Rentabilidade no Atacadão não veio em detrimento de preço competitivo, diz Carrefour

Presidente da rede rebateu críticas sobre a competição com os supermercados do Grupo Pão de Açúcar

15:33 · 11.08.2017 por Estadão Conteúdo

O Carrefour descartou que seu negócio de "atacarejo", o Atacadão, tenha obtido expansão de margens por meio de uma elevação de preços. Em teleconferência com analistas e investidores, o presidente do Carrefour Brasil, Charles Desmartis, foi questionado sobre o fato de o crescimento de vendas da rede ter sido menos expressivo que o de seu maior concorrente, o Assaí, do Grupo Pão de Açúcar (GPA).

Ao ser perguntado sobre o Assaí, Desmartis disse que "há vários efeitos que fazem com que um concorrente menor com uma expansão forte" apresente crescimento maior de vendas. Sem citar nominalmente a bandeira do GPA, Desmartis afirmou que a "conversão de lojas de outro modelo" é uma forma de "turbinar" o indicador de vendas. O GPA tem um plano de converter lojas de seu formato de hipermercado Extra em lojas do Assaí.

Crescimento nas vendas

O grupo Carrefour Brasil reportou crescimento de 4,9% nas vendas do Atacadão, no critério mesmas lojas no segundo trimestre de 2017. No mesmo período, o crescimento do Assaí, do GPA, foi de 13,5%. Ambos os indicadores foram ajustados a efeitos de calendário.

O indicador, que mede o desempenho de pontos de venda abertos há mais de um ano, foi de 3,6% nas outras operações de varejo do grupo Carrefour. Os números estão ajustados a efeitos de calendário e excluem vendas de combustível.

No caso do Atacadão, o ritmo de crescimento das vendas foi inferior ao do mesmo período do ano passado, quando a bandeira registrou alta de 18,5% nas vendas mesmas lojas. Segundo o grupo varejista, a desaceleração é "efeito da acentuada tendência de baixa na inflação de alimentos, com redução ainda mais significativa no caso das commodities, que representam uma significativa parcela das vendas do Atacadão". Segundo a empresa, houve aumento nas vendas em quantidade de produtos no segundo trimestre.

Na operação de varejo, que inclui os hipermercados Carrefour, o ritmo de crescimento foi parecido com o do ano anterior, quando as mesmas lojas cresciam 3,2%. O indicador está ajustado para o efeito de calendário da Páscoa, que este ano contribuiu mais com as vendas do segundo trimestre, enquanto em 2016 a data favoreceu o comércio no primeiro trimestre.

"Vendas nos hipermercados foram positivas tanto no trimestre quanto no semestre, refletindo os efeitos positivos do plano de revitalização dos hipermercados, em andamento, e o fortalecimento da oferta de produtos não-alimentares, com evolução de dois dígitos em ambos os períodos, explicado pela forte demanda por produtos eletro eletrônicos", afirmou o Carrefour em sua divulgação de resultados.

Margem bruta maior

Tanto o Atacadão como o varejo registraram ainda aumento na margem bruta no segundo trimestre. No Atacadão, ela chegou a 14,7% entre abril e junho, um crescimento de 0,8 ponto porcentual na comparação anual. Já no varejo, a margem bruta é de 26,9%, alta de 1 ponto porcentual na mesma comparação.

Segundo Desmartis, uma parte dessa alta da margem bruta do Atacadão é explicada pelo efeito da recente exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e Cofins no primeiro semestre de 2017. Além disso, ele afirmou que houve ganhos com melhores negociações com fornecedores e melhorias operacionais.

Padarias tradicionais se transformam em empórios para sobreviver ao mercado

13/08/2017 às 07:32

Rebeca Mota Manaus (AM)
De acordo com o Sebrae-AM, em Manaus existem 521 micro empresários na fabricação de produtos de panificação

As tradicionais padarias – do café com leite no balcão e pão francês – são cada vez menos comuns na cidade. Em seu lugar, surgiram empórios que reúnem diversos produtos, que vão do açougue a espaço para festas. A mudança se fez necessária para diferenciar esses estabelecimentos dos supermercados e tem se mostrado positiva.

De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae-AM), em Manaus existem 521 micro empresários na fabricação de produtos de panificação, com crescimento de 7,4% em comparação a 2016.

Em meio a tantas padarias em Manaus, inovar é a decisão a ser tomada, como o exemplo da Panificadora Cintia. Com 39 anos de mercado e com sua terceira geração dentro do negócio implementou o almoço, sopas, hortifrúti, venda de produtos básicos de uma casa, além de aumentar o nicho de pizzas e expandiu a indústria dos produtos congelados.

“Estamos trabalhando nesse formato faz um tempo, de 2015 a 2016 tivemos uma queda bem grande, mas 2017 estamos estabilizados. Na linha de congelados expandimos bastante e atendemos mais 15 supermercados como o Novo Era, Tribom, Friotrans, Mercadinho do Japonês, entre outros”, destaca o diretor geral da Panificadora Cintia, Arian Ribeiro.

Hoje, a Panificadora Cintia trabalha como franquia e já possui três lojas, situadas na avenida Carvalho Leal, rua Borba e na Constantino Nery. E para quem deseja se franquear a direção dá todo o suporto necessário.

“O nosso diferencial é investir na qualidade dos nossos produtos com matéria prima de qualidade e em treinamentos dos funcionários. Além de estar ampliando o subsolo para tornar tudo padrão com embalagem automática, projetados, produtivo e logístico”, revela.

Sua festa na panificadora

Que tal comer aquelas coisas gostosas na sua própria festa onde toda padaria tem? E se isso acontecer na própria padaria, num ambiente sofisticado e ainda ter direito a decoração? É exatamente isso que a Panifica dora Eliza inovou.

“Não cobramos o aluguel do espaço. O preço varia conforme o cardápio e o tipo de serviço incluso, que varia entre R$ 30 a 70. Fazemos sempre o melhor para a satisfação de nossos clientes. E essa opção surgiu a partir de observarmos que existia uma grande demanda. Além disso, já tínhamos todos os produtos disponíveis”, revela o proprietário, Samuel Toledano.

Na panificadora Eliza tem café da manhã e da tarde, buffet de almoço e de sopas e o serviço de evento tanto no salão como em qualquer lugar a escolha do cliente. “Todos têm suas especificidades e nós procuramos focar muito no que os nossos clientes desejam e tentar fazer as melhores receitas para eles”, diz.

Acompanhando o mercado

Outra padaria que não deixa de se atualizar é a Conde do Pão, hoje oferece no seu estabelecimento açougue, buffet de almoço e sopas, supermercado, hortifruti e churrascaria. O proprietário Carlos Alberto Conde ganhou neste ano o prêmio industriário do ano.

“Percebíamos que depois das 11h o movimento parava, então pensamos em preencher este período servindo almoços e deu certo. Estamos otimistas para continuar crescendo e pretendo fazer uma indústria de congelados”, diz.

Resultado das inovações é participação ativa nas feiras do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria (Sipan). “Procuro sempre me atualizar com as novidades e acho isso essencial”.

Benefício a açougues leva supermercados paulistas à Justiça

Contrariados com o tratamento tributário diferenciado conferido aos açougues desde o fim de junho, os supermercados paulistas decidiram ingressar com uma ação judicial contra o governo do Estado de São Paulo. A intenção das redes varejistas é conseguir a alíquota de 4% de ICMS que hoje é paga pelos açougues paulistas nas vendas de carnes. Atualmente, a alíquota média de ICMS dos supermercados está próxima de 6%.

Em entrevista ao Valor, o vice-presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Ronaldo dos Santos, afirmou que a entidade deve ajuizar a ação ainda neste mês. “Pedimos o mesmo tratamento para a Secretaria [da Fazenda], mas não foi concedido. Então, nós vamos procurar uma resguarda judicial”, afirmou ele.

Embora o decreto estadual que estabeleceu o regime especial de ICMS para os açougues tenha sido publicado no Diário Oficial do Estado de S. Paulo em 27 de junho (Decreto 62.647/2017), o imbróglio envolvendo supermercados e açougues teve origem em 1º de abril. Foi quando entrou em vigor o Decreto 62.402/2016, que extinguiu a isenção de ICMS nas carnes que beneficiava varejistas e consumidores desde meados de 2009.

SAIBA MAIS: Curso online aborda principais aspectos exigidos na legislação do ICMS de São Paulo desde a incidência até o recolhimento do imposto

Com a decisão, o varejo – incluindo os açougues – passou a pagar 11% de ICMS nas vendas de carnes e receberam um crédito outorgado de 7%. Na prática, isso significa que, quando adquire R$ 100 em carnes, o varejo tem um crédito tributário de R$ 7. Como as varejistas embutem uma margem no preço de venda da carne, a alíquota de 11% incide sobre o preço final. Assim, a alíquota efetiva é a diferença entre o valor a ser pago e o crédito apurado. De acordo com a Apas, no caso dos supermercados a alíquota efetiva é, em média, de 6%.

Em tese, os açougues também pagariam a mesma alíquota, mas o Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado de São Paulo protestou contra a medida. De acordo com o presidente da entidade, Manuel Henrique Farias Ramos, a Secretaria da Fazenda foi acionada. “Nossos contadores concluíram que pagaríamos 9,1% de ICMS. Obviamente, isso inviabilizava completamente os açougues”, argumentou.

Diante da situação, disse Ramos, a Secretaria da Fazenda propôs o regime especial com a alíquota de 4%. “Ficamos relutantes a essa proposta, porque ainda é um tributo muito alto. Mas entre pagar 9,1% e 4%, é melhor pagar a alíquota menor”, afirmou, ressaltando que não considera o regime especial um benefício. Na visão de Ramos, o setor foi onerado, já que até abril era isento.

Os supermercados, no entanto, não tiveram o mesmo benefício. “O decreto [da Fazenda] criou um desequilíbrio econômico no mercado”, criticou o tributarista Marcos Pagliaro, que é sócio do escritório Fagundes Pagliaro Advogados e presta assessoria para as varejistas. Segundo ele, a tributação diferenciada entre açougues e supermercados é inconstitucional. De acordo com a Apas, as vendas de carnes são relevantes, e rendem R$ 12 bilhões ao ano para o setor, 10% do faturamento total.

Procurada, a Secretaria da Fazenda informou que o regime especial de ICMS para os açougues foi feito para “simplificar” o recolhimento do tributo e para facilitar o trabalho do Fisco, dispensando o “confronto entre as informações do imposto devido sobre as operações tributadas e os créditos fiscais das operações anteriores”. Segundo a Fazenda, a medida não é aplicável aos supermercados porque eles comercializam diversos produtos. “No caso dos supermercados não haveria uma simplificação das obrigações tributárias para o contribuinte, pelo contrário, aumentaria a complexidade”, afirmou a Pasta, em nota enviada ao Valor.

FONTE: Valor Econômico

Já se inscreveu? APASNEXT apresentará aos supermercados inovações da tecnologia

Evento disponibiliza conteúdo exclusivo e soluções para melhorar o atendimento ao consumidor

No dia 29 de agosto, a APAS realizará a segunda edição do APASNEXT, evento de tecnologia voltado aos supermercadistas, com foco no mapeamento de oportunidades, melhoria da operação das lojas e do atendimento ao consumidor final e, por consequência, dos resultados dos estabelecimentos.

Na ocasião, cerca de 500 participantes terão a oportunidade de assistir ao conteúdo de 12 palestras temáticas, com 22 profissionais gabaritados e referências nos segmentos em que atuam, resultado da Pesquisa de Prontidão e Maturidade Tecnológica do Varejo Supermercadista, que, promovida pela APAS, reúne o diagnóstico do cenário atual dos supermercados em relação à tecnologia, troca de conhecimento, boas práticas e soluções direcionadas ao varejo.

A participação no evento é gratuita e as vagas são limitadas para supermercadistas associados ou não à APAS. Para confirmar a inscrição e conferir a programação completa, acesse: www.apasnext.com.br.

“O APASNEXT foi um sucesso em 2016 e este ano promete muito mais. Todas as cotas de patrocínio foram vendidas e será uma excelente oportunidade para os supermercadistas buscarem conhecimento em tecnologia”, explica José Flávio Fernandes, diretor de Tecnologia da APAS.

A segunda edição do APASNEXT reunirá temas como: personalização e transformação da computação cognitiva e varejo para a experiência de compra; tecnologia para a segurança dos supermercados, entre outros. Dentre os destaques, Fabio Andreotti, head of Cloud no Brasil – GOOGLE, abordará a transformação digital e os desafios do setor supermercadista.

Serviço:

Data: 29 de agosto de 2017
Horário: das 8h às 18h
Local: ESPAÇO APAS Centro de Convenções – Rua Pio XI, 1200 – Alto da Lapa, São Paulo.

Carrefour precisa de bons números para agradar novos acionistas

A rede varejista divulga seus resultados do segundo trimestre nesta quinta-feira

Por EXAME Hoje

10 ago 2017, 07h36 – Publicado em 10 ago 2017, 06h10

A rede varejista Carrefour divulga seus resultados do segundo trimestre nesta quinta-feira e tem uma nova missão: agradar seus novos acionistas após realizar a maior abertura de capital (IPO) da bolsa brasileira nos últimos quatro anos. No dia 21 de julho o IPO da companhia levantou 5,12 bilhões de reais.

Os números divulgados no prospecto de ações mostram uma boa evolução do Carrefour nos últimos anos. A receita subiu 29,3% entre 2014 e 2016, fechando o ano passado em 47,5 bilhões de reais. No lucro, o desempenho é melhor ainda: o valor dobrou nos últimos dois anos e fechou 2016 em 1,17 bilhão de reais. O maior trunfo do Carrefour é a rede de atacarejo Atacadão, que manteve um intenso ritmo de crescimento mesmo com a crise dos últimos anos. A bandeira já é a que mais fatura do grupo no Brasil, e teve crescimento de 10% nas vendas no primeiro trimestre de 2017.

Com esses números, após anos na sombra do concorrente Grupo Pão de Açúcar (GPA), dono das marcas Extra, Pão de Açúcar e Assaí, o Carrefour virou a rede a ser batida no varejo brasileiro. Enquanto o Carrefour tem 11,8% do mercado, o GPA tem 10,8%.

Durante o processo de abertura de capital do Carrefour, analistas ouvidos por EXAME reclamaram que o varejista tinha divulgado poucos números e de um espaço muito curto de tempo, tornando difícil entender se o crescimento visto nos últimos anos é sustentável.

Investidores também não parecem tão otimistas. Desde seu IPO, as ações do Carrefour caíram 3%. Atualmente, estão negociadas a 14,44 reais, abaixo dos 15 reais do IPO. Neste mesmo período, as ações do GPA subiram 11,8%. A alta veio após a companhia surpreender com um lucro de 170 milhões de reais no segundo trimestre. No mesmo período do ano passado, o resultado havia sido um prejuízo de 582 milhões de reais. A corrida do varejo, dentro e fora da bolsa, está se acirrando.

Verdemar e Méliuz iniciam parceria estratégica dia 21 de agosto, em Belo Horizonte

– 09/08/2017

A rede de supermercados Verdemar e o Méliuz, programa de fidelidade que devolve em dinheiro uma parte do valor gasto em compras (cashback), anunciaram nesta terça-feira, 08, na Capital, uma parceria que pretende aprimorar a experiência dos clientes durante as compras.

A partir do dia 21 de agosto, as pessoas cadastradas no Méliuz podem receber de volta, pelo menos, 0,5% do montante gasto, podendo chegar a 50%, do valor pago nos produtos adquiridos em uma das 11 lojas do Verdemar.

Além disso, por meio de uma melhor comunicação entre a rede e os consumidores, será possível identificar o perfil de consumo e dados importantes como o gasto médio, produtos preferidos e periodicidade das compras, personalizando a oferta de itens.

O modelo de parceria exclusivo entre os supermercados de Belo Horizonte, que tem como meta alcançar 85% da base de clientes do Verdemar, inicialmente vai oferecer ofertas em massa e, para o lançamento, mais de 50 itens com condição especial estarão disponíveis.

Além do cashback padrão, produtos específicos terão uma porcentagem maior de dinheiro de volta e, como a rede de supermercados só paga pelo que vender, o investimento é garantido, como explica Ofli Guimarães, fundador do Méliuz.

“Os produtos com mais dinheiro de volta vão estar em destaque mas, qualquer produto adquirido no Verdemar a partir dessa data vai ter o cashback mínimo. Ao passar no caixa, o consumidor se identifica como participante do programa informando o número do celular e, após o pagamento, o dinheiro aparece no extrato Méliuz.

O consumidor é apenas uma das pontas beneficiadas pela parceria que, por meio da base de usuários do Méliuz, aliada à inteligência dos algoritmos, possibilita tanto ao varejo quanto às indústrias viabilizarem investimentos mais assertivos, disponibilizando produtos de acordo com demandas específicas, como reforça o sócio-proprietário do Verdemar, Alexandre Poni.

“É uma forma de relacionar e trazer benefícios para os clientes de uma forma mais mensurável e palpável, já que é possível resgatar dinheiro. Vamos poder identificar e conhecer os nossos clientes usando os algoritmos dos momentos de compra. Conhecendo a cesta de produtos que ele adquire, podemos iniciar um relacionamento mais próximo do consumidor com promoções exclusivas, por exemplo”, comenta Poni.

Resultados

Há quase um ano desenvolvendo parceria com a rede GF de Supermercados no Sul de Minas, o Méliuz apresenta resultados que comprovam a eficácia do programa. Uma pesquisa realizada com os clientes do supermercado mostra que 35% dos consumidores não tinham o GF Supermercados como primeira opção de compra antes da implementação do benefício. Desde o início da parceria, a rede teve aumento nas vendas e no tíquete médio das compras.

“Quando se devolve dinheiro direto na conta bancária, o risco de frustração praticamente não existe. Ao invés de deixar de gastar, o consumidor ganha e essa diferença faz com que a percepção do cliente seja outra. A sensação de ser recompensado é única”, ressalta Ofli Guimarães.

Para ter acesso ao dinheiro devolvido após as compras, o consumidor precisa se cadastrar gratuitamente pelo site app do Méliuz ou acessar a conta, caso já seja cadastrado na plataforma. Para solicitar o resgate é preciso completar R$ 20 de cashback e o dinheiro é disponibilizado na conta bancária, sem custos para o usuário.

(Fonte:Diário do Comércio)

Assaí projeta crescimento de 20% nas vendas paro o Dia dos Pais

Com a proximidade da comemoração do Dia dos Pais, o Assaí Atacadista reforçou o estoque de suas lojas, tanto para receber o cliente que vai abastecer seu negócio, quanto as famílias que vão comemorar em casa a data. Carnes para churrasco e bebidas são as principais apostas para o período. No caso das carnes, o Assaí espera aumentar em 20% as vendas, na comparação com o mesmo período do ano passado. Já na categoria de bebidas, especialmente cervejas e uísque, a expectativa é que o incremento seja de aproximadamente 30%, isso porque, além de serem utilizadas na refeição, essas bebidas também podem ser opções de presentes para os pais.

O Assaí vem registrando crescimento significativo nas vendas durante as datas sazonais, reflexo dos preços atrativos que clientes PJ e consumidores finais encontram nas lojas da rede. “O Assaí é parceiro do pequeno e médio comerciante, oferecendo as melhores ofertas e as condições de pagamento mais adequadas. Além deles, os consumidores finais também encontram no segmento uma forma de diversificar os locais de compra e economizar”, explica Wlamir dos Anjos, diretor comercial do Assaí.

O Assaí atende desde o pequeno e médio comerciante, transformadores (donos de lanchonetes, restaurantes, pizzarias e quiosques), revendedores e utilizadores (igrejas, quartéis, etc.), até o consumidor final, que busca economia nas compras de grandes volumes. São mais de 7 mil itens por loja entre mercearia, alimentos, hortifrúti, perecíveis, embalagens, bazar, higiene, bebidas e limpeza, de grandes marcas nacionais, regionais e importadas.

Carrefour promove ação ‘Segunda sem Sacola’ em Uberlândia

– 09/08/17

A fim de estimular o consumo consciente e a redução no uso de sacolas plásticas, o hipermercado Carrefour de Uberlândia (MG) promove ação de conscientização ambiental inédita no Estado.

A campanha 'Segunda sem Sacola' teve início na última segunda-feira, dia 7 de agosto, e busca propor que, ao longo do ano, os clientes da loja deixem de utilizar a sacola plástica, a substituindo por uma sacola retornável.

A cada segunda-feira, nas compras acima de R$ 30 pagas com o Cartão Carrefour, o cliente ganhará uma sacola reutilizável da rede.

Para os clientes que não utilizam o cartão, as mesmas sacolas estarão disponíveis para compra pelo preço especial de R$ 0,49. Adicionalmente, os clientes podem optar por levar suas compras em caixas de papelão, que serão cedidas gratuitamente pela loja até que durem os estoques.

Atacado Vila Nova investe em loja virtual

O Atacado Vila Nova lançou nova loja virtual. No mercado há quase 90 anos, a rede atacadista é uma das 10 maiores do País, abrangendo todo o estado de São Paulo, Sul de Minas Gerais, Centro Oeste de Minas e Zona da Mata Mineira. Hoje em torno de 75% dos clientes atendidos são de supermercados. A empresa é uma das primeiras a disponibilizar para o segmento o canal de vendas online.

Para Alexandre Villas Boas, diretor comercial do Vila Nova, o lançamento da loja virtual é um marco na história da empresa, que vem se reinventando. “Nós queremos disponibilizar para os lojistas mais uma opção de compra, além de vendedores ou televendas, agora nossos parceiros têm à sua disposição a loja virtual, com a possibilidade de otimizar os processos”, conta Alexandre. Com a implementação do e-commerce, a expectativa é de que a venda digital represente 20% do faturamento total.

Com foco em B2B, o site oferece funcionalidades como ofertas, promoções, lançamentos, informações de produtos, catálogo, entre outras funções. Além disso, por meio da implementação do full service da plataforma, o atacado tem à sua disposição especialistas de mercado para auxiliar empresários no direcionamento de estratégia que contribuam com a evolução da empresa.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Atacado Vila Nova

Supermercadistas e fornecedores terão oportunidade de relacionamento e negócios no Sevar da Zona da Mata, em Juiz de Fora

– 08/08/2017

Apresentar os produtos, especialmente lançamentos, a um grande número de compradores numa oportunidade única. É isso que os fornecedores buscam durante o 16° Super Encontro Varejista da Zona da Mata, que será realizado nos dias 16 e 17 de agosto, no Capitólio Eventos (Avenida Deusdedith Salgado, 4.088), bairro Teixeiras, em Juiz de Fora.

O Sevar da Zona da Mata é organizado pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS) com o apoio da Associação Comercial e Empresarial de Juiz de Fora; do Juiz de Fora Convention & Visitors Bureau; do Sindicato da Panificação de Juiz de Fora e do Sindicato do Comércio de Juiz de Fora. O objetivo é apoiar o desenvolvimento do varejo no interior e promover maior aproximação entre o segmento supermercadista e a indústria fornecedora.

Na ocasião, compradores e fornecedores poderão realizar negócios e relacionamentos durante a Mostra de Fornecedores, uma feira ao final da programação de cada dia. Nesses espaços os expositores apresentam produtos e serviços em lançamento e marcas já consolidadas no mercado para um público seleto, já que 70% dos participantes são profissionais ou diretores das empresas compradoras.

Neste ano, além das grandes empresas fornecedoras do setor, 17 pequenos e microempresários terão a oportunidade de realizar negócios com grandes empresários da região. Isso será possível graças ao Circuito Mineiro de Compras Sociais(CMCS), uma iniciativa da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) em parceria com o governo de Minas por meio da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif), que tem como objetivo fomentar o comércio de microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte que estejam aptos a fornecer para o varejo

PROGRAMAÇÃO

Na quarta-feira (16), as atividades começam às 9h45 com a visita técnica ao Supermercado Bahamas. Ao longo do dia haverá reunião da Diretoria da AMIS, em almoço. A palestra magna do primeiro dia será às 15h, com o tema: “Liderança Prática: Como transmitir o DNA da empresa para os colaboradores”, ministrada pelo administrador de empresas, Rafael Medeiros Filho. Em seguida, às 16h30 acontece a solenidade oficial de abertura com a participação de diretores da AMIS, representantes das entidades que apoiam o evento e de autoridades locais.

Na quinta-feira (17), a programação começa às 10h e vai até 12h30 com um workshop sobre as alterações recentes na NR 12 em supermercados, açougues e padarias, ministrado pela auditora-fiscal do Ministério do Trabalho, Julie Teixeira. À tarde, serão apresentadas duas palestras entre 14h45 e 17h: “Mudar para Perpetuar” e “Gol de Placa: Sorte ou Competência – Inovação e coragem como diferenciais em resultados. ” Após as palestras, tem início a feira de negócios, onde supermercadistas e fornecedores terão a oportunidade de realizar bons negócios e relacionamentos..

Para mais informações sobre o Sevar acesse: www.sevar.com.br

Ou ligue : (31) 2122-0500