RedeCompras inaugura supermercado online na Paraíba

Segunda, 11 Setembro 2017 14:13 Escrito por Tamyres Scholler

E-commerce desenvolvido pela Consinco permite compras online e entrega em domicílio até alimentos perecíveis

Supermercado também atenderá conceito click and collect, onde o cliente poderá comprar pela internet e retirar os produtos em lojas físicas com hora agendada

Solução estará à disposição para demonstração no stand da Consinco durante a Convenção ABRAS 2017, entre os dias 12 e 14 de setembro, em Atibaia (SP)

O grupo supermercadista RedeCompras lançou uma plataforma de e-commerce aos consumidores de Campina Grande, na Paraíba. A novidade é resultado de uma parceria com a Consinco, líder no fornecimento de sistemas de gestão para o autosserviço alimentar. Com a tecnologia é possível fazer compras pela internet e receber os produtos em casa em menos de 24 horas. O Consinco e-commerce coloca todo catálogo de produtos do supermercado ao alcance dos clientes, incluindo alimentos perecíveis como carnes, frutas e verduras. A plataforma já está estruturada para receber mais uma novidade nos próximos meses: a operação Drive-Thru, que atenderá o conceito click and collect. O recurso oferece ao consumidor a possibilidade de comprar online e fazer a retirada dos produtos em uma loja física, com hora e local agendados. O aplicativo é compatível com sistemas Android, iOS e Windows e possui os mesmos recursos do site de vendas.

Entre os dias 12 e 14 de setembro, a solução de e-commerce da Consinco estará à disposição para demonstração no stand da empresa na Convenção ABRAS 2017, em Atibaia (SP). O evento, voltado para supermercadistas é organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e traz o tema “Mudanças – Vamos Juntos!”, para essa edição.

A RedeCompas recorreu ao e-commerce após estudar o conceito de Omni-Channel, uma tendência de varejo que se baseia na interação entre lojas físicas, virtuais e consumidores. Para Bruno Holanda de Farias, diretor superintendente da RedeCompras, integrar canais de compra já é uma exigência do mercado, cada vez mais em linha para quebrar barreiras de local, horário e meio. “Existem pessoas que adoram e pessoas que não gostam de comprar em lojas físicas. O e-commerce chega para facilitar a vida e oferecer uma nova experiência de compra a todos os perfis de compradores”, explica Farias.

A RedeCompras calcula que a empresa consiga o retorno de todo investimento até o fim de 2019. Até lá, o objetivo é que as vendas pelo e-commerce representem ao menos 1% do faturamento total dos negócios de varejo do grupo. Segundo Farias, a rede aposta no perfil de consumidores de Campina Grande. A cidade, um dos principais polos educacionais do Nordeste, atrai muitos estudantes e clientes acostumados a comprar pela internet.

Segundo o executivo Silvio Sousa, diretor comercial da Consinco, as vantagens do e-commerce estão suprindo a necessidade do varejo com soluções que ofereçam diversos meios de acesso aos produtos. A tecnologia de delivery online não foi a primeira nova experiência de consumo resultante da parceria com a RedeCompras. No final do ano passado, a Consinco instalou em uma unidade do grupo os primeiros self-checkouts do estado da Paraíba. Os terminais de autoatendimento permitem aos consumidores realizarem, sozinhos, todos os processos da compra, desde pesar os produtos e lançar os códigos de barras no leitor, até efetuar o pagamento no cartão.

Líder em soluções de gerenciamento para lojas físicas, a Consinco vem ganhando espaço também no varejo online graças à evolução do comércio eletrônico no País. Segundo levantamento da e-Bit, especializada em informação e pesquisa sobre o comércio eletrônico, o movimento do setor deve crescer entre 10% e 15% este ano na comparação com 2016, que registrou vendas de R$ 44,4 bilhões.

Sobre a Consinco
Fundada em 1990, a Consinco é líder no fornecimento de sistemas de gestão corporativa para as maiores empresas de varejo, atacado e distribuição do Brasil. Atualmente, seus sistemas rodam em mais de 2.400 pontos de venda e são operados por cerca de 65 mil usuários. A empresa está presente em 36% dos maiores varejistas e 56% dos maiores atacadistas de autosserviço do País, segundo os rankings de 2017 da ABRAS (Associação Brasileira dos Supermercados) e da SM (Revista Supermercado Moderno). Presente em 220 grupos empresariais, a Consinco atua em 25 Estados e emprega 370 colaboradores diretos.

Procon autua oito empresas e descarta 1,2 tonelada de alimentos impróprios

Por Brasil Econômico | 11/09/2017 21:36Ao todo, foram vistoriados seis mercados, uma drogaria, uma imobiliária, um parque aquático e uma confeitaria em cidades do Estado do Rio de Janeiro

O Procon Estadual vistoriou dez estabelecimentos nesta segunda-feira (11), durante uma nova fase da operação Secos e Molhados. Na fiscalização, foram visitados seis mercados, uma drogaria, uma imobiliária, um parque aquático e uma confeitaria nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Nova Iguaçu, acarretando em oito autuações e o descarte de aproximadamente 1,27 tonelada de alimentos impróprios para o consumo.

A padaria Universo do Padeiro, em Nova Iguaçu, concentrou a maioria dos alimentos descartados pelo Procon . No estabelecimento, havia cerca de 1,12 tonelada de alimentos vencidos ou sem informações do prazo de validade, como linguiças, salsichas, mortadela e frutas secas cristalizadas. Além disso, os fiscais constataram a presença de gatos no interior do estabelecimento.

Já no supermercado Vianense, no Rio, havia muito mofo na área das câmaras frigoríficas, chegando até a caixa onde estavam armazenados 28,5 kg de bacalhau mal armazenado. As câmaras tinham pallets de madeira – a legislação exige que os suportes sejam de material lavável – e ferrugem nas estruturas das prateleiras, além de piso quebrado e portas enferrujadas.

A fiscalização no estabelecimento Nando Mercado, em Niterói, foram encontrados frios sendo vendidos com prazo de validade superior ao indicado pelo fabricante. Além disso, a câmara frigorífica estava suja. Os fiscais do Procon deram um prazo de 48 horas para que a limpeza fosse realizada.

Os fiscais também encontraram alimentos vencidos no Supermercado Intercontinental, no bairro de Bangu, no Rio. No local, foram identificados 820 g de linguiça de pernil vencida, além de outros produtos sem especificação da validade, como 15,2 kg de linguiça de pernil e 2kg e 400 g de peito bovino. A câmara também estava com o piso quebrado.

No caso do Aquamundi Kart e Diversões Aquáticas, também no Rio, a autuação aconteceu porque, entre outras irregularidades, o estabelecimento proibia a entrada no estabelecimento com comidas e bebidas. Não houve qualquer irregularidade econtrada no Carrefour Manilha, em São Gonçalo, e no Assai, em Niterói. Todos os locais foram fiscalizados pelo Procon a pedido do Ministério Público Estadual, exceto o supermercado Vianense.

Extra prepara ação inédita no e-commerce para o Dia do Cliente

11/09/2017 Literal Link Compras, Tecnologia

Até 17 de setembro, o site do Extra está com uma ação inédita no e-commerce brasileiro para celebrar o Dia do Cliente, que ocorre no próximo dia 15. Desta vez, a empresa aposta na aproximação com os consumidores por meio do diálogo ao invés da exposição de ofertas nos espaços mais relevantes da homepage da marca.

O banner principal é dedicado à campanha de comemoração à data e contém o nome do visitante que entrar logado com sua conta na loja virtual para criar uma ligação imediata com aqueles que já têm cadastro na página. Logo abaixo, o usuário pode visualizar em quadrantes interativos sete frases que consumidores costumam pronunciar quando estão indecisos ao realizar uma compra, envolvendo meio de pagamento, promoção, prazo de entrega, etc. Ao passar a seta do mouse sobre uma das afirmações, a figura se desdobra em uma vantagem que o Extra leva para os clientes até o fim da ação como resposta para estimulá-lo a efetuar a compra desejada.

Os benefícios que a marca destaca durante a semana são: desconto de até 40% para uma coleção de produtos e parcelamento máximo de até 14 vezes sem juros no cartão Extra e em até 12 vezes sem juros com as bandeiras Visa, MasterCard, American Express, Diners Club, Elo e Hipercard – ou via Paypal, MasterPass e Visa Checkout.

Além disso, a rede reforça que, com o serviço “Retira Rápido”, é possível comprar pela internet e retirar o pedido gratuitamente a partir de dois dias – após a aprovação do pagamento – em lojas físicas do Extra (hipermercado, supermercado, minimercado, posto e drogaria)  da Casas Bahia, do Pontofrio e do Minuto Pão de Açúcar em todo o Brasil. Já a “Entrega Expressa” faz o transporte do produto até a casa dos clientes a partir de dois dias úteis para Grande São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

Caixas de autoatendimento começam a chegar aos supermercados de SP

08/09/2017

O cliente entra no supermercado, escolhe seus produtos, passa suas próprias compras no caixa, paga no cartão e vai embora, sem a necessidade de interação humana.

"Eu sabia que isso existe no exterior e acho que demorou para chegar aqui no Brasil. Às vezes a gente vem comprar só uma coisinha e fica um tempão na fila", disse a engenheira civil Rafaela Fernandes, 22, após utilizar um dos recém-instalados caixas automáticos do Master Supermercado, no Shopping Frei Caneca, na região central de São Paulo.

A loja é uma das primeiras do ramo oferecer esta opção aos clientes que, em São Paulo, também encontram a novidade no Carrefour do Jardim Pamplona Shopping, nos Jardins (zona oeste) e na loja de doces Tateno, na Vila Mariana (zona sul).

Em Porto Alegre, o supermercado Zaffari já conta com esta tecnologia.

No mesmo espaço físico que antes era ocupado por dois caixas comuns, o Master instalou quatro terminais de autoatendimento. Baseado na experiência de outras lojas da rede no Sul do país, estima que eles consigam absorver de 5 a 10% do fluxo de clientes da loja.

A Consinco, empresa de tecnologia que desenvolveu os caixas para o supermercado e que já instalou mais de 200 deles pelo país, afirma que é possível reduzir o tempo de espera nas filas em até 30%.

"Quando instalamos essa tecnologia em Erechim [RS], mundo ficou curioso. Até senhorinhas faziam questão de passar as próprias compras", afirma Andrigo Orso, gerente de TI do Master que, desde abril, já conta com oito terminais em suas lojas e tem outros seis aguardando instalação.

"Se no interior do país foi bem aceito, porque não trazer isso a São Paulo?"

CÓDIGO DE BARRAS

Com um sistema de leitura de código de barras mais sensível que o dos caixas comuns, esses terminais são equipados com um sistema de balanças e câmeras que impedem que o cliente pague menos do que deveria. Para isso, é fazer o cadastro do peso de todos os produtos disponíveis na loja. No caso do Master do Frei Caneca, foram 60 mil itens.

Após serem registrados pelo próprio cliente, os produtos devem ser colocados nas sacolas, que ficam em cima de uma balança. Se um item é colocado na sacola sem ter sido cobrado, ou se ele simplesmente não for colocado, o caixa trava e, automaticamente, chama um operador para verificar a situação.

"Tínhamos muito medo de trazer isso ao Brasil por uma questão cultural. Mas, em seis meses, ninguém tentou burlar o sistema", disse Orso, que não revela o investimento da empresa para instalar os terminais. Segundo a Folha apurou, cada um deles custa cerca de R$30 mil, já contando com o reforço no sistema de câmeras.

LANCHONETES

Além dos supermercados, redes de fast-food e cinemas também têm feito investimentos expressivos em terminais de autoatendimento. A iniciativa, geralmente, faz parte de um "pacote" de modernização de lojas e marcas.

"O fast food tradicional sempre foi pensado para facilitar o lado operacional. Isso está morrendo", diz Marcello Farrel, diretor do Bob's, que neste ano investiu R$ 225 milhões em marketing e na modernização da marca e da experiência do cliente –o que inclui totens de autoatendimento e a possibilidade de o cliente fazer o pedido por um app no celular.

Por ambos os meios, é possível ter uma visão mais geral do cardápio da loja e, com isso, adicionar ingredientes extras, definir o tamanho dos sanduíches e até decidir levar uma sobremesa que não estava nos planos.

"Se sentindo mais livre, o consumidor tende a ter um ticket médio mais alto que o normal. As lojas que já passaram por essa reformulação vendem de 20% a 30% a mais que as outras", diz Farrel.

Outra rede de fast food que investe em novidades é o McDonald's. Recentemente, re-inaugurou sua primeira loja em São Paulo, na avenida Henrique Schaumann (zona oeste), onde os pedidos podem ser feitos a partir de grandes telas sensíveis ao toque. A tecnologia está sendo implantada em toda a rede, começando pela capital paulista, Guarulhos e Barueri.

Quase todas as redes de cinema que operam em São Paulo também já contam com a opção de autoatendimento.

No Cinemark, que começou a instalar os totens em 2008, já tem quase 500 terminais em todos os seus 83 cinemas no Brasil. Globalmente, em média 15% dos 45 milhões de ingressos vendidos anualmente pela rede são comprados pelos totens.

"A automação, principalmente envolvendo dispositivos móveis, é a nossa maior aliada", afirma Bettina Boklis, diretora de marketing da Cinemark. "As pessoas querem resolver suas vidas sozinhas, com a máquina."

Fonte: Folha de SP

Rede de supermercado lança plataforma para vendas online em Campina Grande

Conjuntura / 08 Setembro 2017

O grupo supermercadista RedeCompras lançou uma plataforma de e-commerce aos consumidores de Campina Grande, na Paraíba. A novidade é resultado de uma parceria com a Consinco, fornecedora de sistemas de gestão para o autosserviço alimentar. Com a tecnologia é possível fazer compras pela internet e receber os produtos em casa em menos de 24 horas.

A Solução estará em demonstração no stand da Consinco durante a Convenção ABRAS 2017, entre os dias 12 e 14 de setembro, em Atibaia (SP). O evento, voltado para supermercadistas é organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e traz nesta edição o tema “Mudanças – Vamos Juntos!”.

O Consinco e-commerce coloca todo catálogo de produtos do supermercado ao alcance dos clientes, incluindo alimentos perecíveis como carnes, frutas e verduras. A plataforma já está estruturada para receber mais uma novidade nos próximos meses: a operação Drive-Thru, que atenderá o conceito click and collect. O recurso oferece ao consumidor a possibilidade de comprar online e fazer a retirada dos produtos em uma loja física, com hora e local agendados. O aplicativo é compatível com sistemas Android, iOS e Windows e possui os mesmos recursos do site de vendas.

A RedeCompas optou pelo e-commerce após estudar o conceito de Omni-Channel, uma tendência de varejo que se baseia na interação entre lojas físicas, virtuais e consumidores. Para Bruno Holanda de Farias, diretor superintendente da RedeCompras, integrar canais de compra já é uma exigência do mercado, cada vez mais em linha para quebrar barreiras de local, horário e meio. “Existem pessoas que adoram e pessoas que não gostam de comprar em lojas físicas. O e-commerce chega para facilitar a vida e oferecer uma nova experiência de compra a todos os perfis de compradores”, explica Farias.

A RedeCompras calcula que a empresa consiga o retorno de todo investimento até o fim de 2019. Até lá, o objetivo é que as vendas pelo e-commerce representem ao menos 1% do faturamento total dos negócios de varejo do grupo. Segundo Farias, a rede aposta no perfil de consumidores de Campina Grande. A cidade, um dos principais polos educacionais do Nordeste, atrai muitos estudantes e clientes acostumados a comprar pela internet.

Segundo o executivo Silvio Sousa, diretor comercial da Consinco, as vantagens do e-commerce estão suprindo a necessidade do varejo com soluções que ofereçam diversos meios de acesso aos produtos. A tecnologia de delivery online não foi a primeira nova experiência de consumo resultante da parceria com a RedeCompras. No final do ano passado, a Consinco instalou em uma unidade do grupo os primeiros self-checkouts do estado da Paraíba. Os terminais de autoatendimento permitem aos consumidores realizarem, sozinhos, todos os processos da compra, desde pesar os produtos e lançar os códigos de barras no leitor, até efetuar o pagamento no cartão.

Segundo levantamento da e-Bit, especializada em informação e pesquisa sobre o comércio eletrônico, o movimento do setor deve crescer entre 10% e 15% este ano na comparação com 2016, que registrou vendas de R$ 44,4 bilhões.

Inflação surpreende e preços nos supermercados caem

De acordo com a APAS, todos os indicadores de preços demonstram desaceleração

A inflação dos supermercados em julho apontou queda de -0,24% em relação a junho, de acordo com o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE, contribuindo para que a inflação no acumulado de janeiro e julho ficasse em -0,54%. Adicionalmente, colaborou para a redução de 1,11% dos preços, em 12 meses.

Assim, tanto na variação mensal, quanto na variação do acumulado do ano e em 12 meses, os preços registram queda. Segundo Rodrigo Mariano, Gerente de Economia e Pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS), esse fato não ocorria desde dezembro de 2009, quando a inflação do mês, no acumulado do ano e de 12 meses, registrou queda, respectivamente, de -0,89% (dezembro de 2009); -0,16% (janeiro a dezembro) e -0,16% (anual).

A variação em 12 meses, registrada em julho, foi a menor desde dezembro de 2006 (-1,31%). Assim, verifica-se para o mesmo período a maior queda nos preços desde dezembro de 2006. E esta é a menor já registrada para o mês de julho, desde o mesmo ano (-477%).

A redução dos preços, na avaliação da APAS, deve-se a um somatório de fatores: demanda reprimida pelo cenário econômico e pela alta no desemprego, como consequência a queda na renda, ambiente climático favorável, que contribui para safras maiores e de melhor qualidade, e maior oferta e disponibilidade de diversos produtos no mercado interno.

Mas, este acontecimento não é algo recorrente e também pode sinalizar ampla abertura para a equipe econômica, no que diz respeito à política monetária que atue no sentido de melhorar o ambiente de negócios, tanto na ótica de investimento, quanto de consumo.

SAIBA MAIS. O Índice de Preços dos Supermercados tem como objetivo acompanhar as variações relativas de preços praticados no setor supermercadista ao longo do tempo, sendo composto por 225 itens pesquisados mensalmente em 6 categorias: i) Semielaborados (Carnes Bovinas, Carnes Suínas, Aves, Pescados, Leite, Cereais); ii) Industrializados (Derivados do Leite, Derivados da Carne, Panificados, Café, Achocolatado em Pó e Chás, Adoçantes, Doces, Biscoitos e Salgadinhos, Óleos, Massas, Farinha e Féculas, Condimentos e Sopa, Enlatados e Conservas, Alimentos prontos,); iii) Produto In Natura (Frutas, Legumes, Tubérculos, Ovos, Verduras); iv) Bebidas (Bebidas Alcoólicas, Bebidas Não Alcoólicas); v) Artigos de Limpeza; vi) Artigos de Higiene e Beleza. Assim, o IPS se apresenta como instrumento útil aos empresários do setor na tomada de decisões com relação a preços e custos dos mais diversos produtos. No que diz respeito à indústria, de maneira análoga, possibilita a tomada de decisão com relação a preços e custos dos produtos destinados aos supermercados. Ao mercado e aos consumidores é útil para a análise da variação de preços ao longo do tempo, possibilitando o acompanhamento da evolução dos custos ao consumidor do setor supermercadista. // Sobre a APAS – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade tem 1.415 associados, que somam mais de 3.160 lojas.

Alimento Seguro, Set/17. Com Approach Comunicação – naiana.matos@approach.com.br

Rede de supermercados Floresta pede recuperação judicial

Matéria publicada em 8 de setembro de 2017, 17:22 horas

Empresa afirma que recessão em 2016 e estagnação em 2017 tornaram mais difíceis as operações; salários estão em dia

Volta Redonda – A rede de supermercados Floresta anunciou nesta quinta-feira (07), em sua página na rede social Facebook, que ingressou com um pedido de recuperação judicial. A medida vai permitir que a empresa apresente um plano – que precisa da aprovação de seus credores – para recuperar-se financeiramente e sanar suas dívidas.

A empresa afirmou, na rede social, que a medida foi tomada devido à recessão econômica ocorrida em 2016 e à estagnação detectada em 2017. Apesar disso, segundo a nota divulgada na rede social, a empresa afirma estar com os salários de seus 1.2 mil empregados em dia. A rede de supermercados é um dos estabelecimentos de varejo mais tradicionais da região. Foi fundada há 65 anos e opera 14 lojas no Sul Fluminense.

O primeiro passo do processo é o juiz aprovar o pedido de recuperação. A empresa terá, então, sessenta dias para apresentar um planejamento indicando como vai pagar suas dívidas. O juiz deverá divulgar esse plano a todos os credores. Eles têm até 180 dias para informarem se aceitam ou não o plano de recuperação apresentado. Se os credores não aprovarem o plano de recuperação, o juiz declara a falência da empresa. O processo de negociação entre a empresa e os credores é mediado por um administrador apontado pela Justiça.

O que deve constar no plano de recuperação judicial?*

A empresa tem que apresentar à Justiça e aos credores um plano de como sairá da atual crise. É um processo baseado na negociação e permite que credores e devedores apresentem as condições que acreditam ser razoáveis.

No plano, é analisada toda a parte contábil, de produção, estoque e fluxo de caixa da empresa. É necessário fazer uma a projeção de como a companhia fará para organizar as contas e sair do vermelho.

É necessário apresentar aos credores como é que as dívidas serão pagas, em qual prazo e como fará isso. Por exemplo, deve estar discriminado se o pagamento será feito em parcelas fixas, se para isso a empresa venderá bens, se irá se desfazer de uma filial etc.

O que é feito durante o processo de recuperação judicial?*

Durante o processo de recuperação judicial, a empresa deve cumprir o estabelecido no plano. Enquanto isso, as operações da empresa seguem normalmente. A empresa precisa apresentar um balanço mensal para prestar contas ao juiz e aos credores sobre o andamento da empresa.

* fonte: significados.com.br

por taboola

Grupo Muffato inaugura a sexta loja no interior paulista

Com investimento de R$ 45 milhões, o Grupo Muffato inaugurou o primeiro hipermercado da cidade de Birigui, a sexta loja da rede. A nova unidade conta com 21 mil metros quadrados de área construída, sendo cinco mil de área de vendas, 700 vagas rotativas de estacionamento coberto e gratuito, esteira rolante, 37 checkouts (incluindo os caixas de autoatendimento), ambiente climatizado, praça de alimentação completa e mix de produtos nacionais e importados com 50 mil itens.

“Nosso projeto arquitetônico é arrojado e moderno, com tudo o que há de mais avançado no setor de supermercados no mundo. Priorizamos o conforto e a praticidade dos clientes, que encontrarão variedade, qualidade e preços justos”, explica o diretor do Grupo, Ederson Muffato.

Segundo informações do Grupo, o empreendimento, que também abriga a Alameda Muffato com 21 lojas dos mais variados segmentos, é o maior centro de compras da cidade e emprega 350 colaboradores diretos, além de gerar 150 empregos indiretos.

Rede abrirá novo supermercado em Santa Maria ainda este ano

Ainda é possível se cadastrar para concorrer a uma vaga de emprego no empreendimento que deve inaugurar até final deste ano

Depois de fechar um dos supermercados na Avenida Borges, a Rede Vivo já confirmou onde será sua nova filial em Santa Maria. A sexta loja na cidade será aberta às margens da BR-287, em um prédio novo que fica diagonal ao trevo da Santa Marta. É a 24ª filial do grupo santa-mariense, que atua em 15 cidades.

Motoristas e passageiros de ônibus reclamam de obra na RSC-287

A montagem da nova loja já começou. A previsão da Rede Vivo é que o novo mercado abra até o final do ano e tenha de 35 a 38 funcionários. Para isso, serão remanejados alguns trabalhadores de outros mercados, além de serem abertas 20 novas vagas de emprego. A princípio, a seleção será feita a partir dos currículos já entregues, mas é possível se cadastrar no site http://redevivo.com/trabalhe-conosco/.

Assaí vê potencial para abrir 100 lojas em cinco anos

Coluna do Broadcast

08 Setembro 2017 | 05h00

O Assaí, bandeira de ‘atacarejo’ do Grupo Pão de Açúcar (GPA), calcula ter um potencial para abrir até 100 novas lojas nos próximos cinco anos. A percepção é de que ainda há muito espaço para crescer, mesmo depois de a rede ter chegado em 2017 ao maior número de inaugurações de sua história: um total que pode atingir 24, incluindo 16 lojas que eram hipermercados e passam a ser ‘atacarejos’. Ocupar novos espaços é parte da disputa no setor. O Assaí hoje está presente em apenas 16 Estados brasileiros, enquanto o líder Atacadão, do grupo Carrefour, tem presença em todos os 26 Estados e no Distrito Federal.(Dayanne Sousa)