Cientistas do Brasil e da França fazem parceria em estudo de combate ao câncer

07/11/2017 08h43 Fernanda Cruz – Repórter da Agência Brasil

Cientistas brasileiros e franceses se uniram na pesquisa de tratamentos para alguns tipos de cânceres raros, a começar pelos sarcomas. A parceria foi firmada na semana passada, entre o Hospital A. C. Camargo Câncer Center, que oferece diagnóstico, tratamento, ensino e pesquisa no Brasil, e um dos mais respeitados centros europeus de pesquisa do câncer, o Institut Curie, fundação privada e sem fins lucrativos da França.

A superintendente de pesquisa do A. C. Camargo, Vilma Martins, explica que sarcomas são tumores com 70 subtipos que afetam as estruturas moles, que correspondem à metade do peso do corpo humano, como músculos, gordura, tendões e nervos periféricos. O paciente com sarcoma apresenta um pequeno nódulo indolor, chamado de lobinho, no local afetado. O nódulo cresce rápido e pode atingir grandes dimensões.

“Sarcomas são relativamente raros e também são agressivos. Há poucas possibilidades terapêuticas”, esclarece a especialista. O tratamento envolve cirurgia para a retirada do tumor, radioterapia antes ou após a cirurgia e quimioterapia, usada para diminuir a incidência de metástases. Em sarcomas de alto grau, são combinadas as três modalidades.

No estudo, pacientes em tratamento nos centros de pesquisa servirão de amostra. Médicos, residentes e cientistas farão intercâmbio entre os dois países para a troca de informações. “Isso vai agregar pessoas também de outras áreas. Será promissor”, afirma a superintendente. Segundo ela, a parceria não tem prazo de término e existe a expectativa de que o combate a outros tipos de cânceres raros também sejam estudados.

Radioterapia

Outro foco da fase inicial da pesquisa será a colaboração de avanços na radioterapia. “Temos todo o entendimento de novas abordagens para diferentes tumores” disse Vilma. O A.C.Camargo já atingiu nível máximo de acreditação no setor de radioterapia pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão das Nações Unidas.
Edição: Graça Adjuto

Indústria farmacêutica reclama de reajustes abaixo da inflação no preço dos remédios

O setor tem os preços fixados pelo governo desde 2003. Executivos alertam para inviabilidade de produção de medicamentos com altos custos e preços baixos

Executivos da indústria farmacêutica criticaram nesta terça-feira (07) reajustes abaixo da inflação no preço de remédios. Eles discutiram o tema em audiência pública na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.
Com preços fixados pelo governo desde 2003, quando foi criada a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), o setor movimentou, em 2016, R$ 72 bilhões, segundo informou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No entanto, o representante do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Bruno César Almeida Abreu teme prejuízos, se o reajuste de preços dos medicamentos continuar abaixo da inflação.
Vinícius Loures/Câmara dos Deputados

Audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família sobre preços e validade dos medicamentos comercializados no Brasil

Ele informou que, entre 2007 a 2016, o reajuste variou entre 45% e 61%, contra uma taxa de inflação de 82% para o mesmo período. Se for considerado o aumento do salário dos trabalhadores farmacêuticos, que ficou em 102% nesse período, as perdas da indústria podem ser ainda maiores, de acordo com o sindicalista.

“A gente perdeu para inflação nesses anos. E, se olharmos o reajuste salarial concedido pelo setor industrial aos trabalhadores, a gente perde de goleada”, disse.

O diretor-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Pedro Bernardo, reiterou que essa assimetria pode prejudicar a alocação de investimentos, bem como o acesso da população aos medicamentos.

Ele citou o caso da penicilina, utilizada para o tratamento da sífilis, cujo preço foi fixado abaixo do mercado, o que inviabilizou economicamente sua produção.

O deputado Mandetta (DEM/MS), que solicitou a reunião, estranhou o argumento dos empresários. “Que mágica é essa? Ou se estava num preço tão alto, que com um reajuste de 61% contra inflação de 82% ainda continuou tendo lucro ou tem alguma coisa nessa equação que eu não consigo entender”, disse.

Já para o secretário executivo da CMED, Leandro Safatle, a regulamentação de preços é eficiente sobretudo na importação dos produtos usados para tratar doenças raras, que, em geral, são patenteados.

Segundo ele, o Ministério da Saúde teve prejuízo de R$ 500 milhões ao adquirir um remédio, por ordem judicial, cotado em preço internacional. Isso, em sua visão, poderia ser evitado se o preço passasse pelo controle da CMED.

“Quando se trata de medicamentos de monopólio, em que a empresa exerce um preço muito alto, a negociação pode deixar o país em situação mais fragilizada”, avaliou.

Safatle destacou ainda que a existência de medicamentos cujos preços apresentam descontos em relação ao teto fixado pelo CMED é um “sinal positivo” de concorrência no setor.

Carga tributária
Os executivos das indústrias farmacêuticas também reclamaram do aumento de impostos no setor que, segundo eles, chega a 20% do preço do medicamento. Um dos exemplos citados foi o remédio para tratamento da Hepatite C, sobre o qual incide 12% de PIS e Cofins e 18% de ICMS.

Bruno César Almeida Abreu reagiu com ironia à situação. “Há outros produtos mais importantes que medicamento com uma carga muito menor, como os remédios de uso animal com 13%”.

O representante da Anvisa, Leandro Safatle, por sua vez, disse que 95% dos medicamentos já estão com desoneração de impostos federais. “O governo federal já desonerou o IPI para todos os medicamentos. Em relação a PIS/Cofins há ainda uma parcela a ser desonerada”, disse.

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Geórgia Moraes

Insulina glargina da Aliança Eli Lilly e Boehringer-Ingelheim chega ao mercado

7 Novembro, 2017 agitosp Insulina glargina da Aliança Eli Lilly e Boehringer-Ingelheim chega ao mercado

A nova opção oferece amplo programa de suporte ao paciente e chega ao mercado com preço em média 70% menor que o medicamento de referência

Indicada para portadores de diabetes, a primeira insulina glargina biossimilar no mercado brasileiro – Basaglar – já está disponível e oferece ainda um amplo programa de suporte ao paciente e um preço mais acessível do que o medicamento de referência. A insulina glargina foi desenvolvida por meio da aliança firmada entre a Eli Lilly e a Boehringer Ingelheim, companhias que têm ampla tradição e conhecimento sobre o diabetes.

“Com o lançamento, passamos a contar com uma nova opção de insulina glargina igualmente eficaz ao medicamento biológico de referência que, além de mais acessível, oferece um conjunto de ferramentas para apoiar o paciente em sua jornada de tratamento, características extremamente importantes no manejo de doenças crônicas como o diabetes”, afirma Marcela Caselato, Gerente Médica de Diabetes da Lilly.

Além de contar com a chancela de duas reconhecidas indústrias farmacêuticas, também é oferecido um amplo Programa de Suporte ao Paciente para auxiliar as pessoas com diabetes, incluindo seus familiares ou cuidadores, em suas jornadas de tratamento. No site www.comecemelhor.com.br estão disponíveis para os pacientes vídeos educativos para facilitar o início do tratamento com insulinas. O programa ainda disponibiliza orientações online gratuitas, agendadas conforme a disponibilidade do paciente e conduzidas por profissionais de saúde para esclarecer dúvidas sobre como aplicar corretamente a insulina e como armazenar o medicamento, por exemplo.

Outro diferencial do produto é o preço. Basaglar® é um biossimilar de insulina glargina, medicamento biológico com similaridade comprovada em relação a seu medicamento referência através de estudos comparativos em termos de qualidade, segurança e eficácia, e chega ao mercado no fim de novembro com custo cerca de 70% menor que a insulina glargina referência, de acordo com o preço lista do medicamento.

“A Lilly é uma empresa de inovação. Fomos pioneiros no tratamento do diabetes com o desenvolvimento da primeira insulina comercializada do mundo, em 1923. Ao longo desses 90 anos de atuação no segmento, já lançamos mais de 15 terapias para auxiliar médicos e pacientes no controle da doença. A chegada de Basaglar torna o nosso portfólio de terapias para o diabetes o mais completo do mercado”, comemora o presidente da Lilly no Brasil, Julio Gay-Ger.

Eficácia e segurança

A aprovação regulatória de Basaglar® foi autorizada com base em cinco estudos clínicos de fase 1 que estabeleceram a equivalência entre os perfis de farmacocinética (percurso do medicamento dentro do corpo humano) e farmacodinâmica (efeitos da ação do medicamento no corpo humano) de Basaglar® e da insulina glargina de referência. Outros dois estudos clínicos de fase 3, um conduzido em pacientes com diabetes tipo 1 e outro em pacientes com diabetes tipo 2, confirmaram que os perfis de eficácia, segurança e imunogenicidade (tipo de reação alérgica ao medicamento) dos dois produtos são comparáveis, utilizando-se padrões bastante rigorosos de similaridade.

O produto está disponível em canetas descartáveis e refis para canetas reutilizáveis. O dispositivo vem pronto para uso, tem manuseio fácil e intuitivo, permite ajustar a dose e confirmar sua aplicação, a agulha não fica visível e funciona pelo acionamento de um botão, evitando que o paciente perfure manualmente a própria pele.

O Brasil conta com 14,3 milhões de pessoas diagnosticadas com Diabetes – a maioria com o tipo 2 –, número que coloca o país na quarta posição no ranking das nações com maior prevalência da doença, atrás de China, Índia e Estados Unidos[i]. A projeção é que, em 2040, haja 23,3 milhões de brasileiros vivendo com diabetes no país1.

A insulina é o hormônio que permite às células do corpo absorverem e utilizarem a glicose presente no sangue como energia. O pâncreas saudável libera insulina de duas formas: pequenas quantidades ao longo do dia (basal) e volumes maiores durante as refeições (bolus). A glargina é uma insulina de longa ação que mantém os níveis basais do hormônio no organismo ao longo do dia, reproduzindo uma das funções do pâncreas.

A Boehringer Ingelheim e a Eli Lilly

Em janeiro de 2011, a Boehringer Ingelheim e a Eli Lilly anunciaram uma aliança com foco em três compostos para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2, que representam as principais classes desses fármacos. Esta aliança alavanca os pontos fortes de duas das maiores empresas farmacêuticas do mundo. Ao juntar forças, as empresas demonstram um compromisso com os pacientes com diabetes e suas necessidades. Saiba mais sobre esta aliança em www.boehringer-ingelheim.com ou www.lilly.com.

USP de Ribeirão Preto testa células modificadas no combate à leucemia

On 6 novembro, 2017

Novo tratamento de combate à leucemia pode ser a esperança para milhares de brasileiros

Pesquisadores da USP de Ribeirão Preto (SP) esperam realizar, a partir de 2019, os primeiros testes em humanos de uma técnica que promete aumentar as expectativas de cura para pacientes com leucemia e linfomas no Sistema Único de Saúde (SUS).

Inédito no Brasil, segundo os estudiosos, o método utiliza células geneticamente modificadas do próprio paciente e é menos agressivo do que a quimioterapia e a radioterapia. Os trabalhos são conduzidos na Fundação Hemocentro de Ribeirão, que sedia o Centro de Terapia Celular (CTC/USP).

O objetivo do grupo, formado por 20 pesquisadores, é reduzir os efeitos colaterais do tratamento ao mesmo tempo em que encontram alternativas para baixar os seus custos – a terapia personalizada foi desenvolvida pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e já está disponível, mas custa em torno de R$ 1,5 milhão por paciente.

Em 2016, foram registrados 23 mil novos casos de linfoma e leucemia no Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

“Existem poucas possibilidades de tratamento para esses pacientes hoje e esse novo tratamento com células é uma esperança grande para que eles possam ficar curados do câncer”, afirma o pesquisador Rodrigo Calado, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP).

Fonte: G1 SP – Ribeirão Preto e Franca

Anvisa terá novo diálogo com o setor regulado

O encontro entre representantes da Agência e setor regulado será na quarta-feira, dia 8 de novembro, às 10h. O tema central será a desburocratização.

Publicado: 06/11/2017 14:27
Última Modificação: 06/11/2017 14:50

A Anvisa sediará mais uma “DR com o setor regulado”, como é conhecido o canal de diálogo com as empresas que se utilizam dos mais diversos serviços da Agência.

No encontro, representantes da instituição e do setor regulado terão a oportunidade de trocar informações, com o mesmo objetivo das reuniões anteriores: conferir mais transparência, agilidade e efetividade na relação com a sociedade.

Marcado para o auditório da Anvisa, o encontro será na quarta-feira, dia 8 de novembro, a partir das 10h. O enfoque do debate será a desburocratização.

Inscrições

Estão convidados a participar da “DR” dirigentes da área regulatória e de associações representativas, além de empresas das áreas de medicamentos, produtos para a saúde, cosméticos, pesquisa, alimentos, produtos de limpeza e operadores de logística, entre outros.

Como aconteceu nas outras reuniões, os interessados devem se inscrever. Para isso, basta preencher o formulário disponível no link: https://goo.gl/wjAHwV. O evento está sujeito à lotação, em razão da capacidade do auditório da Agência. Se preferir, assista ao encontro pelo link:

https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/c596921b65344e229d51ebc5e7ef1c98 (você pode rever, também, após o evento).
Encontros prévios

Nas reuniões anteriores, apelidadas pelo diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, de “DR com o setor regulado”, o diálogo girou em torno da percepção daqueles que se utilizam dos serviços da Anvisa, em especial sobre as questões relacionadas ao acesso às informações (de normas, recursos etc), sítio eletrônico, canais de atendimento, acesso a processos e agendamento de reuniões, entre outras.

“Esse diálogo é fundamental”, diz Jarbas Barbosa, ressaltando que é a continuidade do processo de escuta da sociedade. “Neste novo encontro, apresentaremos todas as iniciativas que a Anvisa está implantando para responder a esse anseio por mais transparência e agilidade”.

Farmacêutica EMS adquire a sérvia Galenika

Empresas / 06 Novembro 2017

A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, venceu processo de licitação pública para a aquisição da empresa farmacêutica estatal sérvia Galenika. O investimento total da EMS para a aquisição do complexo Galenika é de 46,5 milhões de euros e contempla as duas plantas fabris, uma na capital do país e outra na vizinha Montenegro. A assinatura do contrato foi realizada na última quinta-feira, em Belgrado.

Líder do mercado brasileiro há 11 anos consecutivos, a EMS, empresa do Grupo NC, que já está nos EUA, com a Brace Pharma, seu braço de inovação radical, e na Itália, com o laboratório MonteResearch, investe na aquisição da Galenika como parte da estratégia de internacionalização da companhia. "A aquisição da Galenika é mais um passo importante de nosso processo de internacionalização e comprova que a EMS desenvolveu capacidades tecnológicas e de gestão muito avançadas que estão guiando o crescimento da empresa e tornando-a referência no mercado global", afirma Marcus Sanchez, vice-presidente Institucional da EMS. Nesse contexto, a Galenika, terceira maior farmacêutica da Sérvia, oferece perspectivas de crescimento atraentes e configura uma importante oportunidade de expansão de mercado, já que possui uma marca com mais de 50 anos, reconhecida e com forte presença em uma região estratégica, com acesso aos países dos Bálcãs e do Leste Europeu em geral.

Com aporte de know-how tecnológico e recursos, a EMS buscará o crescimento sustentável da operação da Galenika na Sérvia e ganhará agilidade na entrada em novos mercados, ampliando sua penetração na região. "A força da EMS é sustentada por seu pioneirismo e seus investimentos em infraestrutura, pesquisa e inovação, com expansão contínua de linhas de produtos. Vamos nortear a Galenika pela mesma missão que já conduz a nossa atuação há mais de 50 anos no Brasil: a de cuidar da saúde das pessoas, onde quer que elas estejam", completa Marcus Sanchez. A EMS exporta para mais de 40 países distribuídos por Europa, América Latina, África, Ásia e Oriente Médio.

Registrado primeiro tratamento para câncer com feixe de prótons

O produto, que utiliza a mais avançada tecnologia de radioterapia para tratamento de diversos tipos de câncer, foi registrado pela Anvisa nesta segunda-feira (6/11).

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 06/11/2017 11:53
Última Modificação: 06/11/2017 14:57

A Anvisa aprovou o primeiro registro de Sistema de Protonterapia no Brasil. O registro do dispositivo médico Probeam – Sistema de Terapia de Prótons, fabricado por Varian Medical Systems Particle Therapy GmbH, foi publicado nesta segunda-feira (6/11) no Diário Oficial da União.

O produto utiliza sistema de terapia por feixe de prótons, que é considerada a mais avançada tecnologia de radioterapia disponível no mundo para tratamento de diversos tipos de câncer. A terapia inclui casos pediátricos, cabeça, pescoço, fígado, pulmão e gastrointestinais.

Esta técnica é mundialmente utilizada quando se tem o objetivo de realizar o tratamento tumores reduzindo os efeitos colaterais e ocorrência de tumores secundários em comparação aos sistemas tradicionais de radioterapia, como o acelerador de elétrons.

O Sistema de Terapia por Prótons demonstrou ser seguro e eficaz no tratamento de câncer, ampliando as possibilidades para o tratamento da doença.

Trabalho é a atividade mais impactada pela dor, segundo pesquisa

Dados inéditos do estudo encomendado por Advil mostram as principais causas de dor de cabeça e o que fazer para evitá-la

Seguir com os compromissos e a rotina diária quando sentimos dor nem sempre é fácil. Dados inéditos da pesquisa A Dor no Cotidiano 20171, realizada por Advil com o apoio do IBOPE CONECTA, apontam que o trabalho é a atividade mais impactada pela dor, com 56% das respostas dos participantes. Na sequência, são citados estudos (25%), compromissos pessoais (19%) e sono (18%).

Assim como em 2016, a dor de cabeça, a mais relatada pelos participantes da pesquisa (76% dizem ter sentido pelo menos uma vez nos últimos três meses), tem como principais causas o estresse (82%) e a falta de sono (73%). “O esgotamento e o cansaço são os gatilhos mais comuns para a dor de cabeça e têm como consequência a dificuldade em continuar produzindo no trabalho ou em outras atividades corriqueiras”, destaca o médico e diretor científico da SBED – Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, Paulo Renato da Fonseca.

O equilíbrio entre vida pessoal, profissional e familiar, uma boa alimentação, descanso e atividade física adequados são a chave para tentar proteger-se do incômodo. Mas o quanto estamos dispostos a fazer mudanças em nossa rotina para alcançarmos mais qualidade de vida? Apesar de o estresse ser a principal causa de dor de cabeça segundo a pesquisa, 63% dos brasileiros afirmam que não conseguem modificar essa situação ou que é muito difícil. O excesso de trabalho e estudo (61%) e o trânsito (60%) – outros gatilhos para a dor de cabeça – também são situações que os brasileiros consideram complicadas de mudar.

Atitudes para evitar a dor de cabeça
Apesar de o estresse ser a situação que mais consideram difícil alterar, os entrevistados ainda tentam de alguma forma controlá-lo. Quando se trata de evitar a dor de cabeça, 45% das pessoas dizem que procuram reduzir o estresse. Manter uma boa noite de sono também é uma atitude importante para não ser incomodado com dores de cabeça, de acordo com a pesquisa. E o especialista confirma que os brasileiros estão no caminho certo. “Mesmo com um dia a dia cansativo e sem rotina, percebemos que a preocupação com qualidade de vida – com alimentação saudável e atividade física – tem crescido bastante”, destaca Fonseca.

Para aliviar a dor
Ter consciência do próprio corpo e buscar atitudes que ajudem a evitar a dor é fundamental para alcançar bem-estar no dia a dia. Sabemos, porém, que, de vez em quando, a dor pode aparecer. Para esses momentos, o uso de um analgésico é a solução. “Com tantos compromissos, muitas vezes não podemos interromper a rotina por causa da dor. Nesses casos, Advil é a solução para o alívio mais rápido, pois é o analgésico com ação a partir de 10 minutos”, aponta a diretora de Marketing da Pfizer Consumer Healthcare, Cristina Viana da Fonseca. O medicamento é absorvido de forma mais rápida’ pelo organismo devido à inovadora tecnologia da cápsula líquida. Há nove anos no mercado brasileiro, Advil é indicado para o alívio das dores de cabeça, nas costas e musculares.

Metodologia da pesquisa
Conduzida pelo IBOPE CONECTA em parceria com Advil, a terceira edição da pesquisa A Dor no Cotidiano foi elaborada para entender como os brasileiros lidam com as dores musculares, nas costas e de cabeça, e o quanto estão dispostos a modificar comportamentos que possam causar o incômodo.
A pesquisa contemplou 1.954 entrevistas, realizadas pela Internet com homens e mulheres, acima dos 16 anos, das classes ABC, em todo País, com base proporcional à da população de internautas do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais com 95% de confiança.

Fonte:
1 A Dor no Cotidiano. Pesquisa encomendada pela Pfizer Consumer Healthcare, conduzida pelo Ibope Conecta, julho de 2017.
‘Packman B, et al. Headache. 2000 Jul-Aug;40(7):561-7.*comparado ao Paracetamol 1000mg
‘’Hersh EV, et al. Clin Ther. 2000 Nov;22(11):1306-18.

Pfizer
A Pfizer Consumer Healthcare, divisão de consumo do grupo Pfizer, atua em mais de 90 países e comercializa produtos isentos de prescrição médica que promovem saúde e bem-estar para mais de 4 bilhões de consumidores em todo o mundo. No Brasil, a empresa atua nas categorias de analgésicos, antiácidos, multivitamínicos e nutricosméticos, representados pelas marcas Advil, Centrum, Caltrate, Clusivol, IMEDEEN, Magnésia Bisurada e Stresstabs. Hoje, o crescimento da PCH é impulsionado por três marcas globais: Centrum, o multivitamínico número 1 do mundo; Advil, o analgésico mais vendido globalmente, e Caltrate, a marca número 1 no mundo entre os suplementos de cálcio. Fundada em 1849 e instalada no Brasil desde 1952, a Pfizer está comprometida em fazer o melhor para colaborar para a qualidade de vida das pessoas em todas as etapas da vida, oferecendo opções terapêuticas para prevenção e tratamento de uma variedade de doenças. A companhia também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação, saúde e sustentabilidade no País.

Informações para imprensa – Ketchum:
Ana Luiza Petry – (11) 5090-8900 ramal 8828 | analuiza.petry@ketchum.com.br
Flávia Knispel – (11) 5090-8900 ramal 8852 | flavia.knispel@ketchum.com.br
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Hypermarcas lidera ranking de anunciantes em rádio no Brasil

A Hypermarcas, maior empresa farmacêutica do Brasil, é também a maior anunciante em rádio do país, segundo levantamento Kantar IBOPE Media. A pesquisa considera os investimentos feitos entre os meses de janeiro e junho de 2017. O tempo médio diário dedicado pelo brasileiro à atividade de ouvir rádio é de 4 horas e 40 minutos, de acordo com outro estudo recente da mesma empresa de pesquisa.

Desde o primeiro semestre de 2017, a Hypermarcas se consolidou como a maior anunciante do país. Em agosto, a My Agência, agência in house da Companhia, alcançou a vice-liderança no ranking de maiores agências de propaganda por investimento publicitário do Kantar Ibope Media. A agência centraliza as atividades de publicidade para marcas da companhia farmacêutica em meios off-line e digitais. Entre as campanhas recentes que contribuíram para o crescimento estão a do Benegrip, estrelada pelo casal de atores Vladimir Brichta e Adriana Esteves, e Estomazil, que promove a versão frasco tamanho família.

Em 2016, a Companhia se estruturou em três unidades de negócios – Consumer Health, Produtos de Prescrição e Similares & Genéricos – para maior foco em cada um de seus segmentos de atuação no mercado farmacêutico. Estas mudanças também tiveram reflexo na reestruturação das equipes de marketing.

Eurofarma lança campanha “Seu melhor estilo é a prevenção”

Companhia pretende mostrar que os homens precisam cuidar da saúde.

São Paulo — A Eurofarma, primeira multinacional farmacêutica com capital 100% nacional, lançou a campanha “Seu melhor estilo é a prevenção”, em apoio à campanha Novembro Azul. O objetivo é chamar atenção dos homens para a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Combinando ações tanto com seu público interno como com o público externo, com distribuição de folhetos informativos nos consultórios médicos, farmácias e aos colaboradores, além de uma série de conteúdos sobre o tema nas páginas oficiais da companhia na internet estão entre as atividades da campanha.

“O câncer de próstata é tipo mais incidente entre os homens. A partir dos 50 anos, sua incidência e mortalidade aumentam. Por isso, há a necessidade da conscientização sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce”, afirma Willer Batista, diretor de Oncologia da Eurofarma. “Apenas o exame de sangue não é suficiente. O exame de toque retal é indolor, rápido, não afeta a masculinidade e deve ser encarado como outro exame qualquer”, conclui.

A campanha “Seu melhor estilo é a prevenção” acontece ao longo do mês e pode ser conferida pelo site www.eurofarma.com.br/novembro-azul e pela fan page da companhia no Facebook: www.facebook.com/eurofarma

Grupo Eurofarma 1 Primeira multinacional farmacêutica de capital 100% brasileiro, a Eurofarma tem 45 anos de existência, 6.500 colaboradores e está presente com operações próprias em 20 países da América Latina.

Com 12 plantas fabris na região, a empresa conta com mais de 280 produtos em seu portfólio. Em 2016, produziu mais de 290 milhões de unidades e atingiu receita de R$ 3,3 bilhões, valor 15,7% superior ao na anterior. O grupo investe aproximadamente 5,5% de suas vendas líquidas em Pesquisa & Desenvolvimento e mantém em seu pipeline mais de 175 projetos.

Eurofarma Brasil — Considerada uma das melhores empresas para se trabalhar segundo o Great Place to Work, é também considerada a farmacêutica mais sustentável do país pelo Guia Exame de Sustentabilidade. Com atuação nos principais segmentos farmacêuticos: Prescrição Médica, Genéricos, Hospitalar, Oncologia, Veterinária, Licitações e Serviços a Terceiros, a Eurofarma detém a maior força de propaganda médica do Brasil. Ao todo, são mais de 2 mil representantes que fazem cerca de 450 mil contatos médicos/mês. Está entre as quatro maiores farmacêuticas do país e é a 2ª mais prescrita pelos médicos. |www.eurofarma.com.br