Supermercados apostam nas vendas online

No Brasil, o e-commerce de alimentos ainda está restrito a São Paulo e Rio de Janeiro.

Da Redação

18/10/2017 – 17:00

Embora os produtos de supermercado representem apenas 2,4% do faturamento do comércio eletrônico no Brasil, redes como Pão de Açúcar, Carrefour e startups como Home Refill acreditam que é possível virar a tendência nos próximos anos. Em países como Japão e Reino Unido, a prática já é aderida pela população.

O Carrefour estreou no e-commerce alimentar nesta semana, atuando, por enquanto, em alguns bairros de São Paulo. No exterior, varejistas como Target e Wal-Mart usam as lojas físicas como pontos de coleta para as compras feitas pela internet. Mas o Carrefour optou por criar um centro de distribuição para as vendas online. “Se o e-commerce depende do estoque da loja, o produto pode ter sido vendido para um outro consumidor na hora em que a equipe fizer a coleta”, explica Luiz Escobar, diretor do Carrefour.com.

A startup Home Refill, criada em 2016, tem o objetivo de servir como um “regulador de estoque” dos armários dos habitantes das metrópoles brasileiras. Ao contrário das grandes varejistas, a empresa não vende produtos perecíveis. “Nosso foco são os produtos de uso contínuo, como leite longa vida, fraldas, detergentes”, explica o gerente de gestão e finanças da empresa, Vinício César. “Queremos evitar que as pessoas ocupem espaço com algo que não precisam.”

Como entrega produtos não perecíveis, a Home Refill só faz os pedidos às indústrias após o consumidor fazer a compra, que é entregue na casa do cliente em até seis dias úteis.

Existem indícios de que há oportunidades para os supermercados online. O Pão de Açúcar teve alta de 18% nas vendas online em 2016 e tem conseguido atrelar outros produtos ao e-commerce como os vinhos.

Fonte: New Trade

GPA volta a crescer mais que Carrefour ao transformar hipermercado em ‘atacarejo’

A principal razão para o crescimento mais acelerado do Grupo Pão de Açúcar este ano é o desempenho do Assaí

O Estado de S.Paulo

18 Outubro 2017 | 18h07

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) voltou a crescer em ritmo superior ao de seu maior concorrente, o Carrefour. Embalado pelas vendas da rede de "atacarejo" Assaí, o grupo varejista controlada pelo Casino aumentou a distância frente ao rival neste terceiro trimestre, depois de ter passado quase três anos com desempenho de vendas inferior no País, situação que começou a ser revertida no início de 2017.

A principal razão para o crescimento mais acelerado do GPA este ano é o desempenho do Assaí, que ganhou um impulso com um projeto da empresa de transformar lojas que antes eram hipermercados Extra em pontos de venda da rede de "atacarejo". Só neste terceiro trimestre, foram finalizadas quatro conversões de Extra Hiper para Assaí. Segundo a empresa, nessas lojas as vendas foram triplicadas em relação às que eram registradas no Extra, um resultado superior à expectativa inicial do próprio GPA, que era de aumentar a venda em 2,5 vezes.

O Grupo Pão de Açúcar teve crescimento de 3,3% das vendas no terceiro trimestre no critério mesmas lojas, que consideram apenas unidades abertas há mais de um ano. No mesmo critério, as vendas do Carrefour subiram 1,1%.

Venda bruta do Carrefour sobe 5,5%

São Paulo – O Carrefour Brasil registrou vendas brutas de R$ 12,242 bilhões no terceiro trimestre de 2017, alta de 5,5% na comparação com o mesmo período de 2016. No acumulado de janeiro a setembro, as vendas brutas somam R$ 36,024 bilhões, expansão de 8% na comparação anual.

O resultado considera tanto as vendas na rede de hipermercados Carrefour como na bandeira de "atacarejo" Atacadão. Esta última registrou crescimento mais acelerado no período. As vendas do Atacadão somaram R$ 8,513 bilhões entre julho e setembro, aumento de 5,6% ante os mesmos meses do ano passado. No critério mesmas lojas, que considera os pontos de venda abertos há mais de um ano, o Atacadão registrou crescimento de 1,6%.

Já na bandeira Carrefour, as vendas no terceiro trimestre somaram R$ 3,729 bilhões, alta de 5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No conceito mesmas lojas, o crescimento foi de 0,1%. Esse resultado inclui tanto os hipermercados como a rede de lojas de conveniência Carrefour Express, além do comércio eletrônico. De acordo com a companhia, esses dois segmentos representaram cerca de 6% das vendas.

Sobre o Atacadão, a varejista reporta que, no terceiro trimestre de 2016, as vendas mesmas lojas do Atacadão cresceram 18%. "Isso comparado a uma base muito difícil no ano passado, pois as vendas tinham se beneficiado de uma alta nos preços dos alimentos e em especial das commodities", afirma o grupo varejista, citando a deflação no preço dos alimentos que se deu neste ano.

Na rede de lojas Carrefour, o destaque foi o crescimento da venda de bens duráveis. "As vendas de não-alimentos, em particular produtos eletrônicos como TVs e smartphones, continuaram a mostrar um forte desempenho no trimestre com crescimento de dois dígitos".

Da Redação e Agências

Desaceleração do Carrefour é desafio para novo CEO

PARIS – As vendas do Carrefour desaceleraram acentuadamente no terceiro trimestre devido ao enfraquecimento da demanda em seu principal mercado francês, disse a segundo maior varejista do mundo nesta quarta-feira, destacando o desafio que seu novo chefe enfrenta.

Melhorar os negócios de hipermercado na França é prioridade do presidente-executivo Alexandre Bompard, que assumiu em julho. Essa meta iludiu vários de seus antecessores devido à competição acirrada, descontos de concorrentes online e à rival Leclerc.

As vendas do Carrefour no trimestre somaram 21,86 bilhões de euros, em linha com as estimativas de analistas. O crescimento desacelerou para 0,5 por cento em termos comparáveis, excluindo os efeitos de combustível e calendário, ante 2,8 por cento no trimestre anterior.

Na França, onde o Carrefour obtém 47 por cento das suas vendas, a receita em termos comparáveis caiu 0,9 por cento após um crescimento de 1,9 por cento no segundo trimestre, com vendas de hipermercados e supermercados ficando negativas.

Analistas do Bernstein dizem que dados do setor mostram que o Carrefour perdeu participação de mercado no varejo alimentício na França nas quatro semanas até 1º de outubro e está agora com 20,7 por cento, atrás da Leclerc. Eles acrescentaram que o negócio de hipermercados foi responsável por queda de 0,8 por cento na participação de mercado do Carrefour.

No Brasil, segundo maior mercado do Carrefour, o cenário econômico melhorou, mas as vendas foram prejudicadas pela deflação dos alimentos. O Carrefour listou em bolsa sua unidade brasileira em julho.

O Carrefour alertou em agosto que seu lucro operacional pode cair em cerca de 12 por cento este ano, e reduziu sua meta de vendas para 2 a 4 por cento em taxas cambiais constantes. A empresa, que se comprometeu com um plano de reestruturação até o fim do ano, reiterou metas financeiras.

(Por Dominique Vidalon)

Reuters

Carrefour Brasil abre 17 lojas no 3º tri com foco no formato Express

Publicado em 18/10/2017 por Valor Online
SÃO PAULO – O Carrefour Brasil inaugurou 17 lojas no terceiro trimestre deste ano e elevou para 605 o número de estabelecimentos. A expansão elevou em 6,5% a área de vendas da varejista na comparação com igual período de 2016, totalizando 1,754 milhão de metros quadrados. A expansão foi concentrada na bandeira de conveniência Express, com dez unidades, subindo o número de pontos de vendas dessa marca para 97, das quais pouco mais da metade foram abertas nos últimos 12 meses. No formato "atacarejo", o grupo abriu quatro lojas do Atacadão no trimestre, distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba e Santa Catarina. Essa divisão contava com 166 estabelecimentos no fim de setembro. Foram abertos um posto de gasolina e uma farmácia entre julho e setembro deste ano. Com a bandeira Carrefour foi inaugurado um hipermercado conceito em São Paulo, após reforma feita sob a supervisão da área de Property. No local funciona o Jardim Pamplona Shopping. A companhia fez reformas em 32 pontos de vendas neste ano, até setembro, que abrangeram 26 hipermercados e seis supermercados. Desde o início do projeto, 84 lojas de hipermercado e 20 lojas de supermercados já foram reformadas sob o conceito de "Nova Geração". Sobre o desempenho nas vendas, o Carrefour afirmou em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que o segmento de "atacarejo" representou próximo de 69% das vendas brutas consolidadas no Brasil nos nove primeiros meses do ano. As vendas brutas consolidadas da companhia foram de R$ 12,242 bilhões no terceiro trimestre deste ano, avanço de 5,5% na comparação com o mesmo intervalo de 2016, impulsionado pelo desempenho da bandeira Atacadão. O resultado exclui os postos de gasolina. "Apesar do forte impacto da deflação de alimentos e queda nos preços das commodities nos período, as vendas brutas do Atacadão no terceiro trimestre apresentaram um aumento de 5,6% para R$ 8,513 bilhões", informou a varejista.

Supermercado Veratti traz inovação para Campo Grande com etiquetas eletrônicas

18 de outubro de 2017 Ray Santos

A Rede Varejista de Campo Grande (MS) adota as etiquetas eletrônicas de preço da Seal Sistemas para otimizar o processo de precificação de suas lojas e ganha em produtividade

Segundo o IBGE, as vendas no varejo registraram a terceira alta consecutiva em junho de 2017. Esse é um sinal tímido que o setor vive uma fase favorável depois da crise. Mas uma pergunta comum ainda preocupa os varejistas: Como conciliar redução de custos sem prejudicar a experiência do consumidor? O mercado varejista até dispõe de ferramentas que são alternativas para aumentar as vendas, mas não garante a satisfação e o bom relacionamento com os clientes. São poucos supermercados que conseguem bons resultados por meio de estratégias que contenham aspectos como esses.

O Supermercado Veratti é um dos raros exemplos. A rede varejista de Campo Grande (MS) adotou as etiquetas eletrônicas coloridas da Seal Sistemas, principal integradora de tecnologia do país, para inovar o processo de precificação, melhorando a gestão operacional de sua loja.

De acordo com o Diretor Comercial da empresa, Edmilson Veratti, ao trocar as etiquetas de papel pelas eletrônicas, a empresa teve um ganho em produtividade. “Antes da implementação das etiquetas eletrônicas, a loja precisava de dois colaboradores para realizar, manualmente, a atualização dos preços dos produtos. Agora, eu consigo realocar os funcionários para focar no core business do negócio, garantindo um aumento de 20% em produtividade”, disse o executivo. Além disso, o supermercado tinha um custo alto de impressão para repor as etiquetas de papel perdidas, que ao longo dos anos indicava um alto número de perdas.

Além da economia, a tecnologia permitiu uma experiência de compra mais agradável para quem frequenta o supermercado. “Ao observar a troca de preços de forma manual, o consumidor tem a sensação de que os reajustes são sempre para cima. As etiquetas eletrônicas eliminam esse desgaste com clientes”, afirma Veratti. Além disso, a mudança reduz drasticamente a devolução de produtos por erro de preços, melhorando ainda mais a relação com seu consumidor.

De acordo com Wagner Bernardes, CEO da Seal Sistemas, oferecer uma boa experiência para os usuários é uma das práticas mais bem sucedidas para atrair e reter clientes no comércio. E a tecnologia tem papel fundamental nesse processo. “As informações imputadas nos dispositivos digitais podem ser usadas para fazer recomendações para aperfeiçoar o atendimento ao cliente ou criar promoções assertivas”, disse Bernardes. As etiquetas eletrônicas também ajudam no controle de descontos desnecessários.

A rede Veratti está colhendo bons resultados com o investimento feito na solução da Seal Sistemas e irá atualizar o sistema de precificação de outra unidade em Campo Grande, até o fim de outubro, com 270 mil etiquetas eletrônicas coloridas.

Sobre a Seal Sistemas

A Seal é uma integradora de soluções que atua há mais de 29 anos no mercado de computação móvel e captura automática de dados. A companhia traz soluções do mercado internacional e as desenvolve no Brasil, adaptando à realidade local para melhorar a produtividade e o dia a dia de grandes empresas de varejo e indústria. A Seal foi a responsável por introduzir e difundir no Brasil a cultura de utilização do código de barras, tendo desenvolvido também o primeiro projeto piloto de RFID (identificação por radiofreqüência) da América Latina.

Além disso, também oferece ao mercado as seguintes soluções: ESL (etiquetas eletrônicas de prateleira), Voice Picking (coletores de dados por comando de voz), VBI (Vídeo Business Intelligence), RFID e soluções tradicionais para captura automática de dados (impressoras, leitores de código de barras e infraestrutura para redes sem fio locais e metropolitanas), softwares para gestão de operações de lojas, gerenciamento de performance, entre outros.

Para mais informações, acesse www.seal.com.br

Mais informações:

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Lojas de supermercados têm forte apelo nos EUA, mesmo de consumidores online

LOS ANGELES/NOVA YORK – A maioria dos consumidores norte-americanos é bastante leal às lojas físicas de alimentos, as quais consideram melhores do que opções online, segundo pesquisa da Reuters/Ipsos. O levantamento questiona o impacto da compra da Whole Foods pela Amazon no negócio de supermercados.

As ações da Kroger, maior operadora de supermercados dos Estados Unidos, caíram 40 por cento em relação às máximas deste ano, com preocupações sobre se a empresa conseguirá responder rapidamente aos vendedores tradicionais de alimentos.

Setenta e cinco por cento dos entrevistados disseram que raramente ou nunca compram mantimentos pela internet, de acordo com a pesquisa com cerca de 8.600 pessoas entre 12 de agosto e 1 de setembro. Mesmo entre os compradores que fazem compras pela internet semanalmente, quase 60 por cento disseram nunca compram mantimentos online ou o fazem apenas algumas vezes por ano.

Além disso, 60 por cento dos adultos disseram que seus mercados locais de alimentos ganham em preço, seleção, qualidade e conveniência. Os varejistas online lideraram nessas categorias com apenas cerca de 3 por cento dos entrevistados.

A Amazon tentou durante anos expandir o negócio de compras online, mas fez pouco. Com a compra da Whole Foods, sua fatia no setor nos EUA de 0,19 por cento para 1,4 por cento, contra 14,46 por cento do Wal-Mart e 7,17 por cento da Kroger, de acordo com a GlobalData Retail.

A pesquisa mostra que "as lojas físicas ainda não estão mortas", disse Roger Davidson, consultor de supermercados que prevê que o futuro da compra de alimentos será uma mistura de compras online e presenciais.

O Instituto de Marketing de Alimentos e a Nielsen esperam que as vendas de supermercados online nos EUA cheguem a 100 bilhões de dólares, 20 por cento do mercado, até 2025, ante 20,5 bilhões de dólares, ou 4 por cento do mercado, em 2016.

(Por Lisa Baertlein e Chris Kahn)

Reuters

Pão de Açúcar deve transformar mais 9 lojas Extra em Assaí

As lojas do Extra convertidas em Assaí apresentaram vendas três vezes superiores ao esperado, segundo o grupo

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) vai encerrar o ano com ao menos dezesseis novas lojas do Assaí, fruto de uma reforma em pontos de venda que eram hipermercados do Extra e estão sendo convertidos para virar lojas da rede de “atacarejo“. A companhia afirmou que, até setembro, havia convertido sete lojas e que deve haver pelo menos mais nove conversões concluídas até o fim do ano.

O Assaí tem crescido mais do que outros negócios. A bandeira de atacarejo teve alta de 7,7% nas vendas mesmas lojas no terceiro trimestre, enquanto as outras redes como Extra e Pão de Açúcar registraram aumento de 0,6% nesse indicador na comparação com igual período do ano anterior.

O GPA afirmou que as vendas das lojas do Extra convertidas em Assaí foram triplicadas na comparação com as vendas que eram registradas no Extra, um resultado superior à expectativa inicial da companhia. Com essas conversões, o Assaí passa a representar 42,9% de toda a venda líquida do GPA Alimentar, evolução de 5,9 pontos porcentuais em relação ao ano anterior.

Além das conversões, a companhia informou que abriu uma nova loja do Assaí no terceiro trimestre. Foi aberta ainda uma nova loja Pão de Açúcar, além de três pontos de venda da loja de vizinhança Minuto Pão de Açúcar e de uma drogaria.

Pão de Açúcar

O GPA iniciou ainda um processo de reformas das lojas da bandeira Pão de Açúcar. Segundo a companhia, o plano é encerrar o ano com cerca de cinquenta lojas renovadas, sendo onze reformas completas e 39 reformas mais suaves, chamadas de “light”.

A empresa destacou ainda que cresceu o projeto da rede Aliados Compre Bem, no qual pequenos mercados independentes podem se associar ao GPA e adotar a bandeira “Compre Bem”. Já são 433 parceiros nesse formato.

Grupo Casino registra alta nas vendas do 3º trimestre

São Paulo – O varejista francês Casino registrou alta de 1,9% nas vendas no terceiro trimestre que superaram ligeiramente a previsão de consenso, em um desempenho ajudado pelo crescimento em suas principais lojas domésticas, como Monoprix, Geant e sua unidade Cdiscount online.

O Casino, que controla no Brasil o Grupo Pão de Açúcar, disse que as vendas do terceiro trimestre atingiram 9,2 bilhões de euros (ou US$ 10,8 bilhões), um pouco acima das expectativas dos analistas de vendas que girava em torno de 9,119 bilhões de euros.

As vendas orgânicas subiram 3,4%, ante crescimento de 3,3% registrado ao final do segundo trimestre.

A gigante varejista francesa, cuja classificação de crédito foi cortada para "junk" pela Standard & Poor's em março de 2016, está sob pressão para mostrar que pode reviver os lucros na França, enquanto as condições no Brasil continuam difíceis.

Em julho, o Casino disse que esperava crescimento de mais de 15% no segmento de varejo alimentar na França em 2017 e contribuição de suas atividades de desenvolvimento imobiliário de cerca de 60 milhões de euros.

O Casino também previu o crescimento de pelo menos 20% no lucro consolidado do grupo em 2017.

Por região

As vendas na França ficaram estáveis em relação a um ano antes, em 4,76 bilhões de euros, enquanto a receita na América Latina cresceu 2,4%, a 3,97 bilhões de euros, mas em ritmo bem mais fraco do que no trimestre imediatamente anterior.

No trimestre encerrado em setembro, o Casino também foi afetado negativamente por fatores cambiais, em especial na Argentina.

Da Redação e Reuters

13ª edição da Consuper acontece no Centro de Convenções de João Pessoa

Entre os dias 23 e 25 de outubro, no Centro de Convenções de João Pessoa, acontece a 13ª edição da Consuper (Convenção Paraibana de Supermercados), um dos mais importantes eventos do setor varejista no País, promovida pela Associação Supermercados da Paraíba (ASPB) em parceria com a Associação Paraibana de Distribuidores (Aspad). O evento reúne cerca de oito mil empresários do setor, fornecedores de diversos estados e representantes da indústria, além de contar com 60 expositores.

O tema central do encontro é a gestão do negócio para evitar a ruptura, ou falta dos produtos no ponto de venda. Ao abordar esse tema, a ASPB espera sensibilizar também os fornecedores, para que trabalhem juntos com o varejista de forma que todos saiam ganhando.

Mesmo com o assunto crise ainda presente no dia a dia dos empresários, o setor varejista já tem uma expectativa pela retomada do crescimento. Levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostra que as vendas em valores reais do setor apresentaram alta de 0,95% no primeiro semestre de 2017 na comparação com o mesmo período do ano passado.

Fonte: Paraíba Total