Procon autua 3 supermercados por prática considerada abusiva

MACEIÓ. Fiscais encontram diferença entre preços que constam na prateleira e o cobrado nos caixas

O Procon Maceió promoveu, de quarta a sexta-feira últimas, uma operação de fiscalização de preços em supermercados e hipermercados da capital. O objetivo foi verificar se os preços dos produtos nas prateleiras e gôndolas estavam de acordo com o valor cobrado no caixa. A fiscalização aconteceu, segundo o órgão, após consumidores denunciarem via Whatsapp a prática ilegal.

Foram fiscalizados 20 supermercados e atuados três. Os estabelecimentos autuados foram as filiais da rede G Barbosa no Shopping Pátio e na Jatiúca, e o supermercado Super Giro, no Trapiche da Barra. As multas aplicadas variaram entre R$ 2 mil e R$ 5 mil. Para o caso de diferença de preços entre a prateleira e o caixa, que foram os constatados, a multa pode variar entre R$ 600 e R$ 8 milhões.

O diretor do Procon, Leandro Almeida, aponta que a multa é uma forma também de desestimular os estabelecimentos a cometerem esta e outras práticas ilegais.

“O órgão percorreu os estabelecimentos das partes alta e baixa da cidade. A operação de fiscalização foi realizada por amostragem e, encontradas as irregularidades na prática abusiva dos preços, as lojas foram autuadas imediatamente sendo o valor corrigido no mesmo momento”, destacou ele.

Leandro informou ainda que os supermercados autuados têm 10 dias para apresentar defesa. O diretor do Procon Maceió relata que, durante a autuação, os responsáveis pelos supermercados explicaram que o ocorrido era por falta de atualização no sistema, ou erro de etiquetagem dos funcionários.

*Sob supervisão da editoria de Cidades

Sonda Supermercados inicia “Entrou, comprou, curtiu.”

Campanha tem filme para TV paga, cinema e internet
por PROPMARK
publicado em 18 de agosto, 2017 – 11:55

O Sonda Supermercados iniciou na última quinta-feira (17) a nova campanha publicitária, com o apelo “Entrou, comprou, curtiu”. Criada pela We, a campanha tem filme para TV paga, cinema e internet; anúncios no meio jornal, jingle, ações nas redes sociais, além de material de merchandising.

“Estamos levando ao ar uma campanha envolvente que renova e fortalece a marca. Isso define uma importante mudança estratégia de comunicação da empresa, onde o digital passa a ter uma grande relevância.”, afirma Júlio Lopes, diretor de marketing e e-commerce do Sonda Supermercados.

O filme apresenta a experiência positiva vivida pelos clientes no interior da loja e busca modernizar a comunicação da empresa para atingir um público mais amplo, principalmente, por meio dos canais digitais.

"O consumidor já é fã da marca. Foi com essa verdade que montamos toda estratégia de comunicação: no Sonda, você realmente entra, compra, curte e vira fã”, afirmou Fabio Rosinholi, Sócio da We.
Campanha estrou na quinta-feira (17)

Sumerbol Supermercados lança a campanha Exagero de Prêmios

INFORME PUBLICITÁRIO
redacao@tribunadeindaia.com.br

Divulgação Para participar da promoção da rede, os clientes devem fazer parte do Clube Sumerbol

O dia 18 de agosto é o pontapé inicial da campanha Exagero de Prêmios do Sumerbol Supermercados, que traz 60 vezes mais chances de ganhar para os participantes.

A promoção terá oito meses de duração e quatro mega sorteios, sendo um a cada sessenta dias de campanha. A premiação conta com 6 Onix LT, 6 TV's de 55 polegadas, 6 churrasqueiras a gás, 12 iPhones 7 e 30 vales-compra no valor de R$ 1 mil. O primeiro sorteio já acontece no dia 14 de outubro, na loja 01 – Cidade Nova.

A cada R$ 50 em compras o cliente tem direito a um cupom; cartões Sumerbol garantem cupons em dobro e, este ano além de mais prêmios para os clientes, a grande novidade são os cupons adicionais. A loja contará com produtos específicos que, na compra de duas unidades de cada, no mesmo cupom fiscal, darão direito a cupons adicionais para o cliente.

Desta vez, para participar da promoção, o cliente precisa fazer parte do Clube Sumerbol. Para se cadastrar é fácil, acesse www.clubesumerbol.com.br e comece a aproveitar muito mais vantagens no seu bolso.

Para imprimir os cupons, o cliente deverá dirigir-se ao totem, informar o CPF, responder à pergunta de forma correta e imprimir. Por fim, basta depositar os cupons nas urnas e torcer!

Esse é o terceiro ano consecutivo que o Sumerbol traz a maior promoção de Indaiatuba para seus clientes. E faz isso junto com grandes parceiros, que são: Unilever, Sadia, Perdigão, Heineken, Colgate Palmolive, Seara, Avec, Ambev, Pepsico, P&G, Coca Cola, Distribuidora de Carnes Vale do Mogi, Q Passo, Top Service, Três Corações e Comercial Cigaax de Alimentos.

Perto mostra solução de autoatendimento em supermercados na Expoagas 2017

Cada vez mais, o varejo adere às tecnologias de autoatendimento. Acompanhando esse movimento, a Perto mostrará o Self-Checkout, na Expoagas 2017, que ocorre de 22 a 24 de agosto, no Centro de Eventos Fiergs, em Porto Alegre.

A tecnologia permite que o usuário faça o seu próprio atendimento no supermercado. O cliente pode conferir o preço do produto e pagá-lo no mesmo terminal em vez de ir até um outro ponto para fazer a consulta e depois dirigir-se ao caixa para efetuar o pagamento. Alguns supermercados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo já adotaram essa solução. “Essas máquinas tem o objetivo de diminuir as filas nos caixas e otimizar os atendimentos. Esse tipo de serviço ainda é novo no Brasil, porém temos recebidos retornos positivos devido ao caráter intuitivo da tecnologia. Existe uma grande receptividade do setor", comenta a gerente comercial da Perto, Belques Silveira.

No evento também vai ser apresentada uma linha de impressoras. A Perto Printer NFC-e é uma impressora térmica compacta, ágil e silenciosa. O equipamento imprime com o QR-Code, validando o documento como nota fiscal. Tem maior autonomia entre trocas de papel (permite bobina de até 130 metros), troca rápida e fácil do papel e baixíssimo índice de manutenção. Já a Pertochek é uma processadora de cheques que reconhece automaticamente todos os dados do documento, armazena as informações em forma de relatórios e imprime com tecnologia jato de tinta.

Os produtos da Perto estarão em demonstração no estande de parceiros como as empresas Sysmo, RP Info, Telecon Sistemas e JPG Group.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Dois supermercados de Santa Maria investem R$ 2,7 milhões em reformas e geram 10 empregos

Um dos mercados é na Avenida Rio Branco, e outro, no bairro Dores

Mercado na Avenida Rio Branco foi completamente reformado

No setor de supermercados, duas empresas locais, que fazem parte da Rede Super, investiram R$ 2,7 milhões em obras de melhorias e ampliação, mesmo em ano de crise.

Na sexta, o Supermercado Copetti reabriu a loja na Avenida Rio Branco, quase esquina com Vale Machado, que ficou três meses fechada para uma reforma total, que custou R$ 700 mil. No mercado, tudo agora é novo em folha, desde gôndolas, refrigeradores, equipamentos, caixas, pisos, teto, instalações elétrica, hidráulica e de esgoto.
O interior do Copetti da Rio Branco foi 100% reformado, com tudo novo Foto: Charles Guerra / New Co

Gasolina pode subir até 10 centavos na cidade

Segundo o empresário Sergio Copetti, ¿ficou uma boutique¿ e foram contratados cinco novos funcionários. Com 37 anos de atuação, o Copetti tem quatro mercados e emprega 205 funcionários.

Já o Supermercado Nossa Senhora das Dores, na Rua Gomes Carneiro, investiu R$ 2 milhões numa reforma e na ampliação, com construção de mais 540 m², sendo metade para o mercado e a outra para a parte administrativa.

Quase tudo foi trocado e também foram contratados cinco funcionários a mais, totalizando 36 colaboradores no mercado comandado pelas irmãs Giana e Camila Cremonese.
Mercado na Rua Gomes Carneiro foi reformado e ampliado, com investimento de R$ 2 milhões Foto: Charles Guerra / New Co

Rede de supermercados SuperPrix lança aplicativo

agosto 18, 2017

A rede de supermercados SuperPrix acaba de lançar seu primeiro aplicativo para Android e Apple. Através dele, o cliente pode contar com lista de compras rápida, navegação intuitiva, scaner de cartão de crédito e outra novidade: o aviso inteligente – o usuário recebe uma notificação no celular quando produtos do interesse dele estiverem com descontos. Segundo a Fulllab, empresa que atua em e-commerces de vários segmentos (eletro, moda, calçados, móveis, pet, infantil, entre outros), o app de supermercados é o que mais fideliza usuários. A taxa de recompra pelos app é alta (3x maior do que nos outros segmentos). A rede espera que 20% dos clientes passem a comprar pelo aplicativo. 

Marcas sabem como você compra

Entender como o comércio e as redes varejistas agem é o primeiro passo para o consumidor proteger o bolso

Se você vai com frequência ao mercado, já deve ter percebido que cada oferta tem um dia específico na semana: carne, verduras e legumes, leite, assim por diante. Quem se preocupa em comprar pelo menor preço costuma saber os melhores dias para visitar cada mercado. De um ponto de vista prático, não seria mais fácil estabelecer um só dia de ofertas para todos os produtos?

Bom, do ponto de vista do consumidor, seria ótimo. Mas essa estratégia não interessa aos supermercados por um motivo muito simples: eles perderiam a oportunidade de atingir dois públicos muito distintos. Aquele que estiver interessado apenas no menor preço irá várias vezes ao mercado ao longo da semana, atrás da oferta do dia. Quem está com o orçamento apertado ainda costuma ir a mais de um mercado, devido à grande diferença de preços entre os estabelecimentos.

Já o consumidor que não estiver tão preocupado com o bolso não se dará ao trabalho de ir ao mercado todos os dias e pagará o preço cheio por tudo o que levou no dia em que foi fazer compras. Em economia, isso é chamado de discriminação de preços.

Donos de qualquer tipo de comércio têm um dilema: se subirem muito os preços para aumentar a margem de lucro verão o volume de vendas despencar, prejudicando o lucro total.

Se diminuírem a margem de lucro e abaixarem os preços, as vendas crescerão, mas o lucro total também pode diminuir.

Ou seja, o lucro máximo não será alcançado se ele ficar focado somente no restrito público disposto a pagar muito, nem se ele se concentrar apenas naqueles dispostos a pagar pouco. O melhor é traçar uma estratégia capaz de atingir os dois públicos.

E quando o supermercado busca entender melhor, por meio do histórico de compras do cliente, seus hábitos de consumo e apresenta ofertas personalizadas, o interesse não é apenas oferecer um serviço customizado. Essa estratégia, além de agradar aos consumidores, tende a aumentar o consumo e fornece informações suficientes para o supermercado medir quais são os produtos mais sensíveis a mudanças de preço.

Isso explica, por exemplo, porque um mesmo produto, mas com sabores diferentes, pode ter variação de preço. O custo do item em si é o mesmo, mas o supermercado já levantou informações suficientes para saber quantos clientes estão dispostos a pagar alguns centavos a mais por determinado sabor.

Por mais ardilosas que possam ser essas estratégias, o comércio e as redes varejistas não têm margem para mexer nos preços de forma ilimitada. Aliás, quando algumas artimanhas são reveladas, a reação do público pode ser muito ruim.

A Amazon, por exemplo, por algum tempo usou as informações coletadas de cookies dos navegadores de clientes para analisar a preferência de cada um. Com base nisso, aumentava um pouco o preço dos livros no site. Os consumidores perceberam, pois, ao buscarem o produto com o histórico de navegação limpo, o preço caía. A empresa teve de se desculpar publicamente e se comprometer a abandonar a estratégia.

Outro caso famoso é o de uma impressora da IBM. Para fugir de um custo elevado para produzir dois modelos, um mais avançado e outro mais simples, a IBM fez duas impressoras idênticas: a única diferença era a velocidade. A mais barata tinha um chip adicional que a deixava mais lenta. Ou seja, uma impressora fabricada em massa atendia a públicos distintos.

Ainda que não sejamos capazes de nos blindar de todas as estratégias usadas pelas marcas para vender mais, entender como elas agem já é um passo para proteger nossos bolsos.

Dona e gerente de mercado em Canoas são presos por venda de produtos impróprios para consumo

Ação fiscalizou mercados, farmácias, academias e postos de combustíveis
Por: Cid Martinscid.martins@rdgaucha.com.br

17/08/2017 – 13h15min | Atualizada em 17/08/2017 – 18h26min

A proprietária e o gerente de um mercado localizado no bairro Harmonia, em Canoas, foram presos em flagrante nesta quinta-feira (17) pela venda de produtos impróprios para consumo. Dois depósitos do estabelecimento, chamado de Sacolão Leal, foram interditados.

As ações são resultado de uma fiscalização em dez estabelecimentos comerciais de Canoas. Além de mercados, farmácias, postos de combustíveis e academias foram vistoriados.

O responsável pela Delegacia do Consumidor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Rafael Liedtke, confirmou que o gerente foi encaminhado para o presídio Central e a proprietária para o presídio Madre Pelletier. Os crimes são inafiançáveis e, caso os dois sejam condenados, a pena máxima é de até cinco anos de reclusão.

Os produtos apreendidos, como carne, salsicha e legumes, serão inutilizados. Os depósitos foram interditados por não terem condições adequadas para o armazenamento de alimentos. A reportagem tentou contato com outros responsáveis pelo estabelecimento, mas ainda não obteve retorno.

Sacolão Leal no bairro Harmonia em Canoas é fiscalizado em ação conjunta, incluindo Del. Consumidor do Deic da Polícia Civil pic.twitter.com/7Vdjh157fQ
¿ Cid Martins (@cid_martins) August 17, 2017

Além das prisões, um supermercado foi atuado e teve 300 quilos de alimentos impróprios para o consumo apreendidos. Um posto de combustíveis teve uma bomba lacrada por irregularidades e uma academia foi atuada administrativamente por não ter professor de Educação Física responsável atuando no momento da fiscalização. Um balanço da ação será divulgado no final da tarde.

Participaram da ação a Polícia Civil, a Agência Nacional do Petróleo, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), os conselhos regionais de Farmácia e de Educação Física, a Secretaria Estadual da Agricultura, a Vigilância Sanitária de Canoas e o Procon municipal.

*GAÚCHA

Supermercados de SP vão processar governo do Estado por ICMS das carnes

Estadão Conteúdo
17.08.17 – 12h44

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) está preparando uma ação judicial contra o governo do Estado de São Paulo na qual contesta a cobrança de imposto sobre circulação de mercadorias (ICMS) nas vendas de carnes. A entidade deve ingressar até o final do mês com um processo questionando decreto que diferenciou os supermercados das redes de açougue.

A cobrança de ICMS sobre as carnes tem causado embates entre os supermercados e a Fazenda no Estado desde abril, quando passou a vigorar uma cobrança que, nas contas do setor, representa um impacto de 6% no preço das carnes bovinas, suínas e de aves em São Paulo. A partir de julho, um novo decreto fez os varejistas elevarem o tom contra a tributação: estabeleceu uma alíquota de 4% para açougues, o que foi entendido como uma quebra de equidade.

“É uma concorrência desleal”, critica Ronaldo dos Santos, vice-presidente da Apas. De acordo com ele, o pleito por equidade com os açougues foi levado à Fazenda, que se comprometeu a estudar o tema, mas não deu prazos. Com isso, a Apas decidiu acionar a Justiça.

Até então, frigoríficos e varejistas eram isentos nas vendas de carne, mas a mudança que passou a vigorar em abril impôs cobranças na ponta do varejo, embora ainda mantendo isenção aos frigoríficos e abatedouros.

Santos afirma que a nova cobrança de ICMS tem somado R$ 80 milhões por mês desde que entrou em vigor abril. A entidade estima que o montante pode chegar perto de R$ 1 bilhão se o tributo perdurar por 12 meses.

Embora alegue que a tributação encarece a carne para o consumidor final, Santos considerou que o impacto no preço nas gôndolas foi minimizado por uma queda nas cotações do boi. Além disso, o impacto da operação Carne Fraca para as importações fez a oferta doméstica aumentar nos meses de abril e maio.

“As vendas continuam estáveis, mas tipicamente leva alguns meses até o mercado se ajustar e a alteração na alíquota dos açougues deixa esses varejos mais competitivos”, afirma, considerando que supermercados poderiam sentir uma queda nas vendas pela frente.

Para supermercados, segurança jurídica sobe com inclusão como atividade essencial

SÃO PAULO – A inclusão dos supermercados no rol de atividades consideradas essenciais da economia é vista pelo setor como uma forma de dar maior segurança jurídica para as operações. Pleito antigo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o reconhecimento como atividade essencial foi feito por um decreto assinado pelo presidente da República, Michel Temer, em cerimônia realizada na quarta-feira, 16, no Palácio do Planalto.

A legislação que reconhece as atividades essenciais da economia brasileira, o decreto nº 27.048, de 1949, não mencionava os supermercados em seu anexo porque esse modelo de loja ainda não existia na época. A ausência dos supermercados nesta lista tornava necessárias negociações para que os supermercados pudessem exercer suas atividades aos domingos, feriados e horários especiais.

Embora em muitas capitais o funcionamento de supermercados nesses dias e horários já seja comum, pleitos trabalhistas costumavam gerar discussões judiciais, conforme afirma o vice-presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas). Ele considerou que houve num passado recente uma série de disputas por meio de liminares porque o trabalho aos domingos dependia de acordo coletivo com sindicatos e, no caso de não haver consenso, o embate se transformava em ações judiciais.

"A inclusão como atividade essencial deve facilitar as negociações, principalmente em cidades menores onde hoje ainda não se abre lojas aos domingos", concluiu.

A Abras pleiteava desde 1997 o reconhecimento da atividade supermercadista como essencial. "Desde o seu surgimento no País, em 1953, os supermercados passaram por grandes transformações, mas a legislação não acompanhou nossa evolução. Agora seremos legalmente reconhecidos como atividade essencial que somos", comentou em nota o presidente da Abras, João Sanzovo Neto.

Estadão Conteúdo