Itubaína lança edição de latas inspirada em superpoderes e criadas em parceria com seus fãs

A Itubaína, uma das marcas de refrigerante mais tradicionais do país, fabricada pela HEINEKEN Brasil, lança uma edição limitada com 10 latas colecionáveis. As novas embalagens trazem desenhos e gravuras de super heróis e os poderes que aspirávamos em ter na infância. As latas fazem parte da campanha “A imaginação é seu maior poder” e já estão disponíveis nos supermercados.

Para criar as ilustrações, a Itubaína lançou uma pergunta aos seus seguidores no Facebook: “Qual era seu superpoder especial de infância?”. As melhores respostas foram utilizadas como inspiração para estampar as novas embalagens. “Criar Itubaína”, “Abrir portais imaginários” e “Congelamento do tempo” foram alguns dos poderes apresentados na edição especial.

“O lançamento das latas colecionáveis reforça o trabalho que desenvolvemos desde 2015, quando modificamos o visual da marca pensando no resgate de boas memórias e da celebração dos bons tempos. Assim com a Itubaína é lembrada por seu sabor único, queremos lembrar junto de nossos consumidores, as boas recordações da infância”, conta Lucio Esteves Neto, Gerente de Marketing de Não Alcoólicos.

Sobre a Itubaína

A Itubaína foi o primeiro refrigerante fabricado pela Brasil Kirin, em 1954, e recebeu o nome em homenagem à cidade onde foi fabricada, em Itu (SP). O original sabor de tutti-frutti é o mesmo até hoje, uma verdadeira “fórmula de sucesso”! Sinônimo na categoria, Itubaína é reconhecida por seu sabor único e inconfundível.

O produto pode ser encontrado nos mais diversos pontos de venda do país na tradicional embalagem de vidro marrom de 600ml, em garrafas PET de 2 litros e de 237ml, em lata e na exclusiva embalagem long neck transparente de 355ml. Recentemente, a marca também lançou a versão PET 500ml.

Em 2015, todas as embalagens da marca adotaram a sua identidade visual vintage, que tem tudo a ver com a proposta da marca em proporcionar o sentimento nostálgico de infância para os adultos e participar das lembraças futuras dos novos consumidores.

Vrauu: novo conceito em bebida energética, chega ao mercado brasileiro

Rica em vitaminas e com acúcar orgânico.

O ex-jogador de futebol, Fábio Ricardo, é o responsável pela criação da marca, que ainda tem Ronaldinho Gaúcho como garoto propaganda

Depois de dois anos de pesquisa em busca de uma fórmula premium, o ex-jogador do Vasco e Flamengo Fábio Ricardo acaba de lançar no Rio de Janeiro, a Vrauu Energy Drink. Produzido na Áustria, o produto possui sabor diferenciado e sua fórmula foi elaborada utilizando as melhores matérias primas e insumos originários da Europa Central. Além de utilizar a água mais pura dos Alpes austríacos, passando por sete processos de filtragem e conter açúcar orgânico, extraído da beterraba, a bebida é rica em vitaminas.

A Vrauu é uma bebida energética pronta para o consumo e indicada para a prática de atividades esportivas, estudos, diversão ou momentos em que o corpo necessite de energia e disposição. Além disso, o sabor e a qualidade são incomparáveis. Experimente e surpreenda-se. | vrauuenergydrink.com.br e, redes sociais.

O pão nosso de cada dia, cada vez mais saboroso

Publicado 15/10/2017 – 20h05 – Atualizado 15/10/2017 – 20h41

Por Adriana Leite e Letícia Guimarães

Leandro Torres/AAN

Mauro Tavares, chef e sócio-proprietário da padaria Casca Grossa, no Cambuí: volta à origem na produção de pães, sem aditivos ou químicas

Hum!! Sente o cheiro gostoso de pão fresquinho que vem da cozinha da sua casa ou da padaria que fica bem ali na esquina. Dá até água na boca. O alimento é um dos mais consumidos pelos brasileiros. Mas o “pão nosso de cada dia” está cada dia mais sofisticado e com novas receitas. Claro que o pão francês e os industrializados (de forma) ainda são carros-chefes do setor, porém, novos produtos nas prateleiras de supermercados, vitrines das padarias ou estabelecimentos especializados ganham espaço na mesa. Em Campinas, há casas que comercializam desde pão de jenipapo até delícias sem glúten. Hoje é celebrado o Dia Mundial do Pão.

Dados do Sindicato das Indústrias de Panificação (Sindipan) mostram que o brasileiro consome 27 quilos de pães per capita por ano. A quantidade está abaixo de outros países como Alemanha, cujo volume é de 81 quilos per capita por ano e nossos patrícios portugueses que comem 70 quilos per capita por ano. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda 60 quilos per capita por ano.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), o setor movimenta anualmente mais de R$ 80 bilhões. Com números tão gigantescos, segmento atrai novos negócios que atendem nichos de mercado. Na Zero Trigo, que fica no Cambuí, a ordem é cortar a farinha de trigo. A proprietária, Diana Galli Abu Ezzedin Oliveira, que tem formação em Engenharia Civil, partiu para o ramo da panificação ao notar uma lacuna no mercado. “Depois de muitos anos, eu descobri que não podia ingerir glúten. Percebi que era difícil encontrar pães frescos, a maioria era industrializada. Então, decidi investir nessa área”, contou.

Em maio do ano passado, ela inaugurou a padaria que oferece aos celíacos e alérgicos opções seguras, sem risco de contaminação cruzada por glúten. O público “fit” também frequenta o estabelecimento em busca de produtos para garantir um corpo sempre em forma. “Apesar da tradição do pãozinho francês, as receitas sem glúten estão evoluindo, ganhando forma e mais sabor”, afirmou.

No lugar do trigo, entram as farinhas de arroz, de quinoa, amêndoas, linhaça, sorgo, além da fécula de batata e de mandioca. Os ingredientes estão em diversas receitas, que dão origens a pães de hambúrguer, australiano, de forma, ciabatta e até um com baixo teor de carboidratos. O pão francês e a baguete também têm versões sem glúten e aparecem na forma tradicional, integral e multigrãos, cuja massa ganha sementes de gergelim, quinoa, chia, linhaça e chia. As receitas foram propostas por um consultor e pela própria Diana.

A diferença da elaboração dos pães sem glúten vai além da falta do trigo, e chega na maneira com a qual o produto é feito. “A produção é mais artesanal. Parece mais com confeitaria, cuidadosa, do que com a panificação, mais bruta. Os pães ficam com cara de artesanais, boleados à mão, fermentado mais lentamente, porque a massa é mais pesada e demora para subir. Mas o resultado é um pão com casquinha crocante e miolo macio, com cara de pão italiano”, explicou Diana.
Gourmet

Utilizando fermento de fabricação própria, o levain, as massas dos pães da padaria Casca Grossa, no Cambuí, levam de 12 horas a 24 horas para crescerem, segundo um dos proprietários, o chef Mauro Tavares. O outro sócio da casa Bruno Tamietti, também chef de cozinha, contou que o diferencial dos produtos são as receitas com ingredientes de qualidade, importados ou locais, sem aditivos, sem fermento químico, sem melhoradores. “É uma volta às origens de como o pão era produzido, antes de o processo ter se tornado industrial”, disse.

O levain é um fermento que a casa possui há mais de um ano. Ele é feito à base de farinha de trigo e água. O material é alimentado periodicamente com mais farinha e água para que as bactérias que promovem a fermentação continuem se desenvolvendo. Tavares explicou que “esse processo de fermentação lenta permite que as bactérias do fermento consumam o açúcar da massa, eliminando parte dos carboidratos”. O sócio contou que isso garante uma teia de glúten forte.

Entre os pães preferidos da clientela, estão o italiano e o de jenipapo, que estão sempre no cardápio. A delícia feita com jenipapo revela uma surpresa quando cortado ao meio: a massa é de um tom azul escuro acinzentado. Além dos dois mais procurados, há uma variação nas receitas. Na semana passada, por exemplo, serviram o pão de oliva, temperado com sementes, azeite, endro e sal grosso; o pão de figo e amêndoas, com leve sabor defumado, vindo das amêndoas tostadas; e os pães de queijo, que têm em sua composição o premiado queijo tulha, produzido na Fazenda Atalaia, em Amparo.

Nutrientes

A nutricionista, Ana Ceregatti, conta que o pão é um alimento que faz parte da cultura de muitos povos. Ela comentou que a maioria dos pães é feita com farinha de trigo e ao longo dos anos o insumo foi sendo modificado geneticamente. “Não é um alimento para se tirar da dieta, desde que a pessoa não tenha uma doença chamada celíaca. A doença é um defeito genético que a pessoa tem de digerir a proteína do trigo que é o glúten”, disse.

Ela acrescentou que o resultado que se obtém de tirar o glúten da dieta nada mais é do que a retirada dos produtos ruins que são feitos com farinha branca que é usada no preparo de pizza, pão francês, macarrão, biscoitinho e salgadinhos. “Esses alimentos são sabidamente pouco saudáveis e não contribuem para manutenção de peso e para estado nutricional”, observou.

Ana afirmou que o “pão em si não é um alimento ruim”. “O que é ruim é a base que é a farinha branca. O importante é buscar por opções mais saudáveis como produtos preparados com farinha integral. Outro caminho é fazer um rodízio com outros alimentos como frutas, legumes e verduras, e outros cereais (aveia, arroz integral, quinoa, milho)”, disse.

Preço dos alimentos cai e mais pobres voltam às compras

Recuo dos preços abre espaço para que pessoas de baixa renda possam pensar em novos gastos, como comprar um eletrodoméstico novo ou trocar de carro

Por Da Redação

15 out 2017, 15h06

Depois de passar dois anos consumindo apenas o básico, as famílias de baixa renda estão aos poucos retomando as compras. O recuo no preço dos alimentos, que pesa mais no bolso dos mais pobres, está abrindo espaço para gastos que até pouco tempo essa parcela da população não pensava em fazer, como comprar um eletrodoméstico novo ou trocar o carro usado por um melhor.

Os dados oficiais ainda não capturaram o efeito que o aumento do poder de compra das famílias de baixa renda teve no consumo nos últimos meses, por causa da queda da inflação. Mas uma série de indicadores já apontam nessa direção. Em setembro, o fluxo de pessoas nos shoppings do país teve o maior crescimento desde 2015, puxado pelos shoppings populares. Trabalhadores que ganham até dois salários mínimos são maioria entre os que limparam o nome no serviço eletrônico da Serasa Experian. E nas lojas de eletrodomésticos, outro sinal concreto: a venda de TVs básicas, por exemplo, está crescendo mais do que a dos aparelhos mais sofisticados.

As mudanças no cenário mais favorável ao consumo começaram em meados do ano, quando a inflação, especialmente a dos brasileiros de menor renda, bateu no fundo do poço. Em junho, tanto o custo de vida das famílias que ganham até 4.685 reais, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do IBGE, quanto as com renda de até 37.480 reais, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), registrou deflação. Mas a queda maior ocorreu entre os mais pobres. O INPC caiu 0,30% em junho, enquanto o IPCA recuou 0,23% no mesmo período. De lá para cá, o cenário só tem favorecido os mais pobres. Em agosto e setembro, o INPC teve deflação, enquanto o IPCA foi positivo, porém em níveis baixos.

O quadro nem sempre foi assim. Em janeiro de 2016, quando a inflação estourou por causa dos alimentos e atingiu 11,31% em doze meses, o índice dos mais pobres estava acima da inflação da classe média. “Agora a situação se inverteu e é uma mudança qualitativa importante”, diz o professor da Faculdade de Economia da USP Heron do Carmo. Quando a inflação perde força, diz Heron, o padrão de vida melhora. E as famílias mais pobres, pelo fato de gastarem praticamente toda a renda com itens básicos, ganham um alento para comprar outros produtos. “São os 20 reais a menos gastos com alimentação que pagam a prestação do tanquinho.”

Pontapé

O movimento nos corredores de grandes centros comerciais já mostra essa tendência. O fluxo de pessoas nos cerca de 500 shoppings do país cresceu 4,4% em setembro em relação ao mesmo mês de 2016, aponta o indicador do Ibope Inteligência e da Mais Fluxo. Foi o maior crescimento desde abril de 2015 e puxado pelos shoppings populares, frequentado por famílias com renda média mensal de 5.000 reais. Nesses shoppings, o fluxo cresceu 7,2% em setembro. “Fiquei surpresa com a intensidade do resultado”, diz Marcia Sola, diretora do Ibope Inteligência.

Entre julho e setembro, quando a tendência de inflação menor para os mais pobres se consolidou, 12,5 milhões a mais de pessoas circularam nos shoppings populares em relação ao mesmo período de 2016. É quase o dobro do fluxo adicional de pessoas registrado nos shoppings de classe média. “Sem fluxo não tem venda”, diz Marcia.

Outro sinal de que os mais pobres planejam ir às compras apareceu nas renegociações de dívidas. Em junho, 70% dos inadimplentes que limparam o nome no serviço eletrônico da Serasa Experian ganhavam até dois salários mínimos (1.874 reais). “Com o alívio na inflação, consumidores conseguiram renegociar dívidas, pois precisam de crédito para comprar”, diz Raphael Salmi, diretor da Serasa.

Movidas a crédito, as vendas de eletroeletrônicos refletem a retomada gradual das compras pelos consumidores de menor renda. Entre janeiro e julho deste ano ante igual período de 2016, vendeu-se mais TV básica de 32 polegadas, produto de entrada, do que modelos mais sofisticados, observa Gisela Pougy, gerente de marketing da GfK. A tendência se repetiu nos smartphones e nos tanquinhos em relação às lavadoras automáticas.

Economistas enfatizam que não se trata de uma nova onda de consumo popular porque o desemprego continua alto, com 12 milhões de pessoas sem trabalho. Mas é consenso que o consumo das famílias como um todo vai puxar a economia neste ano e no próximo, diante da fraqueza do investimento para alavancar o Produto Interno Bruto (PIB).

(Com Estadão Conteúdo)

Empresa investe no segmento de pão de queijo e lança linha de salgados em Minas Gerais

Faleiro participa pela primeira vez na Superminas como parte de seu planejamento estratégico de novos negócios para o mercado de varejo

Belo Horizonte, MG

Autor: DINO Data de Publicação: 13/10/2017

A Faleiro, uma das líderes de alimentação no Brasil, escolheu a Superminas para lançar dois novos produtos: o pão de queijo e a linha de salgados coquetel para o mercado varejista. Pela primeira vez na feira, a empresa também apresenta para o público todo seu mix de produtos, que possui cerca de 90 itens entre refeições prontas, salgados e sobremesas congeladas. A Superminas será realizada, de 17 a 19 de outubro, em Belo Horizonte, e é um dos maiores eventos supermercadistas do Brasil.

O estande da Faleiro na feira terá degustações dos produtos da empresa. Atualmente, a Faleiro conta com a sua marca e também fabrica refeições prontas e sobremesas congeladas para grandes empresas do país, como as redes Carrefour e BR Mania. ?Essa é uma oportunidade de o público em geral conhecer quem está por trás de produtos que não levam o nosso nome e também aqueles que são da própria marca Faleiro. Temos mais de 65 anos de tradição em alimentação e levamos o know-how e o sabor caseiro do extinto Buffet Faleiro para os nossos produtos da indústria?, comenta o diretor da empresa, Antônio Faleiro Neto. Ele acrescenta que o objetivo em participar da Superminas é mostrar aos supermercadistas que a empresa é a solução para as padarias e autosserviço.

Para se lançar no competitivo mercado de pão de queijo, a Faleiro encomendou uma pesquisa sobre hábitos de consumo do brasileiro nos segmentos de lanchonetes, lojas de conveniências, padarias, hotéis, rotisserias e outros. O estudo foi realizado por uma das mais importantes consultorias em food service no Brasil, a ECD de São Paulo, que revelou dados curiosos sobre o mercado de pão de queijo. Um deles é de que Minas Gerais é o quarto mercado em volume de pão de queijo, ficando atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

O investimento da Faleiro no segmento de pão de queijo faz parte da estratégia de diversificação que a empresa vem realizando desde 2012. ?Esse é um produto para o café da manhã e o lanche da tarde que a Faleiro ainda não tinha. Estamos em mais de 8 mil pontos de venda no país e temos parcerias importantes com empresas nacionais. Somente como complemento de mix já é um bom negócio para a Faleiro. Expandir sua atuação no cenário nacional é ainda melhor?, comenta Antônio Faleiro Neto.

A Faleiro desenvolveu, para a linha de salgados coquetel, novas embalagens de 800g e 400g depois de avaliar hábitos de consumo dos clientes. Com essa nova estratégia, a empresa pretende chegar ao varejo com uma proposta única, de facilitar o acesso da população a salgados, por oferecer um produto com maior padrão, sabor e com mais praticidade.

Polícia descobre fábrica de falsificação de rótulos de cerveja em Ourinhos

Três suspeitos foram presos e um adolescente apreendido e liberado após ser ouvido. Policiais chegaram ao local a partir de uma denúncia de suposto sequestro.

Por G1 Bauru e Marília

13/10/2017 12h48

Três homens foram presos e um adolescente de 15 anos foi apreendido após a Polícia Civil descobrir uma fábrica caseira de adulteração de rótulos de cerveja em Ourinhos (SP).

Os policiais chegaram até o local após uma denúncia de um suposto sequestro, mas ao averiguar a situação acabaram flagrando a fraude.

De acordo com a Polícia Civil, tudo era feito de forma manual. Os suspeitos compravam cervejas mais baratas e trocavam o rótulo e a tampa da garrafa pelos de marcas mais caras.

Cerca de 400 caixas com as garrafas adulteradas foram apreendidas e, segundo a polícia, a quadrilha não chegou a comercializar o produto falsificado. Um dos suspeitos procurou o dono do espaço interessado em alugá-lo para ser um depósito de bebidas e pagou dois meses de aluguel adiantado.

O proprietário foi chamado pela polícia e ficou surpreso ao saber do real uso do imóvel. Ele está colaborando com as investigações. A polícia procura um quinto envolvido que não foi localizado. Ele seria responsável por alugar o imóvel.

Os homens presos têm passagem pela polícia por vários crimes e vão responder agora por associação criminosa e crime contra as relações de consumo. Eles serão encaminhados para a cadeia de São Pedro do Turvo após o registro da ocorrência na Central de Polícia Judiciária. O adolescente apreendido foi ouvido na Vara da Infância e Juventude e será liberado.

G1 Bauru e Marília.

Hershey’s transforma Raça Negra em reggaeton

Filme criado pela Aktuellmix é embalado pelo sucesso dos anos 90 "Cheia de Manias" e mostra diversas formas de "segurar a barra"

10 de outubro de 2017 – 17h31

“Então me ajude a segurar essa barra que é gostar de você”. O verso de uma das canções mais emblemáticas do pagode dos anos 90, “Cheia de Manias”, do grupo Raça Negra, ganhou diversas interpretações visuais na nova campanha de Hershey’s.

No vídeo, o vocalista Luiz Carlos entoa a música em versão reggaeton, ritmo latino da vez, e segura várias barras: de ouro, de academia, a que estampa produtos no supermercado e, claro, o chocolate da marca. Criada pela Aktuellmix, a peça contou com a participação dos fãs de Raça Negra e de Hershey’s, que mostraram nas redes sociais as diversas formas de segurar a barra. Assista:

Red Bull lança novo sabor açaí em campanha por um verão mais autêntico

Novo sabor foi lançado no Rock In Rio e estará disponível durante o verão.

Um verão autêntico é o mote da campanha de lançamento do novo sabor de Red Bull. O Summer Edition Açaí chega às prateleiras brasileiras oficialmente no dia 15 de outubro, junto com o horário de verão, mas já teve um pré-lançamento durante o Rock In Rio como o energético oficial do festival.

O Red Bull Summer Edition sabor Açaí estará disponível apenas nos meses de verão e entrará para o time dos já conhecidos Red Bull Editions, nos sabores de cranberry, blueberry, frutas tropicais, e dos clássicos Red Bull Energy Drink e Red Bull Sugar Free.

O Brasil, quarto maior mercado da empresa, é o primeiro país da América Latina a receber o Red Bull Summer Edition sabor Açaí, que já foi lançado nos Estados Unidos e alguns países da Europa.

A partir do meio de outubro já será possível encontrar o produto em supermercados, lojas de conveniência, festas, eventos esportivos, bares e baladas de todo o país.

O Red Bull Summer Edition sabor Açaí chega ao Brasil após o sucesso do sabor Frutas Tropicais, que chegou ao Brasil no verão de 2015 como uma edição especial e hoje faz parte do portfólio de produtos da empresa no país.

Mais sobre a campanha do Red Bull Summer Edition sabor Açaí: desenvolvida pela agência Salve, em parceria com o estúdio Papaya Madness, seu conceito é um verão brasileiro autêntico. Elementos nacionais, como tucano e as florestas, vão ao encontro do novo sabor que é a cara do Brasil.

O pré-lançamento no Rock In Rio fez parte do pacote de ativações da empresa no evento, que além de ter exclusividade como o energético oficial do Festival, foi a responsável pela co-curadoria do palco Sunset, que trouxe atrações como Ney Matogrosso, Nação Zumbi, Liniker, Almério e Johnny Hooker, Baiana System, Céu e Boogarins, que também ensaiaram para o festival no Red Bull Studios em São Paulo. | #AsasParaOSeuVerão

Alimento mais barato responde por quase 2 pontos da queda na inflação, diz presidente do BC

Inflação somou 2,54% em doze meses até setembro e pode ficar abaixo do piso da meta em 2017. Em audiência no Senado, Ilan Goldfajn apontou que alimentos acumulam queda de 5% no ano.

Por Alexandro Martello, G1, Brasília

10/10/2017 11h12

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, avaliou nesta terça-feira (10) que a queda no preço dos alimentos neste ano responde por um recuo de quase 2 pontos percentuais no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em doze meses até setembro o IPCA somou 2,54% e há a possibilidade de fechar o ano de 2017 abaixo do piso, de 3%, da meta de inflação que precisa ser perseguida pela Banco Central.

"Houve um choque de preços de alimentos, que às vezes depende de safra, de clima. Neste ano, tivemos uma mudança relevante da inflação de alimentos, que acumula uma queda de mais de 5%, contra uma alta de mais de 10% no ano passado", disse Goldfajn durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado Federal.

Goldfajn informou que, sem essa forte queda dos alimentos neste ano, o IPCA, em doze meses até setembro, somaria 4,2%.

De acordo com ele, o BC não deve reagir a esse tipo de fenômeno baixando ainda mais a taxa Selic, os juros básicos da economia, para impedir que a inflação fique abaixo do piso da meta de inflação para 2017.

Ao baixar mais os juros, o BC daria um sinal que poderia elevar o consumo no país e, consequentemente, fazer a inflação subir. Goldfajn, porém, disse que a política de juros deve responder apenas às consequências de eventuais choques na economia.

"A dosagem da política monetária [definição dos juros para atingir as metas de inflação] se mostrou até o momento adequada", disse ele.

Sistema de metas de inflação

Pelo sistema brasileiro, a meta central de inflação foi fixada neste ano, e também em 2018, em 4,5%. Essa é a meta na qual o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC deve mirar, baixando ou elevando os juros.

Em torno dessa meta central, há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual, de modo que o IPCA pode oscilar entre 3% e 6% nestes anos, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Se a inflação não ficar dentro desse intervalo, o presidente do BC deve escrever uma carta pública ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando o que aconteceu.

Juros devem cair menos

Durante a audiência pública na CAE do Senado, o presidente do Banco Central repetiu o recado de que julga adequada, neste momento, "uma redução moderada na magnitude de flexibilização monetária", ou seja, do ritmo de corte dos juros.

Nas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic sofreu cortes de 1 ponto percentual e, atualmente, está em 8,25% ao ano. Para o próximo encontro do comitê, no fim de outubro, a estimativa do mercado já é de um corte menor, de 0,75 ponto percentual, que levaria a taxa para 7,5% ao ano.

E, no último encontro deste ano, em dezembro, os economistas dos bancos preveem um corte menor ainda, de 0,5 ponto percentual, para 7% ao ano. Depois disso, o mercado financeiro vê a taxa estável até o fim de 2018.

"O cenário básico para a inflação não se alterou de forma material desde a última reunião do Copom e o Relatório de Inflação divulgado pelo Banco Central no dia 21 de setembro", afirmou Goldfajn.

Ele acrescentou que o processo de corte dos juros continuará dependendo da "evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação".

A natureza da América Latina na Fruittion Botanicals

10/10/201709h00

Duas Rodas

SÃO PAULO, 10 de outubro de 2017 /PRNewswire/ — Continente de sabores únicos, a natureza extraordinária da América Latina é excelente fonte de ativos naturais à alimentação humana. Conectada com tendências globais de consumo, a multinacional brasileira Duas Rodas reforçou seu portfólio da Fruittion Botanicals, linha de produtos naturais e típicos dos países latino-americanos.

Pioneira na extração de óleos essenciais no Brasil com experiência de 9 décadas na fabricação de extratos e desidratados, a Duas Rodas buscou inspiração na diversidade de frutas, folhas, sementes e flores das plantas latino-americanas para oferecer os melhores atributos da natureza às indústrias de alimentos e bebidas.

Equipe multidisciplinar de profissionais especializados está envolvida em todos os passos dos processos, desde a escolha minuciosa das matérias-primas junto aos fornecedores, a pesquisa e desenvolvimento dos ingredientes até a fabricação dos produtos da Fruittion Botanicals, oferecidos nas versões desidratados em pó e em flocos, extratos em pó e líquidos e aromas.

"Nossos especialistas analisam cuidadosamente a disponibilidade de matérias-primas, melhores épocas de compra, qualidade dos produtos e estabilidade de fornecimento de mercado para, com aplicação de tecnologias adequadas, resgatar os melhores atributos a partir da natureza. Tudo para fornecer de forma estável os melhores ingredientes aos clientes", afirma Rosemeri Francener, Diretora de Negócios Internacionais Duas Rodas.

A Acerola, conhecida pelo alto teor de vitamina C, é um dos carros-chefes da Fruittion Botanicals, desenvolvida com variações de teores de vitamina C, de 17% a 25%.

A Fruittion Botanicals oferece também versões de produtos de especialidades naturais como Guaraná, Açaí, Mate, Café, Camu-camu, Maqui, Physalis, Hibisco, Graviola, Mirtilo e Lulo, conhecido como Naranjilla.

Sobre a Duas Rodas

Com 10 mil clientes em mais de 30 países, a Duas Rodas oferece portfólio com 3 mil itens, entre aromas, extratos naturais, desidratados, condimentos, aditivos, soluções integradas, produtos de sorvetes, chocolates, confeitaria, panificação e ingredientes de nutrição animal. Líder brasileira na fabricação de aromas, foi fundada por imigrantes alemães e possui três fábricas no Brasil, outras quatro na Argentina, Chile, Colômbia e México, sete centros de pesquisa e desenvolvimento e Innovation Center. A empresa conta com certificações internacionais de Produtos Orgânicos, FSSC 22000, Sedex Members Ethical Trade Audit, Kosher e Halal.

Mais informações:

Suzana Klein, Comunicação Duas Rodas

Telefone (47) 3372-9016

www.duasrodas.com

View original content: http://www.prnewswire.com/news-releases/a-natureza-da-america-latina-na-fruittion-botanicals-300533400.html

FONTE Duas Rodas