Superbom patrocina 6ª edição brasileira do Vegfest

Evento contará com mais de 80 palestrantes nacionais e internacionais, oficinas de demonstração culinária, cursos e feiras de produtos veganos

Com patrocínio master da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis, a 6ª edição brasileira do Vegfest acontece entre os dias 30 de agosto e 03 de setembro, em Campos do Jordão (SP). Promovido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o evento consiste no maior congresso vegetariano da América Latina.

Durante o evento, os participantes poderão acompanhar palestras, cursos e debates sobre temas relacionados ao riquíssimo universo do vegetarianismo e veganismo, como, por exemplo, empreendedorismo veggie, nutrição esportiva, turismo e benefício do consumo de alimentos orgânicos. São mais 80 palestrantes, entre referências nacionais e internacionais.

O Vegfest Brasil 2017 ainda terá uma grande Feira Vegana na área externa (aberta ao público), um banquete vegano de abertura, atividades esportivas guiadas por atletas veganos, exposição de trabalhos acadêmicos voltados ao vegetarianismo e veganismo, entre outras.

Entre os palestrantes, está David Oliveira, gerente de marketing da Superbom, que falará sobre o potencial de crescimento e as perspectivas para o mercado de produtos veganos no Brasil. “O VegFest está se consolidando cada vez mais no Brasil e a programação do evento fica mais completa a cada edição. Para a Superbom é muito gratificante apoiar e participar ativamente de uma iniciativa como essa, que possui total convergência com as crenças e valores da empresa”, destaca Oliveira.

O evento, que deverá contar com a presença de mais de 1.500 participantes, terá o Hotel Serra da Estrela como sede.

Serviço:

Vegfest 2017
Local: Hotel Serra da Estrela (Av. Dr. Mário O. Rezende, 160 – Capivari, Campos do Jordão – SP, 12460-000)
Data: 30 de agosto a 03 de setembro
Mais informações: http://vegfest.com.br/

Sobre a Superbom

A Superbom é uma empresa alimentícia, que trabalha com uma linha de produtos saudáveis, que abrange sucos, geleias, salsichas, proteínas, pratos prontos, entre outros. Fundada em 1925, a Superbom comercializa os seus produtos em mais de 25 mil pontos de vendas em todo país. Em função disso, é considerada uma das principais empresas do ramo de alimentos para veganos e vegetarianos do Brasil. A empresa iniciou as suas atividades com a produção de suco de uva, no interior de uma antiga casa pertencente ao Colégio Adventista Brasileiro (CAB), que posteriormente ficou conhecido como Instituto Adventista de Ensino e, hoje, abriga o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp-SP). Durante toda a sua história, a empresa atua diretamente ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Atualmente, a companhia conta com 250 colaboradores, entre a sede e as duas plantas da indústria (localizadas em São Paulo, capital, e em Lebon Régis, Santa Catarina).

www.superbom.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa

Feijão carioca: todos estão à espera de que o varejo apareça e volte às compras

"Se subir, eu vendo", pensa o produtor, enquanto o comprador por sua vez pensa "se baixar, eu compro". E, assim, vão passando os dias. Todos estão à espera de que o varejo apareça e volte às compras

Os supermercados têm sim estoque para atender parte do necessário nos próximos dias, porém não têm como não repor.

No interior do Nordeste, as marcas menores, mais regionais, vendem muito. Como há Feijão em abundância, estas marcas têm facilidade em competir em melhores condições em um mercado que quer saber de preço baixo, não se preocupando com a aparência um pouco manchada.

Há até Feijões sendo vendidos em promoções por R$ 2,50/2,90. Inclusive no interior de Minas Gerais e de São Paulo ocorrem promoções neste nível, com saldo do Feijão muito fraco remanescente da safra do Paraná.

Maior produtor de ovos da América do Sul conquista o selo Certified Humane ®

HERNDON, Virginia, 30 de agosto de 2017 /PRNewswire/ — O maior produtor de ovos da América do Sul, Mantiqueira Alimentos, conquistou o selo Certified Humane® , da Humane Farm Animal Care (HFAC), para a marca própria 'Happy Eggs' e 'Taeq' – produzida para os supermercados Pão de Açúcar. O programa líder de certificação internacional sem fins lucrativos visa a melhoria da vida dos animais de produção destinados à alimentação humana. Em poucas semanas as embalagens das duas marcas deverão estampar o selo Certified Humane® , garantindo aos consumidores que os ovos foram produzidos conforme os rígidos padrões da HFAC de bem-estar para galinhas poedeiras.

Humane Farm Animal Care, Mantiqueira Alimentos | 30/08/2017 10:15

HERNDON, Virginia, 30 de agosto de 2017 /PRNewswire/ — O maior produtor de ovos da América do Sul, Mantiqueira Alimentos, conquistou o selo Certified Humane® , da Humane Farm Animal Care (HFAC), para a marca própria 'Happy Eggs' e 'Taeq' – produzida para os supermercados Pão de Açúcar. O programa líder de certificação internacional sem fins lucrativos visa a melhoria da vida dos animais de produção destinados à alimentação humana. Em poucas semanas as embalagens das duas marcas deverão estampar o selo Certified Humane® , garantindo aos consumidores que os ovos foram produzidos conforme os rígidos padrões da HFAC de bem-estar para galinhas poedeiras.

Animais de produção criados conforme estes padrões devem receber uma dieta nutritiva sem antibióticos, hormônios ou subprodutos de origem animal. Devem também ter abrigo apropriado, áreas de descanso e espaço suficiente para expressar o seu comportamento natural, como bater as asas e tomar banhos de areia, por exemplo.

"A conquista da certificação de bem-estar animal nos deixa muito felizes pois assegura que estamos no caminho certo em nosso sistema de produção livre de gaiolas. Na Mantiqueira sempre trabalhamos com muita seriedade, inovando e modernizando nossos sistemas de produção para oferecer alimentos saudáveis e com procedência de qualidade", diz Leandro Pinto, fundador e proprietário da Mantiqueira Alimentos.     

Luiz Mazzon, Presidente do Instituto Certified Humane Brasil, afirma que o investimento da Mantiqueira em bem-estar animal abrirá portas para que outros produtores adotem o programa Certified Humane® . "Ao aumentar de forma exponencial a oferta de ovos Certified Humane® no Brasil, irá facilitar muito o negócio de outras empresas de alimentos que utilizam ovos como seu principal ingrediente – como maionese ou massa, para também obterem a certificação para os seus negócios", destaca.

Os referenciais de cuidado animal da HFAC foram desenvolvidos por um comitê científico internacional formado por 40 cientistas especializados em bem-estar animal. Desde 2003, mais de 665 milhões de animais de produção foram criados sob as normas Certified Humane nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Peru e Chile.

Os consumidores podem baixar o aplicativo Certified Humane® para celulares, para localizar pontos de venda próximos que ofereçam produtos certificados. Para maiores informações sobre a HFAC e o selo Certified Humane® na América Latina, visite www.certifiedhumanebrasil.org ou www.certifiedhumanelatino.org.

Logo – http://photos.prnewswire.com/prnh/20140922/147672

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FONTE Humane Farm Animal Care

Pequenos fabricantes de refrigerantes pedem isenção de IPI para xarope

A proposta prevê reduzir o tributo de 20% para zero até 2019, de acordo com a Afrebras

A Afrebras (Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil), entidade que representa médios e pequenos fabricantes de refrigerantes, voltou a fazer corpo a corpo com parlamentares para tentar obter uma redução na carga tributária para a produção de xarope (concentrado) utilizado na bebida. A entidade tenta obter a isenção fiscal há alguns anos, mas parou as iniciativas em 2016, por conta do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT) e da instabilidade política vivida até o início deste ano com o governo de Michel Temer (PMDB).

A Afrebras vai propor à Câmara dos Deputados um projeto de lei para reduzir a alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) cobrado sobre extratos e concentrados para refrigerantes de 20% para zero até 2019. A proposta prevê uma diminuição neste ano do IPI de 20% para 6%, passando a 3% em 2018 e alíquota zero no ano seguinte.

O pedido será apresentado à Câmara dos Deputados no dia 31, durante uma audiência pública convocada pelo deputado Alfredo Kaefer (PSL-PR). A reunião vai discutir o uso dos benefícios fiscais concedidos a produtores de concentrados na Zona Franca de Manaus.

A entidade volta à carga com a alegação antiga, a de que a redução do IPI acabaria com uma distorção que favorece grandes fabricantes. Fernando Rodrigues de Bairros, presidente da Afrebras, acusa as multinacionais fabricantes de refrigerantes Coca-Cola, Heineken e Ambev de usar créditos tributários obtidos com a produção de concentrado na Zona Franca de Manaus para reduzir o pagamento de impostos de refrigerantes e cerveja fabricados em outros Estados.

Bairros também acusa os fabricantes de superfaturar o preço do concentrado que “vendem” para suas unidades de refrigerantes localizadas em outros Estados. O valor do concentrado é usado para calcular a isenção fiscal das empresas. “No Brasil, essas multinacionais vendem um quilo de concentrado a R$ 400, e exportam a R$ 80 o quilo, enquanto pequenos fabricantes vendem a R$ 20 o quilo do concentrado”, afirma o executivo. A soma das renúncias e créditos dessas empresas, segundo a Afrebras, chegou a R$ 9,2 bilhões no ano passado. Para cada lata de refrigerante consumida no país, as indústrias recebem um crédito de R$ 0,37, conforme cálculo da associação.

A Afrebras afirma representar cerca de cem fabricantes nacionais de bebidas que tiveram no ano passado faturamento de cerca de R$ 2 bilhões. Entre as empresas estão Cini, do Paraná, Água da Serra (SC), Pureza (SC), Mineirinho (RJ), Sarandi (RS), Vieira Rossi (SP), Grapette/Saborama (SP), Funada (SP), Bebidas São Miguel (BA) e Cibal (MG).

As grandes

Procuradas, a Ambev e a Heineken não quiseram comentar o assunto. A Coca-Cola Brasil informou em comunicado que a afirmação da Afrebras de que a companhia superfatura o preço do concentrado “é equivocada e desprovida de base técnica, uma vez que o preço dos concentrados não é comparável". "Eles variam de acordo com sua a composição e com sua capacidade de diluição em bebidas finais”, afirmou a companhia.

A Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas), que reúne cerca de 50 fabricantes, disse não existir superfaturamento no setor. “Existem diferenças nos preços dos concentrados porque existem diferenças de sabor, de matérias-primas, de qualidade na produção, além do valor das marcas. E o benefício fiscal vale para todas as empresas que compram o concentrado produzido na Zona Franca de Manaus, inclusive os pequenos fabricantes de refrigerantes”, afirmou Alexandre Jobim, presidente da Abir. “Se houvesse superfaturamento há tantos anos, a Receita Federal já teria feito alguma intervenção”, acrescentou Jobim. A Receita Federal não respondeu ao pedido de entrevista do Valor.

Jobim acrescentou que a Abir é contra a redução do IPI. Segundo ele, o intuito da Afrebras, ao zerar o IPI, é acabar com a vantagem das indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus. “O IPI zero para concentrados em todo o país torna a produção na Zona Franca de Manaus inviável, devido ao alto custo logístico de distribuição. A mudança vai gerar desemprego na Zona Franca de Manaus e vai prejudicar a cadeia produtiva que foi montada em torno dessas fábricas de concentrados”, disse.

De acordo com a Abir, 90% do concentrado de refrigerante produzido no país é fabricado na Zona Franca de Manaus. A região reúne, segundo a entidade, 31 indústrias de concentrados, das quais três abastecem as multinacionais; as demais atendem pequenos e médios fabricantes de refrigerantes. A indústria de concentrados gera 14 mil empregos diretos e indiretos na Zona Franca de Manaus.

A Abir representa empresas de grande, médio e pequeno portes. Juntas, as associadas da entidade respondem por 93% do faturamento e 85% do volume de refrigeranets produzidos no País.

Fruki lança linha de sucos naturais na Expoagas 2017

Porto Alegre/RS – O mercado brasileiro de sucos naturais prontos para beber está em plena expansão. A praticidade e a conveniência são os responsáveis pelo sucesso desse setor. Complementando ainda mais o seu mix de produtos, a Fruki lança a COM/TEM®, linha de sucos 100% naturais nos sabores uva, laranja e suco verde. A novidade será apresentada na Expoagas 2017, feira supermercadista que acontece em Porto Alegre, de 22 a 24 de agosto.

A linha de sucos COM/TEM® é a grande aposta da empresa e chega para resolver um problema atual do consumidor: a angústia de um mundo que exige ser saudável, mas não oferece tempo pra isso. “Estamos dando sequência ao nosso planejamento, que prevê um forte crescimento nos próximos anos. A chegada dos sucos 100% frutas representa mais um passo importante para os nossos objetivos. Acreditamos no potencial da nossa economia e do mercado em que atuamos. Sempre tivemos este perfil de investir”, destaca o diretor-presidente da Fruki, Nelson Eggers.

Com embalagem de vidro e uma roupagem colorida, irreverente e contemporânea, a linha COM/TEM® apresenta os tradicionais sabores uva e laranja, os preferidos pelos brasileiros, além do suco verde, para um segmento que está em busca de uma bebida que ajude a limpar o organismo. No mercado de indústria de escala, a Fruki inova ao lançar a opção de suco verde, categoria que ainda não é explorada por grandes marcas brasileiras. “Estamos atentos aos desejos dos consumidores, que cada vez mais querem alinhar a questão de se alimentar bem, com produtos naturais. A linha COM/TEM® quer ser uma opção para quem busca um suco de qualidade”, observa o diretor de Marketing da empresa, Júlio Eggers.

Este é o segundo lançamento da Fruki neste ano. Em maio, a marca apresentou ao mercado o Elev Energy Drink. A empresa também está à frente dos refrigerantes Fruki, os suplementos energéticos Frukito, a linha Sabores Intensos, com a Água Tônica e o Citrus, e a água mineral Água da Pedra.

CRESCIMENTO – A Fruki conta com sete linhas de produção automatizadas e capacidade para produzir até 420 milhões de litros de bebidas por ano. Até 2020 a empresa pretende colocar em operação uma nova fábrica no município gaúcho de Paverama, onde adquiriu uma área de terras de 90 hectares. A segunda fase, que prevê a fabricação de cerveja, deverá ser concluída até 2025. Esta nova unidade vai se juntar à estrutura existente, que conta com matriz e parque industrial situados em Lajeado, além de Centros de Distribuição (CD) localizados em Canoas, Pelotas, Caxias do Sul, Santo ngelo e também junto à matriz. Em 2016, a Fruki cresceu 10% em volume e 17% em faturamento. “Temos um projeto de expansão permanente. Nosso planejamento é para os próximos 100 anos”, afirma Nelson Eggers.

De Zotti – Assessoria de Imprensa

Venda de cerveja nos estádios do Paraná é aprovada

O projeto aprovado nesta terça acolheu duas emendas. Uma para liberação apenas durante os jogos, outra para venda apenas em pontos fixos e uma proposta que prevê a venda de 20% de cerveja artesanal paranaense.

terça-feira, 29/agosto/2017

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, em segunda discussão, o Projeto de Lei nº 50/2017, que libera a venda e o consumo de cerveja nas arenas desportivas e estádios de futebol do Paraná. O projeto passará ainda por uma votação de redação final antes de seguir para sanção do governador Beto Richa.

De acordo com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PSB), um dos autores da proposta, a proposta garante o direito do torcedor que vai ao estádio para lazer e por admirar o esporte. “O interesse disso é justamente do torcedor que, pacificamente, acompanha seu time e o esporte como um todo”, disse. “É notório que aqueles que causam a violência vão aos jogos só para isso e é sobre isso que tem de prevalecer o combate”, completou, em resposta às críticas ao projeto.

Segundo determina o projeto, apenas cerveja e chope poderão ser vendidos nas arenas esportivas, sendo comercializados em copos plásticos, descartáveis e caberá ao responsável pela gestão do estádio definir os locais de venda. Bebidas alcoólicas, sejam elas destiladas ou fermentadas, continuam proibidas.

O projeto também prevê que o torcedor que promover desordens, tumultos e violência ou adentrar no recinto com substâncias não permitidas estará sujeito à impossibilidade de ingresso ou afastamento do recinto esportivo, conforme está previsto do Estatuto do Torcedor – Lei Federal 10.671, de 15 de maio de 2003.

“Também vale ressaltar que a entrada de pessoas nos estádios portando qualquer tipo de bebida alcoólica é também proibida, assim como é indiscutivelmente proibida a venda das bebidas alcoólicas a menores de 18 anos.  O fato é que vários estados já liberaram a venda de cerveja nos estádios e os torcedores consomem bebida alcoólica no entorno das arenas esportivas. O consumo de cerveja dentro dos estádios não torna ninguém marginal ou criminoso”, explicou o líder do governo.

Pequenas empresas – O projeto aprovado nesta terça acolheu duas emendas. Uma para liberação apenas durante os jogos, outra para venda apenas em pontos fixos e uma proposta que prevê a venda de 20% de cerveja artesanal paranaense.

“Foi uma adição importante pois vai permitir que o setor de microcervejarias seja amplamente divulgado e fomentado, o que vai gerar receita e empregos em diversos municípios que vem se firmando como exemplos de pólos de cervejarias artesanais para o Brasil todo”, disse Romanelli.

Ministro paranaense defende mais impostos sobre sucos e refrigerantes

29/08/17 às 20:38 – Atualizado às 21:45 Folhapress

NATÁLIA CANCIAN BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Saúde, Ricardo Barros, defendeu nesta terça-feira (29) um aumento na tributação de bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos de caixinha. Para ele, a medida, já defendida por algumas entidades como ferramenta para controle da obesidade, seria uma iniciativa "saudável".

"Defendemos que, sobre bebidas açucaradas, temos que aumentar muito a tributação. Infelizmente no Brasil isso [baixo preço de refrigerantes] é incentivado, por consequência da zona franca de Manaus", disse, referindo-se ao local escolhido por algumas empresas para a fabricação desses produtos. "É um tema que temos que enfrentar também e avançar para oferecer mais saúde à população", completou Barros, após comentar sobre um possível aumento no preço de outro produto: o cigarro.

É a primeira vez que o ministro se posiciona publicamente favorável ao aumento na tributação de refrigerantes. Nos últimos meses, a proposta chegou a entrar em discussão entre membros de alguns ministérios, mas teve pouco avanço. A situação mudou após o Inca (Instituto Nacional de Câncer) publicar um posicionamento favorável a medidas de controle da obesidade, como a restrição da oferta dos chamados alimentos "ultraprocessados" em escolas e aumento na taxação de bebidas açucaradas. Desde o ano passado, a proposta é recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Para a organização, um imposto que aumente o preço em até 20% reduzirá proporcionalmente o consumo.

Segundo o ministro, a medida pode ajudar o governo a alcançar a meta firmada neste ano de redução de até 30% no consumo de refrigerantes até 2019. "Nos comprometemos a reduzir até 30% no consumo de bebidas açucaradas até 2019. Isso com um pouco de auxílio da indústria, que percebe o interesse do consumidor em não consumir tanto açúcar e tem oferecido produtos alternativos. Mas também por uma ação que faremos, e dentro essas questões está a rotulagem e eventualmente um aumento na tributação de bebidas açucaradas, o que seria muito saudável", afirmou.

A indústria, porém, é contra o aumento e afirma que a proposta é inconstitucional. "Estão querendo sobretaxar o açúcar como se fizesse mal. Nem ele nem o refrigerante fazem mal, o que faz mal é o excesso", afirmou à Folha de S.Paulo neste mês Alexandre Jobim, presidente da Abir (Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes).

REFIL

Além do aumento da taxação de refrigerantes, recentemente, Barros também defendeu o veto à oferta de refil desses produtos em redes de fast-food. Segundo ele, a medida já está em negociação com associações da área. "A França legislou sobre isso, e minha tese é que devemos caminhar nessa direção. Não havendo acordo, [devemos] fazer a proibição por lei aprovada no Congresso Nacional", afirmou.

Perdigão reformula toda linha com projeto da Narita Design & Strategy

AnunciantesDestaques 29 de agosto de 2017

O que Perdigão representa na rotina das pessoas? Quais os sabores e aromas que mais despertam as nossas emoções? Em busca dessas e de outras respostas do universo de Perdigão (BRF), a equipe da Narita fez uma imersão na casa de brasileiros de todos os cantos do País.

O objetivo era investigar muito além de hábitos e comportamentos. O trabalho foi em busca do que de fato aproxima o consumidor da marca. O resultado é a reformulação da identidade visual de toda a linha de produtos de Perdigão, que chega este ano ao mercado.

A logomarca assumiu contornos mais sofisticados e as perdizes (presente na marca há mais de 80 anos) ganharam suavidade e tamanho maior, garantindo destaque visual no PDV. O vermelho assumiu a força do color code, dando destaque e unicidade para as embalagens. “Tínhamos o compromisso de renovar a marca, sem perder sua força e tradição. Adicionar o que aproxima e conversa com as emoções humanas, o que para nós é essencial na decisão de compra”, declara Mario Narita, CEO da Narita Design & Strategy.

Para isso, a Narita utilizou o Processo Límbico – método proprietário de investigação que parte de uma série de estímulos visuais, para identificar quais as formas, cores e ideias que melhor acionam as emoções do público-alvo.

O time multidisciplinar da Narita investiga o comportamento humano por trás do processo de compra e do momento de consumo para conseguir um design voltado para performance. No caso de Perdigão, o ponto de partida foi entender melhor o que significa cozinhar com carinho, família reunida, tempero caseiro e refeições fartas.

O processo de pesquisa foi divido em duas etapas. Na primeira foi utilizada uma das ferramentas que complementa o Processo Límbico, Antropologia Visual, que investiga o comportamento a partir do estudo de objetos, espaços e tudo aquilo que as pessoas escolhem para compor seu universo material. “Em todo o processo de redesign da marca, nos preocupamos em trabalhar elementos que aproximassem as consumidoras do feito em casa. Texturas, potes de temperos, tábuas de madeira e utensilio de cozinha foram adotadas para criar a nova identidade”, explica Mario.

A segunda etapa foi decisiva. Diversas rotas para a nova marca foram levadas para grupos de co-criação com consumidores, e desta forma foi possível lapidar os códigos visuais e alcançar os objetivos do cliente.

Alimentos recebem doses de radiação para aumentar prazo de validade

Frutas, verduras e até mesmo carne recebem doses de radiação, e não há problemas nisso, segundo empresa líder no mercado de tecnologia nuclear
Arquivo/Gazeta do Povo

Frutas, verduras e até mesmo carnes podem passar pelo processo de irradiação em alimentos para auxiliar no controle de bactérias.

29/08/2017 | 17h14 | Giorgio Dal Molin

Se você ainda associa a palavra ‘radiação’ a algo negativo, é melhor rever seus conceitos. A Rosatom, empresa da Rússia líder no mercado de tecnologia nuclear, está investindo pesado para provar o contrário. Entre suas áreas de atuação, a companhia utiliza a energia para irradiar alimentos.

“É algo totalmente inofensivo, e que ajuda a aumentar o prazo de validade dos produtos”, explica o presidente da Rosatom América Latina, Ivan Dybov. Na última semana, ele e seu vice, Sergey Krivolapov, estiveram em Curitiba para participar do 5º Fórum de Agricultura da América Latina, e fazer uma reunião com representantes do Governo do estado do Paraná.

Com uma unidade no Brasil desde 2015, o objetivo da visita foi mostrar como a irradiação pode esterilizar de produtos médicos a alimentos. À Gazeta do Povo, os executivos explicaram que a preservação dos produtos é a tarefa mais importante da indústria de alimentos, e esta é uma nova alternativa.

Estudos da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) apontam que a perda global de alimentos é de 30% ao ano, o que significa um total de 1,6 bilhão de toneladas que vai para o lixo. Quando o assunto são frutas, vegetais e raízes, esse índice é de quase 50%.

Saem os pesticidas, entra a irradiação em alimentos

Mas como convencer que a irradiação em alimentos é segura? Segundo a Rosatom, pesquisas da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), da FAO e da Organização Mundial da Saúde (OMS) não perceberam nenhuma mudança visível em alimentos irradiados.

A irradiação pode ser utilizada em diversos alimentos, acabando com bactérias e organismos prejudiciais à saúde, seja em frutas, verduras ou carnes. No processo, são utilizados feixes de irradiação, que passam através dos pacotes ou são aplicados em armazéns, silos e depósitos de grãos.

“A técnica previne a propagação de insetos e mantém a comida fresca por mais tempo”, exemplifica Krivolapov. Ele emenda: também é possível irradiar sementes, que se tornam mais resistentes a pragas, o que faz o alimento ser produzido, desde o plantio, de forma mais saudável, e sem exigir tanto o uso de defensivos agrícolas nas lavouras.

A Rosatom estima que as perdas devido às pragas em armazéns podem chegar a 15% do estoque nos primeiros meses, e até 40% nos meses seguintes, sem o uso de radiação. Para comprovar a eficiência dos recursos, a companhia traz como exemplo o uso com sucesso da técnica desde os anos 1980 no Porto de Odessa, na Ucrânia.

O Brasil já conta com outras empresas – além dos russos – atuando na área, como a Companhia Brasileira de Esterelização (CBE) e a EB Engenharia. Contudo, atualmente, no Brasil, para evitar essa proliferação são as técnicas mais frequentes são as tradicionais, como resfriamento e uso de agroquímicos. Mas a Rosatom garante que há vantagens na utilização da radiação, como melhor eficiência, tratamento rápido e uniforme, além da garantia de que – segundo a companhia – o processo é ecologicamente correto.

Cachaça Trade Fair traz oportunidade de negócios em uma das cadeias produtivas mais rentáveis do Brasil

Terça, 29 Agosto 2017 15:45 Escrito por Alessandra Casolato

Evento vai reunir produtores de vários estados *No Brasil, o mercado de cachaças movimenta R$ 1 bi com a comercialização de 1,3 bilhão de litros por ano

Nos dias 20 e 21 de setembro, São Paulo (SP) irá sediar a Cachaça Trade Fair, evento dedicado exclusivamente aos negócios da segunda bebida alcoólica mais consumida no Brasil, país onde é produzida há mais de cinco séculos. A feira vai reunir produtores e distribuidores nacionais em um espaço que pretende incentivar o desenvolvimento do setor de forma representativa, democrática e transparente.

No Brasil, o mercado de cachaças movimenta R$ 1 bi com a comercialização de 1,3 bilhão de litros, anualmente. Com consumo interno 5 vezes maior que o do whisky (348 milhões de litros) e da vodca (270 milhões de litros), o País concentra mais de 40 mil produtores da bebida, sendo que 99% deste total é representado pelas microempresas.

Com números surpreendentes no mercado nacional, o segmento também demonstra alto potencial de crescimento para as exportações de um de seus mais representativos produtos, mas ainda depende de ações que ajudem a organizar o setor e posicionar a cachaça entre os mais importantes mercados mundiais.

Organizada em parceria com o Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), representante formal de empresas que detêm 80% da produção de cachaças vendidas no Brasil, a Cachaça Trade Fair contará com uma intensa programação de degustações guiadas, palestras e workshops voltados à formação dos profissionais que buscam estratégias mercadológicas inovadoras e eficientes para potencializar o segmento.

Além da plataforma de aprendizado desenvolvida pelo IBRAC, proprietários de restaurantes e bares, compradores de supermercados e empórios, gerentes de redes hoteleiras e outros importantes players do segmento vão ter à disposição os meeting points, espaços onde terão a oportunidade de realizar reuniões para impulsionar vendas e negociações com foco na abertura de novas oportunidades nos mercados nacional e internacional.

“Teremos participantes de diversos estados brasileiros, todos comprometidos com a proposta de expandir as possibilidades de negócios em uma iniciativa que reunirá um painel atualizado e amplo do setor de cachaças no Brasil. Nosso principal objetivo é criar, por meio de um conteúdo de qualidade e credibilidade, a oportunidade de aprendizado e comunicação entre empresários, produtores e compradores, formadores de opinião, imprensa especializada, entidades associadas e toda a cadeia produtiva de um dos setores mais rentáveis e promissores do nosso país”, comenta Zoraida Lobato, diretora da feira.

Entre os expositores da Cachaça Trade Fair estão importantes marcas do segmento, como a Weber Haus, do Rio Grande do Sul; Cachaça da Quinta, do Rio de Janeiro; Princesa Isabel, do Espírito Santo; Alambique Brasil, do Paraná; Capim Cheiroso, de Minas Gerais; e Diageo, de São Paulo.

“A iniciativa de promover uma atividade voltada exclusivamente aos profissionais do setor no Brasil está diretamente relacionada a esse objetivo de alavancar internacionalmente um dos produtos mais valorizados em nosso território. Um encontro focado no negócio da cachaça é o primeiro passo para dar visibilidade à importância dessa cadeia produtiva e incentivar o aperfeiçoamento dos processos de produção e comercialização internos, em busca do crescimento contínuo do promissor mercado da cachaça brasileira”, complementa a diretora.

A Cachaça Trade Fair é exclusiva para profissionais do setor portadores de CNPJ (proprietários de bares, restaurantes, gestores de alimentos e bebidas de supermercados, hotéis, lojas de bebidas, grandes atacadistas, importadores internacionais, jornalistas especializados e demais categorias relacionadas ao segmento).

O cadastro de profissionais para recebimento de convites e crachás do evento deve ser realizado na área ‘Como Visitar’ no site da feira: www.cachacatradefair.com.br.

A grade completa com a programação e as novidades da Cachaça Trade Fair será divulgada em breve.