Consumo dos brasileiros apresenta sinais de recuperação; itens básicos dominam a lista de compras

7 horas atrás Segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Apesar do cenário ainda de incertezas no país, houve lenta recuperação do consumo dos lares em 2016 e 2017. As conclusões são da mais recente edição do Consumer Insights, estudo elaborado pela Kantar Worldpanel.

De acordo com o levantamento, no segundo trimestre de 2016, apesar do baixo crescimento em toneladas, os consumidores adquiriram 4% a mais de unidades do que no mesmo período em 2014. Em 2017, esse percentual se eleva para 7%. Então, o crescimento em unidades compradas ultrapassa o período pré-crise, porque os lares estão comprando embalagens menores.

A recuperação, no entanto, vem marcada por uma mudança de comportamento: as categorias básicas têm sido priorizadas. Seguem firmes e fortes nas despensas do país chá líquido, complemento alimentar, suco congelado, água mineral e torradas industrializadas por exemplo, enquanto petit suisse, leite pasteurizado, iogurte, alisantes, sopa, creme de leite e lâminas de barbear, entre outros itens, foram deixados de lado. Entre os que voltaram para o carrinho de compras estão inseticidas, limpador sanitário, água de coco e bronzeador.

A região Norte e Nordeste volta a crescer e a impulsionar o Brasil. Apesar de puxar a queda de frequência de compras (-3,5%), os lares da região passam a levar 7,9% mais volume por compra. Segundo os dados, a região registrou alta de 7,2% no volume em toneladas no período analisado.

Números muito superiores a Grande Rio (queda de 3,3% em volume em toneladas e 10,1% em volume por ocasião) e Grande São Paulo (queda de 2,1% em volume em toneladas e 4,7% em volume por ocasião), por exemplo. O crescimento do hábito de fazer compra em atacarejo e a recuperação do varejo tradicional, impulsionada pela cesta de bebidas, são alguns dos fatores que explicam o bom desempenho do Norte e Nordeste.

O Consumer Insights revela também que apenas atacarejo e farmácia continuam atraindo novos lares compradores, com destaque para o primeiro, único canal que manteve um ritmo de crescimento contínuo. Entre as cestas, mercearia doce e higiene voltaram a crescer, enquanto a cesta de perecíveis apresenta retração – 10,2% em variação de unidades e 13,1% em variação volume toneladas. Mesmo com maior aumento de preço, as commodities seguiram crescendo em volume (2,4%).

O relatório divulgou também dados do Brand Footprint, revelando que mesmo com a globalização, as grandes marcas que se destacam no país são brasileiras – 66% das 50 maiores foram desenvolvidas internamente ou têm atuação exclusivamente local.

Grupo Pereira inaugura em Porto Belo sua 28ª unidade do Fort Atacadista

Essa é a 17ª loja da bandeira em Santa Catarina e a 63ª unidade de negócios do grupo, que cresce 23% em média ao ano no País

Janine Alves – 23/10/2017 18h52

O Grupo Pereira, detentor das marcas Fort Atacadista, Comper (supermercados) e Atacado Bate Forte, inaugura no próximo dia 25, na cidade de Porto Belo, a 17ª unidade do Fort Atacadista em Santa Catarina. A nova unidade do atacarejo (modelo misto de atacado e varejo), que será a 63a unidade de negócios do grupo no Brasil, chega para atender as necessidades diárias dos clientes, da dona de casa ao comerciante, oferecendo uma ampla variedade de produtos com preços competitivos. A loja em Porto Belo abre as portas ao público na quarta-feira (25), a partir das 9h, na Avenida Governador Celso Ramos, Bairro Alto Perequê, Porto Belo – Santa Catarina – s/n.
Com um investimento de R$ 35 milhões, a unidade chega à região mantendo as principais características da bandeira Fort Atacadista, no qual os clientes podem optar entre comprar no atacado ou no varejo, com preços atrativos e mantendo a qualidade nos produtos e serviços. Contando com 10 mil m² de área construída, mais de 8.000 itens entre alimentos, bebidas, perecíveis, perfumaria, limpeza e bazar, a loja apresenta 220 vagas de estacionamento, sendo 60% delas cobertas.
A loja inicia suas atividades gerando 170 novos postos de trabalho e, aproximadamente 100 indiretos, dos quais 80 serão preenchidos por trabalhadores residentes de Porto Belo e o restante por moradores das cidades vizinhas. “Sabemos que isso é muito importante para a economia do município e de toda a região no entorno, por essa razão sempre prestigiamos a comunidade local”, ressalta Gilberto Oliveira, diretor nacional de operações do Fort Atacadista.
Localizada em uma região turística e que está em constante crescimento econômico, a nova unidade surge como uma opção para a comunidade local e também para a grande população das cidades vizinhas, além do grande fluxo de turistas que aproveitam as belas praias de toda a região durante a temporada de veraneio. A estimativa é que a nova loja receba, em média, 100 mil pessoas ao mês.

Crescimento
Em 2016, o Grupo Pereira (somando todas as suas unidades de negócios) alcançou um faturamento de R$ 5,8 bilhões – 23% de incremento sobre o ano anterior, ficando mais uma vez entre as empresas que mais crescem no segmento.
Sempre visando impulsionar a economia da região em que se instala, privilegiando os fornecedores locais, a empresa, com seu DNA essencialmente catarinense, foi fundada em 1972 no município de Itajaí. Ao longo destes 45 anos, o grupo ultrapassou as fronteiras do estado e conquistou seu espaço em outras regiões do Brasil, como: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo, Goiás e Distrito Federal.
“O Fort Atacadista, que hoje é a maior rede de atacarejo da região Sul do País, chega a Porto Belo com uma loja muito bonita e agradável. Os clientes poderão ver o que há de mais moderno no segmento, além de mantermos nossa política de preços bem competitiva, pois temos uma grande parceria, desde as grandes empresas nacionais como também com nossos parceiros fornecedores no Estado”, destaca João Pereira, vice-presidente comercial e de marketing do Grupo Pereira.
Em breve novas lojas serão inauguradas no Estado. Dentre as cidades que receberão as novas unidades estão Chapecó, Tubarão, Florianópolis e Itajaí. Em 2017, o Grupo Pereira inaugurou 8 lojas e esta será a 9ª unidade.

Reconhecimento
O trabalho em um ritmo acelerado mantém o Fort Atacadista entre as empresas que mais crescem no país, como apontou a FACISC – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – em recente evento. “Acreditamos na força do trabalho e em uma estratégia assertiva. Contamos com uma equipe competente e comprometida em fazer o melhor pelos nossos clientes. Estamos sempre atentos às movimentações de mercado, otimizando a logística que faz com que a nossa empresa seja a melhor opção em distribuição, tanto para as indústrias como para os nossos clientes”, explica João Pereira, vice-presidente comercial e de marketing do Grupo Pereira.
Há poucos meses, o Fort Atacadista também recebeu o prêmio Top Of Mind e prêmio Mérito ACATS Exposuper 2017, promovido pela Associação Catarinense de Supermercados.

CARREFOUR OFERECE PRIMEIRAS FORNADAS DE PANETONES DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA

By
Rodolfo Moreira –

23 de outubro de 2017

Assim como acontece todos os anos, o Carrefour já oferece suas primeiras fornadas de panetones de fabricação própria, disponíveis em todos os hipermercados e supermercados da rede pelo país. Neste ano, a expectativa da rede é de 20% de aumento nas vendas do item em relação ao ano passado. A partir de receitas exclusivas, elaboradas nas padarias das lojas, os clientes encontram o Panetone Tradicional (500g), de frutas cristalizadas e uvas passas, e o Panetone Gotas de Chocolate (500g). A novidade para este ano fica por conta do Panetone Doce de Leite (500g), disponível apenas em hipermercados do Estado de São Paulo. Além disso, as padarias produzem o Panetone Trufado, repleto de recheio cremoso, nos sabores chocolate e doce de leite, que recebe uma embalagem decorada com fitas: ótima opção para presentear familiares e amigos.

O panetone de fabricação própria do Carrefour é preparado com ingredientes selecionados e com fartura de recheio, sobretudo de frutas cristalizadas e gotas de chocolate. Além disso, conta ainda com outro diferencial importante: o preço, bastante competitivo em relação às marcas líderes de mercado.

Sobre o Grupo Carrefour Brasil

Há mais de 40 anos no país, o Grupo Carrefour Brasil é reconhecidamente pioneiro no mercado varejista. A partir de uma plataforma omnicanal e multiformato, está presente em todos os estados, além do Distrito Federal, o que permite atender às diferentes necessidades dos seus milhões clientes espalhados pelas cinco regiões do país. Atualmente, conta com os formatos Carrefour (hipermercado), Carrefour Bairro (supermercado), Carrefour Express (varejo de proximidade), Carrefour.com (e-commerce), Atacadão (atacado e atacado de autosserviço) e Supeco (atacado de autosserviço de proximidade), além de oferecer serviços diversos para a conveniência dos clientes, como postos de combustíveis, drogarias e serviços financeiros. Segunda maior operação dentre todos os países nos quais o Grupo Carrefour atua, a empresa registra a cada mês cerca de 26 milhões de compras em seus mais de 580 pontos de vendas ao final de junho. Com faturamento de R$ 49,1 bilhões em 2016 e uma equipe de mais de 80 mil colaboradores no Brasil, a companhia é a maior distribuidora de alimentos do país, o maior varejista de capital aberto e umas das 15 maiores empresas listadas na bolsa brasileira. No mundo, o Grupo Carrefour está presente em mais de 30 países, sendo 10 com operações próprias, e emprega mais de 384 mil colaboradores. Com mais de 12 mil lojas espalhadas pela Europa, Ásia e América Latina, está presente na vida de 105 milhões de clientes. Atualmente, mais de 13 milhões de compras são realizadas a cada dia em seus diversos formatos distribuídos pelo mundo. Em 2016, o volume de negócios da companhia totalizou € 103,7 bilhões.

www.grupocarrefourbrasil.com.br

Supermercados de São Paulo não poderão vender sacolas com logotipos

Sacolas sem a marca do supermercado poderão ser comercializadas normalmente

Por Weruska Goeking 23 out, 2017 10h05

SÃO PAULO – A Prefeitura de São Paulo assinou na sexta-feira (20) um termo de compromisso de ajustamento de conduta com a Apas (Associação Paulista de Supermercados) relacionado à distribuição gratuita e à comercialização de sacolas bioplásticas no município.

O novo acordo prevê a distribuição gratuita de até três sacolas com os logotipos das empresas, durante o período de 15 dias, contados da assinatura do termo, de acordo com o volume e peso dos produtos adquiridos. Sacolas sem publicidade poderão ser comercializadas.

“Cada supermercado poderá fazer a distribuição gratuita de acordo com a sua estrutura, seu estoque de sacolas. Muitos, inclusive, já estarão adaptados ao novo procedimento antes da finalização desse prazo inicial”, disse o secretário municipal de Justiça, Anderson Pomini.

Após o período de adaptação de 15 dias, os supermercados poderão continuar distribuindo as sacolas bioplásticas gratuitamente, sempre que optarem pela utilização dos logotipos das empresas no material. Já as sacolas sem publicidade poderão ser comercializadas seguindo nota técnica do Procon Paulistano.

O descumprimento da norma resultará em uma multa diária correspondente a R$ 5 mil. O valor será revertido ao Fundo Municipal de Defesa do Consumidor (FMDC), disse Adriano Rosetti, diretor do departamento de defesa do consumidor do Procon Paulistano.

Inflação dos supermercados apresenta 2ª maior redução da história

Outubro 23, 2017 Publicado por Michele Rios Publicado em Negócios Inflação dos supermercados apresenta 2ª maior redução da história

Pelo quarto mês seguido em 2017, o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE apresentou redução. Em setembro, houve queda de 0,91%, se comparado com o mês anterior. No acumulado dos últimos 12 meses o resultado do IPS é ainda mais impressionante, apontando para uma redução de 2,90%. Em 2017, os preços registraram decréscimo de 2,58%.

“Estes valores recordes de queda alcançados em setembro são o ápice de uma longa redução de preços de alimentos de peso na mesa do paulista que teve seu início em agosto de 2016, reflexo da crise econômica nacional que alcançaram nos últimos meses recordes negativos no emprego e renda da população, que geraram uma demanda reprimida, refletindo-se na queda no consumo das famílias e contribuindo para esta inflação menor”, explicou Rodrigo Mariano, Gerente de Economia e Pesquisa da APAS.

Ainda segundo Mariano, “ao contrário de 2016, as safras foram recordes em diversas culturas graças à um clima mais estável, o que fez os alimentos In Natura serem os grandes responsáveis, no acumulado de setembro de 2017, deste índice tão baixo.”

Na avaliação desde a criação do Plano Real, em 1994, o IPS/APAS apresenta variação acumulada de 212,35%, enquanto o já o IPCA/IBGE (Brasil) tem alta de 467%, o IPC-FIPE tem aumento de 352,26% e o IPA/FGV tem variação de 609,64%. Assim, a evolução dos preços ao longo dos anos, aponta uma elevação mais moderada no setor supermercadista, principalmente pela sua característica de concorrência, onde os ganhos de eficiência e produtividade aliados as constantes negociações junto à indústria, possibilitam preços mais competitivos para serem ofertados aos consumidores.

Em setembro, as variações negativas estiveram presentes em 55,41% dos itens, de acordo com o índice de difusão (proporção das variações de preços negativas), ficando acima da média para os últimos 12 meses, que é de 48,95%. Isso demonstra uma maior quantidade de itens com sinais de desaceleração de preços e de quedas nos preços ao longo deste mês.

“Os próximos 3 meses devem observar uma menor queda de preços ou mesmo leve elevação em alguns grupos de produtos devido a dados observados ao longo dos últimos meses que são: a estabilização do desemprego com criação líquida de vagas positiva nos últimos 2 meses; o aumento da confiança do empresariado notadamente a indústria; e, em menor grau, o reflexo das quedas de juros que alivia o bolso das famílias endividadas. Dessa forma pode-se esperar um fim de ano melhor que 2015 e 2016 em vendas e com preços bem mais comportados”, enfatizou Rodrigo Mariano.

(Redação – Agência IN)

Supermercadistas têm prazo de 15 dias para se adaptar a nova norma das sacolinhas em São Paulo

A partir de 5 de novembro, eles serão obrigados a distribuir gratuitamente somente as sacolinhas com o logotipo da empresa

Após reunião com o Secretário de Justiça da cidade de São Paulo, Anderson Pomini, o Procurador Geral do Município, Ricardo Ferrari, e com o Diretor do Procon paulistano, Adriano Rosetti, foi assinado um termo de acordo que atende os interesses dos varejistas e da população.

O Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta – assinado na APAS (Associação Paulista de Supermercados) – diz que os supermercados associados que tiverem estoque de sacolas bioplásticas terão o prazo de 15 dias para se adaptar à norma e somente serão obrigados a distribui-las gratuitamente com o logotipo a partir do dia 05 de novembro de 2017.

Durante este período de 15 dias, fica como opção do supermercado distribuir, gratuitamente, até 3 sacolas com logotipo por cliente. O termo começa a valer a partir de hoje (20/10/2017). Já as sacolas plásticas que não contenham os logotipos das empresas poderão ser comercializadas normalmente.

“Ficamos satisfeitos com o acordo, uma vez que atendeu ao pedido dos supermercadistas, que foram pegos de surpresa e precisavam de um tempo para acabar com estoque e fazer novos pedidos de sacolinhas sem logomarca. A decisão do Procon Paulista foi favorável também à população, pois entendemos que, desse jeito, não vamos perder a cultura de sustentabilidade que foi criada desde que começamos a cobrar pelas sacolinhas”, explicou o vice-presidente e diretor jurídico da APAS, Roberto Longo.

Fonte: Portal Apas

Software auxilia mercados ao indicar qual é o melhor produto para promoção

23 Outubro 2017 17:42:00

Em geral, o lucro real dos supermercados representa apenas 2% de seu faturamento total. São muitos os processos que, por falta de automatização e modernização, se tornam lentos e caros. A startup Smarket surgiu em 2013 a partir da percepção desses problemas e se propõe a potencializar as promoções e a agilizar a produção de materiais de divulgação.

O software desenvolvido pela startup catarinense conecta dados de estoque, validade, preços e estatísticas de venda, resultando na identificação dos produtos mais estratégicos para entrarem em promoção e automatizando a produção de tablóides, por exemplo. A empresa está presente em 13 estabelecimentos distribuídos em seis estados e prevê para 2017 a expansão da sua atuação para farmácias e home centers.

O varejo brasileiro faturou em 2016 mais de 400 bilhões de reais e estima-se que 47% desse valor tenha sido originado por meio de promoções. A tecnologia da Smarket pretende aumentar essa porcentagem e funciona assim: o software une os dados de tabelas de preço, rentabilidade e estoque, por exemplo, possibilitando a identificação dos melhores produtos e os momentos adequados para o lançamento de promoções.

No caso da produção de tablóides, as informações são então transferidas para um programa de diagramação, que estrutura o material e o prepara para a impressão. Com isso, cada dado alterado nas tabelas é automaticamente atualizado no encarte, diminuindo o tempo do processo de emissão da propaganda, que, manualmente, poderia demorar a cerca de 15 dias.

Marcela Graziano, CEO da Smarket, defende que a empresa é sustentada em três pilares: estratégia, processo e inovação. "Queremos melhorar os processos dentro dos mercados por meio da inovação. Mas essa mudança precisa ser estratégica para que possa se adaptar a cada realidade e maximizar o aproveitamento de cada produto em promoção".

Por meio do software, a empresa auxilia os estabelecimentos varejistas a identificarem como cada promoção se comportará, se o produto venderia a mesma quantidade mesmo com um preço mais caro, se o barateamento de um produto não vai prejudicar outros do mesmo setor e qual mídia é mais indicada para cada tipo de promoção – que podem ser mais agressivas ou mais duradouras.

Trajetória empreendedora – A solução está na sua terceira versão, que foi desenvolvida deste ano passado com a entrada do CTO da empresa, Paulo Silva. Apesar de existir desde 2013, foi apenas dois anos depois, após a participação da CEO no programa de capacitação Startup SC, promovido pelo Sebrae/SC, que o software se tornou completo para ir ao mercado. Desde então, a empresa que era constituída por duas pessoas, cresceu e hoje conta com 12 colaboradores.

Estima-se que a metade das promoções realizadas não geram aumento nas vendas ou, muitas vezes, causam prejuízo aos mercados. Marcela defende que isso acontece porque faltam ferramentas para uma tomada de decisão técnica. "Queremos levar inteligência ao varejo, de forma acessível. Tornar o varejo brasileiro cada vez mais eficiente e estratégico, utilizando a tecnologia", ressalta a CEO.

Operação Secos e Molhados autua quatro supermercados na Zona Norte

23/10/2017 – 16:38h – Atualizado em 23/10/2017 – 16:38h
» Ascom do Procon

Foram fiscalizados estabelecimentos em Cascadura e Abolição

O Procon Estadual realizou nesta segunda-feira (23/10) uma nova ação da Operação Secos e Molhados, com foco na fiscalização em supermercados. Desta vez o alvo estava em estabelecimentos de Cascadura e Abolição, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Ao todo, os fiscais vistoriaram quatro supermercados e todos foram autuados. No total, 82kg e 45g de produtos impróprios para o consumo foram descartados.

No Super Compras (Avenida Ernani Cardoso, 53, Cascadura), os fiscais descartaram 70kg de carne sem a data da validade, além de 33kg de carne previamente moída pelo estabelecimento, o que é proibido por Lei no estado do Rio de Janeiro. Na câmara do açougue, a fiscalização encontrou sangue no chão e sebo misturado com osso. Não foi apresentado a fiscalização o Livro de Reclamação para que o consumidor registrasse suas queixas em relação ao estabelecimento.

Na filial dos Supermercados Intercontinental, localizado na Rua Cerqueira Daltro, 51, em Cascadura, os fiscais encontraram diversos problemas estruturais. Na sala de preparação de produtos suínos a porta da câmara de congelados estava enferrujada e a lixeira não tinha pedal. A câmara de frios e laticínios estava com piso quebrado e a porta de correr da câmara de congelados estava solta. A fiscalização descartou 2kg e 454g de produtos vencidos, entre presunto e queijo bola.

Já na filial dos Supermercados Vienense da Avenida Dom Helder Câmara, 10.238, também em Cascadura, os fiscais descartaram 9kg e 591g de produtos vencidos, entre cereja e doce de figo em calda, e 3kg e 182g de doce de cocada branca sem prazo de validade. E a filial dos Supermercados Campeão da Avenida Dom Hélder Câmara, 7.384, Abolição, foi autuada por não apresentar o certificado de dedetização.

Carrefour Brasil abre 17 lojas no 3º tri com foco no formato Express

Publicado em 18/10/2017 por Valor Online
SÃO PAULO – O Carrefour Brasil inaugurou 17 lojas no terceiro trimestre deste ano e elevou para 605 o número de estabelecimentos. A expansão elevou em 6,5% a área de vendas da varejista na comparação com igual período de 2016, totalizando 1,754 milhão de metros quadrados. A expansão foi concentrada na bandeira de conveniência Express, com dez unidades, subindo o número de pontos de vendas dessa marca para 97, das quais pouco mais da metade foram abertas nos últimos 12 meses. No formato "atacarejo", o grupo abriu quatro lojas do Atacadão no trimestre, distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba e Santa Catarina. Essa divisão contava com 166 estabelecimentos no fim de setembro. Foram abertos um posto de gasolina e uma farmácia entre julho e setembro deste ano. Com a bandeira Carrefour foi inaugurado um hipermercado conceito em São Paulo, após reforma feita sob a supervisão da área de Property. No local funciona o Jardim Pamplona Shopping. A companhia fez reformas em 32 pontos de vendas neste ano, até setembro, que abrangeram 26 hipermercados e seis supermercados. Desde o início do projeto, 84 lojas de hipermercado e 20 lojas de supermercados já foram reformadas sob o conceito de "Nova Geração". Sobre o desempenho nas vendas, o Carrefour afirmou em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que o segmento de "atacarejo" representou próximo de 69% das vendas brutas consolidadas no Brasil nos nove primeiros meses do ano. As vendas brutas consolidadas da companhia foram de R$ 12,242 bilhões no terceiro trimestre deste ano, avanço de 5,5% na comparação com o mesmo intervalo de 2016, impulsionado pelo desempenho da bandeira Atacadão. O resultado exclui os postos de gasolina. "Apesar do forte impacto da deflação de alimentos e queda nos preços das commodities nos período, as vendas brutas do Atacadão no terceiro trimestre apresentaram um aumento de 5,6% para R$ 8,513 bilhões", informou a varejista.

Supermercado Veratti traz inovação para Campo Grande com etiquetas eletrônicas

18 de outubro de 2017 Ray Santos

A Rede Varejista de Campo Grande (MS) adota as etiquetas eletrônicas de preço da Seal Sistemas para otimizar o processo de precificação de suas lojas e ganha em produtividade

Segundo o IBGE, as vendas no varejo registraram a terceira alta consecutiva em junho de 2017. Esse é um sinal tímido que o setor vive uma fase favorável depois da crise. Mas uma pergunta comum ainda preocupa os varejistas: Como conciliar redução de custos sem prejudicar a experiência do consumidor? O mercado varejista até dispõe de ferramentas que são alternativas para aumentar as vendas, mas não garante a satisfação e o bom relacionamento com os clientes. São poucos supermercados que conseguem bons resultados por meio de estratégias que contenham aspectos como esses.

O Supermercado Veratti é um dos raros exemplos. A rede varejista de Campo Grande (MS) adotou as etiquetas eletrônicas coloridas da Seal Sistemas, principal integradora de tecnologia do país, para inovar o processo de precificação, melhorando a gestão operacional de sua loja.

De acordo com o Diretor Comercial da empresa, Edmilson Veratti, ao trocar as etiquetas de papel pelas eletrônicas, a empresa teve um ganho em produtividade. “Antes da implementação das etiquetas eletrônicas, a loja precisava de dois colaboradores para realizar, manualmente, a atualização dos preços dos produtos. Agora, eu consigo realocar os funcionários para focar no core business do negócio, garantindo um aumento de 20% em produtividade”, disse o executivo. Além disso, o supermercado tinha um custo alto de impressão para repor as etiquetas de papel perdidas, que ao longo dos anos indicava um alto número de perdas.

Além da economia, a tecnologia permitiu uma experiência de compra mais agradável para quem frequenta o supermercado. “Ao observar a troca de preços de forma manual, o consumidor tem a sensação de que os reajustes são sempre para cima. As etiquetas eletrônicas eliminam esse desgaste com clientes”, afirma Veratti. Além disso, a mudança reduz drasticamente a devolução de produtos por erro de preços, melhorando ainda mais a relação com seu consumidor.

De acordo com Wagner Bernardes, CEO da Seal Sistemas, oferecer uma boa experiência para os usuários é uma das práticas mais bem sucedidas para atrair e reter clientes no comércio. E a tecnologia tem papel fundamental nesse processo. “As informações imputadas nos dispositivos digitais podem ser usadas para fazer recomendações para aperfeiçoar o atendimento ao cliente ou criar promoções assertivas”, disse Bernardes. As etiquetas eletrônicas também ajudam no controle de descontos desnecessários.

A rede Veratti está colhendo bons resultados com o investimento feito na solução da Seal Sistemas e irá atualizar o sistema de precificação de outra unidade em Campo Grande, até o fim de outubro, com 270 mil etiquetas eletrônicas coloridas.

Sobre a Seal Sistemas

A Seal é uma integradora de soluções que atua há mais de 29 anos no mercado de computação móvel e captura automática de dados. A companhia traz soluções do mercado internacional e as desenvolve no Brasil, adaptando à realidade local para melhorar a produtividade e o dia a dia de grandes empresas de varejo e indústria. A Seal foi a responsável por introduzir e difundir no Brasil a cultura de utilização do código de barras, tendo desenvolvido também o primeiro projeto piloto de RFID (identificação por radiofreqüência) da América Latina.

Além disso, também oferece ao mercado as seguintes soluções: ESL (etiquetas eletrônicas de prateleira), Voice Picking (coletores de dados por comando de voz), VBI (Vídeo Business Intelligence), RFID e soluções tradicionais para captura automática de dados (impressoras, leitores de código de barras e infraestrutura para redes sem fio locais e metropolitanas), softwares para gestão de operações de lojas, gerenciamento de performance, entre outros.

Para mais informações, acesse www.seal.com.br

Mais informações:

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