz massas de sêmola de trigo duro há mais de 125 anos. Sua história começou em 1890, quando o fundador Francesco Divella construiu o primeiro moinho de trigo em Rutigliano, uma pequena cidade agrícola no sul da Itália. Possui 150 diferentes formatos de macarrão, com grande variedade de cortes, e complementa seu portfolio com a linha de produtos de tomate Divella, conhecida como "Linea Rossa", composta por tomates inteiros pelados, massa de tomates, tomate em cubos, tomate cereja e tomate fatiado. Também atua com farinha de trigo macio e sêmola de trigo duro para pães e bolos, arroz, biscoitos, croissants, legumes enlatados, azeite extra-virgem, vinagre balsâmico, polenta e cous cous.
Pasta Zara: Com mais de um século de história, a Pasta Zara foi a primeira empresa italiana a exportar macarrão, graças ao empreendedorismo de seu fundador, Furio Bragagnolo, e de seus irmãos. As exportações hoje representam 88% da produção da Zara, que vende para 108 países. Seu macarrão é extrudado em bronze, criando uma superfície áspera e crespa, capaz de exaltar os condimentos e tem um colorido dourado graças à especial qualidade do grão e de uma cuidadosa seleção de sêmolas provenientes da busca das melhores variedades de trigo duro e dos melhores cultivos.
Pastificio Di Martino: O Pastificio di Martino foi fundado em 1912 em Gragnano. Mantendo a tradição e usando alta tecnologia para selecionar suas matérias-primas, o Pastifício Di Martino mantém em segredo suas receitas do macarrão Gragnano IGP, que usa as melhores sêmolas de trigo dura nacional e as águas puras de fontes locais, é extrudado em bronze e seco lentamente a baixa temperatura. O grupo Di Martino é proprietário de quatro marcas: o Pastificio Di Martino, o Pastificio dei Campi, o Pastificio Antonio Amato e Cook Italia. Em 2017 o grupo adquiriu a maior parte do Grandi Pasta Italiani, aumentando para sete suas unidades de produção.

Pastificio Garofalo: O Pastifício Garofalo nasceu em 1789 em Gragnano, chamada de “Pátria do Macarrão” e, no início dos anos 1990, já se situava entre os maiores pastifícios italianos. Tem mais de 80 formatos de massas, mantendo sua inteligência artesanal ao mesmo tempo que utiliza tecnologia desenvolvida de forma a controlar todas as etapas de produção, desde a escolha da sêmola até as embalagens especiais para cada formato, como pacchero, espaguete ou vermicello. Assim, cada formato é um macarrão diferente e não o mesmo macarrão com uma forma diferente.

Sobre a ITA – Italian Trade Agency – www.ice-sanpaolo.com.br
A agência do Governo Italiano com a missão de promover o intercâmbio comercial e tecnológico entre a Itália e os demais países, sobretudo no que tange as empresas de pequeno e médio porte, trabalho que realiza ininterruptamente, há quase um século. Por meio de uma rede 77 escritórios espalhados pelo mundo, garante apoio abrangente às empresas italianas que desejem atuar no exterior, fornecendo-lhes informações econômicas, legais, fiscais e mercadológicas, bem como identificando parceiros e oportunidades de negócios e realizando um acurado plano de ações promocionais, que incluem os Pavilhões Oficiais Italianos em exposições internacionais, a organização de missões de empresários e jornalistas estrangeiros à Itália, bem como de italianos ao exterior, a gestão de cursos e palestras e o desenvolvimento de campanhas publicitárias em veículos econômicos e dirigidos.

VOICE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
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Minas apoia compra da Itambé

Governo estadual confirma estar disposto a ajudar a CCPR a concretizar aquisição de metade do capital da tradicional fabricante mineira que pertencia à Vigor, da JBS

Marta Vieira

Publicação: 27/10/2017 04:00

Fábrica de lácteos da Itambé: BDMG poderá financiar a aquisição das ações da empresa

A Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR) negocia o apoio do governo estadual para concluir a aquisição da parcela de 50% das ações da indústria de laticínios Itambé que pertenciam à Vigor Alimentos, do grupo JBS. Uma vez concretizado, o negócio vai permitir, de fato, que a marca Itambé, uma espécie de ícone do setor em Minas, volte às suas raízes, já que a CCPR detém a outra metade do capital da empresa.

Por meio de fato revelante, a JBS informou ontem ter concluído o processo de venda da participação de 19,43% na Vigor Alimentos ao conglomerado mexicano Lala. De acordo com o comunicado ao mercado, o negócio, que havia sido fechado em agosto último, foi fechado em R$ 1,11 bilhão. Excluído o endividamento que a JBS detém, a companhia dos irmãos Joesley e Wesley Batista terá em mãos R$ 786 milhões. Outra participação de 72% da empresa de investimentos dos Batistas na indústria de laticínios foi ainda concluída, mas não houve divulgação do valor negociado. Quando o acordo foi anunciado, a J&F, holding dos negócios da família Batista, chegou a informar montante de R$ 5,72 bilhões.

Em 20 de setembro, a CCPR divulgou nota em que informava ter exercido o direito de preferência na recompra da metade do capital acionário da Itambé pertencente à Vigor. Não foi informado se essa operação ficou pendente do negócio fechado ontem. As informações que circularam entre fontes do mercado financeiro são de que a CCPR conseguiu ganhar tempo para acertar o apoio do governo estadual.

A CCPR não se manifestou, ontem, sobre o negócio. Uma das possibilidades é que a cooperativa de produtores obtenha financiamento por meio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que, além de suas linhas próprias de empréstimo, repassa recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em nota ao Estado de Minas, o governo mineiro informou estar disposto a ajudar na transformação da Itambé, novamente, numa empresa 100% mineira.

“O governo confirma a disposição a ajudar a CCPR, importante cooperativa do setor, através, por exemplo, de linhas de financiamento disponíveis no BDMG”, diz a nota. Ao anunciar, no mês passado, que passaria a deter 100% das ações da Itambé, a CCPR informou que o negócio significa o fortalecimento da indústria de laticínios.

“A CCPR defende condições vantajosas para o fornecimento de leite e uma valorização positiva das ações da Itambé, visando o fortalecimento das cooperativas associadas e produtores rurais”, destacou na nota.

A Itambé é uma das maiores indústrias de laticínios do Brasil e é líder do setor em Minas. O setor lácteo do estado detém mais de um quarto da produção leiteira nacional (26,7% no ano passado) , com volume estimado em 9,3 bilhões de litros em 2016 e um faturamento ao redor de R$ 20 bilhões no período. São 1 mil indústrias na atividade e ao redor de 30 mil empregos, incluindo 223 mil propriedades rurais, segundo o Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas (Silemg). (Com agências)

e mais…

Vale lucra R$ 7 bi
A expectativa da mineradoraVale é de que, mantidas as atuais condições de mercado, a empresa tenha um bom quarto trimestre, disse ontem o presidente da empresa brasileira, Fabio Schvartsman, em teleconferência com analistas e investidores. O executivo destacou, porém, que sazonalmente o quarto trimestre apresenta um enfraquecimento de preços. “Posso assegurar que a expectativa é de ter resultados comparáveis aos auferidos até este momento” disse. A mineradora informou que teve lucro líquido de R$ 7,14 bilhões no terceiro trimestre, ante R$ 1,84 bilhão no mesmo período de 2016 – aumento de 288%. A empresa atribui o resultado a melhoras na precificação (com a venda de mais minério de ferro de alta qualidade) e a resultados iniciais de uma nova política de controle de custos (de gerenciamento matricial). Schvartsman destacou que a companhia terá muito cuidado na liberação de recursos para investimentos em todas as áreas da empresa. Ele disse ainda que a Vale deverá concluir todas as condições precedentes para a venda de sua unidade de fertilizantes até o fim deste ano.

Maricota Alimentos substitui embalagens de papelão por flow pack

Seguindo a atual tendência de mercado, a Maricota Alimentos iniciou a troca das embalagens de papelão da linha de pratos prontos por embalagens flow pack. Toda a concepção da novidade foi alinhada junto aos departamentos de marketing, controle de qualidade e de pesquisa e desenvolvimento da empresa.

As novas embalagens, além de contribuírem em cerca de 20% na redução de custos, também aceleram as etapas da produção. "Reduzimos etapas no processo e a velocidade ao embalar o produto aumentou.", explica o gerente de marketing, Denis Goulart. Com isso, o cliente também acaba ganhando, pois o preço de venda pode cair cerca de 5%.

Redução de custos da Coca-Cola estimula lucro no 3º trimestre

25/10/201715h34

Nova York, 25 Out 2017 (AFP) – A Coca-Cola anunciou, nesta quarta-feira (25), resultados trimestrais melhores que o previsto, devido a uma redução de custos que lhe permitiu compensar a queda das vendas de suas famosas bebidas.

O lucro líquido subiu 38,3%, a 1,45 bilhão de dólares, no terceiro trimestre, encerrado em setembro.

Isso se traduz em um lucro por ação ajustado de 50 centavos, contra os 49 esperados em média pelos mercados financeiros.

Em um ano, a empresa conseguiu diminuir em 20% seus custos operacionais.

A receita, contudo, caiu 14,6%, a 9,1 bilhões de dólares, devido aos volumes menores de vendas e à cessão de franquias das operações de engarrafamento.

Na América do Norte, região que registra as melhores receitas da empresa, o volume de vendas de refrigerantes estagnou, enquanto o de chás e cafés teve leve alta, e o braço de água e bebidas esportivas também caiu um pouco.

O grupo enfrenta menos interesse por seus produtos adoçados e tenta diversificar sua cartela com bebidas como chás, sucos de frutas e água.

Em Wall Street, sua ação subiu 0,15%, a 46,25 dólares, às 12h05 GMT (10h05 de Brasília) nas negociações antes da abertura do mercado.

lo/jpr/lda/ll

COCA-COLA