Bruno Macedo é o novo Diretor Financeiro da Bristol-Myers Squibb

A biofarmacêutica global Bristol-Myers Squibb anunciou a contratação de Bruno Macedo como Diretor Financeiro no Brasil. O executivo inicia as suas atividades a partir deste mês de agosto. Formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Bruno reúne-se à BMS após exercer o cargo de Diretor Financeiro na Reckitt Benckiser Brasil. Anteriormente, em 2011, o executivo integrou o quadro de funcionários da BMS, onde assumiu diversos papéis de responsabilidade, incluindo Gerente FP&A Brasil, Gerente Sênior FP&A Alemanha e, mais recentemente, Diretor Associado FP&A COE. Bruno também teve passagem pela Danone e Deloitte. Como Diretor Financeiro da BMS, Bruno irá liderar a equipe de Finanças no Brasil e será responsável por todos os aspectos financeiros dos negócios da companhia no país.

AstraZeneca testa inteligência artificial na descoberta de medicamentos em acordo com a Berg

28/08/201715h09

LONDRES (Reuters) – A AstraZeneca formou uma colaboração de pesquisa com a Berg, uma especialista no uso inteligência artificial (IA) na descoberta de medicamentos com sede em Boston, no mais recente sinal do interesse de grande farmacêutica em usar supercomputadores para descoberta de medicamentos.

A parceria vai focar na busca e avaliação de novas formas de tratar Mal de Parkinson e outros distúrbios neurológicos.

Os termos financeiros não foram divulgados, mas o acordo envolve o fornecimento pela AstraZeneca de fragmentos químicos para que a empresa norte-americana possa buscar potenciais candidatos a medicamentos.

Os cientistas da Berg já usaram inteligência artificial para descobrir novos alvos biológicos para novos remédios ao comparar dados detalhados de amostras de tecidos coletadas em indivíduos saudáveis e doentes.

A AstraZeneca terá o direito de assegurar uma licença exclusiva para qualquer dos candidatos a medicamento que seja produzido pelo trabalho.

Um número crescente de grandes empresas farmacêuticas, incluindo GlaxoSmithKline, Sanofi e Merck estão explorando o potencial da inteligência artificial através de alianças com startups.

O objetivo é aproveitar os sistemas de computação modernos para prever como as moléculas se comportam e a probabilidade de serem uma droga útil, economizando tempo e dinheiro em testes desnecessários.

"2017 tem sido realmente o ano em que a inteligência artificial passou a ser levada a sério e agora estamos vendo sinais iniciais de adoção e implementação na indústria mais ampla", disse Niven Narain, diretor executivo da empresa privada Berg, à Reuters. "Nos anos anteriores, houve algum ceticismo."

Para a Berg, que também possui seus próprios medicamentos experimentais de câncer desenvolvidos com inteligência artificial em testes clínicos, o acordo com a AstraZeneca é a primeira colaboração farmacêutica importante.

(Por Ben Hirschler)

Pós ESPM-Sindusfarma realiza formatura da 4ª turma

Comemoração dos formandos
Na quinta-feira (24), realizou-se a colação de grau da 4ª turma da Pós-Graduação em Gestão de Negócios com Ênfase no Mercado Farmacêutico, parceria entre ESPM e Sindusfarma.

A cerimônia foi conduzida pelo diretor de Pós-graduação da ESPM, Edson Crescitelli.

Participaram do curso 27 profissionais, entre março de 2015 e junho de 2017. O orador da turma foi Daniel Levy, da Sanofi.

“Está no DNA do Sindusfarma a questão educacional; nós sabemos muito bem que a gente precisa preparar pessoas, para que elas possam exercer cargos cada vez mais relevantes dentro da indústria farmacêutica”, disse o presidente executivo Nelson Mussolini, que participou da solenidade. “A única forma de melhorar o país é por meio da educação”, completou.

As aulas da 5ª e 6ª turma estão em andamento.

A pós-graduação ESPM-Sindusfarma desenvolve gestores para atuarem num mercado em constante transformação e cada vez mais competitivo, como o farmacêutico, oferecendo ferramentas para análise, planejamento e implementação e controle de estratégias empresariais.

Rio de Janeiro

Em setembro, começam as aulas da 1ª turma da Pós-Graduação no Rio da Janeiro, no campus carioca da ESPM. As inscrições ainda estão abertas, encerrando-se no próximo dia 1º de setembro.

A parceria entre a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e o Sindusfarma na organização dessa especialização focada no setor farmacêutico existe desde 2013.

Clopidogrel, um dos medicamentos mais prescritos para tratar doenças coronarianas, não funciona em 39% dos pacientes, revela pesquisa da USP

25 de agosto de 2017 Ray Santos

Tratamento é realizado por quase 1 milhão de pacientes no país, mas para saber se funciona realmente é preciso fazer um teste farmacogenético, obrigatório para a população submetida ao tratamento nos EUA. No Brasil, não há cobertura pública ou de planos de saúde e primeiro teste a preço acessível está sendo nacionalizado pela Life Diagnósticos

Estudo realizado para testar a eficácia de Clopidogrel, um dos genéricos mais utilizados para tratar doenças coronarianas, mostra que em 39% dos pacientes o medicamento não funciona como deveria. A pesquisa foi desenvolvida pelo Instituto de Fisiologia da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Instituto de Ciência e Saúde do Estado de São Paulo e apoio da Life Diagnósticos, com 900 pacientes, a maioria havia se submetido à angioplastia com colocação de stent – dispositivo utilizado para desobstruir artérias e melhorar a circulação sanguínea.

Conforme Elia Ascer, professor de cardiofisiologia da USP e responsável pelo estudo, as instituições decidiram realizar a pesquisa diante da resposta negativa de muitos pacientes ao tratamento com Clopidogrel, incluindo complicações graves, como o desenvolvimento de tromboses. Nos pacientes submetidos ao estudo, foram realizados testes farmacogenéticos que avaliam a metabolização do medicamento pelo organismo.

O resultado surpreendeu a equipe de pesquisadores, segundo Ascer, ao apontar que 39 dos pacientes%, bem acima da média de estudos internacionais, metabolizavam muito lentamente ou tinham uma metabolização intermediária da substância. A fim de que os tratamentos fossem realmente eficazes nessa população, foi preciso alterar a dose de Clopidogrel ou mudar o medicamento, explica o professor da USP.

Testes farmacogenéticos

O teste farmacogenético analisa a resposta das pessoas aos tratamentos medicamentosos, ao detectar a existência ou não de variações no sistema enzimático responsável pela metabolização dos medicamentos, neste caso a enzima CYP2C9. Como Clopidogrel faz parte da classe de pró-drogas, o perfeito funcionamento dessa enzima é ainda mais fundamental porque os pró-fármacos, como também são denominados, precisam ser ativados por ela para que realmente se transformem em medicamentos.

Quando não há variações na enzima, o medicamento é absorvido de acordo com o que está prescrito na bula. Se existirem variações, elas podem deixar o metabolismo mais lento para a absorção da substância ou mais rápido, além de existir ainda uma alteração intermediária entre essas possibilidades. Quando a metabolização ocorre de forma lenta, pode acumular a substância no organismo, causando reações adversas medicamentosa, muitas delas graves, além de trombose nas artérias coronarianas, derrames e até a morte do paciente. Se a metabolização é muita rápida, o risco é de sangramentos.

Pesquisas mundiais apontam que cerca de 30% dos pacientes correm sérios riscos por conta de variações na atividade dessa enzima. As primeiras informações que deram conta deste desvio de padrão no funcionamento do produto saíram de um estudo de metanálise publicado pelo jornal da Associação Médica Americana (JAMA) em 2010, contabilizando nove pesquisas independentes com 10 mil pacientes analisados.

Obrigatório nos EUA

“Desde então, o FDA, órgão responsável pela vigilância sanitária nos Estados Unidos, determina que a bula desse tipo de medicamento deve orientar os médicos a recomendarem testes cardiogenéticos aos pacientes”, diz o médico Mario Grieco, presidente da Life Diagnósticos, que nacionalizou esse teste farmacogenético, antes realizado apenas em laboratórios fora do país e a um preço inacessível para a maioria dos brasileiros.

No caso dos pacientes com metabolização lenta, os estudos comprovaram que há absorção em média 32,4% menor do Clopidogrel apresentando risco aumentado de 53% de morte por eventos cardiovasculares e aumento de 3 vezes no risco de trombose para pacientes com stent, explica Grieco. Pacientes com metabolização ultrarrápida correm sérios riscos de sangramento após 30 dias de utilização do produto, complementa o médico.

Outro estudo, o Triton Timi 38, de 2009, randomizou 13.608 pacientes divididos entre os que receberam o Clopidogrel e o Prasugrel, constatando que o segundo medicamento reduz significativamente o número de eventos isquêmicos cardiovasculares. Dado o alto custo de Prasugrel em relação ao Clopidogrel, a realização do teste cardiogenético é recomendada nos Estados Unidos para triagem dos pacientes que utilizam o produto. 

Case de sucesso

O Clopidogrel é um dos principais casos de sucesso do mercado de medicamentos genéricos. Desde que o produto referência, o Plavix (Sanofi), perdeu a patente, em 2006, o consumo da substância em volume cresceu 565% em 10 anos, de acordo com os dados IMS Health, que audita as vendas do setor farmacêutico. Indicado para prevenir a formação de coágulos em pacientes que tiveram Infarto do Miocárdio ou Acidente Vascular Cerebral recente, é um dos principais produtos em vendas de sua classe terapêutica.

No ano passado, foram comercializadas 4.901.504 milhões de unidades de Clopidogrel (caixinhas). Por ser tomado em uma dose diária, é possível aferir que 408.458 mil pacientes fizeram uso do produto em 2016 no país, segundo os dados do IMS Health, mas estima-se que essa população possa ser o dobro, uma vez que a empresa só computa as vendas em farmácias e não contabiliza, por exemplo, a distribuição pública da substância.

Questão de saúde pública

Enquanto quase 100% dos médicos norte-americanos recomendam o teste como forma de se precaver contra eventuais ações de indenização em caso de problemas futuros, no Brasil o teste ainda é pouco indicado. “Pelo fato de até então serem importados, eram pouco acessíveis para a maioria absoluta dos pacientes”, explica Grieco.

Com longa trajetória na indústria farmacêutica, tendo sido presidente da Bristol-Myers Squibb, entre outras multinacionais, Grieco estima que menos de 5% dos pacientes que usam Clopidogrel tenham realizado o procedimento no Brasil. Nos EUA, o teste faz parte faz parte do protocolo de atendimento de clínicas e hospitais.

“Apesar de conseguirmos realizar o teste no Brasil por um preço bem mais acessível do que o oferecido pelas importadoras, boa parte da população ainda sofre com o fato de que não é coberto pelo SUS e não está no Rol de Procedimentos da ANS, ou seja, também não é coberto pela maioria dos planos de saúde. Trata-se de uma pauta relevante do ponto de vista de saúde pública, considerando o número de pessoas que utilizam esse medicamento”, analisa Grieco.

O Cardio Gene, teste da Life Diagnósticos que analisa essa variação genética, custa aproximadamente R$ 500 e podem ser sugeridos pelos próprios médicos aos seus pacientes. Com objetivo de informar aos profissionais da saúde sobre a oferta dos testes “nacionalizados”, a empresa está realizando forte campanha voltada para cardiologistas. “O valor do teste, considerando que é feito uma vez apenas, é bastante razoável. Porém, o mais importante é que ele salva vidas”, argumenta Grieco. A expectativa da Life é fechar o ano com 10 mil testes realizados. Para 2018, a meta é de 50 mil testes e 100 mil em 2020.

Sobre a Life Grupo

Fundado em 2013 por Mario Grieco, o Grupo tem um modelo de negócio inovador ao atuar em diversos segmentos oferecendo um portfólio extenso de produtos e serviços voltados para a área da saúde. Esse modelo é fruto do espírito empreendedor e da experiência de seu fundador, que atuou por mais de 30 anos na indústria farmacêutica, liderando equipes e empresas de grande porte. A Life Grupo já recebeu mais de R$ 30 milhões em investimentos desde a sua fundação, alcançou o break-even-point e tem mostrado expressivos índices de crescimento nas receitas, que devem subir em torno de 30% este ano. Em 2016, cresceram 20%.

O Grupo é formado por unidades de negócios e duas empresas. São unidades a Life Diagnósticos, divisão especializada em Medicina Personalizada que abriga um laboratório de testes genéticos e farmacogenéticos, além de fornecer produtos e serviços de alta tecnologia para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças; a Life Farmacêutica, especializada em desenvolvimento, lançamento e promoção de medicamentos; a Life Publicidade, especializada no desenvolvimento de campanhas publicitárias para o setor de saúde; a Life Distribuidora, especializada na promoção e vendas de produtos farmacêuticos; e a clínica de reprodução humana Chedid Grieco, que possui um avançado laboratório genético.

As empresas que completam o Grupo são a Vida, especializada na importação e distribuição de cosméticos, e a Saúde, especializada na importação e distribuição de máquinas e equipamentos médico-hospitalares. O Life Grupo também mantém uma filial em Miami (EUA) para apoiar as atividades da empresa no Brasil.

Informações para a imprensa:

Vital Agência

Fábio Pimentel – fabio.pimentel@vitalagencia.com – 11 9 3806 0617

Iolanda Nascimento – iolanda.nascimento@vitalagencia.com – 11 9 3800 5890

Temer cancela indicação de diretor da Anvisa e submete novo nome ao Senado

Estadão Conteúdo
25.08.17 – 10h36

O presidente da República, Michel Temer, encaminhou ao Senado Federal, para apreciação, o nome de Roberto Campos Marinho para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na vaga decorrente do término do mandato de José Carlos Magalhães da Silva Moutinho.

Em março, Temer havia sugerido aos senadores outro nome para essa vaga, o de João Abukater Neto. Nesta sexta-feira, no entanto, o presidente cancelou a indicação.

Em mensagem publicada no Diário Oficial da União (DOU), o presidente pede ao Senado a retirada de tramitação da indicação de Abukater Neto. O texto não explica os motivos da desistência do nome.

A indicação de Roberto Campos Marinho também consta de mensagem no Diário Oficial. Para assumir a vaga de diretor na agência, Marinho será sabatinado pelos senadores e terá de ter seu nome aprovado em comissão e no plenário da Casa.

Anvisa regulamenta piloto do rastreamento de medicamento

Três instruções normativas, IN´s, definem quais são os medicamentos, as empresas e os programas do Ministério da Saúde que entram na fase experimental do sistema que controlará produção, distribuição e venda.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 25/08/2017 11:38
Última Modificação: 25/08/2017 15:55

A Diretoria da Anvisa aprovou as Instruções Normativas que regulamentam a fase experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). Aprovação aconteceu durante sua mais recente reunião pública, de caráter extraordinário, na terça-feira (22/8), transmitida em tempo real por meio de links.

O Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM) envolve os mecanismos e os procedimentos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados, em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos no território nacional. Ele foi criado por meio da Resolução da Diretoria Colegiada 157, publicada este ano, no último dia 11 de maio, a RDC 157/2017.

Uma das Instruções Normativas (IN) aprovadas na reunião pública institui a listagem dos medicamentos e os membros da cadeia de movimentação de medicamentos que farão parte da fase experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM).

A outra IN define a listagem dos programas do Ministério da Saúde e seus respectivos medicamentos enquadrados no Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM) neste primeiro momento de operação.

A terceira IN trata das definições básicas de tecnologia para a comunicação entre os membros da cadeia de movimentação de medicamentos e a Anvisa para a operacionalização da fase experimental. Esta IN que trata dos aspectos tecnológicos foi à Consulta Pública (CP 344/2017), em 7 de junho deste ano. Nesta CP 344/2017, a Anvisa recebeu 52 formulários de contribuição

As INs que tratam apenas de listas de medicamentos e de empresas participantes foram discutidas diretamente com os representantes das indústrias farmacêuticas (no caso da IN que trata das empresas e medicamentos que farão parte da fase experimental) e com o Ministério da Saúde (IN que trata dos programas e medicamentos do SUS que estarão excluídos da fase experimental).

RDC 157/2017

http://portal.anvisa.gov.br/legislacao#/visualizar/347832

CP 344/2017

http://portal.anvisa.gov.br/consultas-publicas#/visualizar/348834

Mudanças na Anvisa

por Lauro Jardim
25/08/2017 16:35

O governo retirou a indicação, feita em abril, do nome de João Abukater Neto para exercer uma diretoria na Anvisa.

Abukater foi uma indicação de Paulo Maluf. Era um técnico da área de habitação, sabe-se lá o que faria na Anvisa… Seu nome estava sofrendo forte oposição, corria o risco de ser rejeitado.

O novo indicado é Roberto Campos Marinho, que foi investigado pelo MP por lavagem de dinheiro e tráfico de influência em seus tempos de diretor da Conab.

Talvez não sofra oposição de ninguém…

Cristália está entre as maiores farmacêuticas no ranking do anuário Valor 1000 – 2017

Fonte: Cristália

Pela segunda vez consecutiva, o Laboratório Cristália se consolida como uma das principais farmacêuticas do Brasil, figurando entre as cinco maiores empresas da categoria Farmacêutica e Cosméticos, segundo o anuário Valor 1000 de 2017. A companhia conquistou a 1ª posição em dois critérios (Ebitda e Margem da atividade), dos oito que são utilizados para definir a classificação das empresas no anuário elaborado pelo Valor Econômico.Eduardo Job durante premiação do Valor

O Cristália teve desempenho positivo também em outros critérios, como Liquidez Corrente, figurando em 2º lugar, e Cobertura de Juros, com o 5º lugar – duas posições acima do resultado obtido no ano anterior. O prêmio, que já está na 17ª edição e é composto por companhias de 25 setores da economia, considera ainda outros indicadores financeiros: “Receita líquida”, “Crescimento sustentável”, “Rentabilidade” e “Giro do ativo”.

“Estar novamente entre as primeiras posições em um prêmio tão representativo como este, demonstra o tamanho do nosso posicionamento num mercado tão complexo e competitivo. Demonstra toda a força do nosso negócio. Este prêmio reafirma que estamos no caminho certo”, ressalta o Presidente Executivo do Laboratório Cristália, Eduardo Job.

Esclarecimento

A área Empresas em Foco publica notícias elaboradas e enviadas pelas empresas filiadas ao Sindusfarma; seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade das empresas e não reflete anuência nem posições ou opiniões da entidade.

E se o remédio não fez efeito? O que fazer?

Se o seu medicamento não fez efeito, faça uma notificação para a Anvisa e converse com seu médico ou farmacêutico.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 25/08/2017 11:46
Última Modificação: 25/08/2017 11:52

Medicamentos ajudam a curar doenças, melhorar a qualidade de vida e manter a saúde. Mas também podem trazer efeitos indesejados, reações imprevistas ou mesmo não gerar o efeito necessário.

Os medicamentos são substâncias estranhas ao corpo humano e mesmo depois de todos os testes que são feitos antes de o produto chegar ao mercado, é possível que novos efeitos sejam descobertos, tanto negativos como positivos.

Por isso, a vigilância de medicamentos que já estão em comercialização é uma das principais estratégias das agências que regulam medicamentos no mundo.
Quando devo suspeitar do medicamento que estou usando?

O medicamento não está fazendo o efeito desejado

Isso pode ter relação com seu próprio estado de saúde, mas pode ser alguma falha técnica no produto. Na dúvida, comunique o seu médico para uma adequação do tratamento.

Senti efeitos estranhos. Acho que o medicamento não está me fazendo bem

O primeiro passo é dar uma olhada na bula, especialmente nas seções que listamos abaixo. Isso vai ajudar você a conversar com seu médico e avisar a Anvisa sobre o que aconteceu.
“Quando não devo usar este medicamento?” “O que devo saber antes de usar este medicamento?” “Quais os males que este medicamento pode me causar?”

É um medicamento que sempre tomei, mas parece que não está fazendo mais efeito

Pode ser que seu organismo não esteja mais respondendo ao tratamento ou que o lote do medicamento que você está usando tenha algum problema de qualidade. Em qualquer um dos casos, procure o médico e faça um relato para a Anvisa sobre seu problema.

Lembre-se de que, para usar medicamentos com tarja vermelha ou preta, é necessário que um médico faça um diagnóstico e faça a prescrição em uma receita, com controle especial.
Como eu faço para denunciar problema como estes acima?

Você pode entrar em contato diretamente com a Anvisa e relatar o seu caso.

Tenha em mãos a embalagem do medicamento, pois é importante informar o nome do produto, a marca, o nome do fabricante entre outras informações.

Ligue para 0800 642 9782 ou acesse o Portal e fale com a Anvisa.

Aché Laboratórios apresenta simpósio sobre nutracêuticos e saúde feminina

Sexta, 25 Agosto 2017 13:45 Escrito por Luciana Ferreira
Palestras fazem parte da programação do XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia, que acontece de 24 a 26 de agosto em São Paulo

Por acreditar que saúde e bem-estar são imprescindíveis para alcançar a longevidade com qualidade de vida, o Aché Laboratórios, por meio da linha Achevita, apresenta o simpósio "Nutracêuticos na Saúde da Mulher", que será realizado em 25 de agosto durante o XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia.

Com mediação do vice-presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp), Dr. Jarbas Magalhães, as palestras serão apresentadas por especialistas em saúde feminina, como a ginecologista Adriana Orcesi, que abordará o tema "Saúde óssea a e importância do cálcio e vitamina D". Já a urologista Isabel Cristina Albuquerque Feitosa falará sobre "Cranberry na profilaxia e tratamento da ITU recorrente", enquanto a endocrinologista Vânia Assaly comentará sobre "Café verde e emagrecimento".

Recentemente, o Aché lançou a linha de nutracêuticos Achevita. Composta por vitaminas, minerais, ácidos graxos e bioativos concentrados, ela traz ao mercado soluções inovadoras com fórmulas avançadas e formatos diferenciados para quem busca saúde, vitalidade e equilíbrio, sem abrir mão da praticidade.

Sobre o Congresso

O XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia é organizado pela Sogesp de 24 a 26 de agosto e acontece no Transamérica Expo Center, localizado à Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, em Santo Amaro, na capital paulista. O simpósio apresentado pelo Aché será realizado na sala Vilmon de Freitas, das 11h às 12h30.

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico que tem como propósito levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil. Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2017, 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farmacêuticas e Ciências da Vida do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Em 2017, pela 1ª vez, ficou entre as 10 empresas mais inovadoras do Brasil. Também em 2017, ficou em 1º lugar na categoria Farmacêutica no prêmio Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil. Conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2016 e 2015, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.