Anvisa antecipa indicação de medicamento para primeiro tratamento de leucemia

17/01/2018 Redação do Paranashop

Pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) passarão a contar com medicamento inovador para o início do tratamento da doença. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar o uso em primeira linha de ibrutinibe. Isto significa que os pacientes já poderão se beneficiar do medicamento no primeiro tratamento, sem a necessidade de utilizar uma terapia prévia. Aprovado em regime de priorização e lançado no Brasil em 2015, ibrutinibe estava liberado, até então, somente para uso após perda de resposta de um tratamento inicial ou em casos de recaída.

A aprovação baseia-se em dados do estudo RESONATE-2, que comparou ibrutinibe com clorambucil, agente quimioterápico usado tradicionalmente no tratamento de LLC. Após um acompanhamento de 30 meses, 84% dos pacientes que receberam ibrutinibe continuavam sem progressão da doença versus 28% dos pacientes tratados com clorambucil1.

Sobre a leucemia linfocítica crônica

A leucemia linfocítica crônica (LLC) é um câncer do sangue, de crescimento lento, que surge a partir de células B, um tipo de glóbulo branco (linfócito) que se origina na medula óssea[1],[2]. A LLC é predominantemente uma doença dos idosos, com mediana de idade de 71 anos, no momento do diagnóstico[3].

Sobre ibrutinibe

Ibrutinibe funciona bloqueando uma proteína no corpo (tirosina-quinase de Bruton – BTK) que ajuda na sobrevivência da célula maligna. Por meio do bloqueio dessa proteína, o medicamento ajuda a matar e a reduzir o número de células cancerosas e pode ainda retardar a disseminação do câncer. O medicamento é um antineoplásico oral e pode ser administrado em casa pelo próprio paciente, sem necessidade de internação. É indicado para adultos em tratamento de LLC, incluindo o Linfoma Linfocítico de Pequenas Células (LLPC), de Linfoma de Células do Manto (LCM), de Macroglobulinemia de Waldenström e Linfoma de Zona Marginal.

Sobre a Janssen

Na Janssen, trabalhamos para criar um mundo sem doenças. Transformar vidas buscando maneiras novas e melhores de prevenir, interceptar, tratar e curar doenças nos inspira. Nós reunimos as melhores mentes e buscamos as mais promissoras inovações científicas. Somos a Janssen. Colaboramos com o mundo para a saúde de todos. Para saber mais acesse: www.janssen.com. Siga a Janssen noFacebook e LinkedIn, e a J&J Carreiras no Facebook.

[1] Leucemia Linfocítica Crônica. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE). Disponível em: https://www.abrale.org.br/llc/o-que-e. Acesso em 15/01/2018.

2 American Cancer Society. Detailed guide: what is chronic lymphocytic leukemia. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/chronic-lymphocytic-leukemia/about/what-is-cll.html. Acesso em 15/01/2018.

3 American Cancer Society. Detailed guide: Key Statistics for Chronic Lymphocytic

Leukemia. Disponível em https://www.cancer.org/content/dam/CRC/PDF/Public/8679.00.pdf. Acesso em 15/01/2018.

[1] Leucemia Linfocítica Crônica. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE). Disponível em: https://www.abrale.org.br/llc/o-que-e. Acesso em 15/01/2018.

[2] American Cancer Society. Detailed guide: what is chronic lymphocytic leukemia. Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/chronic-lymphocytic-leukemia/about/what-is-cll.html. Acesso em 15/01/2018.

[3] American Cancer Society. Detailed guide: Key Statistics for Chronic Lymphocytic

Leukemia. Disponível em https://www.cancer.org/content/dam/CRC/PDF/Public/8679.00.pdf. Acesso em 15/01/2018.

ariane.salles@ketchum.com.br

Pós-graduação ESPM-Sindusfarma abre turmas em SP e RJ

Estão abertas as inscrições para turmas em São Paulo e no Rio de Janeiro da Pós-graduação em Gestão de Negócios com Ênfase no Mercado Farmacêutico. O curso é realizado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e o Sindusfarma.

A pós ESPM-Sindusfarma desenvolve gestores para o mercado farmacêutico, oferecendo ferramental técnico e teórico para análise, planejamento, implementação e controle de estratégias empresariais.

Em São Paulo, o prazo de inscrições vai até 20/3. As aulas da 7ª turma têm início previsto para o dia 27/3.

No Rio, as inscrições vão até 20/4. O início das aulas da 1ª turma está programado para o dia 24/4.

Dois anos

A duração dos cursos é de quatro semestres.

A parceria entre a ESPM e o Sindusfarma existe desde 2013.

RIO DE JANEIRO: para mais informações e inscrições clique aqui

Remédio de referência pode ser substituído por genérico

17/01/18 | Equipe Online – online@jcruzeiro.com.br

A lei 9.787, que em 1999 regulamentou os medicamentos genéricos no Brasil, foi um marco na história da saúde pública brasileira, ampliando o acesso aos remédios em todo o país, destaca o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), Marcos Machado. Ele acrescenta que, inicialmente encarados com receio pela população, os genéricos se consolidaram na confiança e escolha dos pacientes.

Desde o ano 2000 até 2017, 4.886 medicamentos genéricos foram registrados. Destes, 1.016 registros foram cancelados, restando 3.870 medicamentos genéricos com registros válidos, de acordo com dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No site do órgão (acessível pelo link bit.ly/2rdEleA), é possível conferir uma lista com todos os medicamentos genéricos registrados e a qual remédio referência equivalem.

Machado explica que antes da introdução dos genéricos haviam apenas duas opções: os remédios de referência (marca) ou os similares. Mais baratos, os similares prometiam ação semelhante aos de referência, mas não existia a obrigatoriedade da realização dos mesmos testes e manter a mesma qualidade. Já os genéricos, passam pelos testes de equivalência e biodisponibilidade, que garantem que estes possuem o mesmo princípio ativo, com eficácia e segurança.

Com o preço elevado dos medicamentos de referência, a entrada dos genéricos no mercado possibilitou um maior acesso da população de baixa renda aos remédios. "Foi um marco na saúde", define Machado. Atualmente, os pacientes já escolhem os genéricos e demonstram tranquilidade em relação ao seu funcionamento, assim como os profissionais de saúde.

Alguns médicos ainda pedem remédios de marcas específicas de sua preferência, mas se não expressarem na receita que é proibida a intercambialidade (ou seja, substituição do medicamento de referência pelo seu genérico), a troca é possível. "Todo medicamento de referência pode ser intercambiado por um genérico", aponta o presidente do CRF.

Ele conta que apesar da mesma eficácia e segurança, os medicamentos podem ter pequenas diferenças de um laboratório para outro. Desta forma, aqueles que fazem tratamentos contínuos devem se atentar ao laboratório que produz o genérico que utiliza, buscando comprar sempre do mesmo. "De uma marca para outra pode haver uma pequena diferença", explica.

No entanto, os genéricos devem ter a mesma eficácia. Se o paciente ingerir um medicamento que apresente falha na ação deve procurar ajuda profissional e comunicar as autoridades. "Se ele (paciente) toma um genérico e não tem o efeito esperado, deve voltar ao médico e fazer a notificação para a Vigilância Sanitária", orienta.

A Anvisa destaca ainda como vantagens dos genéricos: disponibilizar medicamentos de menor preço, uma vez que o medicamento genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o medicamento de referência; reduzir os preços dos medicamentos de referência, com a entrada de medicamentos concorrentes (genéricos); além da contribuição para aumento do acesso aos medicamentos de qualidade. (Da Redação)

Nota – Univisa

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 17/01/2018 14:40
Última Modificação: 17/01/2018 14:45

A Associação dos Servidores da Anvisa divulgou nota a respeito dos questionamentos sobre a autorização excepcional da Leuginase. Confira.

"A Associação dos Servidores da Anvisa (Univisa) vem a público manifestar total apoio aos servidores da Anvisa que avaliaram a situação de excepcionalidade da importação do medicamento Leuginase. Comunicamos que a Anvisa, formada pelo seu corpo técnico, baseia-se nos princípios da legalidade para sua tomada de ações. Dessa forma, afirmamos que os servidores agiram estritamente de acordo e em respeito à legislação e à regulamentação sanitária naquilo que lhes cabia institucionalmente. Destacamos que a importação do medicamento Leuginase pelo Ministério da Saúde se deu em caráter excepcional.

Associação dos Servidores da Anvisa"

Oito tratamentos de câncer que seu plano precisará cobrir em 2018

On 17 Janeiro, 2018

O envelhecimento da população e o avanço em tratamentos para males como infecções e doenças cardiovasculares fizeram do câncer a pedra no sapato da vez, na medicina. É sobre ele que os holofotes – e grande parte da verba de farmacêuticas destinada à pesquisa e desenvolvimento de tratamentos – se voltam atualmente. O mercado de medicamentos oncológicos deve bater os US$ 147 bilhões neste ano, um crescimento de 50% em comparação a 2015, de acordo com a previsão do Institute for Healthcare Informatics (IMS), fundação que reúne e analisa dados ligados à saúde.

Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 600 mil brasileiros receberam o diagnóstico da patologia entre 2016 e 2017. Hoje, o câncer é a segunda maior causa de morte no país: mata quase 200 mil brasileiros por ano. Tanto que, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou, em outubro passado, a ampliação da lista de procedimentos obrigatoriamente cobertos pelos convênios, não causou espanto que os de oncologia ocupassem a maior fatia da pizza: dos 18 medicamentos incluídos no rol, oito são para a doença.

A lista é atualizada pela agência a cada dois anos e está valendo desde o dia 2 de janeiro. Até então, pacientes que dependiam das substâncias precisavam arcar com as despesas, do próprio bolso, ou entrar na Justiça contra os planos de saúde ou o governo – no caso de pacientes tratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Todos os clientes com contratos firmados a partir de 1999 têm direito à nova cobertura. A multa prevista às operadoras é de R$ 80 mil por negativa.

“Menos tristes”
Os medicamentos incluídos nos planos de cobertura pela ANS tratam seis tipos diferentes de câncer. “Achamos até que menos medicamentos seriam contemplados”, comemora o oncologista Gustavo Fernandes, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e chefe do Hospital Sírio-Libanês em Brasília. “Mesmo com algumas drogas importantes tendo ficado de fora, achamos a lista maior do que o esperado. Não estamos 100% felizes, mas estamos menos tristes”, ponderou.

As drogas não abraçadas pelo novo rol da agência, acredita o especialista, ficaram de fora mais por uma questão econômica do que de estudos de eficácia.
Fabricar essas moléculas não é nenhuma ciência de foguete. Acreditamos que a indústria farmacêutica também precisa ceder mais. O custo ainda é alto“
Gustavo Fernandes, oncologista e diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica

Segundo Fernandes, a maior parte das drogas já é de uso rotineiro há “bastante tempo” em outros países, mas não na saúde suplementar brasileira. “Desde que começou, em 2010, o rol foi muito bom para os pacientes e para a oncologia”, diz o médico. “Mas há como criticar. Alguém que tem câncer esperar dois anos para ver se uma nova terapia será coberta pelo convênio, por exemplo. É tempo demais”, avalia sobre o prazo de atualização da lista.

Entre as drogas contempladas, Fernandes destaca o crizotinib, principal tratamento atual para um tipo raro de câncer de pulmão, e o trametinib, usado contra um melanoma (câncer de pele agressivo) com uma mutação bastante específica. “São drogas com indicações únicas. O crizotinib, por exemplo, beneficia 3% dos pacientes com câncer de pulmão. São poucos pacientes com um benefício muito grande. Nenhuma delas ‘não ajuda’”, sublinhou.

Fonte: Metrópolis

Dispositivos para diagnóstico rápido de Zika, dengue e chikungunya serão produzidos

18 de janeiro de 2018

Agência FAPESP – O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou no dia 16 de janeiro, no Palácio dos Bandeirantes, documento que autoriza o repasse de R$ 12 milhões do Fundo Estadual Científico e Tecnológico (Funcet), administrado pela Desenvolve SP, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo (SDECTI), os recursos serão destinados à implantação da primeira fase do projeto de pesquisa e desenvolvimento de uma plataforma para produção de dispositivos do tipo “point of care” (chips) voltados ao diagnóstico rápido de Zika, dengue e chikungunya. A plataforma será instalada no Supera Parque, em Ribeirão Preto.

O dispositivo permitirá diagnóstico molecular rápido, preciso e diferencial entre as doenças, incluindo a diferenciação entre os quatro sorotipos do vírus da dengue, em cerca de 20 minutos.

“As ações a serem realizadas em colaboração com o governo do Estado de São Paulo têm grande valor estratégico para o estado e para o país. No caso dessa colaboração, ressalta-se a possibilidade de aproveitar solidariamente as capacidades da Fiocruz e da Universidade de São Paulo com vistas ao fortalecimento do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde, ao acesso à saúde e à redução das desigualdades sociais e territoriais”, disse Nísia Trindade Lima, presidente da Fiocruz.

O investimento foi aprovado durante reunião extraordinária do Conselho do Funcet realizada em 28 de dezembro. A atuação da Fiocruz no Supera Parque será voltada à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde.

Na primeira etapa será montada uma plataforma que reunirá profissionais em farmacologia, imunologia, bioinformática, biotecnologia e nanotecnologia com o objetivo de desenvolver bioinsumos para vacinas, biofarmacêuticos e dispositivos para diagnósticos complexos que fortalecerão o Sistema Único de Saúde, ampliando o acesso da população a produtos com conteúdo tecnológico nacional.

A comissão criada pelo decreto nº 62.590, e liderada pela SDECTI, foi responsável pela elaboração da metodologia de estudo para implantação dessa plataforma da Fiocruz, em parceria com a USP, além da elaboração de relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos e o encaminhamento de parecer final com as proposições definidas pelos participantes, entre eles representantes da Investe SP, Desenvolve SP, Fiocruz, Secretaria da Fazenda e prefeitura de Ribeirão Preto.

Segundo o vice-governador e secretário da SDECTI, Márcio França, a iniciativa da Fiocruz no interior paulista será importante para os avanços na área da saúde.

“A planta será instalada em um ambiente estratégico e propício para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas. O Supera Parque faz parte do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTEc) e tem como principal vocação a área da saúde. Reúne em um mesmo local instituições de ensino renomadas, como a USP, empresas incubadas e técnicos especializados nos segmentos de equipamentos médico-hospitalares, biotecnologia, fármacos, cosméticos, bioenergia e tecnologia da informação e comunicação”, ressaltou.

Mais informações: www.desenvolvimento.sp.gov.br,

Governo antecipa uso de vacina fracionada contra a febre amarela em São Paulo

16/01/2018 12h57 Fernanda Cruz – Repórter da Agência Brasil

O governo do estado de São Paulo antecipou para o próximo dia 29 o início do uso de vacinas fracionadas – dose com um quinto da quantidade padrão – contra a febre amarela. A campanha com doses fracionadas estava prevista para começar no dia 3 de fevereiro.

O governador Geraldo Alckmin anunciou também o aumento da meta de pessoas a serem imunizadas, de 6,3 milhões para 7 milhões, com maior atenção às áreas prioritárias, onde as pessoas estão mais susceptíveis à febre amarela silvestre. Segundo o governador, um milhão de doses extras serão enviadas pelo Ministério da Saúde para atender ao estado.

Quem recebe a vacina com a dose padrão fica imunizado a vida inteira contra a febre amarela. Desde setembro do ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo vem aplicando esse formato de vacina.

A vacina fracionada, que será oferecida a partir do dia 29, terá validade mínima de oito anos. Para receber a imunização, basta apresentar um documento de identidade com foto e a carteira de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde e locais de vacinação.

O último balanço da Secretaria de Estado da Saúde, divulgado sexta-feira (12), indica 40 casos confirmados e 21 mortes em decorrência da doença desde janeiro de 2017.

Edição: Fernando Fraga

Takeda é reconhecida como a farmacêutica mais amada do Brasil

Terça, 16 Janeiro 2018 14:14 Escrito por Debora Paris
Em 2º lugar no ranking das 50 grandes empresas mais amadas pelos seus funcionários no Brasil pelo Love Mondays, Takeda tem suas práticas organizacionais como destaque

A Takeda Farmacêutica, que conta com presença no Brasil por mais de 60 anos, foi reconhecida como a farmacêutica mais amada por seus funcionários, de acordo com ranking realizado pela plataforma Love Mondays. Dentro da categoria ‘50 grandes empresas mais amadas pelos seus funcionários no Brasil’, a companhia está em segundo lugar com índice de satisfação geral de 4,51 em uma escala que vai até 5. Anualmente, o portal realiza um ranking com as organizações de todo o país que possuem alguma avaliação na plataforma. O resultado se dá de acordo com a avaliação dos colaboradores que publicam resenhas anônimas e de maneira espontânea no próprio site.

Renata Campos, presidente da Takeda Brasil e Área Head LATAM, afirma que “ser reconhecida pela 3º vez consecutiva como uma das empresas mais amadas do Brasil é resultado de nossas práticas internas e esforços diários em empoderar nossos colaboradores como agentes de mudança na sociedade, com uma base de valores sólida, prioridades claras e o compromisso de colocar foco em nossos pacientes acima de qualquer decisão do negócio. Esse reconhecimento reflete que o caminho que estamos seguindo como companhia está na direção certa”.

A colocação da empresa entre as TOP3 é o reflexo do efetivo trabalho que a organização vem realizando com foco no cuidado e bem-estar de seu público interno. Além dos programas de desenvolvimento profissional como mentoring e quality conversation, a Takeda busca sempre ouvir seus funcionários. “Prezar pelo clima da companhia e criar um canal aberto e de mão dupla com todos os colaboradores da empresa nos faz compreender as necessidades do nosso público e buscar soluções que proporcionem um ambiente de trabalho leve, descontraído e com maior eficiência”, afirma Veronika Falconer, Diretora de RH, Administração e Comunicação.

“Ações como day off de aniversário dos filhos*, assessoria de corrida, horário flexível, oportunidades de job rotation internacional, entre outros benefícios, saíram de conversas entre líderes e liderados e opiniões expostas em canais de comunicação. Essas ideias foram apesentadas para o RH e Comitê Executivo da empresa que estudou a possibilidade de execução”, complementa Veronika.

Cada prática que a Takeda tem hoje é uma conquista do trabalho de cada individuo da companhia, para a presidente “mais do que um dever, é um grande prazer para nós cuidar e desenvolver nossos colaboradores, inspirar e proporcionar uma experiência de trabalho única. Assim, podemos juntos oferecer uma saúde melhor e um futuro mais brilhante para nossos pacientes por meio da liderança em inovação de medicamentos”.

O perfil da Takeda no website da Love Mondays conta atualmente com 227 avaliações e, entre os pontos elogiados pelos colaboradores na plataforma estão a evolução das pessoas e dos processos, os valores realmente colocados em prática no dia a dia, as oportunidades de aprendizado que formam o ambiente leve, interativo e respeitoso e a abertura da companhia para novas ideias e projetos. Além dessas informações, a Love Mondays também divulga vagas disponíveis na empresa e faixa salarial dos cargos contemplados.

*Aplicável para mães e pais de crianças de até 12 anos

Sobre a Takeda Farmacêutica

Sediada em Osaka, Japão, a Takeda é uma companhia farmacêutica global que investe em pesquisa e inovação para comercializar mais de 700 produtos em 70 países, sendo especialmente forte na Ásia, América do Norte, Europa e Mercados Emergentes, incluindo América Latina, Rússia-CIS e China. Fundada há mais de 230 anos, é hoje uma das 15 maiores farmacêuticas do mundo e a número 1 no Japão, graças ao esforço contínuo de seus 31.000 colaboradores em lutar pela melhoria da saúde e um futuro mais brilhante das pessoas em todo o mundo, por meio da liderança na inovação de medicamentos. Com a integração da Millennium Pharmaceuticals e da Nycomed, a Takeda vem se transformando, aumentando sua expertise terapêutica e alcance geográfico.

A Takeda está entre as 10 principais farmacêuticas do Brasil e tem duas fábricas instaladas em território nacional – Jaguariúna (SP) e São Jerônimo (RS) –, contando com quase 2.000 colaboradores. A área de MIPs (medicamentos isentos de prescrição) possui medicamentos que são líderes no mercado e representam 48% do faturamento da companhia, que tem no portfólio produtos para dor de cabeça, problemas digestivos, antibactericida e tratamento dos sintomas da gripe4. Na área de prescrição médica, as principais especialidades atendidas pela Takeda são: gastroenterologia, cardiometabólica e imunologia, além da oncologia, lançada em 2015.

A afiliada no Brasil adquiriu em julho de 2012 o laboratório nacional Multilab – com portfólio focado em MIPs, genéricos e genéricos de marca – com o objetivo de diversificar a carteira de produtos da companhia e aproximar-se ainda mais da nova classe média.

1. IMS Health do Brasil Classe N02b – MAT Mai/16

2. IMS Health do Brasil – MAT Mai/16

3. IMS Health do Brasil Classes D06A0; D08A0 e D04A0 – MAT Mai/16

4. IMS Health do Brasil Classe R05A0- MAT Mai/16

Atividades da Fiocruz em Ribeirão podem começar no segundo semestre de 2018

Contrato de instalação de uma unidade da fundação na cidade foi assinado nesta terça-feira, 16

Leonardo Santos 16 Jan 2018 15h43

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera que no segundo semestre de 2018 já esteja em funcionamento a unidade que será instalada em Ribeirão Preto. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 16, com a assinatura da liberação dos recursos para a construção da primeira etapa da plataforma de medicina translacional. O acordo foi assinado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

A unidade da Fiocruz na cidade ficará instalada junto à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em um prédio de 800 metros quadrados cedidos pela instituição, local em que já está ocorrendo a reforma também custeada pela faculdade.

Na unidade ribeirãopretanana, será trabalhado um equipamento para o diagnóstico rápido para os quatro tipos de dengue, além da zika e chikungunya, com tecnologia desenvolvida pela própria Fiocruz e produção de uma empresa alemã. O equipamento poderá estar disponível em laboratórios e consultórios médicos e resultado ficará pronto em até 40 minutos.

Em Ribeirão Preto será feita a embalagem desse chip de diagnóstico, além do controle de qualidade dentro das instalações já disponíveis. No entanto, existe a possibilidade de o material ser produzido na cidade, com a instalação de uma planta produtiva. A prefeitura estuda uma área para construí-la. Essa planta tem o investimento estimado em R$ 50 milhões, sendo que R$ 18 milhões serão investidos na primeira fase do processo.

Disponível orientação sobre nomes de medicamentos

Objetivo é prevenir nomes que possam gerar confusão e troca de medicamentos. Orientação de Serviço detalha resolução sobre nomes.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 16/01/2018 00:30
Última Modificação: 16/01/2018 00:44

Como evitar que medicamentos com nomes e pronúncias semelhantes possam provocar trocas indevidas de medicamentos? A Anvisa publicou a Orientação de Serviço 43/2017 que detalha aspectos na RDC 59/2014 que trata deste tema.

O assunto foi discutido pela Anvisa durante o ano de 2017 e levou à identificação da necessidade de uma metodologia mais adequada para avaliação do nome comercial escolhido pela empresa.

A Orientação de Serviços traz detalhamentos para melhorar a análise técnica feita pela Anvisa e reduzir o risco nestes casos. O documento é uma referência de apoio técnico ao trabalho das áreas relacionadas da Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos.

No Brasil, os medicamentos podem utilizar o próprio nome do princípio ativo, caso do genéricos, ou nomes comerciais, caso dos produtos similares e de referência.
Erros de medicação

A Lei 6.360/1976 já determinava, em seu art 5º, que os medicamentos não podem ter nomes, designações, rótulos ou embalagens que induzam ao erro. Em 2014, a Anvisa fez uma atualização sobre o tema e publicou a resolução RDC 59/2014, que trata sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.

A identificação clara e sem margem de dúvida do nome do medicamento é fundamental para que o uso seja feito de forma correta e com segurança para o paciente. Esse é um fator essencial para reduzir e prevenir erros de medicação, especialmente as trocas.

Nomes semelhantes podem gerar erros também na hora da prescrição, preparação, dispensação e administração ao paciente.

Assim, a proposição do nome de um medicamento pela empresa e a avaliação da Anvisa devem considerar os diversos aspectos envolvidos no uso do produto. Nesta avaliação devem ser consideradas as características do medicamento, a grafia do nome e a pronúncia que podem levar à confusão de identificação entre dois medicamentos diferentes, mas com nomes parecidos.
Referências sobre nomes de medicamentos

A elaboração da Orientação de Serviço foi baseada em uma série de referências. Conheça todas:
Recomendações da Organização Mundial De Saúde (OMS), (Look-alike, sound-alike medication names. Patient safety solutions, volume 1, solution 1. Genebra: 2007), que expõe que existência de nomes de medicamentos que levam à confusão é uma das mais comuns causas de erros de medicação e constitui-se em uma preocupação em todo o mundo. Recomendações da Agência reguladora canadense (Health Canada), que dispõe sobre a revisão de nomes de marca (Review of Drug Brand Names: Ottawa, 2014), que estabelecem boas práticas de rotulagem e embalagem de medicamentos prescritos (Good Label and Package Practices Guide for Prescription Drugs: Ottawa, 2016, e que definem diretrizes para rotulagem de medicamentos de uso humano (Labelling of Pharmaceutical Drugs for Human Use: Ottawa, 2016). Recomendações da Agência reguladora britânica (Medicines and Healthcare products Regulatory Agency – MHRA), que trata de boas práticas de rotulagem e embalagem de medicamentos (Best practice guidance on the labelling and packaging of medicines: London, 2015). Recomendações da Agência Australiana (Therapeutic Goods Administration – TGA), que trata da rotulagem e embalagem de medicamentos da TGA (TGA Medicine Labelling and Packaging Review: Symonston, 2012). Recomendações da Agencia reguladora americana (Food And Drug Administration – FDA) descrita no projeto de revisão de nomes proprietários (Proprietary name review: USA, 2016) e no guia que dispõe sobre as diretrizes para requerimento completo para avaliação de nomes (Contents of a Complete Submission for the Evaluation of Proprietary Names: USA, 2016). Recomendações da Agência reguladora europeia (European Medicines Agency – EMA), no Guia que dispõe sobre a aceitabilidade de nomes par medicamentos de uso humano registrados por procedimento centralizado (Guideline on the acceptability of names for human medicinal products processed through the centralized procedure. London: EMA, 2014).
Acesse a Orientação de Serviço 43/2017.