ITAL realiza XVIII Seminário de Alimentação Escolar

24 de outubro de 201724 de outubro de 2017 Ray Santos

Evento acontece nos dias 25 e 26 de outubro em Campinas/SP

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), por meio do Centro de Ciência e Qualidade de Alimentos (CCQA), realiza nessa semana o XVIII Seminário de Alimentação Escolar, nos dias 25 e 26 de outubro, na sede do Instituto, em Campinas/SP.

A proposta do evento é oferecer conteúdo e conhecimento técnico-científico sobre os valores nutricionais das dietas em uso na alimentação escolar, compartilhar novas práticas de elaboração, otimização e avaliação de cardápios, sempre com assuntos relacionados ao Programa de Alimentação Escolar implantado nas escolas e a legislação nacional vigente.

“Queremos estabelecer uma estrutura sólida e coerente de transmissão de conhecimentos, capacitação e atualização profissional, com debates saudáveis que resultem diretamente no desenvolvimento educacional esperado para os estudantes brasileiros, em todas as esferas, municipal, estadual e federal”, explica Eduardo Vicente, Diretor do CCQA.

Além disso, o seminário é um grande ponto de encontro entre os profissionais ligados ao tema e parceiros empresariais. O evento é realizado pelo ITAL, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, há 18 anos.

Mais informações podem ser obtidas no site: http://www.ital.sp.gov.br/ccqa/

Sobre o ITAL

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) promove atividades de pesquisa, desenvolvimento, assistência tecnológica, inovação e difusão do conhecimento nas áreas de embalagem e de processamento, conservação e segurança de alimentos e bebidas. Fundado em 1963 e situado em Campinas/SP, o ITAL, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, conta com sete unidades técnicas especializadas em produtos cárneos, de panificação, cereais, chocolates, balas, confeitos, laticínios, frutas, hortaliças, engenharia de processos industriais e embalagens; 15 plantas piloto especializadas em processamento de alimentos e bebidas e de avaliação do desempenho de embalagens; e 35 laboratórios de análise e ensaios.  O ITAL conta também com uma Plataforma de Inovação Tecnológica, especializada em estudos de tendências de mercado e de prospecção de oportunidades e demandas de inovação. É certificado na norma NBR ISO 9001 e possui ensaios acreditados na norma ISO/IEC 17025 pela CGCRE/INMETRO. Mais informações no website: http://www.ital.sp.gov.br

Mercado aquecido faz Aurora aumentar o abate de suínos

Decisão se apoia no aumento da demanda: exportações brasileiras de carne suína cresceram 17% nos nove primeiros meses do ano
Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Demanda internacional aquecida favorece expansão da suinocultura brasileira

24/10/2017 | 14h01 | Da redação

A Cooperativa Central Aurora Alimentos, terceiro maior grupo brasileiro de proteína animal, vai ampliar em 10% o abate diário de suínos até o final do ano. O volume crescerá dos atuais 18.000 para 19.825 cabeças/dia. A matéria-prima adicional será destinada à industrialização da carne suína – como embutidos, linguiça e hambúrguer – sendo 75% votados ao mercado interno e 25% para as exportações.

O presidente da cooperativa, Mário Lanznaster, diz que o investimento acompanha a melhoria do cenário econômico, em contraste com o ano passado, quando a alta do dólar e a escassez de milho no mercado interno impactaram fortemente os custos de produção. “Mesmo assim, a suinocultura brasileira teve um bom desempenho nas exportações, ampliando nossa presença, especialmente na Ásia. A Rússia retomou com força o nível das importações e as vendas para Hong Kong também tiveram um aumento considerável. Com a habilitação de novas plantas, a China se consolidou entre os cinco maiores compradores de carne suína do Brasil.”

As plantas da Aurora instaladas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul vão operar com a capacidade ampliada ainda neste mês de outubro. Já a unidade de São Gabriel do Oeste, no Mato Grosso do Sul, atingirá a meta em janeiro de 2018.

O planejamento da cooperativa prevê que, até 2025, a Aurora atingirá abate de 25.000 suínos/dia. No ano passado, as sete plantas industriais de suínos da cooperativa abateram 4,54 milhões de cabeças. Neste ano, o abate fechará em 4,71 milhões de suínos, um aumento de 3,77%, ou 171.390 animais.

A produção integrada do sistema Aurora e suas cooperativas filiadas envolve, na cadeia de suínos, 3.444 produtores cooperados, 199 mil matrizes e um plantel permanente de 1 milhão e 800 mil animais a campo.

O otimismo da Aurora é confirmado pelos números. Em 2017, as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos) acumulam divisas 17,6% superiores na comparação com os nove primeiros meses de 2016.

Na semana passada, a Frimesa Cooperativa Central iniciou as obras de infraestrutura do maior frigorífico de carne suína da América Latina, em Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, com investimentos de R$ 900 milhões. Em 2028, a cooperativa passará a abater 28 mil cabeças por dia, contra uma média de 7,1 mil atualmente.

Marca lança panetone com recheio cremoso de paçoca

Além do sabor de paçoca, há opções de doce de leite e sonho

Publicado em 24/10/2017, às 02h56

JC Online

Os fãs do panetone recheado podem comemorar mais uma opção que chega ao mercado para o Natal de 2017. A Arcor do Brasil anunciou que está lançando o produto com a versão paçoca, com recheio cremoso da famosa pasta doce de amendoim. Da marca Paçoca Amor, o produto está chegando às prateleiras de lojas e supermercados do Brasil.

Além do sabor paçoca, será possível encontrar as opções sonho tradicional e sonho doce de leite. A marca já possuía os sabores frutas (tradicional), trufado (com gotas de chocolate e recheio de trufa), gotas de chocolate e brigadeiro gourmet.

Características

O panetone tem 530 gramas e, segundo o fabricante, conta com processo de fermentação 100% natural. O preço sugerido de venda do produto é de R$ 18,99.

Indústria alimentícia mineira Faleiro é destaque como fornecedora da Petrobrás durante NACS Show em Chicago

O mineiro Antônio Faleiro Neto, diretor da Faleiro, uma das maiores indústrias de refeições prontas, salgados e sobremesas congeladas do país, esteve em Chicago (EUA) participando da NACS Show (Nacional Association of Convenience Stores) que foi realizada de 17 a 20 de outubro. Faleiro Neto foi convidado para falar sobre o setor de Food Service, representando todos os fornecedores da área da Petrobrás/BR Mania.

A NACS Show reuniu profissionais da indústria de combustíveis, lojas de conveniência em um ciclo de negócios, networking e atrai mais de 23.500 stakeholders de todo mundo. Foram 37 mil m² do centro de exposições, com milhares de produtos e serviços de última geração comercializados pelas lojas de conveniência.

No primeiro dia de evento o diretor da Faleiro subiu ao palco da NACS Show juntamente com diretores de empresas como Ambev, Unilever, Coca-Cola, Bauducco e Philip Morris. Faleiro Neto, que é um dos principais fornecedores de produtos de food service das lojas de conveniência BR Mania, falou da importância do setor e da forma de trabalhar da indústria mineira que prevê um crescimento de 40% neste ano. “Os três pontos principais da nossa missão é entregar a maior margem de produtos, representar a BR Mania nos produtos levando credibilidade e a marca aos alimentos e trazer exclusividade aos pontos de venda”, destacou. E acrescentou. “O objetivo é sempre oferecer produtos para todos os hábitos de consumo e temos priorizado alimentos prontos para operação para que o franqueado tenha cada vez menos trabalho na operação e na manipulação”.

Faleiro também ressaltou os últimos lançamentos da indústria mineira que foi a primeira a oferecer um produto de carne bovina (Bife Rolê acompanhado de purê de batata e arroz branco) congelado no mercado, a primeira indústria também a colocar batata in natura em uma embalagem de prato pronto. Recentemente a Faleiro também lançou a linha leve com baixa redução de sódio e baixo valor calórico.

Nestlé lança um de seus bombons clássicos em versão tablete

O preço médio sugerido é de R$ 5,49

Por Weruska Goeking 23 out, 2017 11h10

SÃO PAULO – A Nestlé lançou na última semana o tablete Nestlé Classic Prestígio. Em embalagem de 98 g, a novidade junta-se às outras versões da linha: o já conhecido bombom com cobertura de chocolate ao leite Nestlé, o Prestígio Dark, com chocolate meio amargo, o Prestígio Branco e o Prestígio Mini.

O tablete Nestlé Classic Prestígio já pode ser encontrado nas principais redes varejistas do país e tem preço médio sugerido de R$ 5,49.

Cerveja pernambucana premiada e feita de rapadura

Publicado em 23/10/2017, às 17h00 | Atualizado em 23/10/2017, às 17h39

Por Eduardo Gazal

A primeira harmonização que me lembro para esta bebida é o prazer de tomar uma cerveja preta. Sou apaixonado pelo estilo desde a época que morava em São Paulo (SP), minha terra natal. Relembrando e relatando para os mais jovens, tomar um chopp escuro em frente ao "Cine Belas Artes" na Avenida Consolação era parada obrigatória. Nos bairros da Mooca e do Tatuapé era fácil encontrar pizzas em pedaços e chopp escuro.

Mas por estas coincidências da vida tive a felicidade de conhecer e provar a melhor. Trata-se da Debron Imperial Stout, cerveja pernambucana premiada em concursos nacionais e internacionais e feita de rapadura. Não sou produtor de cervejas nem especialista em degustações e harmonizações, mas sei que o processo de produção das cervejas apresenta semelhanças. Os estilos de cervejas que são produzidas atualmente é que são muito diferentes. Em muitos casos, as influências das "escolas cervejeiras" é que determinam o produto final.

Como a maioria das cervejas pretas, notamos na degustação a presença de toques de caramelo e amêndoas. O amargor característico e inconfundível deve-se, geralmente, à escolha do lúpulo

No caso especifico das cervejas do estilo Imperial Stout, os paises onde são mais fabricadas e consumidas fazem parte do Reino Unido. Um exemplo mundial é a irlandesa Guinness, que muitos conhecem e veneram. Como a maioria das cervejas pretas, notamos na degustação a presença de toques de caramelo e amêndoas. O amargor característico e inconfundível deve-se, geralmente, à escolha do lúpulo.

Na minha opinião, no caso da DeBron Imperial Stout, a grande sacada foi a adição de rapadura e cacau. A cerveja ficou perfeita, sabor, coloração e espuma cremosa. Adorei a combinação. Visitei a fábrica e dei muita sorte. Era justamente o dia em que estavam engarrafando um lote de Impeial Stout. Em uma entrevista com Thomé Calmon, um dos sócioas da Debron Bier, registramos em vídeo alguns momentos da produção da cerveja. Thomé fala sobre prêmios recebidos, inovação na escolha dos ingredientes e faz um convite aos leitores. Aproveitem!

Conheça o estilo Imperial Stout

Cerveja escura, robusta e alcoólica, de sensação aveludada. Aromas e sabores fortes vindos dos maltes torrados. Notas de frutas secas e escuras, toffee, chocolate e café. Leva na composição cinco variedades de maltes nobres, rapadura e amêndoas de cacau. A temperatura ideal para degustação fica entre 8° a 12°C. Harmoniza bem com carnes intensas, cheescake e sobremesas a base de chocolate.

Prêmios Nacionais e Internacionais

A Debron Bier arrematou cinco medalhas de bronze no renomado concurso cervejeiro, o Australian Internacional Beer Awards, na Austrália. A cervejaria ganhou o bronze com a Weizen, Imperial Stout (premiada com o ouro no Concurso Brasileiro de Cerveja, em Blumenau), Banguê Amburana Aged, Banguê Cachaça Oak Aged e Banguê Barrel Aged. Essas últimas, edições limitadas, envelhecidas em barris de Carvalho e Amburana.

A Debron foi a cervejaria com mais medalhas do Brasil e a única representante do Nordeste. "Com essas medalhas, já conseguimos 8 prêmios (três no Concurso Brasileiro de Cerveja, em Blumenau, onde as premiadas foram a Golden Ale, Witibier e Imperial Stout), isso é muito gratificante”, comemora Thomé Calmon. O Australian International Beer Awards — Realizado pela Royal Agricultural Society of Victoria (RASV) em conjunto com a Federation University Australia, é a maior competição anual de cerveja do mundo.

*As colunas assinadas não refletem, necessariamente, a opinião do NE10

SERVIÇO Debron Bier
Fone – 81 3342-4087
https://www.facebook.com/DeBronBier/

Butter Toffees entra no segmento drops e apresenta lançamentos. Os caramelos da Arcor chegam com uma nova proposta de consumo

23/10/2017 Novidades no Mercado

Os fãs de Butter Toffees não vão resistir as novidades! O famoso caramelo da Arcor do Brasil, empresa de alimentos e uma das líderes nas categorias de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos do país, surpreende com as versões: Butter Toffees Drops Doce de Leite e Butter Toffees Pedaços de Doce de Leite.

A estreia da marca na categoria drops chega com a proposta de consumo a qualquer hora e lugar, com embalagem prática e compacta. A nova Butter Toffees Drops Doce de Leite é a versão dura do caramelo, único no mercado, com 24,2g e display com 326,4g. Já a Butter Toffees Pedaços de Doce de Leite vem com mini porções do Doce de Leite cremoso e macio, a unidade possui 24,7g e o display 296,4g.

Os lançamentos chegam para completar o portfólio composto pela linha regular nos sabores chocolate, coco, leite, mousse de maracujá, torta de limão, triplo chocolate, chokko chokko, chokko menta, chokko trufa, chokko chocolate amargo, grego frutas vermelhas e grego iogurte tradicional.

De acordo com Anderson Freire, gerente de marketing de guloseimas, chocolates e biscoitos da Arcor, os lançamentos chegam com diferenciais competitivos. “O objetivo da nova linha drops de Butter Toffees é expandir o portfólio e reforçar a presença da marca no mercado, além de trazer mais valor agregado e portabilidade com as embalagens práticas dos produtos”.

O conceito criativo utilizado para desenvolver as embalagens foi o mesmo da linha tradicional de Butter Toffees. O objetivo foi reforçar a qualidade da marca e a cremosidade com as caldas, o desenho do caramelo e do doce de leite.

Os produtos podem ser encontrados nos pontos de venda de todo o País com preço sugerido de R$ 1,49 a unidade.

Campanha
A marca fará anúncio em veículos do trade nas regiões de São Paulo, Minas Gerais e Curitiba. Nas redes sociais da Arcor, como Youtube, Facebook e Instagram, serão veiculados três vídeos animados que retratam os diferentes momentos em que as Butter Toffees podem ser consumidas.

Cerveja de Nova Lima é eleita a melhor do Brasil em evento internacional

Na Copa Cervezas de América, que premia os melhores rótulos e cervejarias do continente, Minas voltou a se destacar

por Estado de Minas 23/10/2017 12:25

A produção cervejeira de Minas Gerais voltou a ser destaque internacional. Na Copa Cervezas de América, realizada em Santiago, no Chile, no último fim de semana, a cerveja Disturbed, produzida pela cervejaria Verace de Nova Lima, foi eleita a melhor entre as cervejas brasileira no festival.

A competição cervejeira, realizada desde 2012, além de escolher o melhor rótulo de cada estilo entre cervejas de diferentes países das américas, ainda premia a melhor cerveja de Argentina, Brasil, Uruguai, Chile e Estados Unidos. A Disturbed levou a melhor como a melhor brasileira e também como a melhor double IPA.

Com 8,1% de teor alcoólico e 81 IBU, a Disturbed é uma cerveja encorpada e de forte amargor. A garrafa de 300 ml é comercializada pela marca por R$17,90. Além da Disturbed, a fábrica da Verace, localizada em Nova Lima, produz outros nove rótulos de diferentes estilos de cerveja.

Leão Alimentos e Bebidas aprimora critérios de sustentabilidade

23 de outubro de 2017

Em uma demonstração de transparência e compromisso com a prestação de contas à sociedade, a Leão Alimentos e Bebidas divulgou em agosto deste ano a 3ª edição do seu Relatório de Sustentabilidade, relativo ao biênio 2015-2016. O documento traz o balanço dos principais resultados nos temas prioritários para a empresa: água, energia e clima, resíduos, bem-estar social e agricultura.

Responsável pela gestão de toda a cadeia produtiva da linha nacional de bebidas sem gás, chás e energéticos do portfólio da Coca-Cola no País, a Leão Alimentos e Bebidas baseia toda a sua atuação no conceito de sustentabilidade, que orienta os seus negócios e os relacionamentos com stakeholders.

“Mais do que produzir bebidas de qualidade, nosso maior desafio está em fazer isto gerando mais valor nos diferentes elos da nossa cadeia produtiva, o que exige ter uma atenção direcionada aos nossos funcionários, às comunidades em nosso entorno, fornecedores, consumidores e sócios sobre os desafios econômicos, sociais e ambientais de nossas atividades, atentos às demandas atuais da sociedade”, explica Fabiano Rangel, Gerente Institucional e de Desenvolvimento Sustentável da Leão Alimentos e Bebidas.

Por meio das melhores práticas corporativas, a empresa busca inserir e aprimorar critérios de sustentabilidade tanto na estratégia do negócio como na rotina de suas operações, desafios presentes e futuros da organização.

Confira os principais destaques do 3º Relatório de Sustentabilidade da Leão Alimentos e Bebidas, que pode ser acessado na íntegra na página www.leaoalimentosebebidas.com.br/relatorio/

Resultados

Água

* Aumento de 10% sobre o volume total de água reutilizada entre 2013 e 2016, chegando a 12,5%, o equivalente a 101.000 m3 no último ano, com o reaproveitamento em caldeiras e torres de resfriamento das instalações industriais.

* Redução no indicador de eficiência sobre utilização de água por litro de bebida produzida (L/L), passando de 3,5 L/L em 2010 para 2,2 L/L em 2016, resultado sobre a média total de todas as unidades da Leão.

* Doação média de 100 m³ por semana por caminhão-pipa, entre novembro de 2015 a janeiro de 2016, para atender às cidades da região atingidas pelo acidente de lama no Rio Doce.

Energia e Clima

* Engajamento da área de logística para diminuição das emissões decorrentes do transporte em, aproximadamente, 1.600 tCO, desde 2014

* Percentual de energia renovável passou de 32,10% em 2014 para 40,10% em 2016.

* Avanços na eficiência energética das operações industriais, com redução de 7% sobre o megajoule de energia usado por litro de bebida produzida em todas as operações da Leão entre 2014 e 2016.

Resíduos

* Aumento da taxa de reciclagem dos resíduos gerados nas operações industriais da Leão de 38%, em 2013, para 82% em 2016.

* 44% de redução sobre a geração total de resíduos em gramas por litro de bebida produzida entre 2013 e 2016.

* Redução de 84 toneladas de utilização de matéria-prima para embalagens em 2016, com ajustes na gramatura e tamanho.

Bem-Estar Social

* Redução de 84% em ocorrências de segurança no trabalho entre 2013 e 2016.

* Projeto social Estação Sustentável, com foco em educação ambiental, impactou 487 estudantes em Linhares (ES) e Fazenda Rio Grande (PR) em 2015 e 2016.

* + Leão Circuito Cidadão realizou cerca de 5 mil atendimentos em Linhares (ES) em 2015 e 2016, oferecendo serviços gratuitos em saúde, educação, bem-estar, cidadania e lazer à comunidade.

Agricultura

* Com o objetivo de ampliar as condições para “produção de água”, projeto Reflorestar prevê a recuperação de 150 hectares de área florestal no norte do Espírito Santo em até três anos, envolvendo 51 produtores envolvidos.

* Projeto-piloto de incentivo a 40 fornecedores e monitoramento de 10 deles para acompanhamento de indicadores socioambientais em suas cadeias.

* Fomento à cadeia ervateira: cerca de 2 mil pequenos produtores de erva-mate entregam hoje para 17 ervateiras parceiras da Leão.

Fonte: Bansen & Associados Comunicação

Companhias lácteas chinesas aproveitam oportunidades do comércio eletrônico

O comércio eletrônico é agora o principal ponto de entrada para as importações de produtos lácteos para a China, tendo alcançado uma participação de dois terços do mercado consumidor inteiro para as importações de produtos lácteos em 2016. A popularidade do canal foi impulsionada pelo preço comparativamente baixo dos produtos lácteos, juntamente com a conveniência de distribui-los de porta em porta, ao ponto de apenas 34% dos produtos lácteos importados não serem vendidos dessa maneira.

De acordo com o CCM, uma empresa de inteligência de mercado, os impostos mais altos sobre as importações de produtos lácteos recentemente anunciados não deverão alterar o comportamento do comprador de forma significativa, já que a demanda por produtos lácteos estrangeiros de qualidade na China é relativamente inflexível com relação a seu custo.

Essa tendência para as vendas on-line tem levado a uma maior cooperação entre a indústria de lácteos da China e seus gigantes do comércio eletrônico. Um exemplo disso foi o anúncio de que o maior produtor de produtos lácteos da China, Mengniu, atuará em estreita colaboração com o Alibaba. Com a Mengniu alcançando seus lucros principalmente através da venda de leite líquido e produtos de sorvete, o acordo focará no uso da plataforma de entrega do Alibaba para garantir vendas rápidas e confiáveis de produtos frescos. Além disso, as empresas querem compartilhar seus dados para atividades de marketing efetivas e precisas.

Ciente da importância dos dados, a Mengniu vem trabalhando para estabelecer uma equipe profissional de dados ao longo dos últimos quatro anos para realizar mineração, modelagem e análise de dados. Até agora, a empresa acumulou uma grande quantidade de informações sobre o mercado de produtos lácteos. Enquanto isso, o Alibaba tem dados abrangentes sobre uma variedade de setores.

Da mesma forma, a Yili assinou um acordo de cooperação com a JD Daojia, uma plataforma destinada a fornecer frutas e vegetais frescos aos clientes dentro de duas horas após os pedidos. Este acordo visa facilitar as entregas de iogurte fresco Yili e alimentos congelados através do forte serviço de logística da cadeia de frio da JD Daojia, permitindo que os produtos lácteos conduzam negócios de uma forma que não era possível até agora. O Alibaba ainda possui seus próprios supermercados off-line na China, vendendo alimentos e produtos lácteos. Estes, por sua vez, possuem centros de atendimento que lidam com pedidos on-line e podem entregar produtos em 30 minutos.

De acordo com uma pesquisa da Goldman Sachs, os supermercados on-line, as vendas de omnichannel e as cidades de nível inferior levaram ao crescimento do comércio eletrônico chinês ao próximo nível, a ponto de o mercado de varejo on-line poder valer cerca de US$ 1,7 trilhão até 2020 – o dobro do seu valor atual.

Além disso, o canal elimina a necessidade de intermediários e revendedores, ao permitir que os fabricantes vendam diretamente aos consumidores finais. Para as empresas, isso significa que o marketing e a promoção on-line e nas plataformas de comércio eletrônico se tornaram uma tarefa fundamental que deve ser realizada para colocar seus produtos e marcas na luz certa.

O governo chinês anunciou recentemente que adiaria até o final de 2018 os regulamentos mais rígidos de comércio eletrônico entre fronteiras, que aumentariam tanto os impostos como os regulamentos sobre os produtos vendidos através desse canal. Com isso, o governo pretende dar aos atacadistas mais tempo para se prepararem para as mudanças futuras.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.