Laboratório indenizará em R$ 50 mil vendedor obrigado a “degustar” remédios

24 de julho de 2017, 17h17

Uma indústria farmacêutica de Curitiba deverá indenizar um vendedor propagandista em R$ 50 mil por ter submetido o funcionário a "degustações" de medicamentos durante reuniões na empresa. A decisão, da qual cabe recurso, é da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região.

Para os magistrados, a conduta do laboratório foi abusiva e ameaçou o direito à saúde e à dignidade do trabalhador, já que não havia nenhuma segurança para o indivíduo em relação aos efeitos posteriores do consumo desnecessário do medicamento.

Admitido pelo laboratório em agosto de 2011, o trabalhador foi dispensado, sem justa causa, em março de 2015. Durante o contrato, foi obrigado a "degustar" medicamentos de fabricação da própria empregadora e também os de empresas concorrentes, para que, no momento da venda, pudesse indicar aos médicos as diferenças entre os produtos farmacêuticos.

No decorrer do processo, ficou demonstrado que o treinamento do propagandista para vendas incluía análises sobre características e propriedades dos produtos, assim como avaliações do sabor dos medicamentos. Testemunhas confirmaram as informações, relatando que até antibióticos eram testados pelos trabalhadores da área.

"A ré, pela adoção de manifesto procedimento aviltante, utilizava-se do empregado como verdadeira cobaia humana. Prescindindo de diagnósticos de desconfortos subsequentes à ingestão dos produtos, a simples submissão do autor a situação de risco enseja o dano e autoriza o acolhimento do pleito de ressarcimento dos danos morais decorrentes", afirmou a relatora.

Ressalvado o entendimento contrário do desembargador Adilson Luiz Funez, os julgadores decidiram pela condenação do laboratório, que deverá ressarcir o empregado em R$ 50 mil por danos morais. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-9.

Processo 53521-2015-028-09-00-0

Revista Consultor Jurídico, 24 de julho de 2017, 17h17

Dicol discute priorização de registro de medicamentos

Reunião será transmitida pela internet e pauta inclui também proposta de norma sobre anuência prévia na Anvisa para concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 24/07/2017 14:04
Última Modificação: 24/07/2017 17:49

A Diretoria Colegiada da Anvisa irá se reunir, nesta terça-feira (25/7), a partir das 14h, para deliberar sobre proposta de Consulta Pública para priorização de análises de petições de registro e pós registro de medicamentos. Também será analisada proposta de norma sobre anuência prévia na Anvisa para concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos.

A plenária irá avaliar, ainda, o arquivamento da proposta de elaboração de ato normativo que estabelece critérios especiais para o controle sanitário de produtos importados, bem como o texto de Consulta Pública para ampliação do prazo de validade de registro de produtos para saúde.

Transmissão on-line

A 19ª reunião pública da Diretoria neste ano será transmitida, ao vivo, pela internet, pelo link: https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/45f8bb1cc7c747bd96872de125372ae8/en-US/ (a transmissão é via Skype, em tempo real, e você também pode rever o vídeo após a reunião).

Ou assista à transmissão via Datasus pelo link: http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal (somente pelo Internet Explorer)

Confira a pauta completa da 19ª Reunião Pública da Anvisa em 2017.

Acompanhe a cobertura, ao vivo, também pelo Twitter (@anvisa_oficial).

Laboratório que copiou embalagem de Bepantol é condenado

TJ-SP considerou que houve violação de 'trade dress' e concorrência desleal

Mariana Muniz

24 de Julho de 2017" 24 de Julho de 2017 – 14h09

As diferenças sutis entre as embalagens de dois cremes comumente usados para assaduras – o Bepantol Baby, da gigante farmacêutica Bayer, e o Depantex, do laboratório catarinense Nativita – não foram suficientes para o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) afastar uma condenação por concorrência desleal contra a fabricante do Depantex.

A controvérsia analisada pelo TJ-SP estava na apresentação visual das embalagens dos produtos que, segundo a Bayer, autora do recurso, colocava no mercado “conjunto-imagem com a mesma percepção sígnica, o que acaba por ocasionar indesejada associação entre as peças”. É a chamada violação de trade dress.

Crédito: Reprodução

O laboratório Nativita foi condenado a alterar substancialmente a embalagem do Depantex e a retirar do mercado os produtos já distribuídos na configuração considerada irregular, assim como eventuais materiais publicitários. O tribunal também condenou a fabricante ao pagamento de R$ 30 mil por danos morais. Trata-se do Recurso de Apelação 0102796-46.2012.8.26.0100.

Degradê

A decisão unânime da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJ-SP considerou que o produto nacional imitava elementos gráficos e cores da embalagem do Bepantol. Sobretudo porque os produtos são dispostos lado a lado em gôndolas das farmácias e têm a mesma impressão de conjunto.

O caso chegou à corte paulista depois que a gigante farmacêutica perdeu em primeira instância. A sentença julgou improcedente a ação proposta em face da Nativita.

Crédito: Reprodução

O laboratório catarinense argumentava que o conjunto-imagem da Bayer não tinha proteção legal, pois não está registrado como marca. E que não existe identidade entre o conjunto visual das embalagens capaz de causar confusão entre os consumidores, já que possuem “nítidas características diferenciadoras”.

O relator do caso, desembargador Ricardo Negrão, considerou o “pioneirismo da configuração visual do produto Bepantol Baby que oferece sua pomada ao mercado consumidor há expressivo lapso temporal, acomodada em embalagem em formato de bloco retangular, com padrão de cores branca, rosa e matiz azulada, mais concentrada na extremidade direita e prosseguindo à esquerda em escala degradê”.

O Depantex, ponderou o relator, é apresentado em embalagem no mesmo formato “que pode ser tida por comum à finalidade de acomodar as bisnagas de pomada”. Mas, para ele, reproduz o mesmo padrão de cores, “inadvertidamente” e “sem qualquer imprescindibilidade funcional agregada”.

De acordo com Negrão, é irrelevante que a escala de cor degradê do produto da Nativita estivesse mais próxima da tonalidade verde do que do azul claro utilizado pela Bayer – já que “não afasta a expressiva similitude que se pode conferir às duas embalagens”.

Não haveria para o julgador, portanto, qualquer justificativa “apta a escusar a ré por ter escolhido paleta de cores tão próxima à das autoras, quando incontáveis se mostram as possibilidades dentro do espectro de cores existentes e possibilidades criativas”.

Em seu voto, o relator cita outras oito marcas que exploram produtos semelhantes – pomadas para assaduras – mas com padrões de cores e gráficos completamente distintos nas embalagens.

“Em que pese a similaridade dos signos nominativos ‘Bepantol’ e ‘Depantex’ possa ser atribuída ao princípio ativo comum (dexpantenol), digno de menção, ainda, que também há expressiva semelhança entre as fontes utilizadas”, defendeu.

Mariana Muniz – Brasília

Banco de dados traz informações de produtos para saúde

Dois novos bancos de dados disponibilizam informações gerais sobre dispositivos médicos, materiais de uso em saúde e produtos de diagnósticos in vitro.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 24/07/2017 00:03
Última Modificação: 24/07/2017 18:04

Já estão disponíveis, no Portal da Anvisa, dois bancos de dados que disponibilizam informações sobre dispositivos médicos regularizados e com registro válido na Agência.

São dois bancos de dados. O primeiro, com os dados básicos como nome do produto, número do registro ou do cadastro, detentor do registro ou do cadastro, nome do fabricante e país de fabricação já é exportado diretamente para uma planilha Excel.

O segundo banco de dados destina-se a usuários com conhecimentos avançados em informática, pois, para acessá-lo, é necessário importar as informações para sistemas de análise estatística ou gerenciadores de bancos de dados. Além de conter os dados do primeiro, esse segundo banco de dados contém também os modelos dos produtos, caso existam.

Devido à grande quantidade informações, o segundo banco de dados possui duas formas de acesso.

1) Clicando no link abaixo.

https://dados.anvisa.gov.br/dados/TA_PRODUTO_SAUDE_MODELO.txt

Os dados são exportados para um arquivo de extensão .txt (arquivo de texto do Bloco de Notas) em que os dados estão separados por ponto e vírgula (;).

2) A partir do link abaixo.

https://dados.anvisa.gov.br/dados/TA_PRODUTO_SAUDE_MODELO.dmp

Será necessário um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) instalado, pois o acesso é realizado através de um dump de banco de dados. Um SGBD é necessário para importar informações da tabela presente no dump para dentro do banco de dados local do usuário, como um Oracle, MySQL, SQL Server, por exemplo.

Ao disponibilizar esses dois repositórios de informações, a Anvisa permite maior acesso às informações de dispositivos médicos. Assim, a Agência atua em consonância com a Lei de Acesso a Informação (LAI). A transparência e o acesso à informação estão previstos como direitos do cidadão e dever do Estado.

A atualização dos dados é diária, no dia útil anterior à data do acesso (D-1), sempre considerando os produtos que tiveram a validade expirada ou foram cancelados e os novos produtos regularizados.

Alguns esclarecimentos são importantes para o melhor entendimento dos dados:

Haverá repetições dos números de registro dos produtos que possuem mais de um fabricante ou mais de um país de fabricação. Por exemplo, para um produto fabricado em três países diferentes, o número de registro deste produto constará três vezes no banco de dados.

Além da situação descrita acima, as repetições dos números de registro serão tantas quantos forem os modelos associados aos produtos. Por exemplo, para um produto fabricado em três países diferentes e que possua dois modelos, o número de registro deste produto constará seis vezes no banco de dados.

As células vazias das colunas “NOME_FABRICANTE” e “NOME_PAIS_FABRIC” indicam que o fabricante é nacional.

O banco de dados pode trazer dados de modelos de forma individual (um único dado num campo) ou grupos de modelos dentro de um mesmo campo (vários dados num mesmo campo).

Com o acesso prévio à informação, o cidadão não precisa acionar a Agência, gerando benefícios tanto para ele, quanto economia de tempo e recursos para a Administração.

Incêndio em escritório da Anvisa provoca evacuação de prédio em Santos, SP

Incidente ocorreu na tarde desta sexta-feira (21). Ninguém ficou ferido.

Por G1 Santos

21/07/2017 20h35

Um prédio comercial no Centro de Santos, no litoral de São Paulo, teve de ser evacuado por conta de um incêndio, na tarde desta sexta-feira (21). Ninguém ficou ferido.

O incidente ocorreu na esquina da Rua Brás Cubas com a Praça da República. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo foi ocasionado por um curto-circuito em um no-break, instalado em um escritório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no 5º andar do edifício.

O incêndio foi rapidamente controlado pela corporação. Após vistorias no local, as pessoas que trabalham no prédio foram autorizadas a voltarem às suas salas.

Merck, Pfizer e Corning anunciam investimento de US$ 500 mi nos EUA

21/07/2017 08:16:49

Por: Carolina Gama / Agência CMA

São Paulo – Merck, Pfizer e Corning anunciaram um investimento de US$ 500 milhões nos Estados Unidos para a produção de uma nova embalagem de vidro para medicamentos injetáveis. O aporte deve gerar mil novos postos de trabalho no país e faz parte da semana ‘Made in America’ lançada pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

A embalagem de vidro, mais resistente a choques, deve ser fabricada em uma nova unidade da Corning, no sudeste dos Estados Unidos, assim como nas plantas da empresa em Nova Jersey e em Nova York.

De acordo com a Corning, os US$ 500 milhões fazem parte de um investimento de US$ 4 bilhões em vidros para o setor farmacêutico. O total de vagas, ainda de acordo com a empresa, pode chegar a quatro mil com os aportes, mas não há
prazo para que essas vagas sejam abertas.

Trump celebrou a iniciativa. “A produção dessas embalagens nos Estados Unidos contribuirá com o barateamento dos medicamentos para os norte-americanos e impulsionará o mercado de trabalho”, disse. “Além disso, reflete um tema
central do meu governo: investir e criar empregos nos Estados Unidos”, acrescentou.

Edição: Leandro Tavares (leandro.tavares@cma.com.br)

Abertura de capital da Biotoscana movimenta R$ 1,341 bilhão

Este é o quinto IPO na Bolsa brasileira neste ano, cujas emissões de ações já superam os R$ 20 bilhões

Fernanda Guimarães, Broadcast

21 Julho 2017 | 19h15

A companhia farmacêutica Biotoscana, que tem sede na Colômbia, movimentou R$ 1,341 bilhão em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) nesta sexta-feira, 21. Essa é a quinta abertura de capital na Bolsa brasileira neste ano, cujas emissões de ações já superam os R$ 20 bilhões. Biotoscana será listada sob o código GBIO33 e seus estreia na B3 está marcada para a próxima terça-feira, 25.

O papel da farmacêutica, que contou com elevada demanda dos investidores, foi precificado em R$ 26,50, ou seja, no centro da faixa indicativa de preço, que foi de R$ 24,50 a R$ 28,50. Do total da emissão, R$ 425 milhões vieram da oferta primária, ou seja, que irão diretamente para o caixa da companhia. O restante é referente à oferta secundária, ou seja, da venda de ações já existentes nas mãos de atuais acionistas, dentre eles o fundo de private equity Advent.

Devido à alta demanda, os coordenadores da oferta colocaram, além do lote principal, a totalidade do lote adicional, o correspondente a 20% do primeiro lote, e ainda parte do suplementar.

Por sua sede não ser no Brasil, a Biotoscana emitiu BDRs (Brazilian Depositary Receipt), ou os chamados certificado de depósito de valores mobiliários, que são valores mobiliários emitidos no Brasil que representam outro valor mobiliário emitido por companhias abertas com sede no exterior.

Do dinheiro proveniente da oferta primária, 47,3% serão destinados para a redução de endividamento. O restante será usado para o resgate da totalidade dos Certificados de Ações Preferenciais (PECs). Esse papel foi emitido em 2015 em uma aquisição realizada pela empresa.

Os coordenadores da oferta foram o JPMorgan (líder), Itaú BBA e BTG Pactual.

A Biotoscana precifica seu papel na mesma semana que o Carrefour Brasil, cuja oferta movimentou R$ 5,1 bilhões. Para a próxima semana serão precificados mais dois IPOs: IRB Brasil Re e Ômega Geração.

Empresa farmacêutica vai investir R$ 450 milhões em nova fábrica em Pouso Alegre, MG

Cerca de 800 empregos diretos e 1,5 mil indiretos devem ser criados na cidade.

Por G1 Sul de Minas, Pouso Alegre, MG

21/07/2017 18h25

Empresa farmacêutica vai investir R$ 450 milhões em nova fábrica em Pouso Alegre (MG)

A Prefeitura de Pouso Alegre anunciou na tarde desta sexta-feira (21) que a empresa Biolab, do ramo farmacêutico, vai abrir uma nova fábrica na cidade. De acordo com o município, o investimento deve ser de R$ 450 milhões. Além disso, devem ser criados cerca de 800 empregos diretos e 1,5 mil indiretos.

A Biolab conta com mais três unidades no Estado de São Paulo e tem cerca de 2,5 mil funcionários. A empresa atua nas áreas da dermatologia, ortopedia, reumatologia e pediatria. A expectativa é que a fábrica comece a produzir medicamentos em quatro anos.

Segundo o prefeito Rafael Simões (PSDB), além da fábrica, o centro de distribuição nacional do laboratório ficará sediado em Pouso Alegre. Já o secretário de Desenvolvimento Econômico, Dino Francescato, acredita que com a chegada de mais uma grande empresa, a cidade irá atrair empresas periféricas e de logística.

Aumento do Pis/Cofins trará colapso do setor saúde

Negócio /

Ameaçadas pelo aumento do Pis/Cofins, entidades representativas do setor saúde alertam para o desemprego em massa e, na impossibilidade de repasse dos aumentos para o usuário do sistema de saúde, a qualidade do serviço pode ser drasticamente afetada bem como a subsistência das empresas.

Uniram-se em um movimento contra o aumento do imposto, a FEHOESP-Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, todos os Sindicatos de Hospitais do Estado de São Paulo, a Anahp- Associação Nacional de Hospitais Privados, a Abramed- Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica e Abramge- Associação Brasileira das Medicinas de Grupo.

O setor saúde emprega 2 milhões de trabalhadores em todo o país e já arca com pagamento de 34% de carga tributária, muito maior que o próprio setor financeiro.

Segundo Yussif Ali Mere Jr, presidente da FEHOESP- Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo, a capacidade do setor de pagar mais imposto está esgotada, principalmente por não haver nenhuma contrapartida do poder público.

Com a proposta de aumento do Pis/Cofins para o setor de serviços, a área de saúde será uma das mais afetadas por concentrar 80% de seus custos em mão de obra. Atualmente, a maioria das empresas de saúde paga 3,65% de Pis/Cofins e pela proposta do governo migraria para uma alíquota maior, de 9,25%, no regime não cumulativo. Nessa modalidade, haveria um sistema de compensação de créditos de impostos, já pago em insumos e matérias primas.

No entanto, como na saúde a principal despesa é a mão de obra, essa compensação não existiria. Estimativas dão conta que o impacto para o setor seria de R$ 50 bilhões.

Inadimplência ultrapassa arrecadação

Maior prova que não há mais espaço para aumento de imposto é o estudo do IBPT- Instituto Brasileiro de Tributação e Planejamento, que denuncia que a inadimplência ultrapassou a própria arrecadação. Segundo o estudo, em 1979, a inadimplência correspondia a 48,7% e em 2015 alcançou o montante de 109,91%. Os valores devidos são maiores que os arrecadados em uma gravíssima proporção, que demonstra o absoluto esgotamento de pagamento de mais impostos.

O Instituto levantou ainda que em 1979, os impostos correspondiam a 20% do PIB e em 2015 aumentaram para 35% do PIB.

Para o presidente da FEHOESP, o aumento de impostos no setor de serviços irá causar desemprego e tem um custo imediato, já que menos pessoas terão planos de saúde e irão bater na porta do SUS, gerando aumento nos custos do sistema público de saúde. " O governo não pode punir as empresas que mais pagam salários e geram empregos. Estudo feito pelo IBPT mostra que o aumento pretendido pelo governo atinge 20% do faturamento bruto do setor de hospitais, clínicas e laboratórios do país, representando uma queda de 22,6% do lucro líquido da cadeia produtiva da saúde", enfatiza.

Website: http://www.matsudapressbrasil.com