Aché conquista Prêmio Adalmiro Baptista de empresa mais admirada do varejo

Redação Guarulhosweb 30/10/2017 13:49

Realizado pelo Sindusfarma na noite de sexta-feira, 27 de outubro, o 41o Lupa de Ouro reuniu profissionais do marketing da indústria farmacêutica no Tom Brasil, em São Paulo, para premiar as melhores campanhas em diversas categorias. O Aché, laboratório que tem como missão levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, foi o vencedor da principal categoria da noite e conquistou o Prêmio Adalmiro Baptista de Empresa mais Admirada do Mercado Retail.

Para receber a Lupa de Ouro, Marcelo Neri, diretor de Marketing Prescrição do Aché, subiu ao palco e dedicou a conquista aos 4.600 colaboradores da empresa. "Este prêmio, que leva o nome de um dos fundadores do Aché, é um reconhecimento pelo trabalho diário de todas as equipes que constroem a sólida imagem que temos hoje no mercado", pontuou o executivo.

A escolha da empresa campeã nesta categoria é feita por meio de pesquisa com profissionais da indústria farmacêutica, que votam na empresa que mais admiram pela performance, diferente daquela em que trabalham. Encerrando o agradecimento, Neri destacou que "seguindo os ensinamentos do Sr. Adalmiro, diante de qualquer dificuldade, ele recomendava continuar dedicando-se com afinco à visitação e propaganda médica", relembrou.

Além do Prêmio Adalmiro Baptista, o Aché conquistou outras 10 Lupas, incluindo a campanha de Pant (minoxidil), produto indicado para tratamento da alopecia androgenética (queda de cabelo), que ficou em 1o lugar na categoria Prescrição Lançamento – Demais Classes.

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2017, 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farmacêuticas e Ciências da Vida do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Em 2017, pela 1ª vez, ficou entre as 10 empresas mais inovadoras do Brasil. Também em 2017, ficou em 1º lugar na categoria Farmacêutica no prêmio Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil e conquistou a 1ª posição do setor Farmacêutico, Higiene e Limpeza no prêmio As Melhores da Dinheiro, promovido pela revista IstoÉ Dinheiro. Figurou também em 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2017, 2016 e 2015, foi eleito a 1ª colocada do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

A longa jornada da inovação tecnológica

Imprescindível para a sobrevivência do setor, a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos requerem atualização das regras vigentes e incentivos por parte das empresas, governos e universidades

Existe um forte consenso na área de Farmácia de que a inovação tecnológica é um fator primordial para a competitividade entre empresas e países, sendo vital para a sobrevivência deste setor. No entanto, trata-se de um processo extremamente complexo, longo e caro. Segundo informações do Instituto de Tecnologia em Fármacos da Farmanguinhos/Fiocruz, leva-se de cinco a 12 anos para trazer à comercialização um novo medicamento.

Embora algumas empresas farmacêuticas nacionais pratiquem, efetivamente, a inovação voltada para o desenvolvimento tecnológico, obtendo resultados satisfatórios nesse sentido a médio e longo prazos, a realidade para muitas empresas é que o cenário é praticamente o mesmo de três décadas atrás.

Na avaliação de Dante Alário Junior, farmacêutico e presidente científico da Biolab, faltam ações no sentido de alterar favoravelmente o quadro vigente.

Ele aponta como principais dificuldades fatores como a ausência de ação conjunta entre os vários ministérios no tocante à inovação, a falta de projetos de longo prazo que auxiliem a viabilizar a inovação no Brasil, as universidades que não preparam seus alunos para a pesquisa aplicada, somente para a científica, quando ocorre e a burocracia nos processos de compras de equipamentos, intermediários, reagentes, padrões e outros que fazem com que a operação seja extremamente lenta e, consequentemente, custosa.

Programas de incentivo ao setor são apresentados no Sindusfarma

On 30 outubro, 2017

A convite do Sindusfarma, as agências de desenvolvimento dos Estados de São Paulo e Pernambuco apresentaram, no último dia 26 de outubro, seus programas de incentivos, financiamento e desenvolvimento de negócios para o setor farmacêutico. Para o presidente executivo da entidade, Nelson Mussolini, sem uma indústria forte, um país não é forte.

A Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade – Investe SP ajudou a atrair investimentos de R$ 40,4 bilhões para 181 projetos. Atualmente, a agência assessora gratuitamente 200 empresas. Segundo Sérgio Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios, a missão da Investe SP é dar apoio às empresas na tomada de decisão, fazendo inclusive a ponte com outros órgãos governamentais. Mauro Miranda, gerente de Negócios e Operações da Agência de Desenvolvimento Paulista – Desenvolve SP, detalhou os tipos de financiamento que o órgão coordena, com destaque para os focados em Inovação, no valor de até R$ 30 milhões, e o fundo BNDES FINEM, específico para a produção de fármacos e medicamentos.

Leonardo Cerquinho, diretor presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – AD Diper, listou as vantagens competitivas do Estado para empresas de todos os segmentos: localização privilegiada como ponto de acesso ao Nordeste (responsável por 20% do consumo nacional), moderna estrutura portuária (Suape) e aeroportuária (Hub internacional) e o pacote de incentivos fiscais. Na área da saúde, ele informou que Pernambuco é o segundo maior polo médico do país, depois de São Paulo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Advertência em cigarro e soros hiperimunes em discussão

Novas advertências para as embalagens de cigarro e outros derivados do tabaco estão na pauta desta terça-feira. Reunião pública começa às 10h.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 30/10/2017 16:35
Última Modificação: 30/10/2017 16:44

A pauta da reunião pública da Anvisa traz nesta terça-feira (30/10) a proposta de resolução sobre o registro de soros hiperimunes, que são os soros utilizados para tratar intoxicação causada por veneno de animais, toxinas ou infecções por vírus.

Está na pauta também a resolução que atualiza as advertências nas embalagens de cigarro e outros derivados do tabaco. A perspectiva é que as imagens de advertência também sejam utilizadas.

A pauta traz ainda 12 monografias de ingredientes agrotóxicos e uma proposta de consulta pública sobre procedimentos e requisitos regulatórios para a realização de ensaios clínicos com Produtos de Terapias Avançadas Investigacionais.

Você pode acompanhar a reunião a partir das 10h desta terça-feira (31/10) pelo site da Anvisa.

Acompanhe pelo http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal (somente pelo Explorer)

Confira a pauta da 27ª Reunião Pública da Diretoria Colegidada da Anvisa.

Hypermarcas: lucro líquido soma R$ 177,3 mi no 3º trimestre, queda de 12,4%

Estadão Conteúdo
27.10.17 – 21h31

A Hypermarcas apurou lucro líquido de R$ 177,3 milhões no terceiro trimestre de 2017, uma queda de 12,4% em relação aos R$ 202,5 milhões do mesmo período de 2016. Entre janeiro e setembro, o lucro da companhia chegou a R$ 555,8 milhões, ante R$ 1,387 bilhão no ano passado, o que representa um recuo de 59,9%.

Quando se leva em consideração somente as operações continuadas, o lucro líquido da Hypermarcas entre julho e setembro ficou em R$ 219,4 milhões, ante R$ 183,9 milhões de um ano antes, avanço de 19,3%. Em nove meses, o lucro neste critério ficou em R$ 710,3 milhões, crescimento de 48,6% ante os R$ 477,8 milhões em 2016.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das operações continuadas ficou em R$ 292 milhões no terceiro trimestre, resultado 14,3% melhor na comparação anual. No acumulado de 2017, o indicador soma R$ 960,3 milhões, avanço de 10,3%.

A receita líquida da Hypermarcas entre julho e setembro ficou em R$ 954,6 milhões, valor 17,7% maior que no mesmo período de 2016. Em nove meses, o indicador soma R$ 2,734 bilhões, avanço de 11,8%.

Anvisa visita empresa de Instituto de Biofabricação

Programa de Estudos Experienciais é oportunidade para que servidores da Anvisa conheçam empresas experts em tecnologias inovadoras que sejam de interesse da Agência.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 27/10/2017 17:14
Última Modificação: 27/10/2017 17:23

Visando conhecer melhor novas tecnologias, a Anvisa visitou, nos últimos dias 24 e 25 de outubro, a EVA Scientific, empresa spin-off do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biofabricação (BIOFABRIS), localizada em Campinas-SP. A EVA desenvolve linhas de pesquisa fundamentadas em métodos de engenharia de tecidos envolvendo colágeno e dispositivos biorreatores para fabricação estrutural, além de cultivar componentes celulares de tecidos.

Os participantes tiveram aulas teóricas sobre tecnologias de impressão 3D e histórico/estado da arte dos produtos de engenharia de tecidos. Produtos de engenharia de tecidos são um tipo de Produtos de Terapias Avançadas, constituído por células humanas organizadas em tecidos ou órgãos que apresenta propriedade de regenerar, reconstituir ou substituir um tecido ou órgão humano, na presença ou não de suporte estrutural composto por material biológico ou biocompatível.

Quando foram à prática, os visitantes viram o funcionamento de diversos tipos de impressoras 3D e as técnicas de obtenção, extração e cultivo de colágeno, bem como as matérias-primas empregadas.
Programa de Estudos Experienciais

A visita à empresa spin-off da Biofabris foi a primeira ação do Programa de Estudos Experienciais. O Programa tem objetivo de dar oportunidade aos servidores da Anvisa de conhecer empresas experts em tecnologias inovadoras que sejam de interesse da Agência.

Visitas sobre equipamentos cirúrgicos a laser e acessórios, implantáveis fabricados em serviços de saúde por meio de tecnologia 3D, desenvolvimento de “companion diagnostics”, produtos de terapias avançadas, fórmulas para nutrição enteral, fórmulas infantis e probióticos acontecerão posteriormente.

Merck tem US$ 56 mi de prejuízo no 3º trimestre, mas lucro ajustado supera expectativa

Estadão Conteúdo
27.10.17 – 11h54 – Atualizado em 27.10.17 – 12h13

A Merck & Co. registrou prejuízo de US$ 56 milhões, ou US$ 0,02 por ação, no terceiro trimestre deste ano, comparado a um lucro de US$ 2,18 bilhões, ou US$ 0,78 por ação, em igual período do ano passado. Em uma base ajustada, o lucro por ação da companhia americana subiu a US$ 1,11, de US$ 1,07 anteriormente.

A receita da empresa recuou a US$ 10,33 bilhões no terceiro trimestre, de US$ 10,54 bilhões em igual período de 2016. A Merck afirmou que um ataque cibernético prejudicou suas vendas em mais de US$ 135 milhões no período, em uma mostra dos impactos bastante concretos dos ataques virtuais para as empresas.

Analistas ouvidos pela Thomson Reuters previam receita de US$ 10,54 bilhões e lucro ajustado por ação de US$ 1,03.

A Merck afirmou que o ataque cibernético ocorrido em junho prejudicou suas operações de maneira ampla, inclusive nos setores de manufatura, pesquisa e vendas.

A companhia disse ainda esperar grandes resultados com seu medicamento para câncer chamado keytruda, após ele receber uma importante aprovação nos EUA em maio. As vendas do medicamento cresceram a US$ 1,05 bilhão, de US$ 356 bilhões em igual período do ano passado.

Às 10h50, a ação da Merck subia 3,73% em Nova York. Fonte: Dow Jones Newswires.

Participe de consulta sobre medicamentos de referência

Instrumento discute alteração de artigo de RDC que fala sobre indicação, inclusão e exclusão de medicamentos de referência.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 27/10/2017 14:57
Última Modificação: 27/10/2017 15:06

Ainda está aberta a Consulta Pública 392/2017, que discute a alteração de um artigo da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 35/2012. O artigo fala sobre os critérios de indicação, inclusão e exclusão de medicamentos na Lista de Medicamentos de Referência.

A alteração propõe, entre outras medidas, a disponibilização de medicamentos de referência às empresas interessadas em desenvolver genéricos ou similares, pelos centros de equivalência farmacêutica e pelos centros de bioequivalência/biodisponibilidade relativa certificados para a realização dos estudos, por meio de um distribuidor/estabelecimento comercial autorizado. Leia a Consulta Pública na íntegra.

Com o título “Proposta de Estabelecimento de Procedimentos Utilizados nos Casos de Medicamentos de Referência Indisponíveis para Comercialização em Território Nacional”, a Consulta fica aberta até o próximo dia 1º de novembro. Para contribuir com a discussão, preencha o formulário disponível no link.

PRF encontra fábrica clandestina de medicamentos em Maringá

Nailena Faian

27/10/2017 às 17:15 – Atualizado em 27/10/2017 às 17:50

A Operação Temática de Enfrentamentos aos Crimes contra o Fisco e a Saúde Pública (Otefis) da Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou no flagrante de uma fábrica de medicamentos clandestinos em uma casa no Jardim Indaiá, em Maringá, na manhã desta sexta-feira (27).

Um ônibus que fazia a linha Maringá-Foz do Iguaçu foi abordado em frente ao posto da PRF de Marialva, na noite de quinta-feira (26), e, no bagageiro, foram encontradas duas caixas de medicamentos. Nas descrições das caixas constavam que eram xaropes, mas, na verdade, eram remédios fitoterápicos.

Diante da suspeita, a PRF acionou a Vigilância Sanitária, que constatou que a fabricação do medicamento é proibida. Por meio do endereço indicado na nota fiscal, os policiais chegaram até a casa onde são fabricados os remédios.

"Encontramos uma variedade de remédios e lá eles fazem a produção deles também. O local é irregular, não tem alvará da prefeitura ou da vigilância sanitária" explicou o inspetor da PRF, Wilson Martines.

Uma mulher de aproximadamente 30 anos e o marido dela, que estavam no imóvel, foram conduzidos para a delegacia. Para a PRF, a mulher disse que pegava os medicamentos de um homem chamado João e depois os revendia.

"A maioria dos medicamentos é fitoterápico, mas eles não podiam comercializar, no rótulo não consta nada, não tem autorização da Anvisa, vigilância, nem alvará", diz Martinez.

De acordo com a Vigilância Sanitária, os medicamentos foram recolhidos e encaminhados para a 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá.

A operação Otefis ainda apreendeu seis ônibus de turismo em frente ao posto da PRF de Marialva. Os veículos continham produtos contrabandeados e foram encaminhados para a Receita Federal.

Equashield e Palex Medical expandem a distribuição de CSTD ao mercado português

Por PRNewswire
30 out 2017, 07h30

PORT WASHINGTON, Nova Iorque, October 30, 2017 /PRNewswire/ —

Depois de entrar com sucesso no mercado espanhol há 18 meses, a Equashield estará agora disponível para ajudar as instituições portuguesas de saúde a proteger os seus funcionários que trabalham com medicamentos perigosos  

A Equashield (http://www.equashield.com), um importante fornecedor de dispositivos de transferência em sistema fechado (Closed System Transfer Devices, CSTD) para medicamentos perigosos, anunciou hoje que o seu distribuidor espanhol, a Palex Medical, irá expandir a distribuição dos CSTD da Equashield através da sua operação portuguesa, a LusoPalex Lda.

Depois da entrada com sucesso da Equashield no mercado espanhol com a Palex Medical SA, a empresa irá expandir o seu atual relacionamento com o distribuidor para levar os seus CSTD para Portugal, um mercado que ainda não adotou as seringas especializadas para a manipulação segura de medicamentos perigosos.

“Quando apresentámos os CSTD da Equashield ao mercado espanhol, havia pouca consciência da necessidade de sistemas fechados”, salientou Adela Turienzo, gestora de Marketing da Palex Medical SA. “Temos observado uma mudança significativa nos últimos dois anos, à medida que os hospitais que utilizavam outros sistemas passaram a utilizar o Equashield pela sua superior facilidade de utilização. Outros hospitais que não utilizavam nenhum CSTD passaram a entender a necessidade de tais dispositivos. Prevemos um resultado semelhante em Portugal, à medida que o mercado começar a conhecer os perigos associados à exposição a agentes antineoplásicos.”

Num estudo de 2014 realizado em dois hospitais portugueses, os investigadores analisaram 327 amostras de toalhetes para testar a contaminação de superfícies por três medicamentos substitutos. Em 121 amostras (37%), foi possível detetar e quantificar, pelo menos, um dos três substitutos de medicamentos, e outras 28 amostras (8,6%) indicaram que mais de um substituto de medicamento contaminaram a superfície em ambos os hospitais, principalmente nas áreas de administração. Os investigadores recomendaram que medidas específicas de segurança fossem tomadas para proteger os funcionários.

“Há um perigo evidente e presente nos hospitais e instituições de saúde que não utilizam sistemas fechados para a composição e administração de medicamentos perigosos. Por esse motivo, vão entrar em vigor novos regulamentos nos Estados Unidos, como o USP 800, que exige a utilização de CSTD para a administração de medicamentos perigosos”, explicou Adi Shor, Vice-presidente de vendas no resto do mundo (VP Sales ROW) na Equashield. “Estamos confiantes na nossa sólida parceria com a Palex Medical. Queremos trabalhar com a LusoPalex em Portugal no sentido de contribuir para um melhor conhecimento em relação à realidade do mercado português, e melhorar as atuais práticas de segurança dos profissionais de saúde, nas áreas da farmácia e enfermagem.”

Sobre a Palex Medical
A Palex Medical é um importante fornecedor de dispositivos, consumíveis e equipamentos médicos para o setor hospitalar em Espanha. A subsidiária da Palex, a LusoPalex, é igualmente um importante fornecedor de artigos médicos em Portugal. A Palex tem uma vasta experiência no marketing e distribuição de produtos para a área da saúde de grandes empresas internacionais, as quais trazem inovações interessantes às suas respetivas áreas de intervenção.

A Palex Medical conhece muito bem o mercado, tendo mais de 60 anos de experiência, e já deu importantes contributos em áreas como cirurgia cardíaca e terapêuticas de intervenção, ortopedia, cirurgia minimamente invasiva, automatização hospitalar, farmácia, oncologia, materiais descartáveis e terapêuticas no domicílio. A Palex atribui os seus sucessos empresariais aos longos relacionamentos que detém com as empresas que representa e com os seus clientes.

Atualmente, a Palex Medical tem centros de trabalho em Barcelona, Madrid e Lisboa, e tem uma equipa de 400 profissionais especializados em fornecer soluções avançadas aos seus clientes.

Sobre a Equashield 
A Equashield é um importante fornecedor de uma ampla gama de soluções manuais e automatizadas para hospitais para a composição e administração de medicamentos perigosos. A gama de produtos da Equashield inclui o EQUASHIELD II, o emblemático Dispositivo de Transferência com Sistema Fechado (CSTD), e o EQUASHIELD® Pro, o primeiro robô de composição de medicamentos em sistema fechado. Está clinicamente comprovado que os CSTD da Equashield protegem os profissionais de saúde contra a exposição a medicamentos perigosos. O globalmente premiado EQUASHIELD® II abrange mais vias de exposição do que os sistemas alternativos ao evitar a contaminação dos êmbolos das seringas e os resíduos de medicamentos nas superfícies dos conetores, bem como a exposição aos vapores dos medicamentos. Os estudos demonstraram que os CSTD da Equashield são mais rápidos de colocar em funcionamento e mais fáceis de utilizar do que os sistemas da concorrência, e o sistema foi aprovado no protocolo de contenção de vapor de álcool de 2015 proposto pela NIOSH, confirmando que consegue conter os vapores e as emissões mais irritantes. O EQUASHIELD é utilizado em centenas de hospitais e clínicas em todo o mundo, e recebeu a aprovação da FDA sob o código de produto ONB, e a etiqueta aprovada pela FDA como capaz de impedir a entrada microbiana durante sete dias. 

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Para obter mais informações, visite: http://www.equashield.com

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