Maricota Alimentos substitui embalagens de papel cartão de pratos prontos por flow packs

Seguindo a atual tendência de mercado, a Maricota Alimentos iniciou a troca das embalagens de papel cartão da linha de pratos prontos por embalagens flexíveis tipo flow pack. Toda a concepção da novidade foi alinhada junto aos departamentos de marketing, controle de qualidade e de pesquisa e desenvolvimento da empresa.

As novas embalagens, além de contribuírem em cerca de 20% na redução de custos, também aceleram as etapas da produção. “Reduzimos etapas no processo e a velocidade ao embalar o produto aumentou.”, explica o gerente de marketing, Denis Goulart. Com isso, o cliente também acaba ganhando, pois o preço de venda pode cair cerca de 5%.

As embalagens são produzidas pela Piloto Plásticos. O design foi desenvolvido pelo departamento de marketing da Maricota Alimentos.

Fabricantes italianos de massas querem ampliar vendas para o Brasil

Evento realizado dia 24 promove intercâmbio comercial entre os dois países

Para intensificar o intercâmbio comercial entre produtores italianos de massas e potenciais compradores brasileiros, a Italian Trade Agency (ITA) promoveu no dia 24 (terça-feira) o business meeting “Pasta: Amore & Fantasia”, durante o qual seis das principais empresas do setor daquele país apresentaram seus produtos e novidades a dezenas de convidados, como donos de restaurantes, buyers e representantes de empresas de varejo.

A diretora da ITA, Erica Di Giovancarlo, destacou a importância do mercado brasileiro para a Itália, uma vez que o País é um dos seus maiores compradores internacionais. Em 2016, as importações brasileiras de massas italianas atingiram US$ 22,5 milhões e, entre janeiro e setembro deste ano, já chegam a US$ 21 milhões, registrando um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total de massas importadas pelo Brasil neste período, 76,88% vieram da Itália.

“Esta foi uma excelente oportunidade para os interessados conhecerem melhor as qualidades da famosa “pasta de grano duro” e, assim, abrir novas oportunidades de vendas no País”, disse a diretora da ITA. A Itália é o maior produtor e exportador de massas do mundo. O Brasil aparece no ranking de consumo do setor como o terceiro colocado, ficando atrás somente da própria Itália e dos Estados Unidos. Porém, os italianos adquirem todos os anos 26 kg de massa per capita, enquanto no Brasil esse número é de apenas 6 kg, o que demostra o potencial de crescimento.

O presidente da Associação Italiana de Produtores de Massa, Paolo Barilla, lembrou do papel tradicional da massa no seu país de origem. “A pasta é uma verdadeira paixão no dia a dia da Itália, que foi levada pelos imigrantes para outros países como parte de sua cultura. Sempre esteve ligada a uma mensagem positiva, à evolução da gastronomia, ao gosto, à correta nutrição e à saúde”, disse. Segundo Barilla, a massa não faz diferença entre classes sociais e todos se alimentam dela sem discriminação. “Quem ajuda a difundir esta mensagem são os grandes chefs, pessoas intuitivas que traduzem suas mensagens por meio da massa”.

Também compareceram ao evento o cônsul-geral da Itália em São Paulo, Michele Pala, o diretor da Associação Italiana de Produtores de Massa, Cristiano Laurenza, e o presidente da Abimapi – Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados, Claudio Zanão.

Os representantes das empresas Barilla, Pasta Agnesi, Divella, Pastificio Garofalo, Pasta Zara e Pastificio Di Martino fizeram uma apresentação de seus produtos e depois receberam individualmente os convidados para dar mais informações e fornecer materiais explicativos das respectivas marcas.

Para incrementar ainda mais as apresentações foi feita uma degustação de ingredientes das marcas, com pratos preparados por dois chefs vindos especialmente da Itália – Giacomo Campodenico, da Ligúria e Angelo D’Amico, de Campania.

O evento “Pasta: Amore & Fantasia” fez parte da 6ª Settimana della Cucina Regionale Italiana, promovido pioneiramente no Brasil pela ITA – Italian Trade Agency e pelo Ministério de Relações Exteriores da Itália, com apoio da SPTuris, com o objetivo difundir a cultura italiana no Brasil por meio de sua Gastronomia.

Empresas italianas participantes do Business Meeting do dia 24
Pasta Agnesi: Fundada em 1824, a Agnesi é uma das marcas de macarrão mais antigas da Itália. Com um processo de secagem lenta, a massa possui uma cor amarelada, é rica em proteínas e tem um excelente cozimento al dente. Entre os produtos, destaca-se a linha de Macarrão de Trigo Duro, nas versões Clássico, Especialidades e Trigo Integral, Macarrão com ovos frescos italianos e Molhos Pestos e Vermelhos.

Barilla: Criada em 1877 em Parma, na Itália, a Barilla opera em mais de 100 países, onde é reconhecida por sua caixa azul. É líder mundial no setor de macarrão e líder na Itália nos setores de molhos e em produtos de padaria. Tem como objetivo ser a escolha preferida dos consumidores que possuem hábitos alimentares saudáveis inspirados pelo estilo de vida mediterrâneo e seu slogan é “Bom para você, Bom para o planeta”. Entre seus principais produtos estão o Integrale, o 5 Cereali, o Glúten Free, o Trigo Macio com Ovos e os molhos de Tomate e Pesto Genovese, sem conservantes ou aromatizantes.
Divella: A Divella produz massas de sêmola de trigo duro há mais de 125 anos. Sua história começou em 1890, quando o fundador Francesco Divella construiu o primeiro moinho de trigo em Rutigliano, uma pequena cidade agrícola no sul da Itália. Possui 150 diferentes formatos de macarrão, com grande variedade de cortes, e complementa seu portfolio com a linha de produtos de tomate Divella, conhecida como "Linea Rossa", composta por tomates inteiros pelados, massa de tomates, tomate em cubos, tomate cereja e tomate fatiado. Também atua com farinha de trigo macio e sêmola de trigo duro para pães e bolos, arroz, biscoitos, croissants, legumes enlatados, azeite extra-virgem, vinagre balsâmico, polenta e cous cous.
Pasta Zara: Com mais de um século de história, a Pasta Zara foi a primeira empresa italiana a exportar macarrão, graças ao empreendedorismo de seu fundador, Furio Bragagnolo, e de seus irmãos. As exportações hoje representam 88% da produção da Zara, que vende para 108 países. Seu macarrão é extrudado em bronze, criando uma superfície áspera e crespa, capaz de exaltar os condimentos e tem um colorido dourado graças à especial qualidade do grão e de uma cuidadosa seleção de sêmolas provenientes da busca das melhores variedades de trigo duro e dos melhores cultivos.
Pastificio Di Martino: O Pastificio di Martino foi fundado em 1912 em Gragnano. Mantendo a tradição e usando alta tecnologia para selecionar suas matérias-primas, o Pastifício Di Martino mantém em segredo suas receitas do macarrão Gragnano IGP, que usa as melhores sêmolas de trigo dura nacional e as águas puras de fontes locais, é extrudado em bronze e seco lentamente a baixa temperatura. O grupo Di Martino é proprietário de quatro marcas: o Pastificio Di Martino, o Pastificio dei Campi, o Pastificio Antonio Amato e Cook Italia. Em 2017 o grupo adquiriu a maior parte do Grandi Pasta Italiani, aumentando para sete suas unidades de produção.

Pastificio Garofalo: O Pastifício Garofalo nasceu em 1789 em Gragnano, chamada de “Pátria do Macarrão” e, no início dos anos 1990, já se situava entre os maiores pastifícios italianos. Tem mais de 80 formatos de massas, mantendo sua inteligência artesanal ao mesmo tempo que utiliza tecnologia desenvolvida de forma a controlar todas as etapas de produção, desde a escolha da sêmola até as embalagens especiais para cada formato, como pacchero, espaguete ou vermicello. Assim, cada formato é um macarrão diferente e não o mesmo macarrão com uma forma diferente.

Sobre a ITA – Italian Trade Agency – www.ice-sanpaolo.com.br
A agência do Governo Italiano com a missão de promover o intercâmbio comercial e tecnológico entre a Itália e os demais países, sobretudo no que tange as empresas de pequeno e médio porte, trabalho que realiza ininterruptamente, há quase um século. Por meio de uma rede 77 escritórios espalhados pelo mundo, garante apoio abrangente às empresas italianas que desejem atuar no exterior, fornecendo-lhes informações econômicas, legais, fiscais e mercadológicas, bem como identificando parceiros e oportunidades de negócios e realizando um acurado plano de ações promocionais, que incluem os Pavilhões Oficiais Italianos em exposições internacionais, a organização de missões de empresários e jornalistas estrangeiros à Itália, bem como de italianos ao exterior, a gestão de cursos e palestras e o desenvolvimento de campanhas publicitárias em veículos econômicos e dirigidos.

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Minas apoia compra da Itambé

Governo estadual confirma estar disposto a ajudar a CCPR a concretizar aquisição de metade do capital da tradicional fabricante mineira que pertencia à Vigor, da JBS

Marta Vieira

Publicação: 27/10/2017 04:00

Fábrica de lácteos da Itambé: BDMG poderá financiar a aquisição das ações da empresa

A Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR) negocia o apoio do governo estadual para concluir a aquisição da parcela de 50% das ações da indústria de laticínios Itambé que pertenciam à Vigor Alimentos, do grupo JBS. Uma vez concretizado, o negócio vai permitir, de fato, que a marca Itambé, uma espécie de ícone do setor em Minas, volte às suas raízes, já que a CCPR detém a outra metade do capital da empresa.

Por meio de fato revelante, a JBS informou ontem ter concluído o processo de venda da participação de 19,43% na Vigor Alimentos ao conglomerado mexicano Lala. De acordo com o comunicado ao mercado, o negócio, que havia sido fechado em agosto último, foi fechado em R$ 1,11 bilhão. Excluído o endividamento que a JBS detém, a companhia dos irmãos Joesley e Wesley Batista terá em mãos R$ 786 milhões. Outra participação de 72% da empresa de investimentos dos Batistas na indústria de laticínios foi ainda concluída, mas não houve divulgação do valor negociado. Quando o acordo foi anunciado, a J&F, holding dos negócios da família Batista, chegou a informar montante de R$ 5,72 bilhões.

Em 20 de setembro, a CCPR divulgou nota em que informava ter exercido o direito de preferência na recompra da metade do capital acionário da Itambé pertencente à Vigor. Não foi informado se essa operação ficou pendente do negócio fechado ontem. As informações que circularam entre fontes do mercado financeiro são de que a CCPR conseguiu ganhar tempo para acertar o apoio do governo estadual.

A CCPR não se manifestou, ontem, sobre o negócio. Uma das possibilidades é que a cooperativa de produtores obtenha financiamento por meio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), que, além de suas linhas próprias de empréstimo, repassa recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em nota ao Estado de Minas, o governo mineiro informou estar disposto a ajudar na transformação da Itambé, novamente, numa empresa 100% mineira.

“O governo confirma a disposição a ajudar a CCPR, importante cooperativa do setor, através, por exemplo, de linhas de financiamento disponíveis no BDMG”, diz a nota. Ao anunciar, no mês passado, que passaria a deter 100% das ações da Itambé, a CCPR informou que o negócio significa o fortalecimento da indústria de laticínios.

“A CCPR defende condições vantajosas para o fornecimento de leite e uma valorização positiva das ações da Itambé, visando o fortalecimento das cooperativas associadas e produtores rurais”, destacou na nota.

A Itambé é uma das maiores indústrias de laticínios do Brasil e é líder do setor em Minas. O setor lácteo do estado detém mais de um quarto da produção leiteira nacional (26,7% no ano passado) , com volume estimado em 9,3 bilhões de litros em 2016 e um faturamento ao redor de R$ 20 bilhões no período. São 1 mil indústrias na atividade e ao redor de 30 mil empregos, incluindo 223 mil propriedades rurais, segundo o Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas (Silemg). (Com agências)

e mais…

Vale lucra R$ 7 bi
A expectativa da mineradoraVale é de que, mantidas as atuais condições de mercado, a empresa tenha um bom quarto trimestre, disse ontem o presidente da empresa brasileira, Fabio Schvartsman, em teleconferência com analistas e investidores. O executivo destacou, porém, que sazonalmente o quarto trimestre apresenta um enfraquecimento de preços. “Posso assegurar que a expectativa é de ter resultados comparáveis aos auferidos até este momento” disse. A mineradora informou que teve lucro líquido de R$ 7,14 bilhões no terceiro trimestre, ante R$ 1,84 bilhão no mesmo período de 2016 – aumento de 288%. A empresa atribui o resultado a melhoras na precificação (com a venda de mais minério de ferro de alta qualidade) e a resultados iniciais de uma nova política de controle de custos (de gerenciamento matricial). Schvartsman destacou que a companhia terá muito cuidado na liberação de recursos para investimentos em todas as áreas da empresa. Ele disse ainda que a Vale deverá concluir todas as condições precedentes para a venda de sua unidade de fertilizantes até o fim deste ano.

Governo Federal inviabiliza setor de concentrados de refrigerantes no Amazonas

26/10/2017 às 14:39

acritica.com* Manaus (AM)
Com isso, as indústrias locais perdem o direito à isenção de PIS/Confins, Imposto de Importação (II) e o Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI)

O Ministério da Fazenda mudou o enquadramento da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) para a fabricação de extrato de concentrados de refrigerantes no Polo Industrial de Manaus (PIM).

Com isso, as indústrias locais perdem o direito à isenção de PIS/Confins, Imposto de Importação (II) e o Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI), o que na prática inviabiliza a produção local.

O comunicado foi feito pelo superintendente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Appio da Silva Tolentino, à parlamentares da bancada do Amazonas no Congresso Nacional.

“A maior parte da nossa bancada vota para permanecer Temer e recebe como troco isso aqui”, discursou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) com o ofício em mãos recebido da Suframa nesta quinta (26).

“Tiraram as vantagens comparativas. Esse é o Michel Temer que recebe seus aliados com sorriso e por trás faz o contrário. Vamos lutar muito para derrubar essa decisão, pois não aceitamos que nenhum setor da Zona Franca seja prejudicado”.

Segundo o titular da Suframa, “as empresas de concentrados utilizavam a nomenclatura NCM 2107 desde o ano 2000, na forma de kit, mas a Secretaria da Receita Federal (SRF) entendeu que o kit deve ser classificado individualmente; com isso os componentes de valor mais significativo (contém ingredientes fundamentais no aroma e sabor) devem ser classificados como NCM 2106.9010”, cujas alíquotas dos tributos são diferentes de zero.

Setor de concentrados

O setor de concentrados é o terceiro em faturamento e geração de emprego na Zona Franca de Manaus, está só atrás dos polos eletroeletrônico e de duas rodas. Em 2013, chegou a gerar mais de 14 mil empregos diretos.

Ao todo são mais de 50 mil empregos direto e indiretos envolvidos na cadeia produtiva local. Isso porque atende a 95% do mercado de refrigerantes no país e ainda exporta para a Venezuela, Colômbia e Paraguai.

Estudo da Fundação Getúlio Vargas destaca que “é importante observar que o setor de concentrados, além dos empregos criados na ZFM, é o único a gerar riqueza para o interior do Estado do Amazonas, com o agronegócio e a agricultura familiar, atividades responsáveis pelo fornecimento de matérias-primas agrícolas regionais”.

Projeto fomentará o crescimento de cervejarias artesanais na região

/andre Lara

Com o objetivo de potencializar o polo cervejeiro de Ponta Grossa e região, através do incentivo à formalização dos produtores caseiros de cerveja, o Sebrae realizará um projeto de qualificação aos empreendedores interessados: o ‘Da Panela pro Mercado'. Na próxima semana, na terça-feira, dia 31, escritório regional do Sebrae em Ponta Grossa sedia o pré-lançamento do projeto, voltado para produtores com potencial de empreender. O projeto em si terá início em março do próximo ano, e faz parte das ações do projeto de potencialização das cervejas especiais do Paraná.

“A qualificação é voltada aos produtores de cerveja caseiros que querem ter uma marca, que querem empreender. O objetivo é tornar mais fácil e trazer clareza sobre algo que é muito complexo, já que uma indústria, para formalizar, por exemplo, leva entre oito meses e um ano”, esclarece a consultora do Sebrae na região, Michele Riquetti. No total, ela explica, é um projeto de qualificação que compreende três ciclos, com quatro encontros cada, com um total de 30 vagas. “Dentre os tópicos a serem abordados nos workshops estão modelos de negócios; processo de formalização da empresa; legislação específica; marketing e comunicação; finanças e tributação”, informa a consultora do Sebrae

Os produtores também terão esclarecimentos sobre o mercado, se, para eles, é mais interessante investir em uma cervejaria nova ou, de início, adotar o processo de produção ‘cigana’, ou seja, produzir suas bebidas nas estruturas de pequenas cervejarias já existentes na cidade, algo que é muito comum. “De forma geral, quem produz na panela, tem o anseio de comercializar. A partir do momento que crescer, vai precisar formalizar. E com isso, o preço de comercialização hoje poderá não ser mais o mesmo, já que 50% do preço do produto final neste ramo está relacionado à tributação. Por isso será abordado o melhor modelo”, informa, lembrando que há uma burocracia por ser um produto delicado, ligado à alimentação, precisando de um padrão de qualidade.

O projeto é voltado para produtores de toda a região dos Campos Gerais e terá um custo acessível, segundo explica a consultora. E a região dos Campos Gerais será pioneira no Estado. “A regional vai rodar esse piloto: o primeiro ciclo acontece em Ponta Grossa, e atende a região toda. Mas já existe demanda para levar para Curitiba e, a partir daí, para outras regionais”, conclui a consultora.

Pré-lançamento ocorre nesta terça-feira em PG

A programação do pré-lançamento inclui quatro talks, com o Sebrae/PR, a Associação das Microcervejarias do Paraná (Procerva), a Associação dos Cervejeiros Artesanais do Paraná (Acerva-PR) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Às 20h50 acontece a palestra com Jamal Awalladak, engenheiro químico, PhD em processos bioquímicos, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e apresentador do Canal Beer School, no Youtube. Ele vai falar sobre os desafios técnicos e financeiros da produção de cerveja em larga escala. As inscrições são gratuitas, limitadas a 70 pessoas. Elas podem ser feitas até segunda-feira (30) através do telefone (42) 3228-2500, com Vanessa ou Karine.

Polo Cervejeiro

O município de Ponta Grossa tem consolidado a instalação de um polo cervejeiro. Além da multinacional Heineken, presente na cidade há 20 anos, em 2016 se instalou em Ponta Grossa a maior cervejaria do grupo Ambev no Brasil. Além disso, há diversas microcervejarias com suas fábricas, como a Schultz, Oak, Palais, Tropeiro, Brauns, entre outras. Em municípios da região também há cervejarias artesanais, como a Nat Bier, de Palmeira.

KFC lança linha de sorvetes Kream Ball no Brasil

26 Outubro, 2017 agitosp KFC lança linha de sorvetes Kream Ball no Brasil

Marca traz para o país embalagem inédita que promete surpreender consumidores com uma experiência diferente no consumo de sorvetes

Sucesso na Europa, o Kream Ball acaba de chegar ao KFC Brasil trazendo um design inovador. A embalagem, em formato ‘bola’, é transparente e faz com que o consumidor enxergue toda a montagem do sorvete, de cima a baixo. Além disso, as sobremesas são acompanhadas de uma colher exclusiva assinada pelo KFC e desenvolvida especialmente para encaixar perfeitamente na boca, além de ter material resistente e ser ergonômica. “A colher permite que o consumidor saboreie até a última “gota” de sorvete”, afirma Juliana Pisani, diretora de Marketing do KFC Brasil.

Para o lançamento, o KFC trará três opções irresistíveis de Kream Ball: Alfajor Havanna, Ovomaltine® , e Cookie&Morango. O Kream Ball Havanna vem com alfajor de chocolate ao leite recheado com doce de leite, em pedaços, sorvete de baunilha e calda de doce de leite. O sabor Ovomaltine® conta com o inconfundível Creme Crocante Ovomaltine® , sorvete e flocos crocantes Ovomaltine® . Com calda de morangos de verdade, o Kream Ball Cookie&Morango traz sorvete coberto com cookie de chocolate. As novidades podem ser encontradas em todas as 36 lojas do KFC no Brasil pelo preço sugerido de R$7.

Reconhecido pelo icônico balde de frango, que também é o carro chefe da marca, o KFC é referência mundial em frango frito e conta com cardápio diversificado, que oferece sanduíches, Box com pedaços ou tirinhas de frango, pratos quentes criados exclusivamente para os brasileiros, snacks e sobremesas. Atualmente são 36 lojas no Brasil, localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.

Vendas da Ambev caem 4% em volume no Brasil, mas empresa está otimista

26/10/201716h03

A Ambev viu a queda nas vendas de cerveja no Brasil atingir diretamente seus resultados operacionais do terceiro trimestre, com o volume de bebidas caindo 4% no país, para 24,67 milhões de hectolitros.

A queda foi influenciada diretamente pelo recuo de 5,4% do volume de cerveja no Brasil, para 18,49 milhões de hectolitros.

A companhia atribuiu a queda no consumo de cerveja à "fraca indústria, que caiu aproximadamente 1%, de acordo com a Nielsen, já que os consumidores continuam a ser pressionados pelo ambiente macroeconômico".

Além disso, a fabricante realizou ajustes de preços no terceiro trimestre, o que levou a um descasamento na base de comparação, uma vez que o aumento anual de 2016 foi feito no quarto trimestre.

Já o consumo de refrigerantes, não-alcoólicos e não-carbonatados (RefrigeNanc) subiu 0,5% no país, para 6,18 milhões de hectolitros.

A receita líquida da venda de cervejas no Brasil subiu 9,6%, para R$ 5,19 bilhões, e a de RegrigeNanc avançou 10,2%, para R$ 845 milhões.

Internacionalmente, a companhia viu um aumento de volume de 23,8% na América Central e Caribe, para 3,1 milhões de hectolitros, e de 23,9% na receita, para R$ 1,16 bilhões, beneficiada por uma operação de troca de ativos que levou à entrada da companhia no Panamá.

Na América Latina Sul ? que contempla Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Equador e Peru ?, os volume vendidos subiram 1,4%, para 7,81 milhões de hectolitros, e a receita avançou 7,1%, para R$ 2,43 bilhões, beneficiada pela melhora de vendas na Argentina e no Paraguai e pelo avanço das marcas premium.

Melhora em outubro

O presidente da Ambev, Bernardo Paiva, disse em teleconferência para analistas e investidores nesta quinta-feira (26) que vê uma contínua melhora no mercado de cervejas e refrigerante e espera um desempenho mais forte da companhia neste quarto trimestre.

"Tivemos uma queda no volume de vendas de cerveja no Brasil no terceiro trimestre, em parte porque o mercado como um todo ainda encolhe e, em parte, como uma reação ao reajuste de preços, que neste ano foi feito mais cedo. Mas já vimos uma melhora nas nossas vendas de setembro para outubro", afirmou Paiva.

O executivo observou que o mercado brasileiro tem apresentado melhora ao longo dos trimestres. No ano passado, o segmento de cerveja encolheu 5,5% em volume de vendas, segundo a Nielsen. No primeiro trimestre, as vendas do mercado caíram 2%; no segundo trimestre encolheram 2,7%; no terceiro trimestre a queda foi de 1%. A Ambev, por sua vez, apresentou crescimento de 3,4%, queda de 1,3% e recuo de 5,4% nos três trimestres, respectivamente.

"Apesar dessa queda no terceiro trimestre, acreditamos que a Ambev está no caminho certo. Haverá uma melhora, trimestre a trimestre. E nossa expectativa é de que o reajuste antecipado de preços, que já foi assimilado pelos consumidores, traga benefícios adicionais no quarto trimestre, quando o restante da indústria ajusta os valores", afirmou o executivo.

Otimismo

O presidente da Anheuser-Busch InBev NV (AB InBev), Carlos Brito, informou que vê um cenário mais otimista para a Ambev no quarto trimestre. O executivo também disse que tem confiança na capacidade da companhia de recuperar margens de lucro no último trimestre do ano.

"Estou otimista com o cenário macroeconômico do Brasil e também com a política comercial adotada pela Ambev. Continuo cautelosamente otimista em relação ao desempenho da companhia no Brasil", afirmou Brito.

O executivo ponderou que o desempenho da Ambev no Brasil no terceiro trimestre sofreu um impacto negativo do aumento nos preços das commodities, gerando uma perda nas margens de lucro. "Temos confiança na capacidade da companhia de recuperar margens", repetiu Brito.

A companhia registrou no terceiro trimestre um aumento de 2,01 pontos percentuais na margem de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (margem Ebitda) da operação brasileira, para 39%. Em nove meses, no entanto, a margem Ebitda ainda acumula uma queda de 4,96 pontos percentuais, para 39%.

Brito ressaltou que a Ambev mantém para o ano a previsão de aumento de um dígito ou estabilidade nos custos de venda por hectolitro, excluindo depreciação e amortização.

"O Brasil ainda tem três meses para arrumar a casa. A Ambev já antecipou o reajuste de preços para julho, o que ajudou nos resultados do terceiro trimestre. A empresa perdeu participação de mercado no trimestre, mas ainda apresenta um desempenho positivo", afirmou Brito.

O executivo afirmou ainda que espera melhoria no desempenho da AB InBev no quarto trimestre, com resultados mais fortes no Brasil, na África do Sul, na Austrália e na Ásia.

Garrafa da Verallia garante toque requintado às cervejas especiais

27/10/2017 – Sexta-Feira

Embalagem desenvolvida para o segmento de espumantes vem ganhando adeptos no universo cervejeiro

A cor verde, o pescoço alongado, o ombro baixo e o fechamento em rolha não deixam dúvidas. As garrafas de espumante de 375 e 750 ml da Verallia possuem todas as características das embalagens usadas em uma das mais tradicionais e requintadas bebidas do mundo, o champanhe, presença quase obrigatória em grandes e variadas celebrações, que vão desde o pódio das corridas de Fórmula 1 até as festas de Réveillon, passando pelo batismo de navios.

De olho em toda carga emocional atrelada à festividade que vem à tona quando qualquer pessoa se depara com a embalagem, o mercado cervejeiro começou a adotá-la em suas cervejas especiais. A ideia por trás dessa estratégia é simples: uma cerveja diferenciada deve ser consumida em ocasiões especiais. Então por que não usar uma embalagem que remeta às celebrações?

Um ótimo exemplo dessa prática foi a cerveja Principado de Mônaco, da Cervejaria Nacional. Criada com inspiração em um dos mais exclusivos destinos turísticos da Europa, Mônaco, principado localizado ao sul da França, a bebida transpira todo o requinte da região: seu tipo é o saison, muito comum no Velho Continente, e seu tom avermelhado homenageia a cor da bandeira do principado.

“A semelhança com as garrafas de champanhe foi um ponto importante para a escolha da embalagem, já que a bebida é tradicional e rega as celebrações de Mônaco”, explica Patrick Bannwart, Mestre Cervejeiro da Cervejaria Nacional. “Além disso, cervejas em garrafas que lembram champanhe trazem um ar de exclusividade e leve sofisticação, características que dialogam com Mônaco”, completa.

Um último detalhe ainda reforça toda a singularidade da cerveja: sua versão envasada foi produzida em uma série limitadíssima: apenas um lote de mil garrafas rotuladas e numeradas à mão, usadas na promoção do principado no primeiro semestre de 2017 (a bebida ainda pode ser encontrada no formato chope nas unidades São Paulo e Ribeirão Preto da cervejaria).

“Uma cerveja especial, que inclusive representa Mônaco, deve ter uma embalagem que demonstre prestigio, luxo”, diz Catarina Peres, Supervisora de Marketing da Verallia. “Nossa garrafa está de acordo com tudo o que eles precisavam para homenagear o principado”.

Fonte: EVCOM

Pif Paf lança torta de frango com requeijão

Novidade foi apresentada aos clientes na 31ª Superminas, em Belo Horizonte(MG).

A Pif Paf Alimentos acaba de lançar a torta de frango com requeijão, elaborada sem conservantes, com ingredientes selecionados e massa leve, bem ao gosto do brasileiro. O novo produto foi apresentado aos clientes durante a 31ª Superminas Food Show, considerado o evento mais completo dos setores de supermercados e panificação do Brasil, que aconteceu de 17 a 19 de outubro(terça a quinta-feira), em Belo Horizonte. A torta de frango com requeijão está disponível para vendas por meio dos representantes, pelo site: www.comprepifpaf.com.br e também no televendas: 08002851700.

Com essa novidade, a empresa amplia ainda mais o seu mix e completa o 16º lançamento apenas neste ano. Desde o início de 2017, também passaram a entrar nas casas dos consumidores o Kit Churrasco Fácil (picanha suína grill, salsichão, linguiça mineira, meio da asa grill, coxinha da asa grill e costela suína grill), o peito de frango defumado, a pizza dupla (calabresa/presunto; calabresa), o requeijão cremoso (light e tradicional), os fatiados (presunto, apresuntado, peito de frango defumado e mortadela defumada) e a esfirra de frango.

De acordo com o gerente de Relações Institucionais da empresa, Cláudio Faria, o volume de lançamentos reforça o foco permanente da Pif Paf em facilitar a vida dos consumidores, oferecendo sempre mais sabor e praticidade para o dia a dia. “É um dos nossos grandes diferenciais. E a Superminas é o evento ideal para lançarmos produtos, além de fortalecer o relacionamento com atuais e futuros clientes”, complementa.

#ChoraDieta. Chez Michou vai vender calda de chocolate em potes

A delícia vem em recipientes de 300g e custa R$ 15

Luiz Prisco

25/10/2017 21:01

A deliciosa calda de chocolate da creperia Chez Michou começa a ser vendida em potes de 300g. Por R$ 15, o cliente pode levar para casa a cobertura, que vai bem pura, com crepes, sorvetes, torradas, pães e bolos.

Os ingredientes do quitute são simples: chocolate, creme de leite e margarina. O segredo está no modo de preparo, uma receita de 27 anos da família que administra a casa.

No restaurante, a calda é servida nos crepes de morango com chocolate (R$ 25,90); de chocolate crocante (R$ 18,60) com amendoim caramelizado; nos sorvetes Tartaruga (R$ 23,30) e Banana Split (R$ 27,90).