Feijão-preto está 31% mais barato, aponta IPC

O valor do feijão-carioca, muito consumido em São Paulo, despencou 56,47% e o feijão-preto, que não falta na mesa de cariocas e mineiros, caiu 31,08%

Segundo o Índice de Preços (IPC) do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (IBRE), o valor do tradicional arroz, feijão, bife e batata frita ficou, em média, 3,90% mais barato nos últimos 12 meses (de setembro de 2016 a agosto deste ano), de acordo com dados do IPC. A média de todos os gêneros alimentícios comprados nos supermercados ficou em -3,32%.

O valor do feijão-carioca, muito consumido em São Paulo, despencou 56,47% e o feijão-preto, que não falta na mesa de cariocas e mineiros, caiu 31,08%.

Segundo o professor de Economia da IBE-FGV, Múcio Zacharias, as condições climáticas mais favoráveis colaboraram para a queda do preço do feijão-carioca.

“Apesar da queda vertiginosa e de representar um item importante da cesta básica, a redução não impacta a média final, pois não compromete fatia importante do orçamento familiar”, afirma.

Preço na porta de fábrica acumula deflação até agosto

Ao longo do ano, a queda no preço dos alimentos é o principal fator que puxa a taxa geral para baixo, de acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP), do IBGE

Por Agência Brasil 27 de Setembro de 2017 às 10:33

| Agência de notícias da Empresa Brasileira de Comunicação.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação teve alta de 0,31% em agosto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O indicador mede a evolução dos preços na porta das fábricas, que não contabiliza impostos ou custo com frete.

Com o resultado de agosto, a queda de preços acumulada em 2017 diminuiu, de -1,29% para -0,99%. No período de 12 meses encerrado em agosto, o IPP acumula 1,66% de alta.

Das 24 atividades industriais analisadas, 11 tiveram alta nos preços e as principais contribuições para a taxa positiva em agosto vieram do refino de petróleo e produtos de álcool e dos alimentos.

Ao longo do ano, a queda no preço dos alimentos é o principal fator que puxa a taxa geral para baixo. A variação desses preços só foi positiva em maio e, de janeiro a agosto, a taxa soma -8,07%.

Em agosto, os preços do açúcar refinado de cana, do açúcar cristal e do leite foram os principais impactos que contribuíram para a queda de preços.

O resultado se refletiu em produtos que os utilizam como matéria prima, como o leite condensado e os bombons e chocolates de cacau.

Na divisão de categorias econômicas, os bens de capital tiveram variação de -0,19% no índice de preços, enquanto os bens de consumo registraram alta de 0,91%. Para os bens intermediários, houve estabilidade.

Ital abre inscrições para mestrado

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) promove a terceira turma do curso de mestrado acadêmico em Ciência e Tecnologia de Alimentos. O curso e as inscrições são gratuitas, e estarão abertas de 02 a 31 de outubro de 2017, pelo website: http://www.ital.sp.gov.br/pos_processo_seletivo.php.

As linhas de pesquisa do programa de pós-graduação são: qualidade e segurança dos alimentos; e embalagem e conservação dos alimentos. Os critérios adotados para seleção dos candidatos são prova escrita eliminatória, seguida de entrevista individual e análise de currículo.

O processo seletivo será dos dias 27 de novembro a 13 de dezembro de 2017. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone: (19) 3743-1762.

O curso de mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos do Ital, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, é aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e qualifica profissionais para pesquisa e academia.

Grupo 3corações anuncia retorno do Café Cirol aos supermercados

O Grupo 3corações, líder nacional no segmento de café torrado e moído, anuncia mais uma aquisição para seu portfólio: o Café Cirol, tradicional marca recifense, retorna ao mercado neste mês. O produto foi descontinuado em 2009, depois de mais de 50 anos de história, e adquirido pelo Grupo 3corações em março de 2017, como parte da estratégia de expansão da empresa.

Criado em Pernambuco em 1945 e conhecido por sua embalagem icônica, o café Cirol fez parte de muitos momentos na vida dos recifenses. Mesmo depois de quase uma década fora das gôndolas, a marca ainda é muito querida pelos consumidores. Agora, o café retorna aos supermercados, com o padrão de qualidade do Grupo 3corações. Conhecido por sua embalagem de cores vibrantes e seu blend de aroma intenso e sabor único, a marca retorna resgatando a sua tradição sem deixar de incorporar elementos modernos na sua comunicação.

Para divulgação do retorno da marca, o grupo 3corações anuncia um plano integrado 360º, incluindo TV aberta, plataformas digitais, mídia externa e pontos de venda na região. O filme gravado em Recife, contará com a composição “Voltei, Recife”, de Alceu Valença, e celebra de forma saudosa, o retorno do produto para a mesa dos consumidores. Através de um QR code inserido na embalagem de cada produto, é possível ter acesso a landing page da marca (www.cafecirol.com.br) onde o consumidor poderá ver o filme da campanha e demais informações sobre o relançamento da linha.

“Ficamos felizes em anunciar a volta do Café Cirol para a casa dos consumidores, uma marca tão presente na memória dos recifenses. A escolha da música “Voltei, Recife”, simboliza o sabor especial desse reencontro e nossa missão em proporcionar experiências prazerosas para nossos consumidores”. afirma Pedro Lima, presidente do Grupo 3corações.

Predilecta aposta em pack que ocupa menos espaço na gôndola

A evolução das embalagens é uma necessidade tanto para atrair consumidores quanto para tornar o ponto de venda mais prático e dinâmico. Pensando nisso, o Grupo Predilecta, um dos maiores produtores de alimentos do país, acaba de lançar um pack inovador para o produto que é carro chefe da empresa: o molho de tomate.

A partir de agora, as caixas utilizadas para transporte dos molhos podem ser transformadas em displays para as gôndolas nos supermercados, permitindo economia de 45% de espaço para exposição da mesma quantidade de produtos. Além disso, os displays podem ser empilhados, gerando praticidade no ponto de venda.

As caixas utilizadas para transporte dos molhos de tomate já apresentam a explicação de como serem transformadas em display. “Os testes realizados pela equipe de desenvolvimento de embalagens da empresa mostram que a mesma quantidade de molho exposta sem o pack ocupa 36cm de prateleira, ao passo que, com ele, são apenas 20cm. Pensando em um momento no qual os espaços são bastante disputados, é um ganho muito grande. Além disso, há a possibilidade de empilhamento, que resolve a questão das embalagens de molho de forma geral, já que elas são bastante maleáveis”, informa Tulio Rodrigues, marketing do Grupo.

Novo olhar para uma velha conhecida

Para aumentar receita, pequeno produtor tenta sofisticar fabricação da cachaça, em movimento similar ao dos vinhos e das cervejas artesanais

Roberta Cardoso ESPECIAL PARA O ESTADO – O Estado de S.Paulo

Família. Wilson e Alan, pai e filho, patentearam a ‘Caipirinha na boca’, um novo jeito de degustação

O consumo de cachaça no Brasil só perde para a cerveja. A segunda bebida alcoólica mais vendida no País chega a movimentar R$ 1 bilhão por ano. E tem potencial para crescer muito mais, principalmente se as pequenas e médias empresas, que correspondem a 98% dos 40 mil produtores do País, estiverem determinadas a oferecer uma versão premium da bebida.

“A cachaça ainda carrega um estigma, há muito preconceito por parte do brasileiro. O momento é de valorizar o produto, é um movimento do setor para adotar boas práticas”, afirma o diretor executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Carlos Lima.

O preconceito é alimentado pela imagem de uma bebida vendida a preço baixo e supostamente de qualidade inferior. Seguindo um caminho similar ao do vinho e das cervejas artesanais, que conseguiram bom posicionamento no mercado nacional ao se sofisticarem, a palavra de ordem do setor é agregar valor à cachaça e recuperar o espaço perdido para outros destilados.

Embora o consumo da bebida (501,5 milhões de litros em 2016) seja superior ao do uísque (348 milhões/l) e ao da vodca (270 milhões/l), os produtores têm como desafio para crescer a alta carga tributária e vencer o preconceito histórico em relação à aguardente.

“O Brasil aprendeu a sobreviver na crise. E embora seja um segmento muito sobretaxado, existe mercado aqui e também para exportação”, aponta Zoraida Lobato, diretora da Cachaça Trade Fair, evento que reuniu empresas do setor em São Paulo, neste mês, para aproximar produtores e varejo.

As mudanças no perfil de consumo afetam também a produção das bebidas. Hoje, as cachaças com aromas, sabores e que são produzidas de forma sustentável disputam espaço nas gôndolas com bebidas importadas.

Filho de mineiros e apreciador da bebida, Wilson Ramos, 60 anos, fundou a Wiba em 2014. Então recém-aposentado, ele investiu R$ 2 milhões para fundar sua empresa no interior de São Paulo. De cara, adotou método produtivo que dá prioridade à qualidade em todas as etapas e reaproveita resíduos para gerar combustível para veículos da empresa.

“O mercado estava aquecido quando eu decidi investir. Mas antes, eu me capacitei e tive ajuda do meu filho para pensar o negócio”, diz. Formado em publicidade, Alan Ramos cuida do marketing da Wiba, e tem planos de fazer o faturamento de R$ 1,5 milhão chegar a R$ 3 milhões nos próximos dois anos.

Parte do sucesso da bebida feita, segundo os Ramos, está no sistema de produção, pelo qual somente as partes nobres da cana são utilizadas, e também na forma de vender a cachaça. Para quebrar a resistência em relação à cachaça, a Wiba patenteou a ‘Caipirinha na boca’, uma “experiência que desconstrói” o jeito de saborear o drink mais popular do País.

“É um kit. Uma jarrinha que serve até oito doses é vendida juntamente com a cachaça. Acompanham frutas cortadas e temperos variados que podem ser sal, açúcar, especiarias, chocolate…o que a imaginação mandar. A pessoa molha a fruta em um tempero da sua preferência, morde e depois bebe a cachaça”, conta Alan.

“A melhor forma de quebrar o preconceito é mostrar que a cachaça é uma bebida que vale a pena. Conseguimos distribuir nossa bebida para restaurantes renomados com um argumento simples: de que adianta servir o melhor prato e pecar na cachaça?”

Orgânica. Não basta ser uma boa bebida. A forma como a cachaça é produzida também pode significar melhor posicionamento no mercado. É o caso da marca pernambucana Sanhaçu. Em 2008, a bebida entrou no mercado provocando um certo estranhamento por ser orgânica. Elk Barreto, sócia da empresa junto com dois irmãos, conta que nem sob consignação conseguia vendê-la nos pontos mais renomados de Recife. “Diziam que era mais cara e que não traria giro para as lojas.”

Quase dez anos depois, a Sanhaçu não só passou a ser uma marca reconhecida pela qualidade, mas também pelo sistema de produção. Desde 2015, a marca pernambucana tornou-se o primeiro engenho do Brasil a operar 100% com energia solar, segundo Elk.

Petrópolis aprova lei de incentivo às microcervejarias e brewpubs

por Eduardo Zobaran

27/09/2017 22:16

A Câmara Municipal de Petrópolis aprovou nessa quarta-feira, 27 de setembro, o projeto de lei que reduz tributos de microcervejarias por cinco anos e simplifica as exigências ambientais para regularizar as plantas. Foram criadas duas classes de indústria para fábricas de pequeno impacto, onde se enquadram as cervejarias, e para brewpubs (E2), que são restaurantes que produzem sua cerveja sob o mesmo teto. As empresas serão avaliadas com pareceres das pastas de turismo e cultura.

– Agradeço o empenho dos secretários e lideranças que nos ajudaram a chegar até aqui. Que o apoio e união dos cervejeiros sirvam de exemplo para outros setores da economia. Esse é um passo importante para a instalação de novas empresas da cidade, promovendo geração de renda e desenvolvimento de outros setores, como o turismo. Esse é um dia de alegria e comemoração para todos nós – afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Marcelo Fiorini, ao site da Prefeitura de Petrópolis.

De acordo com a Associação das Cervejarias Artesanais de Petrópolis (Acap), a cidade possui 21 marcas entre fábricas e ciganas, aquelas que não possuem plantas cervejeiras. São seis microcervejarias em pleno funcionamento: Buda Beer, BrewPoint, Odin, Real, Rocky Garden e Cidade Imperial. De acordo com a Acap, as microcervejarias geram 1,5 mil empregos diretos.

– Temos hoje mais três potenciais microcervejarias com a intenção de se instalar na nossa cidade. A nossa intenção é de que a classificação diferenciada favoreça os brewpubs, bares que produzem a própria cerveja, e as microcervejarias artesanais. Queremos reduzir o tempo para a instalação e incentivar os empresários a produzir na nossa cidade – acrescentou Fiorini.

[LEIA MAIS: Cervejeiros caseiros da Zona Sul promovem festa com mais de mil litros de chope]

Uma fábrica novinha em folha é daquelas coisas de fazer sonhar. Especialmente se a fábrica em questão for planejada para produzir cerveja. São tantos estilos e pegadas possÃveis. Um belo começo é estar em Itaipava, talvez o mais conhecido distrito de Petrópolis. Ã? lá que fica a @cervejariaodin, bisbilhotada por este que vos fala no sábado. Ainda há muito espaço para ser preenchido entre os quatro tanques de fermentação e as doze barricas de carvalho. Tão importante quando isso é encher o acolhedor taproom de vida, que, com sorte, em uns 20 dias já estará jorrando cerveja das torneiras. Ã? uma história que está só começando a ser escrita. Capriche nos rabiscos, @flaviohaasfiori (esse sujeito aà da foto) e, por favor, me avise com antecedência quando aquela imperial stout sair do barril. . . . . . #cerveja #cervejaartesanal #odin #petropolis #itaipava #cervejabrasileira #craftbeer #beerlover #instabeer #cervejagram #cervejaria

Uma publicação compartilhada por Eduardo Zobaran (@zobaran) em Ago 7, 2017 Ã s 3:09 PDT

Governo veta o Projeto que obriga o selo fiscal na água mineral

Por Marcelo Villela, setembro 25th, 2017, 0:01 –

O governador Wellington Dias vetou totalmente o Projeto de lei que torna obrigatório o selo fiscal de controle, a ser afixado obrigatoriamente em vasilhames acondicionadores de água mineral natural e água adicionada de sais, para fins de controle do cumprimento das obrigações tributárias relacionadas com o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal. Trata-se das operações do ICMS (Imposto sobre Controle de Mercadorias e Serviços).

Nas razões do veto o governador cita que “o Projeto de lei objetiva instituir o selo fiscal obrigatório, para assim obrigar a sua afixação em vasilhames acima de 10 litros acondicionadores de água mineral das obrigações tributárias relacionadas ao ICMS. O Projeto atribui à Secretaria de Estado da Fazenda adquirir, regulamentar e distribuir o Selo Fiscal, aplicando à sua regulamentação, e fixa várias penalidades pelo descumprimento da obrigação que pretende instituir. Portanto, “o Projeto faculta ao Poder Público celebrar convênios em entes públicos e entidades privadas do setor da economia para efetivar o cumprimento da obrigação que pretende instituir.

A proposição determina ainda ao Poder Executivo que expeça decreto indicando as atividades que deverão ser exercidas por outros órgãos da Administração Pública estadual, a exemplo da Secretaria da Saúde, Secretaria dos Recursos Hídricos e Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente.

Finalmente, “a Constituição Estadual prevê o dever de veto nos seguintes termos; Artigo 78 § 1º O governador, se considerar o projeto, inconstitucional ou contrário ao interesse público, deverá vetá-lo total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis.

Fonte: Alepi 

Sucos da WNutritional trazem personagens da Turma da Mônica com novo visual

A WNutritional, fabricante brasileira de bebidas funcionais e orgânicas, lança a linha de sucos funcionais Life Mix Bairro do Limoeiro. O produto é o primeiro licenciamento para a nova série de animação da Mauricio de Sousa Produções, que estreia em 2018, no Cartoon Network.

A nova linha de produtos não contém açúcar e conservantes. Os produtos são feitos com suco 100% de frutas e são adicionados de Ômega 3 (DHA), vitaminas C e D, cálcio, fibras e ácido fólico, por isso é um excelente aliado para quem procura opções práticas, saborosas e equilibradas.

Os sucos estão disponíveis nos sabores uva, maçã, laranja e morango com maçã em embalagens cartonadas assépticas de 200 mililitros e chegam ao varejo em outubro. Cada sabor de suco traz um personagem diferente da turma do Bairro do Limoeiro. A proposta da WNutritional é aliar diversão a um suco mais saudável e nutritivo, por isso venha se divertir com a Mônica, a Magali, o Cebolinha e o Cascão que estão com novo visual.

Beto Richa sanciona liberação de bebidas alcoólicas em estádios

De acordo com o governo, a lei foi sancionada nesta segunda-feira (25), e passa a valer efetivamente a partir da publicação em Diário Oficial.

Por G1 PR, Curitiba

25/09/2017 12h31

O Governador do Paraná, Beto Richa, sancionou nesta segunda-feira (25) a lei que libera a venda e o consumo de cerveja e chope em estádios ou arenas esportivas do estado. De acordo com o governo, a liberação foi sancionada no início da tarde e passa a valer efetivamente a partir da publicação em Diário Oficial.

O projeto de lei que propõe a liberação foi aprovado em segunda discussão na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), no dia 29 de agosto.

De acordo com um dos autores da proposta de liberação, o deputado estadual paranaense Luiz Claudio Romanelli, do PSB, a venda de bebidas alcoólicas em eventos esportivos estava proibida no Paraná desde 2008, por um acordo entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e os clubes esportivos.

A lei, sancionada pelo governador do Paraná nesta segunda-feira, prevê que a comercialização e o consumo de cerveja ou de chope nos estádios ou arenas desportivas sejam permitidos desde a abertura dos portões para acesso do público até o término do evento.

Ainda de acordo com a lei, as únicas bebidas alcoólicas que poderão ser vendidas e consumidas nos recintos esportivos serão a cerveja e o chope, sendo proibida a venda e o consumo de outras espécies de bebidas alcoólicas, destiladas ou fermentadas.

O texto prevê que a entrada de pessoas nos estádios portando qualquer tipo de bebida alcoólica fica proibida, assim como proíbe expressamente a venda de bebida alcoólica a menores de dezoito anos.