Rede Ítalo abre dois novos mercados em Curitiba

Empreendimento deve gerar aproximadamente 700 empregos diretos na capital

terça-feira, 05/setembro/2017

Curitiba deve ganhar dois novos mercados a partir do ano que vem, o que deve gerar aproximadamente 700 empregos diretos na capital. Os empreendimentos levam a marca da rede Ítalo e serão inaugurados nos bairros Portão e Batel com uma proposta mais próxima do conceito gourmet. O grupo já atua na cidade com uma unidade no bairro Atuba, aberto no final de 2015.

De acordo com o supervisor do grupo, Adilson Ricardi, as novas unidades ainda estão em fase de “acertar os últimos detalhes para construção”. Ele conta ainda que a unidade do Batel deve ocupar uma área de 7 mil metros quadrados de área construída, aproveitando o espaço de um tradicional casarão do bairro.

á a loja do Portão ficará na Rua João Bettega e terá 4 mil metros de área construída. Essa obra, inclusive, está mais adiantada do que a do Batel, segundo o supervisor. “A unidade da João Bettega está prestes a começar a execução da obra”. Um pouco menor do que a outra unidade, o Ítalo Portão terá um padrão um pouco mais acessível, mas mantendo os produtos diferenciados que caracterizam a rede.

Rede Ítalo

Os supermercados da Rede Ítalo começaram a surgir em 1998, na cidade de Francisco Beltrão, sudoeste do Paraná. O grupo tem 13 unidades em cidades do PR e de Santa Catarina, e além das duas novas unidades em Curitiba, irá inaugurar mais uma loja em Foz do Iguaçu. Cerca de 1200 funcionários trabalham no grupo. Entre as principais características das unidades Ítalo, encontra-se a também a estrutura agradável para os clientes, de acordo com o supervisor.

Pesquisa indica que hipermercados do Rio são 4% mais baratos do que os supermercados

Quadro 'Olha o Bolso' ao final de um ano, o consumidor pode economizar até R$2.176,41, dependendo de seu perfil.

Por Bom Dia Rio

06/09/2017 06h00

Os hipermercados do Rio de Janeiro são 4% mais baratos do que os supermercados. Foi o que descobriu a pesquisa da Proteste que foi o tema desta edição do quadro "Olha o bolso!", do Bom Dia Rio nesta quarta-feira (6).

O levantamento levou em conta duas cestas, de perfis de consumo diferentes: as de marcas líderes e as de marcas mais baratas. A variação não foi pequena não, entre as redes de supermercados: para a Cesta 1, que tem marcas líderes, até 36%. Para a Cesta 2 a variação foi de até 66%.

O maior preço médio para a cesta 1 foi encontrado na Zona Norte 2 (Grajaú, Tijuca e afins), R$ 556,97. Para a cesta 2, a maior média foi encontrada na Zona Sul 1 (Copacabana, Ipanema e afins), R$ 403,11.

Segundo a pesquisa da Proteste, ao final de um ano, o consumidor pode economizar até R$2.176,41, dependendo de seu perfil. O estudo também identificou que existem variações de preços para a aquisição das cesta de produtos líderes de vendas entre mercados da mesma rede e percorreu as Zonas Sul, Norte, Oeste e o Centro.

O quilo do tomate, por exemplo, teve a maior variação entre os produtos. Foi de até 261%. Valor mínimo partiu de R$ 2,49 e chegou a R$ 8,99, até 3,6 vezes mais.

Vale lembrar que a inflação acumulada nos últimos doze meses – de acordo com o IPCA de julho – foi de 3,25 % no Rio de Janeiro.

Supermercados abrem no 7 de Setembro e em mais dois feriados

Negociação garante funcionamento do setor em Ipatinga, das 8h às 18h

Além de supermercados, casas de carne, açougues, mercearias e o restante das lojas do segmento também poderão abrir as portas

A próxima quinta-feira (7), feriado de Independência do Brasil, terá supermercados e estabelecimentos do setor funcionando em Ipatinga.

Por força de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinada segunda-feira (4), entre os representantes dos empresários e dos empregados, o segmento também está autorizado a abrir as portas em 12 de outubro (Nossa Senhora da Aparecida) e em 2 de novembro (Finados).

Em Coronel Fabriciano e Timóteo, por falta de acordo entre os empregados e o sindicato que representa os trabalhadores do setor nas duas cidades, todo o comércio estará fechado neste 7 de Setembro (com exceção de atividades essenciais, como farmácias, padarias e postos de gasolina).

“Recentemente, o setor de supermercados também foi incluído, por meio de decreto federal, no rol de ‘atividades essenciais’, o que – mesmo sem negociação prévia – autorizaria o setor a abrir as portas nos mesmos dias de funcionamento de farmácias e postos de gasolina”.

“Porém, infelizmente, ainda não existe segurança jurídica para que supermercadistas se amparem neste decreto”, revela José Maria Facundes, presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Bens e Serviços (Sindcomércio) do Vale do Aço, acrescentando que há muitos questionamentos sobre a constitucionalidade e eficácia real da nova legislação.
José Maria Facundes, presidente do Sindicato do Comércio

Horário de funcionamento

Conforme o acordo assinado em Ipatinga, supermercados, casas de carne, açougues, hortifrútis, varejões e sacolões poderão abrir das 8h às 18h nesta quinta-feira e nos outros dois feriados.

A convenção entre os representantes patronais e laborais ainda prevê que não poderá ser usada a mão de obra dos empregados do setor nos dias 15 de novembro (Proclamação da República), 25 de dezembro (Natal) e 1º de janeiro de 2018 (Confraternização Universal).

Venda de Via Varejo não é descartada

Estadão Conteúdo
05.09.17 – 08h08

Assim como o Magazine Luiza, a Via Varejo, divisão de eletroeletrônico do grupo francês Casino, dono do Pão de Açúcar, dá sinais de retomada. Desde o início do ano para cá, o valor de mercado da varejista quase dobrou – saltou de R$ 4,6 bilhões para R$ 8,2 bilhões ontem. Embora seja a maior companhia do setor em faturamento, seu valor de mercado está abaixo da do Magazine Luiza, hoje em R$ 13,2 bilhões.

Essa inversão ocorreu este ano. Segundo Guilherme Assis, analista do Brasil Plural, o valor de uma companhia reflete o que o mercado vê de perspectivas para o futuro, além do raio X atual. “A Via Varejo está se recuperando, assim como outras do setor, com a perspectiva de que o pior da crise já saiu. Mas a empresa teve uns tropeços. O lado positivo é a melhora nas vendas, uma parte por conta do FGTS inativo, embora esse fator não seja mensurável.”

Revés

Em outubro de 2016, a Via Varejo iniciou o processo de integração das operações das lojas físicas e do e-commerce. A companhia implantou um projeto de revisão de processos, treinamentos e rotinas de gestão, além de outras ferramentas, para transformação do modelo de gestão e liderança das lojas.

Em 2014, o grupo Casino, reuniu Via Varejo e a CDiscount, criando uma das maiores empresas de e-commerce do mundo. A nova companhia, a CNova, chegou a ser listada na Nasdaq. Porém, após descobertas de fraude por um grupo de ex-funcionários, o Casino decidiu desfazer a operação e integrar as plataformas digitais e físicas.

Com a crise do País e do setor, o GPA decidiu vender a Via Varejo. O processo, contudo, está devagar. Houve interesse de vários grupos no início do ano e até de Michel Klein, herdeiro da Casas Bahia, mas as conversas não avançaram. A empresa diz que o processo de venda está sendo conduzido sem pressa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após denúncia de consumidor, supermercado é interditado em Goiânia

Escrito em 05/09/2017 17:09
No local, foram apreendidos 800 quilos de alimentos impróprios para o consumo. População pode contribuir com Vigilância Sanitária e órgãos de defesa do consumidor na fiscalização de produtos irregulares

Um supermercado, localizado no Setor Leste Vila Nova, em Goiânia, foi interditado na manhã desta terça-feira, 05, por fiscais da Vigilância Sanitária e do Procon Municipal. A inspeção, motivada pela denúncia de um consumidor, reforça a importância da população em auxiliar o poder público no combate às práticas ilícitas que geram danos ao bolso e à saúde. A interdição será mantida até o estabelecimento se adequar às exigências apontadas pelos órgãos.

Durante a ação, foram identificadas inadequações às normas de higiene e cerca de 800 kg de alimentos impróprios para o consumo foram apreendidos. “Além de um cenário cheio de irregularidades no armazenamento dos produtos, muitos estavam vencidos”, pontua o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS), Robson Azevedo.

Após receber denúncias de um consumidor, a equipe de fiscalização foi ao local e identificou os problemas. “Após comprar uma linguiça e perceber que o produto estava com mau cheiro, um cidadão insatisfeito denunciou o estabelecimento aos órgãos de fiscalização”, conta Robson Azevedo. Queijos, carnes e refrigerantes também aparecem na lista de alimentos e bebidas apreendidos durante a ação.

Denúncias

“A população deve contribuir com Vigilância Sanitária na fiscalização de produtos irregulares”, destaca o superintendente. Em Goiânia, as denúncias podem ser realizadas por meio do Portal da Prefeitura pelo sistema de atendimento @156. Irregularidades sanitárias como falta de higiene, produtos vencidos e estragados ou reutilização de materiais descartáveis são alguns dos problemas que podem ser denunciados.

Há cerca de um ano, um açougue da Capital foi autuado e teve cerca de 900 quilos de carne apreendidos após denúncias de uma família que passou mal depois de consumir espetinhos no local. Na mesma época, um cidadão denunciou um supermercado e cerca de 1,5 toneladas de alimentos impróprios para o consumo foram encontrados no local. “O goianiense exerce um papel fundamental ao denunciar os estabelecimentos suspeitos de irregularidades”, reforça Azevedo.

Quanto aos alimentos, algumas situações que podem ser denunciadas incluem o armazenamento incorreto, produtos vencidos, deteriorados ou sem identificação e procedência, ambientes físicos inadequados, presença de lixo, animais ou acondicionamento indevido. Os surtos de doenças causadas pelo consumo de água ou alimentos suspeitos de contaminação também podem ser denunciados pelo portal da Prefeitura de Goiânia.

A Vigilância Sanitária e Ambiental é responsável por eliminar, diminuir ou prevenir riscos e agravos à saúde. Para que se consuma com segurança sanitária, a Visa pode intervir na produção, na distribuição e na comercialização de produtos e serviços relacionados à saúde. Os casos suspeitos de irregularidades também podem ser denunciados para os Procon Municipal e Estadual e para a Delegacia do Consumidor (Decon).

Pedro Ferreira, da editoria de Saúde

Carrefour comemora aniversário com milhares de carrinhos de compra para os clientes

06/09/2017

Em comemoração ao seu aniversário, o Carrefour promove a campanha ‘Comprou, Ganhou’, que dará milhares de carrinhos de compras em todo o país.

Até o dia 20 de setembro, nas compras a partir de R$ 100,00, o cliente Carrefour concorre a um vale compras no valor de R$ 150,00 para usar em sua próxima compra nos hipermercados e supermercados da rede. Além disso, a rede distribuirá milhares de cupons de desconto aos participantes que informarem o CPF no caixa.

A promoção é válida para compras em todos os setores, exceto eletro, dos hipermercados e supermercados da rede no país. Os sorteios acontecem diretamente no caixa e o resultado será disponibilizado juntamente com o cupom fiscal.

A campanha de aniversário também se estende ao Posto Carrefour. Na compra de cartões presentes nos postos de combustível da rede nos valores de R$ 50,00, R$ 100,00 e R$ 150,00, o cliente ganha mais 10% de bônus no saldo do cartão escolhido para utilização somente nos postos Carrefour. Ou seja, na compra de um cartão presente de R$ 100,00, o saldo final disponível para o cliente será de R$ 110,00.

O cartão presente de aniversário tem validade de seis meses, renováveis por mais seis meses a cada utilização, e é restrito a cinco unidades por pessoa. Assinada pela Publicis, a campanha de aniversário do Carrefour conta com anúncios em TV, mídia impressa, digital e rádio, além de ativações no ponto de venda.

Para mais informações consulte o regulamento em www.carrefour.com.br.

Fonte:: Redação

Varejo paulista deve perder em torno de R$ 2,3 bilhões no segundo semestre do ano em decorrência dos feriados nacionais

Segundo estimativa da FecomercioSP, setor de supermercados deixará de faturar aproximadamente R$ 1 bilhão, aumento de 14,5% em relação ao mesmo período de 2016

Perda no setor de supermercados deve ser 14,5% maior no segundo semestre deste ano em função dos feriados
(Pixabay)

Os cinco feriados nacionais (Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, Finados, Proclamação da República e Natal) que acontecerão no segundo semestre do ano devem provocar perdas importantes ao varejo do Estado de São Paulo. Segundo estimativas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o comércio varejista paulista deve perder aproximadamente R$ 2,3 bilhões em 2017, por causa dos feriados nacionais e pontes. Esse montante é 17,9% maior do que o dado projetado no mesmo período de 2016, quando o varejo de São Paulo deixou de faturar R$ 2,013 bilhões.

O setor de supermercados é o que deve contabilizar a maior perda, cerca de R$ 1 bilhão, cifra 14,5% maior em relação a 2016. Estima-se que o segmento de outras atividades perderá em torno de R$ 690,3 milhões, 18,1% superior ao valor registrado no segundo semestre de 2016.

Já o segmento de farmácias e perfumarias deixará de faturar aproximadamente R$ 278,2 milhões, representando a maior variação em relação aos últimos seis meses de 2016, com crescimento de 31,6%. Também devem registrar perdas os setores de lojas de vestuário, tecidos e calçados (aproximadamente R$ 277,9 milhões e 17,8% de crescimento em relação a 2016) e lojas de móveis e decoração, que perderá em torno de R$ 45,9 milhões, alta de 20,9% na comparação com 2016.

Nos cálculos, a FecomercioSP desconsiderou os feriados estaduais e municipais, que também prejudicam, em média, a atividade comercial. Na análise da Entidade, após dois anos de forte recessão econômica – com retrações do PIB de 3,8% em 2015 e de 3,5% em 2016 – o número excessivo de feriados e pontes deveria ser revisto, a fim de contribuir para o aumento da produtividade da economia.

Para a FecomercioSP, em nome da modernização das relações trabalhistas, seria oportuno que essa questão fosse debatida, pois o excesso de proteção por meio dessa elevação de custos acaba prejudicando tanto as empresas, que acabam optando por não abrir no feriado, como os empregados, que reduzem seus rendimentos ao deixar de obter as comissões sobre as vendas.

Impactos no varejo paulistano
O comércio varejista da cidade de São Paulo deve perder cem tornode R$ 731,9 milhões no segundo semestre deste ano, em razão dos feriados nacionais e pontes. Esse montante é 20,4% maior do que o dado projetado no mesmo período de 2016.

O setor de supermercados é o que deve contabilizar a maior perda, de R$ 334,6 milhões, crescimento de 17,5% em relação a 2016. Já o segmento de outras atividades deve deixar de faturar aproximadamenteR$ 168,2 milhões, alta de 19,7% na comparação com os seis últimos meses do ano passado.

As perdas no segmento de farmácias e perfumarias devem apresentar alta de 36,2%, sendo a maior variação entre os setores analisados atingindo aproximadamente R$ 102,4 milhões. Também deverão contabilizar prejuízos com os feriados os segmentos de lojas de vestuário, tecidos e calçados (R$ 111,3 milhões e 17,9% de crescimento em relação a 2016) elojas de móveis e decoração (R$ 15,3 milhões e elevação de 18,7%).

Todos os direitos patrimoniais relativos ao conteúdo desta obra são de propriedade exclusiva da FECOMERCIO-SP, nos termos da Lei nº 9.610/98 e demais disposições legais aplicáveis à espécie. A reprodução total ou parcial é proibida sem autorização.

Ao mencionar esta notícia, por favor referencie a mesma através desse link:
www.fecomercio.com.br/noticia/varejo-paulista-deve-perder-em-torno-de-r-2-3-bilhoes-no-segundo-semestre-do-ano-em-decorrencia-dos-feriados-nacionais-1

Preços nos supermercados recuam

São Paulo – Os preços dos produtos vendidos nos supermercados voltaram a apresentar queda no mês de julho. A deflação, em relação ao mês anterior, foi de -0,24%, segundo o índice calculado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas).

No acumulado do ano, de janeiro a julho, o indicador ficou em -0,54%, frente igual período do ano passado. Já na medição dos últimos 12 meses finalizados em julho o recuo nos preços foi ainda maior, de -1,11%. A retração do índice nas três medições – variação mensal, acumulado do ano e em 12 meses -, não ocorria, segundo o gerente de economia e pesquisa da Apas, Rodrigo Mariano, desde dezembro de 2009, quando a inflação apresentou queda de -0,89 na variação mensal e de -0,16% na medição do acumulado do ano.

A variação em 12 meses, registrada em julho, foi a menor desde dezembro de 2006, quando havia sido de -1,31%.

Na avaliação da entidade, a redução dos preços de produtos vendidos nos supermercados se deu por uma somatória de fatores, entre eles a demanda reprimida pelo cenário econômico e pela alta do desemprego – o que gerou, por sua vez, uma redução da renda da população. O ambiente climático favorável, que contribuiu para safras maiores e de melhor qualidade, também foi decisivo para a deflação, assim como a maior oferta e disponibilidade de diversos produtos no mercado interno.

"Mas este acontecimento não é algo recorrente e também pode sinalizar uma ampla abertura para a equipe econômica, no que diz respeito à política monetária, que atue no sentido de melhorar o ambiente de negócios, tanto na ótica de investimento, quanto de consumo", afirmou a entidade, através de nota à imprensa.

No ano passado, o índice de preços dos supermercados da Apas fechou com um crescimento de cerca de 7,93%. Este ano, no entanto, o indicador vem apresentando deflação em diversos meses. No acumulado dos primeiros seis meses do ano, por exemplo, a deflação já tinha sido de -0,3%. Em junho, frente ao mês anterior, o recuo dos preços tinha sido de aproximadamente -0,8%.

Metodologia

Medido em parceria com a Fipe, o índice de preços dos supermercados é composto por 225 itens pesquisados mensalmente em seis categorias: semielaborados, industrializados, produtos in natura, bebidas, artigos de limpeza e artigos de higiene e beleza.

Da redação

Supermercados terão que adaptar carrinhos para crianças PNEs

Da Reportagem

Os supermercados, hipermercados e estabelecimentos congêneres de Mato Grosso terão que adaptar os carrinhos de compras para atender às necessidades de crianças com deficiência ou com mobilidade reduzida. A medida faz parte da lei n° 10.593 de 22 de agosto de 2017 e foi publicada no Diário Oficial do Estado que circulou no último dia 23. O descumprimento pode gerar multa de R$ 50 mil.

A lei é de autoria do deputado estadual Zé Domingos Fraga. Segundo a norma, os hipermercados, supermercados e estabelecimentos congêneres adaptarão parte dos seus carrinhos de compras para atender às necessidades de crianças com deficiência ou com mobilidade reduzida que estejam no interior do estabelecimento, a fim de realizar compras em companhia de seus familiares.

A medida propõe que a quantidade de carrinhos adaptados deverá seguir os seguintes critérios de acordo com cada estabelecimento comercial. Para lojas com área de vendas até 250 metros quadrados ficam dispensados da adaptação dos carrinhos. Estabelecimentos comerciais com área de vendas acima de 250 metros quadrados e até mil metros quadrados deverão adaptar um carrinho.

Acima de mil metros até dois mil terão que disponibilizar dois carrinhos adaptados. Estabelecimentos comerciais com área de vendas acima de dois mil metros quadrados deverão adaptar três carrinhos. A lei traz também definições dos estabelecimentos. “No caso de não haver nenhuma unidade disponível dos carrinhos adaptados, a solicitação poderá ser feita no balcão de informações ou a qualquer funcionário do estabelecimento”, confirma trecho da publicação.

O descumprimento da lei sujeita a notificação por escrito. Após a notificação e persistindo a infração, será aplicada multa de 200 Unidades Padrão Fiscal de Mato Grosso – UPF/ MT, dobrada em caso de reincidência.

Caberá aos órgãos de defesa do consumidor a fiscalização do cumprimento da lei. O valor arrecadado com a aplicação das multas será integralmente repassado ao Fundo para a Infância e a Adolescência – FIA. Os estabelecimentos terão seis meses para se adequarem as determinações. (AA)

Supermercados de Curitiba dão até 50% de desconto por meio de aplicativos

Pelo menos quatro mercados da capital oferecem benefícios a quem se cadastra nos programas

Da Redação [02/09/2017]

Além dos tradicionais períodos de promoções, alguns supermercados de Curitiba têm programas especiais de descontos para quem é cadastrado em programas de fidelidade. Por meio de aplicativo, site ou totens de atendimento, o consumidor consegue reduções de até metade no preço original.

Entre as redes que oferecem os benefícios estão Angeloni, Pão de Açúcar, Extra e Muffato. Confira os a lista e como participar :

Extra

A rede Extra proporciona benefícios para clientes cadastrados no programa Meu Desconto. Participando do clube, os consumidores recebem semanalmente 30 ofertas exclusivas, que podem chegar a reduzir o valor dos produtos de 15% a 50%. Os preços especiais são mantidos por duas semanas. Além disso, a cada R$ 1 gasto, o cliente cadastrado acumula um ponto. É possível trocar a quantidade por vale compras a partir de 750 pontos. Além disso, os mercados Extra têm parceria com os programas Smiles, Multiplus e Livelo, tornando possível converter as pontuações.

Obtenha o benefício: site | aplicativo IOS | aplicativo Android

Angeloni

Os mercados Angeloni têm um clube que é parceiro do Programa Dotz. Ou seja, o cliente precisa fazer cadastro em uma das duas lojas físicas da marca em Curitiba e ter o CPF aprovado para poder participar. Conforme as compras forem sendo feitas com a apresentação do CPF ou do Cartão Dotz, são acumulados pontos que podem ser trocados por vale-compras da Rede Angeloni ou dentro do catálogo do programa Dotz.

Obtenha o benefício: site

Muffato

Com quatro lojas em Curitiba, a rede Muffato oferece o ClubeFato, que dá acesso à promoções exclusivas para cadastrados. É possível verificar os benefícios por meio do site, aplicativo e totens da marca. Na hora de comprar, enquanto isso, basta informar o número do CPF para o atendente do caixa.

As ofertas são válidas por tempo determinado e exibido no momento da consulta no site. Também há limite

Obtenha o benefício: site | aplicativo IOS | aplicativo Android

Pão de Açúcar

Assim como o Extra, o Pão de Açúcar também oferece o programa Meu Desconto. A cada R$ 1 em compras, são concedidos dois pontos pelo programa, que também concede descontos exclusivos para clientes cadastrados. É possível conseguir até 50% de desconto.

Obtenha o benefício: site | aplicativo IOS | aplicativo Android

Condor

O Condor ainda não tem um clube de benefícios ativo, mas o programa já tem data para ser lançado: agora no fim do mês de setembro, junto com a campanha de aniversário da rede de mercados. Segundo Elaine Munhoz, diretora de marketing do Condor, o programa irá ofertar promoções de diversas modalidades, exclusivas para quem aderir ao Clube, de acordo com o interesse e perfil de cada cliente. O acesso às promoções poderá ser feito por site, totem nas lojas e por aplicativo.

Colaborou: Cecília Tümler