Panco lança campanha de comunicação para apresentar novos conceitos a seus consumidores

Anunciantes 21 de agosto de 2017

No ano do seu 65º aniversário a Panco, tradicional empresa nacional do setor alimentício, rejuvenesce, reforça seu posicionamento de marca e lança nesta semana sua campanha de comunicação em massa.  O comercial estreou ontem, 20 de agosto, em TV aberta.

A proposta de evolução da Panco e constante busca para atender as necessidades e desejos dos seus consumidores e a modernizar a tradicional logomarca com o personagem Panquinho, que ganhou maior protagonismo e agora é um pré-adolescente. Através do slogan “Gostoso é celebrar você e sua família. ”, a Panco passa a se comunicar de uma forma mais próxima de seus consumidores e se posiciona como uma marca que oferece linhas de produtos para todos os perfis e faixas etárias.

A campanha foi criada pela agência Sapient AG2, pertencente ao grupo Publicis e inclui comerciais em TV Aberta no estado do RJ, São Paulo Capital e Interior de São Paulo (Globo e Record), redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter), Youtube e comunicações em pontos de ônibus estrategicamente posicionados em rotas de supermercados espalhados pela cidade de São Paulo. Adicionalmente, a Panco investe também materiais e ações nos pontos de vendas onde a marca comercializa seus produtos, tais como degustações em 100 lojas simultâneas, faixas de gôndola, clip strips, displays específicos para cada família de produto, e muito mais.

A Panco  também está passando por um amplo processo de mudança e modernização da marca e das embalagens, mas sem descartar os símbolos que sempre encantaram os consumidores. O tradicional agradecimento da empresa continua na logomarca (Panco Agradece), assim como o mascote Panquinho, que remete à origem oriental da fabricante de pães industrializados, bisnaguinhas e bolos.

Apesar dos elementos conhecidos, a logomarca e as embalagens da Panco foram totalmente modernizadas e redesenhadas, para assegurar maior identificação de marca no ponto de venda, formar um “bloco visual” nas prateleiras e compor uma linha de produtos – além de melhorar a identificação das variantes das linhas de produtos no PDV. As embalagens ganharam visual mais “clean” (limpo). As bolinhas coloridas, que já traduziam a alegria da marca, foram valorizadas nas novas embalagens. A cor vermelha, muito identificada com a marca, foi mantida, principalmente na bisnaguinha, um dos carros-chefe da fabricante. O projeto de nova comunicação visual e embalagens da empresa foi desenvolvido, ao longo de sete meses, pela Team Créatif, multinacional francesa especializada em design de marcas de consumo, branding e embalagens.

Além de embalagens modernizadas, a empresa investiu em novos produtos, com apelo mais saudável e premium. Estão lançando 7 novos pães: Pão Integral, Pão Zero, Pão Integral Zero, Bisnaguinhas Integrais, Pão Laranja & Chocolate, Pão Ervas Finas & Oliva e Pão Uva Passa & Canela. Os produtos ganharam embalagens com cores sofisticadas (lilás, verde escuro e azul-marinho) e desenho atualizado.

Os produtos são a consequência da filosofia empresarial implantada desde o início, sintetizada em seu slogan: Amor, Carinho e Dedicação, e na marca PANCO, que no idioma japonês significa “farinha”. A palavra foi escolhida por representar a principal matéria-prima, ou seja, a origem da maioria dos produtos, sendo a essência de sua existência.

“ A essência da Panco – amor, carinho, dedicação e respeito ao consumidor – foi mantida na nova comunicação, para reforçar valores que são reconhecidos pelos clientes da marca”, destaca Juliana Penna, diretora de atendimento da Team Creátif.

RAR/RASIP lança queijo parmesão

21 de agosto de 2017

A RAR/RASIP inicia a comercialização do recém-lançado queijo Parmesão RAR Gourmet, o mais novo integrante da linha RAR Gourmet, que conta também com a manteiga e com o creme de leite. O produto, que estará na AGAS 2017, de 22 a 24 de agosto, no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), chega ao mercado em forma inteira, de aproximadamente 8 quilos, fracionado e ralado seco. O queijo estará disponível nos diferenciados pontos do varejo, tais como empórios, delicatessens, restaurantes e supermercados. De sabor acentuado, ligeiramente picante e textura consistente, o mais consumido queijo no mundo é rico em cálcio, graças à maturação mínima de seis meses.

“Acreditamos na alta qualidade como um patrimônio a ser preservado”, diz o Superintendente da RAR, Sérgio Martins Barbosa, lembrando que para a produção do queijo parmesão RAR Gourmet, a empresa investiu mais de R$ 1,5 milhão em máquinas e equipamentos, além da modernização do parque fabril, com a construção de novas câmaras de armazenamento. A produção inicial do Parmesão RAR Gourmet será de 50 toneladas/mês. A marca RAR também tem em seu portfólio, o consagrado Gran Formaggio, carro-chefe da linha de queijos, que se completa com os italianos importados, Grana Padano, Parmigiano Reggiano, Pecorino Romano e Parmesano.

Para um bom queijo, nada como um bom vinho. Da família de 10 rótulos produzidos nos vinhedos localizados na região dos Campos de Cima da Serra/RS, os mais recentes são o vinho Reserva Merlot e o Espumante Brut Reserva. Além dos dois mais novos rótulos, a linha de vinhos RAR é integrada, ainda, pelo Reserva de Família Cabernet Sauvignon/Merlot, Sauvignon Blanc, Gewurztraminer, Pinot Noir, Merlot e Viognier, e dois espumantes, o Cuvée RAR Brut e o Cuvée Nilva Brut Rosé, constituindo uma família que atende a todos os gostos.

Da perfeita combinação do queijo e do vinho e da experiência de 37 anos da empresa, nasceu o Clube RAR Queijos e Vinhos, iniciais do fundador Raul Anselmo Randon, o primeiro do Brasil a oferecer sempre um rótulo em harmonização com queijo, uma dupla, tradicionalmente, de sucesso. Os assinantes contam com duas opções de kits: o Plano Queijos e Vinhos, contendo um vinho ou um espumante e um queijo e o Plano Gourmet, contendo um vinho ou um espumante, mais um queijo e outros produtos RAR ou de parceiros.

Ainda para uma experiência gastronômica de excelência, não falta a linha de cárneos e embutidos, produzida na Itália e processada e embalada no Brasil, composta pelo Prosciutto Identico Di Parma, Prosciutto Crudo e Salame Milano, todos em fatias extrafinas. O Prosciutto Identico Di Parma, produzido exclusivamente na Província de Parma, cujo diferencial começa nos cuidados especiais na criação do suíno e no seu processamento; o Prosciutto Crudo, ideal para o preparo de lanches, pizzas, bruschettas e saladas, tem sua carne desidratada, em média, em 11 meses e o Salame Milano, obtido a partir da moagem do pernil, da paleta e da gordura suína, recebendo uma condimentação específica mais apurada e com amadurecimento de 90 a 120 dias.

Fonte: Mecanica de Comunicação

Coca-Cola quer mais lácteos que dispensam a geladeira

A Coca-Cola, maior fabricante de refrigerantes do mundo, começou a fazer mudanças na Verde Campo, com sede em Lavras (MG). A companhia mineira, que concentra a produção em queijos e iogurtes, agora vai competir na categoria de bebidas lácteas que dispensam a geladeira.

A Verde Campo, comprada pela Coca- Cola há pouco mais de ano e meio, recebeu investimento de R$ 30 milhões para modernizar a fábrica que possui em Lavras e dobrar sua capacidade produtiva. Passou de um processamento de 4,5 milhões de litros de leite por mês para 9 milhões de litros. Com vendas concentradas em Minas Gerais, São Paulo e nas demais capitais do país, poderá aproveitar agora o sistema de distribuição da Coca- Cola para ampliar sua área de atuação geográfica.

A Verde Campo faz parte da estratégia da multinacional de diversificar o portfólio, reduzindo a dependência do refrigerante, que vem perdendo consumidores em diversos países. A Coca-Cola também vende sucos de frutas, energéticos e chás.

"A Coca-Cola busca oferecer globalmente um portfólio mais completo de bebidas. Com a Verde Campo, entramos no segmento lácteo. Para acelerar a oferta em mais pontos de venda, vamos ampliar o portfólio com linhas de produtos não refrigerados", diz Sandor Hagen, vice-presidente de novos negócios da Coca-Cola Brasil.

Alessandro Rios, fundador e presidente da Verde Campo, disse que o investimento serviu para dobrar a capacidade produtiva, automatizar parte da produção e aumentar a segurança alimentar. A expansão da fábrica foi concluída neste mês. "Esse investimento é para dobrar a produção das linhas que já temos. O próximo passo é a entrada mais intensa em produtos sem refrigeração", afirmou Rios.

Rios, da Verde Campo, traça estratégia para o “primeiro produto com o DNA da Coca-Cola, que não precisa de refrigeração"

Em abril, a Verde Campo fez a primeira abordagem em produtos não- refrigerados. Lançou uma bebida láctea com proteína de soro de leite ("whey protein"), o Shake Natural Whey. Segundo a empresa, a bebida ajuda recuperar tecido muscular após exercícios físicos. "Esse foi o primeiro produto com o DNA da Coca-Cola, que não precisa de refrigeração. Vamos intensificar a oferta dessas linhas, fazendo uma combinação do DNA da Coca-Cola com o da Verde Campo, que é sempre focada em produtos mais saudáveis", diz Rios.

A Verde Campo é conhecida por produzir queijos e iogurtes com características funcionais como produtos dietéticos, com baixo nível de sódio e gordura, sem lactose ou com nível de proteína maior que os alimentos tradicionais.

Ainda neste ano, vai colocar no mercado um leite longa vida com a marca LacFree e uma linha de achocolatados com a marca Minilac. Essas linhas serão testadas no Rio de Janeiro e em Curitiba. "A partir dos resultados de vendas nessas praças, as linhas serão levadas para o país", diz Rios. Ele tem sido desafiado a criar produtos que possam abranger mais pontos de venda, ao dispensar refrigeração, e que atendam o público em novas ocasiões de consumo.

Em relação à distribuição, o trabalho está concentrado nas capitais, mas nos próximos anos haverá uma expansão para mais cidades. "Para os produtos sem refrigeração, como o leite longa vida, existe a possibilidade de aproveitar o sistema de distribuição da Coca-Cola, mas a decisão sobre como isso vai ser feito ainda não foi tomada", afirmou Rios.

No primeiro semestre, as vendas da Verde Campo cresceram 34%, em relação a igual período de 2016. A expectativa é manter um ritmo de crescimento de 30% neste ano e registrar avanços de "dois dígitos" a partir de 2018. A exportação não faz parte dos planos.

A fabricante de iogurtes e queijos foi comprada pela Coca-Cola, por meio da Leão Alimentos, em dezembro de 2015, e passou por adaptação de processos até setembro de 2016. "A Coca-Cola transmitiu conhecimentos e deu acesso a parceiros que antes eu não conseguia como uma empresa pequena", disse Rios. Ele passou a contar com fornecedores de matérias- primas, equipamentos e tecnologia que já atendiam a multinacional.

Frigoríficos buscam saídas para reduzir alavancagem

JBS, BRF, Marfrig e Minerva apresentaram índice de alavancagem superior a quatro vezes

Nos maiores frigoríficos do País, a ordem é desalavancar. A safra de balanços concluída na última semana mostrou que JBS, BRF, Marfrig e Minerva – todas listadas na B3 – apresentaram índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda nos últimos doze meses) superior a quatro vezes, nível elevado para um negócio de commodities. Para levar o endividamento a patamares mais confortáveis, os frigoríficos terão – com exceção da Minerva – de recorrer a vendas de ativos ou de participações em controladas.

Historicamente reconhecida pela disciplina financeira, a BRF é o caso mais emblemático. Desde que foi criada em 2009, a partir da incorporação da Sadia pela Perdigão, a empresa nunca esteve tão alavancada. Em 31 de junho, a dívida líquida da BRF era 4,9 vezes maior que o Ebitda, o que levantou dúvidas sobre a manutenção do grau de investimento conferido à empresa pelas agências Standard & Poor's (S&P) e Fitch.

BRF
Para começar reverter a trajetória de deterioração do índice de alavancagem, a BRF alienou, na semana passada, grande parte das ações próprias que detinha em tesouraria, obtendo cerca de R$ 500 milhões. Na prática, a companhia se desfez dos papéis a preços mais baixos do que comprou. Mas essa não é a única medida. A BRF também avalia a venda de ativos "não estratégicos". Em teleconferência, o presidente Pedro Faria citou a possível venda de ativos florestais e imóveis. Ele não revelou o valor potencial, mesmo porque, argumentou, a venda dos ativos é apenas um "componente adicional" para reforçar o compromisso da companhia de reduzir seu índice de alavancagem a 2,5 vezes até o fim de 2018.

JBS
Em meio às turbulências após a delação de seus controladores, a JBS deflagrou o plano mais agressivo do setor para reduzir o endividamento. Em julho, a empresa embolsou cerca de R$ 1 bilhão pela venda dos ativos no Mercosul à Minerva. Além disso, a JBS pretende obter R$ 6 bilhões com a venda de ativos. Aos poucos, o plano está evoluindo, e a companhia já acertou a venda de sua participação na Vigor, por R$ 780 milhões, à mexicana Lala. A expectativa é que a venda da Moy Park, que pode render 1 bilhão de libras (o equivalente a R$ 4 bilhões), tenha um desfecho até o fim de setembro, apurou o Valor.

Afora isso, a JBS também conta com a melhora da Seara, que sofreu com a disparada do milho em 2016, o que teve reflexo sobre o Ebitda e, consequentemente, sobre a alavancagem. Líder em carne de frango, a BRF também deverá se beneficiar da queda dos preços do cereal no País.

Marfrig
Na Marfrig, segunda maior empresa de carne bovina no País, a redução da alavancagem deve vir com os recursos do IPO da subsidiária americana Keystone nos EUA. A intenção da Marfrig, que quer atingir uma alavancagem de 2,5 vezes até o fim de 2018, é fazer o IPO ainda neste ano, ressaltou Eduardo Miron, vice-presidente de finanças e relações com investidores da empresa. Para o BTG Pactual, o IPO da Keystone é "mandatório" para a redução da alavancagem da Marfrig.

Entre os frigoríficos, a Minerva é a única que não está vendendo ativos ou participações. A empresa aposta na força dos ativos para gerar caixa, e nas sinergias que serão obtidas nos frigoríficos comprados da JBS. Ao Valor, o diretor de finanças da Minerva, Edison Ticle, afirmou que as estimativas iniciais de sinergias feitas pela empresa foram "bem conservadoras". Ele não estipula metas, mas analistas apontam que a Minerva pode atingir uma alavancagem de 3 vezes ao longo do próximo ano.

Fonte: Valor Econômico

Schin homenageia os gaúchos com série de latinhas comemorativas à Semana Farroupilha

Por Embalagem & Tecnologia –
21/08/2017

Patrocinadora oficial da Semana Farroupilha, marca traz fotos do fotografo Eduardo Rocha que retratam a cultura campeira e a memória dos heróis da Revolução Farroupilha irão estampar a coleção de latinhas especiais

Para celebrar a Semana Farroupilha, enaltecer as particularidades da região e homenagear os heróis dos dias de hoje, que mantêm viva a tradição gaúcha, a Schin, patrocinadora oficial da Semana Farroupilha, lança uma série comemorativa de latinhas com imagens do renomado fotógrafo gaúcho Eduardo Rocha, que retratam diversas regiões do Rio Grande do Sul, hábitos tradicionalistas e o cotidiano do homem do campo.

Foram escolhidas dez fotos do extenso e belo portfólio do profissional que vão estampar as latinhas e que traduzem com maestria a cultura campeira e a memória da Revolução Farroupilha. As imagens foram cuidadosamente selecionadas pela marca para representar a valorização da cultura do povo gaúcho.

Nascido e criado em Dom Pedrito, na fronteira com o Uruguai, Eduardo Rocha é um fotógrafo que consegue retratar como poucos o espírito tradicionalista e a íntima ligação de todos os gaúchos com suas tradições e a aliança com os hábitos do campo.

Entre as imagens que estampam a série de latinhas especiais, confrades dos Cavaleiros da Paz, grupo do qual o fotógrafo faz parte, são retratados levando a tradição e a cultura sulista através de cavalgadas. Outra foto da série foi produzida em Uruguaiana, na Cabanha do Barulho de Chico Bastos, criador de cavalos crioulos. Nela, o mate da madrugada é apreciado ao redor do fogo de chão, hábito ainda tradicional dos trabalhadores de campo que antes de saírem para percorrem longas distâncias tomam o “amargo” que adoça a vida.

A série de dez latinhas comemorativas à Semana Farroupilha começa a circular no mercado a partir desse mês.

Nova lata de Coca-cola chega ao mercado com aviso de redução do volume

A Coca-cola mudou a lata do refrigerante, informando que reduziu o volume de seu conteúdo em 11,5%. A nova embalagem do produto chega ao mercado pouco mais de um mês após a série de reportagens do EXTRA revelar que a empresa havia lançado um novo formato de lata contendo apenas 310ml, 40ml a menos que as tradicionais com 350ml. Apesar da redução do produto, o refrigerante estava sendo vendido a comerciantes pelo preço antigo. E o custo repassado ao consumidor. A embalagem não apresentava aos clientes as informações básicas sobre a diminuição do conteúdo. Agora, os comerciantes e os consumidores já estão recebendo o produto com as modificações.

De acordo com o Ministério da Justiça, quando há efetivamente uma substituição de embalagem, as empresas são obrigadas a informar as reduções nos pacotes, por, no mínimo, três meses. Por causa das reportagens, o governo chegou a informar que investigaria o caso.

Veja o que disse a Coca-cola

Na ocasião da denúncia, por meio de nota, a Coca-cola Andina informou que “a lata de 350 ml continua como produto regular do portfólio e pode ser adquirida por qualquer ponto de venda. Atualmente, 83% dos restaurantes que compram diretamente conosco recebem a lata de 350 ml. Em junho, vendemos Coca-Cola em lata a 32 mil estabelecimentos clientes, inclusive restaurantes. Desse montante 24 mil clientes compraram a lata de 350ml. A lata de 310 ml é mais uma opção de embalagem e não está substituindo a de 350 ml”.

A nota dizia ainda que “cada embalagem traz claramente a informação da quantidade da bebida que contém, seguindo o nosso padrão e compromisso de transparência na rotulagem. E, no caso da 310 ml, o formato mais fino (slim) facilita ainda mais a diferenciação. A lata 310 ml foi desenvolvida para atender demanda das pessoas e do mercado por mais opções de embalagens menores e porções individuais. E vamos seguir com essa tendência, ampliando as nossas ofertas de produtos e de embalagens para atender aos diferentes desejos e momentos do consumidor”.

A microcervejaria que sobreviveu à Heineken

Nos últimos anos, a cervejaria Csiki quadruplicou sua produção diária e aumentou de tamanho
Por EXAME Hoje
18 ago 2017, 14h45 – Publicado em 18 ago 2017, 12h05

Sansimion, Romênia – A cerveja é barata e abundante nesta discreta aldeia rural, próxima das encostas das montanhas da Transilvânia. Um bar local meio escuro as exibe atrás de portas de vidro, em geladeiras cheias de latas, garrafas e recipientes de plástico de 2 litros. As lagers de famosas cervejarias globais são a maioria, facilmente encontradas em toda a Europa.

Aqui, Andras Lenard, 39 anos, empresário local conhecido por seus projetos ousados envolvendo energia hidrelétrica e drones de segurança, assumiu, em 2013, a destilaria meio caída que fornecia bebidas para a região na era comunista, e começou a fazer sua própria cerveja.

Seus cartazes muitas vezes mostram as características semelhantes entre a cerveja e a água mineral, e ambas têm o mesmo preço. Os cervejeiros afirmam usar a água proveniente de fontes nas montanhas. Vangloriam-se de manter as tradições de sua arte e da história regional. Lenard jura que produz uma cerveja natural, não pasteurizada e feita de acordo com a centenária lei de pureza alemã.

A cervejaria começou pequena, produzindo apenas 20.000 garrafas por dia. Lenard batizou sua cerveja de Csiki Sor (pronuncia-se “tchiki chor”), inspirado no nome húngaro da região, Csik. Durante décadas, Csiki Sor era como os falantes de húngaro desta região da Transilvânia chamavam a Bere Ciuc, cerveja produzida na mais antiga cervejaria do local, em Miercurea Ciuc.

A gigante holandesa Heineken adquiriu a antiga cervejaria em 2003, e sua subsidiária romena agora produz a bebida com a marca Premium Ciuc (pronuncia-se “chuk”), usando o nome romeno da região. Em 2014, a Heineken afirmou que o nome da cerveja de Lenard era muito parecido com o da sua, e entrou com uma ação civil por violação de propriedade intelectual.

Lenard respondeu com uma guerrilha de marketing, enviando vans com o logotipo da “Real Csiki Sor” nas laterais para vilas e praças, e promovendo uma campanha nas redes sociais. Um vídeo promocional de animação falou sobre a “luta da Real Csiki Sor”. Nele, um homem usando trajes típicos, falando com o sotaque da região, se atraca com um urso na floresta, disputando uma garrafa de cerveja que havia deixado em um riacho para gelar. Atrás dele, um homem usando tamancos se esgueira até o córrego e tenta roubar a bebida.

A campanha repercutiu na vizinha Hungria, onde cerca de 60 por cento do produto de Lenard são vendidos. Uma das prioridades do governo de direita do primeiro-ministro Viktor Orban é defender as minorias húngaras no exterior e promover uma forma de patriotismo econômico; proteger a marca Csiki contra a Heineken se encaixou nessa ideia.

Alguns meses atrás, logo depois que a Heineken Romênia venceu em última instância no tribunal e a marca Csiki Sor ia desaparecer das prateleiras, um benfeitor inesperado apareceu: o chefe de gabinete do Orban, Janos Lazar, veio a Sansimion e brindou com Lenard com um copo de Csiki. O governo húngaro também anunciou uma proposta para proibir o uso do logotipo da Heineken – uma estrela vermelha – alegando ser um símbolo do comunismo, já proibido por lei.

“Quando o governo húngaro assume uma política econômica, não pensa apenas no país, mas na nação”, disse em uma entrevista por telefone Zoltan Kovacs, porta-voz do governo. Ele afirmou que a Hungria tinha que proteger suas empresas e se certificar de que as multinacionais não “abusem de sua posição vantajosa, que vem exatamente do fato de que operam em escala internacional”.

Menos de um mês após a intervenção húngara e sem explicitamente vincular sua ação a isso, a Heineken e a empresa de Lenard concordaram em coexistir pacificamente e encerrar todas as ações judiciais. “Reconhecemos o valor emocional da marca Csiki para as cervejarias e consumidores, assim como seus acionistas da Romênia e da Hungria”, disse em um e-mail John-Paul Schuirink, diretor de comunicação global da Heineken. E acrescentou que a companhia usaria todos os meios para defender seu logotipo da estrela vermelha.

Mesmo antes da intervenção, a batalha judicial era vista como a luta de um pequeno produtor local contra um gigante corporativo, reproduzindo o longo litígio entre a Anheuser-Busch e a cervejaria tcheca Budejovicky Budvar, mas, principalmente, foi uma tentativa de corresponder à desconfiança popular e à hostilidade evidente de governos às empresas multinacionais e seus produtos na Europa Central e Oriental.

Nem sempre foi assim. Após a queda do isolado regime comunista da Romênia, os produtos estrangeiros em embalagens chamativas expulsaram os monótonos produtos locais das prateleiras. Havia quase uma sensação de euforia quando, uma a uma, as marcas estrangeiras muito cobiçadas começavam a ser vendidas, mas à medida que crescia a decepção com os efeitos da globalização, o mesmo acontecia com o ceticismo em relação aos produtos de fora.

“No fim das contas, as pessoas perceberam que a geleia da vovó não era tão ruim. A comunidade percebeu que a produção local é boa”, disse Lenard, sentado em seu escritório com grandes janelas que dão para a moderna cervejaria que criou no espaço da antiga destilaria.

Nos últimos anos, a cervejaria Csiki quadruplicou sua produção diária e aumentou de tamanho. O equipamento novo em folha enche salas de tamanho considerável. E também se tornou uma espécie de atração turística: os visitantes podem percorrer o processo de produção, desde a trituração dos grãos, com seu cheiro terroso, até o engarrafamento e saborear a cevada e o lúpulo amargo. No final, eles próprios enchem seus copos em um bar onde há um saco de pancadas com a marca da Heineken.

Lenard descreveu sua atitude como maliciosa, ou “gobe,” uma palavra que os locais usam para descrever os szeklers, a população de língua húngara da região.

“Este produto ajudou a fortalecer o orgulho nacional”, disse Lenard sobre sua cerveja. “E essa batalha contra a Heineken, mesmo que não intencionalmente, aqui na terra dos szekler, se tornou o símbolo da luta local pela sobrevivência”.

Apesar do acordo, Lenard disse que continuaria a comercializar seu produto como a “Csiki Proibida”, nome que assumiu depois que, em janeiro, um tribunal ordenou a destruição do material promocional ligada à sua marca.

“Essa história é importante para todos os produtos. A ‘Proibida’ vai lembrar as pessoas do acontecido. Como com o uísque, ninguém contrabandeia o Old Smuggler, mas é bom dar uma ideia da história do nome.”

Concepta Ingredients lança três linhas de caramelo na Food Ingredients South America 2017

Novidades conferem sabor, aroma, textura e coloração a diversos alimentos, como pães, bolos, biscoitos e doces; empresa também expõe ingredientes orgânicos
Assessoria de Imprensa

Unidade de negócio do Grupo Sabará especializada em soluções naturais e tecnológicas para as indústrias de alimentos e bebidas, a Concepta Ingredients apresenta ao mercado brasileiro um portfólio completo de caramelos durante a Food Ingredients South America (Fisa) 2017. O evento acontece de 22 a 24 de agosto, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Desenvolvidos pela francesa Nigay – parceira global da Concepta Ingredients -, os produtos chegam ao país em três diferentes linhas, dedicadas a conferir sabor, aroma, textura e coloração a diversos alimentos, como pães, bolos, biscoitos e doces. Todas as novidades podem ser conferidas pelos visitantes no estande 122 da feira.

“A Fisa é a principal feira das indústrias de alimentos e bebidas no continente, uma ocasião perfeita para apresentarmos o nosso portfólio a alguns dos principais players do setor”, afirma Lilia Kawazoe, gerente comercial da Concepta Ingredients. “Em nosso estande, os visitantes podem conhecer de perto as novas linhas de caramelo que trazemos ao Brasil, além de outras soluções sustentáveis, orgânicas e naturais disponíveis para o mercado”, complementa.

A primeira linha de caramelos mostrada pela empresa é a Aromatic Caramels, composta por dois tipos de caramelo com aromas naturais: o 1395 SMA6, na coloração marrom escuro; e o 1400 SMA3, na cor castanha. Produzidos por meio da caramelização controlada do açúcar e apresentados na forma líquida, ambos são prontos para serem usados como calda e levar o sabor e o aroma do caramelo aos alimentos. São indicados para biscoitos, licores, molhos, produtos lácteos, doces e sorvetes.

A Caramel Flakes também é formada por dois itens que oferecem sabor e aroma: o EN5020, um cristal de caramelo marrom, de 2mm a 5mm; e o CRKS 24, um crunchy de caramelo de 2mm a 5mm que, em função da caramelização do açúcar com manteiga, creme de leite e sal, ganha um tom marrom claro. Os produtos são obtidos por meio do tratamento térmico controlado do açúcar com outros ingredientes e, depois de solidificados, são quebrados e peneirados. Podem ser utilizados em biscoitos, bolos, chocolates, doces, pães, produtos lácteos e sorvetes.

Por fim, a linha Caramel Specialties é formada por três produtos prontos para uso em coberturas, recheios e misturas, em busca de garantir sabor e textura diferenciados aos alimentos: o FG 134 AV, caramelo viscoso obtido pela caramelização de açúcar, óleo de coco e leite, com aroma, sabor e coloração de caramelo ao leite; o F 0002, caramelo em pó obtido pela caramelização do açúcar com creme de leite e manteiga, que possui aroma e sabor de creme de caramelo amanteigado; e o FB 84, caramelo viscoso obtido pela caramelização de açúcar, leite, manteiga e sal, com aroma e sabor de caramelo amanteigado. Todas as versões são indicadas para uso em barras de cereais, biscoitos, bolos, chocolates, doces, pães, produtos lácteos e sorvetes.

Óleos e manteiga orgânicos também são destaque

Além das novas linhas de caramelo, a Concepta Ingredients também expõe na Fisa 2017 lançamentos recentes para a indústria, todos eles 100% orgânicos: óleo de castanha-do-Brasil orgânico, produzido a partir da primeira prensagem de uma seleção das melhores castanhas, o que mantém suas propriedades nutricionais e funcionais; óleo virgem de coco orgânico, extraído dos frutos frescos e recém-colhidos das Filipinas, região reconhecida mundialmente pela qualidade desse tipo de produto; e a manteiga de cupuaçu orgânica, única no mercado que confere um sabor exclusivo, exótico e marcante aos pratos.

Os insumos para esses ingredientes são colhidos ou coletados por comunidades locais em regiões remotas, que, ao longo de gerações, encontraram neles uma fonte de riqueza e um caminho para manter a floresta em pé, além de promoverem o empoderamento feminino e a educação infantil.

Serviço:

Food Ingredients South America (Fisa) 2017
Data: 22 a 24 de agosto
Horário: das 13h às 20h
Estande da Concepta Ingredients – nº 122
Local: Transamérica Expo Center, Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP

Link

Tattoo You lança cerveja em parceria com Cervejaria Tria

Bebida tem sabor maltoso forte e complexo, com o final apresentando um toque seco e torrado, um aroma florado e um alto amargor, acentuado pelos maltes torrados

18 de August de 2017

O estúdio Tattoo You inovou mais uma vez e agora inclui em sua história sua própria bebida, uma cerveja porter diferenciada por mesclar o melhor das escolas cervejeiras britânicas e americanas. A fórmula dessa cerveja foi desenvolvida especialmente para bons apreciadores de arte, e com paladar único.

Produzida com uma seleção especial de maltes e lúpulos, esta arte em estado líquido possui sabor maltoso forte e complexo, com o final apresentando um toque seco e torrado, um aroma florado e um alto amargor, acentuado pelos maltes torrados.

O estudio de tatuagem Tattoo You lançou oficialmente essa obra prima artesanal que foi idealizada em parceria com a Cervejaria Tria na unidade New Tattoo You – Avenida Dr. Cardoso de Melo nº320 Vila Olímpia, SP, celebrando com todos mais essa conquista, sempre com profissionais altamente qualificados, capazes de tranformar a tatuagem numa obra de arte.

Fonte:
Equipe MOTO.com.br

Empresário cria sistema de água mineral em residência por “assinatura”

Como outra alternativa aos tradicionais galões e garrafas de água, o pernambucano Henrique Hissa desenvolveu o Sistema Blu, em 2002

21.08.2017|Por Vitória Batistoti

O conceito de serviços por assinatura vem sendo cada vez mais adotado em novos negócios de diferentes nichos do mercado. Já é comum consumir música, filmes e programas de TV dessa maneira, então, por que não adquirir um recurso vital, como água mineral, também por assinatura? Essa foi uma das ideias que o empresário pernambucano Henrique Hissa, 45, desenvolveu e nomeou de Sistema Blu.

Radicado no Ceará, Hissa já empreendeu em outros setores, mas sua ideia mais promissora despontou em 1999, mais especificamente em um domingo, quando a água do galão acabou. “Tive que ir até o posto de gasolina comprar algumas garrafas de plástico e retornei para casa pensando que aquilo não era nenhum pouco prático ou cômodo. Por conta desse estalo que tive, comecei a pesquisar se alguém já tinha tido alguma ideia que pudesse facilitar o abastecimento de água mineral”, diz Hissa.

Felizmente, o empresário não encontrou nada no mercado com o propósito de facilitar sua vida e ele mesmo teve que criar a solução. “Ao enxergar a oportunidade de negócio, passei a pesquisar sobre o assunto, contatei técnicos da área de saúde e de água mineral. Percebi que as duas únicas formas de se consumir água mineral que hoje existem é através de galões de água ou garrafas plásticas, duas opções que têm boa qualidade, mas são modificadas quimicamente com muito cloro”, afirma o pernambucano.

Após quatro anos de pesquisa, em 2002, Hissa desenvolveu um protótipo do primeiro modelo da Blu, voltado para o mercado imobiliário. Esse sistema pioneiro consistia em fazer parceria com construtoras de imóveis que ainda não haviam começado as obras a instalar um reservatório de água mineral de alta capacidade dentro do edifício. “A central de água mineral já era colocada na planta dos imóveis, agregando valor aos apartamentos”, diz o empresário.

Esse modelo, que funcionava nas cidades de Fortaleza (CE) e Natal (RN), foi o filho único da Blu por mais de uma década, até que, em 2014, Hissa criou a assinatura mensal de água mineral para prédios já construídos: “Desenvolvemos uma nova tecnologia de instalação da central de água em prédios já erguidos. Neste caso, funcionamos como qualquer empresa de telefonia, de televisão ou internet: instalamos nosso equipamento no prédio e o morador que quiser nosso serviço, recebe nosso “sinal”, ou seja, canal de oferecimento de água.”

Nesse novo sistema – que atualmente é o mais popular da Blu –, o condômino paga pela adesão ao serviço (cerca de R$ 1459) e escolhe um dos planos de quantidade de água mensal (50 litros, por R$ 34,90; 100 litros, por R$ 64,90; 200 litros, por R$ 119,90; ou 300 litros, por R$ 165,90).

A central de água do edifício é abastecida semanal ou quinzenalmente pela empresa, que faz parcerias com fornecedores de fontes de água mineral regionais. Para garantir que não faltará água, o sistema possui sensores que informam a quantidade de água que consta no reservatório.

Outra característica do Sistema Blu é a análise mensal da água oferecida aos condôminos. “A nossa água é estudada em laboratório, tendo sua qualidade e propriedades averiguadas. Depois, a análise é enviada aos seus consumidores”, afirma o empresário.
Além de Natal e Fortaleza, o Sistema Blu também pode ser adquirido em imóveis (prédios comerciais, residenciais, indústrias, clínicas, etc) nas cidades de São Paulo (SP), Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS).

“Nosso processo de instalação demora menos de um mês, é rápido e prático. Nós levamos água mineral da fonte direto para o consumidor final, sem precisar gerar lixo com garrafas plásticas e desconforto de ter que comprar galões”, afirma Hissa.

Para o futuro, o CEO da Blu informa que está estudando chegar nas outras duas capitais do Sudeste – Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte MG) –, e, para 2019, levar sua inovação à China e aos Emirados Árabes. “Estamos com R$ 5 milhões para investir nas assinaturas de prédios nos próximos 3 anos. Mas também queremos resolver o problema do consumo de água mineral em outras regiões do mundo, que também dependem de galões e garrafas”, diz o pernambucano.