Alimento mais barato responde por quase 2 pontos da queda na inflação, diz presidente do BC

Inflação somou 2,54% em doze meses até setembro e pode ficar abaixo do piso da meta em 2017. Em audiência no Senado, Ilan Goldfajn apontou que alimentos acumulam queda de 5% no ano.

Por Alexandro Martello, G1, Brasília

10/10/2017 11h12

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, avaliou nesta terça-feira (10) que a queda no preço dos alimentos neste ano responde por um recuo de quase 2 pontos percentuais no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em doze meses até setembro o IPCA somou 2,54% e há a possibilidade de fechar o ano de 2017 abaixo do piso, de 3%, da meta de inflação que precisa ser perseguida pela Banco Central.

"Houve um choque de preços de alimentos, que às vezes depende de safra, de clima. Neste ano, tivemos uma mudança relevante da inflação de alimentos, que acumula uma queda de mais de 5%, contra uma alta de mais de 10% no ano passado", disse Goldfajn durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado Federal.

Goldfajn informou que, sem essa forte queda dos alimentos neste ano, o IPCA, em doze meses até setembro, somaria 4,2%.

De acordo com ele, o BC não deve reagir a esse tipo de fenômeno baixando ainda mais a taxa Selic, os juros básicos da economia, para impedir que a inflação fique abaixo do piso da meta de inflação para 2017.

Ao baixar mais os juros, o BC daria um sinal que poderia elevar o consumo no país e, consequentemente, fazer a inflação subir. Goldfajn, porém, disse que a política de juros deve responder apenas às consequências de eventuais choques na economia.

"A dosagem da política monetária [definição dos juros para atingir as metas de inflação] se mostrou até o momento adequada", disse ele.

Sistema de metas de inflação

Pelo sistema brasileiro, a meta central de inflação foi fixada neste ano, e também em 2018, em 4,5%. Essa é a meta na qual o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC deve mirar, baixando ou elevando os juros.

Em torno dessa meta central, há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual, de modo que o IPCA pode oscilar entre 3% e 6% nestes anos, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Se a inflação não ficar dentro desse intervalo, o presidente do BC deve escrever uma carta pública ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicando o que aconteceu.

Juros devem cair menos

Durante a audiência pública na CAE do Senado, o presidente do Banco Central repetiu o recado de que julga adequada, neste momento, "uma redução moderada na magnitude de flexibilização monetária", ou seja, do ritmo de corte dos juros.

Nas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic sofreu cortes de 1 ponto percentual e, atualmente, está em 8,25% ao ano. Para o próximo encontro do comitê, no fim de outubro, a estimativa do mercado já é de um corte menor, de 0,75 ponto percentual, que levaria a taxa para 7,5% ao ano.

E, no último encontro deste ano, em dezembro, os economistas dos bancos preveem um corte menor ainda, de 0,5 ponto percentual, para 7% ao ano. Depois disso, o mercado financeiro vê a taxa estável até o fim de 2018.

"O cenário básico para a inflação não se alterou de forma material desde a última reunião do Copom e o Relatório de Inflação divulgado pelo Banco Central no dia 21 de setembro", afirmou Goldfajn.

Ele acrescentou que o processo de corte dos juros continuará dependendo da "evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação".

A natureza da América Latina na Fruittion Botanicals

10/10/201709h00

Duas Rodas

SÃO PAULO, 10 de outubro de 2017 /PRNewswire/ — Continente de sabores únicos, a natureza extraordinária da América Latina é excelente fonte de ativos naturais à alimentação humana. Conectada com tendências globais de consumo, a multinacional brasileira Duas Rodas reforçou seu portfólio da Fruittion Botanicals, linha de produtos naturais e típicos dos países latino-americanos.

Pioneira na extração de óleos essenciais no Brasil com experiência de 9 décadas na fabricação de extratos e desidratados, a Duas Rodas buscou inspiração na diversidade de frutas, folhas, sementes e flores das plantas latino-americanas para oferecer os melhores atributos da natureza às indústrias de alimentos e bebidas.

Equipe multidisciplinar de profissionais especializados está envolvida em todos os passos dos processos, desde a escolha minuciosa das matérias-primas junto aos fornecedores, a pesquisa e desenvolvimento dos ingredientes até a fabricação dos produtos da Fruittion Botanicals, oferecidos nas versões desidratados em pó e em flocos, extratos em pó e líquidos e aromas.

"Nossos especialistas analisam cuidadosamente a disponibilidade de matérias-primas, melhores épocas de compra, qualidade dos produtos e estabilidade de fornecimento de mercado para, com aplicação de tecnologias adequadas, resgatar os melhores atributos a partir da natureza. Tudo para fornecer de forma estável os melhores ingredientes aos clientes", afirma Rosemeri Francener, Diretora de Negócios Internacionais Duas Rodas.

A Acerola, conhecida pelo alto teor de vitamina C, é um dos carros-chefes da Fruittion Botanicals, desenvolvida com variações de teores de vitamina C, de 17% a 25%.

A Fruittion Botanicals oferece também versões de produtos de especialidades naturais como Guaraná, Açaí, Mate, Café, Camu-camu, Maqui, Physalis, Hibisco, Graviola, Mirtilo e Lulo, conhecido como Naranjilla.

Sobre a Duas Rodas

Com 10 mil clientes em mais de 30 países, a Duas Rodas oferece portfólio com 3 mil itens, entre aromas, extratos naturais, desidratados, condimentos, aditivos, soluções integradas, produtos de sorvetes, chocolates, confeitaria, panificação e ingredientes de nutrição animal. Líder brasileira na fabricação de aromas, foi fundada por imigrantes alemães e possui três fábricas no Brasil, outras quatro na Argentina, Chile, Colômbia e México, sete centros de pesquisa e desenvolvimento e Innovation Center. A empresa conta com certificações internacionais de Produtos Orgânicos, FSSC 22000, Sedex Members Ethical Trade Audit, Kosher e Halal.

Mais informações:

Suzana Klein, Comunicação Duas Rodas

Telefone (47) 3372-9016

www.duasrodas.com

View original content: http://www.prnewswire.com/news-releases/a-natureza-da-america-latina-na-fruittion-botanicals-300533400.html

FONTE Duas Rodas

Chás Campo Largo chegam ao mercado

— 10 de outubro de 2017

Produtos reforçam posicionamento da Famiglia Zanlorenzi no segmento de alimentos saudáveis

Atenta às principais tendências do mercado nacional e internacional, a Famiglia Zanlorenzi ingressa em uma nova categoria, a dos chás de alta qualidade. Com isso, lança em todo o Brasil a linha de Chás Especiais Zero Calorias e Chás Mate, com envase a frio asséptico, que permite a produção sem a adição de conservantes, mantendo ao máximo o sabor e as propriedades nutricionais do produto.
“Trata-se de um segmento que movimentou R$ 1,9 bilhão no varejo e que cresceu 10% em 2016”, diz o diretor comercial da Famiglia Zanlorenzi, Teodósio Piedrahita. “Além disso, é uma categoria em alta junto ao consumidor e que se mantém em crescimento no Brasil desde 2015”, acrescenta.
A nova linha de chás da Famiglia Zanlorenzi é composta pelos Chás Especiais Zero Calorias e pelos Chás Mate.
Feitos com blends especiais desenvolvidos com consultoria e pesquisa nutricional, os Chás Campo Largo têm zero sódio em sua elaboração e são adoçados com Stevia ou com Açúcar Orgânico, são sem conservadores, e todos estes diferenciais garantem produtos mais saborosos e mais saudáveis.
Os Chás Especiais têm sabores mais “gourmets”. Disponíveis em embalagens de 900 ml totalmente recicláveis, possuem a proposta de potencializar o bem-estar e são encontrados nos sabores Hibisco + Cranberry Zero, 3 Chás Zero (uma refrescante mistura de chá branco, verde e mate) e Chá Verde com Gengibre e Limão Zero.
Já a opção Mate pode ser consumida em sua versão Natural ou ainda Mate + Limão e Mate + Limão Zero Açúcar, encontradas em embalagens de 250 ml e 1350 ml.

O processo de envase a frio asséptico foi incorporado pela Famiglia Zanlorenzi no começo deste ano, com a inauguração de uma nova linha de produção com equipamento de ponta da indústria alemã Krones, líder no mercado internacional de bebidas e pioneira no envase de embalagem em pet asséptico. O modo asséptico permite o envase sem conservantes a frio, resultando em um produto de altíssima qualidade e que não necessita de refrigeração, e com shelf life de 8 a 12 meses. Também, possibilita um preço final ao consumidor mais acessível, em função do formato da embalagem e da facilidade na portabilidade.

Uma das principais indústrias de bebidas do continente, com 75 anos de história e que apresenta o que há de mais avançado em tecnologia de produção e envase no que fabrica, a Famiglia Zanlorenzi possui base produtiva na cidade de São Marcos, na Serra Gaúcha, e envase realizado em Campo Largo (PR). Uma ampla estrutura de 15 mil m² abriga a mais moderna e ágil linha de envase da América Latina, composta por cinco linhas de envase de alta performance com capacidade de 55 mil garrafas por hora e processo 100% automatizado. Além de toda tecnologia empregada, a empresa incentiva a agricultura familiar, oferecendo acompanhamento técnico no campo a mais de 2 mil famílias de 20 municípios.

Heinz Chef reaparece em embalagem de vidro

Estadao Conteudo: Joyce Rouvier
Publicação: 10-10-2017, 07:00

A Heinz retorna a embalagem de vidro ao mercado brasileiro com o relançamento da Maionese Heinz Chef, produto de sabor intenso e marcante e à venda nas principais redes varejistas do Brasil, na versão 415gramas.

Com o relançamento, o portfólio de maioneses Heinz conta com mais um integrante e amplia opções para seus consumidores. A diretora de Marketing da Heinz, Isabella Rizzo, explica que “a decisão de lançar a Maionese Heinz Chef foi para atender ao pedido de consumidores que buscavam um perfil de sabor diferenciado. Essa maionese é mais cremosa, suave, combina com ocasiões especiais. É mais uma aposta da marca para se consolidar no mercado de condimentos”.

Referência:

http://www.brasilalimentos.com.br/lan%C3%A7amentos/2017/heinz-chef-reaparece-em-embalagem-de-vidro

Indústria alimentícia mineira investe em novas unidades e lança refresco em pó com suco de fruta e redução de açúcar

Vilma Alimentos, que está comemorando 92 anos de atividades, terá estande na Superminas, em Belo Horizonte (MG), para apresentar as novidades

Belo Horizonte, MG

Categoria: Negócio

Autor: DINO
Data de Publicação: 10/10/2017

A história da Vilma Alimentos, tradicional empresa mineira no ramo de alimentos, se confunde com a da gastronomia de Minas Gerais e do país. Referência em massas e com uma gama de cerca de 500 produtos em seu mix, a Vilma comemora, neste mês de outubro, 92 anos de atividades e anuncia novidades. Com faturamento anual de R$ 768 milhões, prevê construir uma nova fábrica de biscoitos na região metropolitana de Belo Horizonte e, até o fim deste ano, vai inaugurar uma filial em Goiás.

Neste mês, a empresa celebra seu aniversário também com o lançamento de um produto: o novo refresco em pó Vilma, que será apresentado na Superminas, uma das maiores feiras supermercadistas do Brasil, que será realizada pela Amis e Amipão, de 17 a 19 de outubro, em Belo Horizonte. O novo refresco tem suco de fruta e redução de açúcar; a embalagem é moderna e o rendimento, de 2 litros. O produto chega ao mercado em nove sabores: laranja, uva, morango, maracujá, limão, caju, goiaba, abacaxi e manga.

?A proposta é oferecer aos clientes um mix enxuto de sabores com alto potencial de venda. A redução de açúcar atende a uma demanda crescente de quem busca consumir menos calorias sem abrir mão do sabor. O preço é outro diferencial competitivo frente a outras marcas do segmento. Nossa embalagem de 110g está mais moderna, atraente, fruto de uma pesquisa minuciosa de profissionais do setor?, explica Paula Carolina de Carvalho, gerente de Marketing da Vilma, que é líder em refrescos em pó adoçados em Minas Gerais.

Na Superminas, a Vilma terá um estande com 202m². O espaço, todo pensado no perfil do novo refresco, adotou o tema "praia" para a decoração, assinada pela Vista Eventos. Na vitrine do estande, a Vilma vai expor toda a gama de seus produtos, que incluem massas, temperos, biscoitos, misturas para bolo, entre outros. O visitante vai encontrar um espaço com jogos interativos, degustação de massas, bolos, biscoitos, refrescos e achocolatados.

Empresa familiar fundada em 1925, a Vilma Alimentos é uma das maiores indústrias alimentícias do país. Com 115 mil m² em sede e instalações, a indústria produz cerca de 41 mil toneladas de alimentos por mês. São aproximadamente 2 mil funcionários diretos e 26 mil clientes. Além da matriz em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, a empresa tem sete unidades: Montes Claros (MG), Juiz de Fora (MG), Cariacica (ES), Rio de Janeiro (RJ), Feira de Santana (BA), São Gotardo (MG) e Cambé (PR).

Em vários segmentos, a Vilma se destaca no Estado e no país. Além de referência na produção de massas, a empresa é líder em farinha doméstica e panificável no Estado. Na categoria refrescos, é líder em Minas Gerais. No segmento de misturas, é líder no Estado e uma das cinco mais vendidas no país. A marca Pirata é uma das mais vendidas na categoria temperos líquidos.

Os últimos dez anos foram de frequentes investimentos em novos projetos e aquisições da Vilma Alimentos, o que demonstra a força da empresa na indústria alimentícia. Em 2008, a Vilma adquiriu a marca Pirata, tradicional na fabricação de molhos e temperos em Minas Gerais.

Em 2012, a empresa investiu R$ 3 milhões na Loja Conceito Vilma, construída ao lado da fábrica, na região metropolitana de Belo Horizonte. A loja, com 850m², é uma vitrine da empresa, com estrutura moderna em estilo rústico e aconchegante, que chama a atenção dos apaixonados pela gastronomia e a arte de comer bem. ?Na Loja Conceito, o cliente tem uma verdadeira experiência da marca e ainda pode conferir a história da Vilma em uma linha do tempo. No local, temos todo o mix de produtos da empresa (mais de 500 itens) e também oferecemos cursos e degustações. A loja conta com estacionamento próprio para o maior conforto do cliente,? comenta a gerente de Marketing.

Para ampliar sua atuação no mercado alimentício, em 2014, o segmento de biscoitos passou a fazer parte dos negócios da empresa com a aquisição de participação na empresa Krokero Indústria e Comércio José de Paula, situada em Juiz de Fora (MG). Em 2016, a Vilma completou a aquisição da Krokero e lançou sua própria marca de biscoitos.

Natural Milk

Itambé lança novidade que, segundo a marca, oferece tempo entre a ordenha e o envase

A Itambé, uma das maiores empresas nacionais do setor lácteo, lança no mercado o Leite Natural Milk. O produto traz a pureza do leite da fazenda direto para a mesa do consumidor. O Leite Natural Milk não possui estabilizantes e todo o seu processo, da ordenha ao envase, é feito em menos de 24 horas, três vezes mais rápido que um leite UHT regular, garantindo mais frescor ao produto. Oferecer este benefício reforça o compromisso Itambé de cuidado com o leite, representado em todas as etapas da cadeia e de todo o seu processo de qualidade.

“O Natural Milk vem para fortalecer ainda mais o nosso posicionamento de especialistas em leite, além de levar aos consumidores o melhor do alimento. É uma forma de reconectarmos as pessoas aos valores de uma vida mais simples e natural, algo que tem ficado cada vez mais distante diante da rotina atribulada em que vivemos”, afirma Beatriz Cardoso, gerente de marketing da Itambé.

A responsável por fornecer cada litro de leite do Natural Milk é a Sekita Agronegócios, localizada em São Gotardo (MG), quarta maior fazenda produtora de leite do país. A Sekita adotou um modelo de negócio que está sempre em busca de novas tecnologias, investindo em qualidade de manejo e genética de suas matrizes e capital humano, traduzido em uma fórmula de muito sucesso! Tudo isso, sem deixar de se preocupar com o meio ambiente. “Este lançamento é uma inovação na categoria. Unimos a tecnologia e o campo para oferecer um produto único. Dessa forma, o consumidor tem acesso ao leite mais fresco e natural”, endossa Priscila Camargo, gerente de inovação da Itambé.

O Natural Milk vem para compor a linha Itambé que, além dos leites regulares, possui produtos especiais com alta concentração de proteínas, enriquecidos com cálcio, ferro, dez vitaminas e zero lactose. A novidade está disponível em embalagem de 1 litro e oferece 3,5g de gordura por copo de leite, o que torna o produto ainda mais saboroso e cremoso.

SAIBA MAIS. Natural Milk – Versão: 1L – Valor energético: 129kcal (por porção de 200ml – 1 copo) – Proteínas: 6,7g – Cálcio: 246mg – Preço sugerido: R$ 4,49/ unidade. // A Itambé Alimentos S/A é uma empresa mineira com quase 70 anos no mercado. Diariamente, a marca transforma 2,7 milhões de litros de leite em um portfólio completo de derivados lácteos – são mais de 160 produtos entre leites, iogurtes, requeijões e doce de leite. Considerada uma das maiores empresas de laticínios do país, conta com mais de 7 mil fornecedores e 3,3 mil funcionários diretos. A companhia possui cinco unidades industriais, sendo quatro em Minas Gerais (MG) – Pará de Minas, Sete Lagoas, Guanhães e Uberlândia – e uma em Goiânia (GO). O relatório Brand Foot Print de 2017, produzido pela empresa de pesquisa de mercado Kantar WorldPanel, indica que a Itambé é a 10ª marca de consumo do varejo com maior penetração nos lares brasileiros, além de ser a marca de leite e iogurte mais lembrada pelos mineiros, segundo o Top Of Mind MG 2017.

Alimento Seguro, Out/17. Com In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação – barbara.crivelaro@inpresspni.com.br

Sapore assina contrato com a Time For Fun

A parceria prevê que a Sapore seja a fornecedora do serviço de alimentos e bebidas de todos os eventos organizados pela T4F.

Da Redação

Depois de assinar seu primeiro grande contrato na área de eventos com a rede WTC Events Center e Sheraton São Paulo WTC Hotel, a Sapore reforça sua participação neste segmento com um novo cliente: a Time For Fun, empresa líder no mercado de entretenimento na América do Sul.

A parceria prevê que a Sapore seja a fornecedora do serviço de alimentos e bebidas de todos os eventos organizados pela T4F, realizados nas casas de show pertencentes à empresa – Citibank Hall, Teatro Renault, Teatro Cetip, Km de Vantagens Hall – localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte – ou em outras localidades que abrigarão espetáculos trazidos pela companhia, como o festival Lollapalooza, shows nas principais casas e arenas do país, corridas da Stock Car, entre outros.

“Estamos levando para a área de eventos um novo conceito, que alinha pontos como alta gastronomia e serviço de hotelaria, que traga experiências marcantes ao público”, explica a diretora de Novos Negócios da Sapore, Veridiana Correa.

Com o início da operação da Sapore com a Time For Fun, a empresa já aumentou o ticket médio das casas de show da T4F em 30%. Além disso, a Sapore estima crescer 20% no faturamento desse ano. Em paralelo, a companhia de alimentação corporativa está investindo em treinamentos para qualificação da mão de obra.

Fonte: Assessoria

Tetra Pak amplia fornecimento de tecnologia para produção de sorvetes com a aquisição da Big Drum

A Tetra Pak ampliou seu portfólio de produtos para fabricantes de sorvetes com a aquisição da Big Drum Engineering, um dos principais fornecedores globais de máquinas de envase para essa indústria.
Com a aquisição, a companhia aprimora a capacidade de fornecer soluções de ponta a ponta para empresas de alimentos e bebidas em todo o mundo, reforçando sua liderança no setor.

A Tetra Pak já disponibiliza linhas completas de equipamentos para produção de sorvetes, incluindo armazenamento de matérias-primas, preparação de misturas, sistemas contínuos de congelamento e inclusão, bem como linhas para sorvetes moldados e extrusados. A aquisição da Big Drum fortalecerá a presença da companhia no segmento de potes e cones, que representa aproximadamente metade do mercado global de sorvetes embalados.

“Essa aquisição nos permitirá oferecer um portfólio mais completo aos nossos clientes, de forma mais abrangente e colaborativa. Além disso, nos possibilitará oferecer ainda mais valor agregado, assegurando eficiência no serviço técnico e garantindo suporte às atividades de desenvolvimento de produtos e de marketing”, afirma Monica Gimre, vice-presidente executiva de Sistemas de Processamento da Tetra Pak.

Situada em Edertal, na Alemanha, a Big Drum é líder no fornecimento de máquinas de envase de média e alta capacidades para o mercado de sorvetes, e é reconhecida por sua inovação, qualidade e desempenho.

“Vemos boas oportunidades de crescimento com a mudança. A presença mundial da Tetra Pak, somada à força de seus canais de vendas, serviços e suporte técnico, além da experiência na indústria de alimentos, nos dá a certeza de que seremos capazes de dar ainda mais apoio aos nossos clientes”, afirmam Hans-Peter Trosse e Matthias Ruppert, diretores-gerais da Big Drum.

Todos os funcionários da Big Drum permanecem com a empresa em sua localização atual.

Fonte: JeffreyGroup Brasil

As empresas da Nova Economia começam a chegar ao mainstream

Borges, da Mãe Terra: “A Unilever entende como é importante preservar nossa cultura”

Álvaro Almeida
10.10.17 – 18h58 – Atualizado em 10.10.17 – 19h00

A compra da marca de produtos orgânicos Mãe Terra pela Unilever traz para o mercado brasileiro uma tendência internacional: as corporações querem beber na fonte da juventude e fazer parte da Nova Economia.

É como uma vacina, que inocula o vírus para transformar o corpo por dentro e o atualizar para fazer frente a um novo ambiente de negócios. Nos últimos anos, passou a ser uma constante os grandes grupos de produtos de consumo comprarem as marcas ascendentes da Nova Economia.

A pioneira nesse movimento foi a própria Unilever que em 2000 incorporou ao seu portfolio os sorvetes Ben & Jerry’s. Em 2013, a Campbell adquiriu a produtora de alimentos orgânicos para bebês Plum Organics. No ano passado, novamente a Unilever foi às compras e, desta vez, arrematou a marca de produtos de limpeza Seventh Generation, enquanto a Amazon ousou e pagou 13 bilhões de dólares pela rede de varejo especializada em orgânicos Whole Foods. A tendência chegou ao Brasil na primeira semana de outubro, com a compra da Mãe Terra, maior compradora de orgânicos do país, também pela Unilever.

À primeira vista, nada diferente da rotina capitalista do peixe maior engolir o menor. No entanto, há uma relevante novidade. Ao contrário do modelo usual, no qual o comprador otimiza serviços que podem ser compartilhados – como financeiro, recursos humanos ou logística –, e maximiza ganhos ajustando a nova unidade aos padrões de produção, marketing e distribuição, essas novas aquisições preservam a autonomia de decisão e a essência das marcas adquiridas.

Além do óbvio objetivo de ganhar mercado e lucrar com uma marca jovem em ascensão, há o benefício maior de renovar sua cultura interna com os aprendizados de uma organização mais ajustada às novas demandas dos consumidores. Por isso, fundadores são mantidos no comando dessas empresas, não apenas para fazer uma transição suave, mas sim para dar continuidade ao propósito da companhia, agora com mais musculatura para conquistar mercados e seguidores.

Essa tem sido a marca comum das bem-sucedidas transações. Comprova-se também que as empresas da Nova Economia já se tornam interessantes para ocupar espaços no mainstream, no mercado convencional.

Dezessete anos depois de terem aceitado fazer parte da Unilever, os fundadores da Bem & Jerry’s, Ben Cohen e Jerry Greenfield, seguem no dia a dia da companhia em Burlington, nos Estados Unidos, e fazem dela uma das empresas mais ativistas do mundo na defesa dos direitos civis, conquistando uma legião de consumidores, que chamam internamente de fãs.

Mais do que isso, têm uma postura ativa de combate às mudanças climáticas, entendendo-a como um elemento de agravamento da injustiça social, pois atinge severamente aos mais pobres, e desenvolve práticas de eliminação do uso de hormônios na produção de leite, comércio justo, entre outras, que não necessariamente são seguidas por outras marcas da Unilever.

A Whole Foods é outro estandarte da Nova Economia. Seu fundador, John Mackey publicou em 2013 o livro Capitalismo Consciente, ao lado do professor Raj Sisodia, dando origem ao movimento de mesmo nome, que defende negócios orientados por propósito e voltados a atender às expectativas dos stakeholders.

Assim como nesses casos, a aquisição da Mãe Terra pela Unilever no Brasil causou uma grande controvérsia entre os admiradores da marca. A principal preocupação é a perda de sua identidade, o compromisso com a alimentação saudável, a origem dos produtos e a restauração e manutenção da biodiversidade brasileira.

Em carta aberta publicada no website da companhia, o CEO Alê Borges sustentou as razões que levaram ao fechamento do acordo. E concluiu:

“O mundo precisa de mudanças rápidas no “modelo”. E a mudança maior só vai acontecer se for por “dentro do sistema”. Envolvendo todos, consumidores mudando suas escolhas de consumo, setor público e, com certeza, as grandes empresas. O mundo está precisando de união entre iguais e diferentes que estão em busca de um propósito maior. Com a Unilever, iremos mais longe na nossa missão.”

Esse é o novo estágio da transformação dos negócios e dos mercados.

75 mil visitam a São Paulo Oktoberfest e consomem 110 mil litros de chopp e cerveja

10 de outubro de 201710 de outubro de 2017 Fábio Cardoso

Depois de oito dias de festa, a organização da comemora os resultados da primeira edição do evento que entrou para o calendário oficial da cidade. Os números mostram que o paulistano abraçou a cultura alemã, curtiu as músicas típicas e apreciou os pratos com sabor germânico, além da grande variedade de chopes e cervejas oferecidas.

“Construímos essa Oktoberfest do zero, com o apoio de empresas que acreditaram nessa integração cultural entre Brasil e Alemanha. Mesmo com muita chuva durante alguns dias, que não permitiram um número maior de visitantes, tivemos mais de 75 mil pessoas curtindo o evento. Vale destacar também que não tivemos registro de incidentes sérios envolvendo a segurança que afetasse o animado clima familiar da festa durante todo o período, e que as linhas especiais de transporte público facilitaram o acesso até o Anhembi. Com base nessa ótima experiência da primeira edição, vamos fazer uma festa ainda melhor em 2018”, afirma Walter Cavalheiro, Presidente da São Paulo Oktoberfest.

Durante a festa foram consumidos 110 mil litros de chopes e cervejas. Mais de 70 rótulos de cerveja estiveram à disposição do público, a maioria artesanais, tornando o espaço das pequenas cervejarias um dos mais animados do local, junto aos food trucks e ao palco de rock. O grande consumo de chope e cerveja se deve também ao fato dos tipos criados especialmente para a Oktoberfest, como a Brahma Extra Märzen Lager, servida apenas dentro da tenda, e do rótulo da Germânia, que podia ser apreciado do lado de fora da tenda.

A comida alemã também caiu ao gosto do público. Foram consumidas 16 toneladas de pratos típicos dentro da tenda, a Biertent. O joelho de porco, “eisbein”, foi o predileto dos participantes, totalizando 4 mil pedidos ao longo da festa. Do lado de fora, no Biergarten, foram mais 10 toneladas de alimentos, incluindo salsichas assadas, pretzels, hambúrgueres, espetinhos e muito mais.

Assessoria de Imprensa