Votuporanga terá a maior unidade da rede Laranjão

O investimento na unidade, que deverá ser modelo no setor, gira em torno de R$12 milhões
publicado em 13/07/2017

A rede de supermercados Laranjão se prepara para inaugurar um novo empreendimento no interior do Estado de São Paulo. Votuporanga foi a cidade escolhida para sediar o maior supermercado da rede entre as 10 lojas já instaladas em S.J. do Rio Preto, Penápolis, Bebedouro e José Bonifácio.

Previsto para começar a funcionar no segundo semestre deste ano, a diretoria da rede já iniciou o processo de contratação de 240 pessoas em cargos variados, como caixas, repositores e gerentes. No primeiro dia de cadastro, foram recebidos 3 mil currículos.

A loja de Votuporanga terá 3.000 m² de área livre de venda, estacionamento, uma diversidade de mais de 15 mil itens e 26 lojas satélites. O supermercado ultrapassará a atual maior loja da rede que fica no Shopping Cidade Norte em Rio Preto com 1.800 m² e conta com 171 funcionários. O investimento do Laranjão em Votuporanga gira em torno de R$12 milhões. A obra teve início em janeiro de 2016, seguindo uma linha moderna e diferenciada que deverá ser modelo para o setor.

“Acreditamos no potencial da cidade, por ser referência para a região, permitindo que consigamos atender milhares de consumidores que hoje precisam se deslocar até S. J. do Rio Preto para aproveitar as nossas condições e produtos oferecidos”, destacou Lauro César Bianchi, diretor da rede.

A expectativa é que seja referência nessa área de supermercados, uma vez que terá tecnologias até então não empregadas nos supermercados paulistas. “Estamos trazendo muitas novidades, tudo pensando no conforto e na praticidade dos nossos clientes. Acreditamos que com isso vamos agregar muito valor para o setor”, ressaltou Bianchi.

A loja de Votuporanga terá mais de 15 mil itens do mix de produtos do Laranjão, com ofertas exclusivas e promoções de qualidade. Seguindo uma das linhas da empresa, também serão prestigiadas as marcas regionais, buscando atender aos consumidores com os produtos que já fazem parte do seu hábito de consumo.

Geração de emprego e renda

Desde o início das obras, a rede Laranjão tem contribuído para a geração de empregos diretos e indiretos em Votuporanga. São mais de 30 profissionais contratados, além de empresas terceirizadas.

Ao iniciar o atendimento, a unidade deverá empregar, aproximadamente, 240 pessoas em diversas áreas, desde vagas de gestão a operacionais, como, por exemplo, gerente administrativo, auxiliar financeiro, assistente administrativo, repositor, operador de câmera fria, balconista e caixas, encarregado de feirinha, açougueiro, padeiro, peixeiro, recepcionista, encarregado de logística e distribuição, conferente de mercadorias, entre outros.

Laranjão Supermercados

Com quase 50 anos de história, o Laranjão tem 10 lojas instaladas na região Noroeste Paulista. São 1,4 mil colaboradores que trabalham nas seis unidades de S.J. do Rio Preto, na de Penápolis, em duas de Bebedouro e na de José Bonifácio.

Antônio Catricala, Rafael Catricala e Domingos Ribeiro iniciaram a história da rede ao abrirem em 1969, em Bebedouro, a mercearia Casa Paganelli. O nome “Laranjão” surgiu em 1974, em virtude da cidade ser reconhecida como a capital da laranja.

A mudança no nome também trouxe inovação para os negócios. A primeira unidade em S. J. do Rio Preto foi inaugurada em 1980, com uma estratégia de escolher lugares próximos aos consumidores, com produtos de qualidade e uma política de preços baixos.

Hoje, além das 10 lojas instaladas no interior do Estado, que oferecem mix completo e ainda açougue, rotisseria, padaria e lanchonete, a Rede mantém três unidades da Drogaria Laranjão. A empresa segue com a visão de ser reconhecida como a melhor no ramo em todo o Estado de São Paulo e referência em qualidade, com a qual os clientes se identifiquem e os colaboradores se sintam realizados profissionalmente.

A expansão continua. Além da unidade que será inaugurada este ano em Votuporanga, para 2018, a empresa entregará para a população a 7ª loja em S. J. do Rio Preto. Serão 2.650 m² de área livre de venda e uma grande estrutura, para que consumidores e moradores da região Borghese desfrutem do conforto, da qualidade e de todos os benefícios Laranjão.

Atacadão inaugura duas unidades na Paraíba

As novas lojas estão localizadas nas cidades de Patos e Campina Grande

O Atacadão inaugura nesta quinta-feira (13/7) sua primeira unidade no município de Patos (PB). A nova loja possui 7.000 m² de área de vendas, 26 checkouts e estacionamento com 406 vagas para carros, sendo 136 cobertas, além de 40 posições para motos e 20 para bicicletas.

Já na cidade de Campina Grande (PB), o Atacadão reinaugura também nesta quinta-feira sua unidade de autosserviço. Totalmente transformada, a loja possui cerca de 7.000 m², 24 checkouts e estacionamento com 364 vagas para carros, sendo que 154 delas são cobertas e 94 posições para motos. O sortimento reúne mais de 10 mil opções de produtos, com destaque para os itens regionais, que podem ser adquiridos em embalagens fechadas e fracionadas, de acordo com a necessidade do cliente.

A bandeira de atacarejo do Grupo Carrefour está presente no município desde 2009, operando atualmente quatro unidades de autosserviço na Paraíba, além de um atacado de entrega.

Varejo baiano recua 0,6% em maio

Conjuntura / 13 Julho 2017

O volume de negócios registrado no mês de maio pelo comércio varejista baiano registrou queda de 0,6% na comparação com igual mês do ano de 2016. No varejo nacional as vendas cresceram em 2,4%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano registrou variação negativa de 2,1%. Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

A conjuntura adversa da atividade econômica ainda continua influenciando o comportamento do setor. Na Bahia, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo ditou fortemente o ritmo. Apesar da intensa contribuição positiva exercida pelo segmento de móveis e eletrodomésticos nesse mês em que se comemora o Dia das Mães. De acordo com os dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) recuou 0,5 pontos percentuais, entre abril e maio, após cinco altas consecutivas. Muito provavelmente em função de um agravamento da crise política que resulta numa acirramento das incertezas quanto ao comportamento da economia nos próximos meses.

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a maio de 2016, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: livros, jornais, revistas e papelaria (38,3%), móveis e eletrodomésticos (27,7%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (14,4%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,9%); tecidos, vestuário e calçados (6,2%). Os segmentos de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-2,9%); combustíveis e lubrificantes (-3,0%); e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-12,9%) apresentaram variações negativas. No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variação negativa: hipermercados e supermercados (-12,9%). O subgrupo de móveis e eletrodomésticos registraram variação positivas de 9,9% e 34,3%, respectivamente.

Quanto aos segmentos que mais influenciaram o comportamento negativo das vendas na Bahia, por ordem decrescente têm-se, pelo quarto mês consecutivo: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; e combustíveis e lubrificantes.

Em maio, o comportamento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista foi determinante para a queda nas vendas do setor, contrariando a sua contribuição no cenário nacional que se manteve estável. Na Bahia, o declínio registrado por esse segmento se repete pelo vigésimo quinto mês consecutivo.

Combustíveis e lubrificantes exerceu, na Bahia, o segundo maior peso para a queda verificada nas vendas. Esse comportamento continua sendo atribuído a alguns fatores como o menor ritmo da atividade econômica e à nova política de preços dos combustíveis, adotada em 2017, a qual os consumidores ainda estão se adaptando.

Contrapondo o comportamento registrado por esses segmentos, tem-se o segmento de móveis e eletrodomésticos que exerceu maior contribuição para amenizar o ritmo de queda nas vendas baianas, sendo o subgrupo de eletrodomésticos o de maior destaque. A razão para o desempenho contraditório pode ser atribuída à liberação para o saque nas contas inativas do FGTS, à redução da taxa de juros às pessoas físicas e a recomposição da massa de rendimentos reais habitualmente recebidos.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou, em maio, crescimento nas vendas de 3,1%, em relação a igual mês do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a retração no volume de negócios foi de 7,3%.

O segmento de veículos, motos, partes e peças registrou acréscimo nas vendas (13,5%) em relação a igual mês do ano anterior. Apresentando um recuo de 4,9% nas vendas do segmento nos últimos meses. Em relação ao segmento material de construção, as vendas no mês de maio foram positivas em 2,8%, comparado ao mesmo mês do ano de 2016. O resultado desse mês para ambos segmentos reflete a melhora das expectativas do consumidor com relação à situação financeira das famílias, dado a inflação mais baixa e juros nominais em queda.

Para o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, "numa visão geral, os dados de maio do varejo brasileieo são bons, mas o cenário é nebuloso. Precisamos aguardar os números dos próximos meses para sabermos se realmente a economia se descolou da política. Diante do cenário atual, em que se assiste ao desenrolar das reformas e ao agravamento da crise político-institucional, não é possível projetar com segurança um futuro econômico".

Para ele, em comparação com maio de 2016, o crescimento de 4,5% do varejo ampliado em maio deste ano "aponta que as quedas da Selic e a liberação do FGTS podem ter estimulado vendas parceladas de produtos de maior valor, mais dependentes de crédito, como veículos, móveis, eletrodomésticos e material de construção". O presidente da ACSP lembra que o varejo também foi beneficiado pelo dia útil a mais em maio de 2017.

Já a variação negativa de 0,7% na passagem de abril para maio de 2017 "pode ser indício de que a confiança do consumidor está sendo afetada pelas incertezas que a turbulência política gera", comenta Burti. O destaque positivo de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%) reforça que "são itens de primeira necessidade para o consumidor e, portanto, não têm suas vendas afetadas diretamente pela instabilidade política".

Casino manterá estratégia no Brasil

São Paulo – O Casino não vê mudança na estratégia de expansão do Grupo Pão de Açúcar (GPA) após a Oferta Inicial de Ações (IPO) do rival Carrefour no Brasil. Para 2017, o grupo reitera previsão de alta de pelo menos 10% no lucro operacional, considerando o atual patamar de câmbio, ante o avanço de 3,7% em 2016.

Segundo o diretor financeiro do grupo francês Casino, Antoine Giscard d'Estaing, o processo de venda da participação majoritária na varejista de eletroeletrônicos e móveis Via Varejo, que engloba as redes Casas Bahia e Ponto Frio, continua, mas ainda não há novidades acerca do assunto. A Via Varejo é controlada pelo GPA, que é administrado pelo Casino.

A varejista, cujo rating foi cortado pela Standard & Poor's em março de 2016, está sob pressão para mostrar que é capaz de recuperar resultados na França, enquanto as condições no Brasil, seu segundo maior mercado, seguem complicadas devido à crise econômica.

Só no primeiro semestre, espera-se que o lucro operacional do Casino cresça 20%, de acordo com informações do diretor financeiro da empresa a analistas.

No segundo trimestre, as vendas atingiram 9,27 bilhões de euros, superando a previsão média de 9,17 bilhões de euros em um levantamento compilado pela companhia.

O desempenho trimestral foi ajudado por novos sinais de recuperação dos negócios do grupo no Brasil, onde as vendas saltaram quase 10%.

Para 2017, o Casino reitera previsão de alta de pelo menos 10% operacional do grupo, considerando o atual patamar de câmbio, ante crescimento de 3,7% em 2016.

"Estamos bem em linha com nossos objetivos anuais e vamos melhorar nossa lucratividade na França, conforme esperado", afirmou Giscard d'Estaing.

O executivo ainda afirmou que as metas anuais traçadas pelo Casino podem ser atingidas, depois do forte desempenho das lojas Monoprix e Geant. As vendas mesmas lojas em hipermercados Geant aumentaram 0,4% no segundo trimestre, puxadas por alimentos, ante queda de 1,9% no primeiro trimestre de 2017. Já nas lojas Monoprix, houve avanço de 3,6%.

Na semana passada, o rival Carrefour também divulgou números acima do esperado para o período, ainda que demonstrem um cenário desafiador na França.

Da Redação e Reuters

GPA e Incentivale firmam parceria e lançam canal de vendas corporativas

SÃO PAULO, 13 de julho de 2017 /PRNewswire/ — O GPA, maior grupo de varejo do país, e a Incentivale, líder nacional em comercialização de gift cards para mercado corporativo, decidiram dar mais um passo na parceria de mais de 6 anos e, a partir de julho de 2017, trazem uma grande novidade para o mundo dos cartões presente. O maior cartão presente do Brasil, o Multicash, será oficialmente voltado ao mercado de incentivo, com o lançamento do canal de vendas corporativas com dedicação exclusiva de atendimento e operação feitos pela Incentivale. 

Com crescimento de 20% ao ano, o Multicash ocupa o primeiro lugar em volume e faturamento em cartão presente no país, graças a sua grande capilaridade e versatilidade de aceitação. O cartão pode ser utilizado na compra de qualquer produto em todas as redes varejistas do Grupo (Assaí, Extra, Pão de Açúcar, Casas Bahia e Ponto Frio), em lojas físicas e e-commerce, além de poder ser utilizado em qualquer posto de gasolina ou farmácia da rede Extra. Segundo Renato Gomes, Diretor de Projetos da Incentivale, esses fatores fazem do Multicash o cartão presente mais solicitado em campanhas e catálogos de incentivo, mas a grande novidade é ver o produto sendo de fato posicionado para o mercado corporativo como ferramenta de premiação, e não mais dentre os 7 produtos de benefício da rede.

O mercado de incentivo no Brasil movimenta cerca de R$8,3 bilhões por ano se considerarmos projetos terceirizados por agências de marketing e incentivo e práticas internas. De acordo com o balanço de vendas da Incentivale, a categoria de hiper e supermercados já representa mais de 34% das vendas para incentivo e conta com total apoio da Lei Nº12.865 desde 2013, que desestimula a premiação de empresas com cartões de crédito pré-pagos. Assim, o cartão presente de marcas tornou-se uma solução prática, segura e eficiente na realização de campanhas internas e externas.

A Incentivale, que cresceu 50% ao ano nos últimos três anos, tem como foco a operação comercial e logística de gift cards voltados ao mercado corporativo, e hoje representa oficialmente marcas renomadas do varejo nacional como CVC, Outback, Netshoes e Riachuelo. O novo canal oficial do cartão presente Multicash está disponível no site www.multibeneficiosgpa.com.br e será totalmente gerenciado e atendido pela Incentivale a partir do dia 5 de julho. Segundo a Gerente Geral de Multibenefícios do GPA Sheila Moura, as expectativas para o produto são grandes para os próximos anos. "Nossa expectativa de crescimento para 2017 era de 30%. Com a implementação desta parceria, esperamos dobrar este número".

O GPA é a maior empresa de varejo do Brasil. Com mais de 2.000 pontos de venda localizados em 22 estados e no DF, o GPA o maior empregador privado do Brasil no seu segmento de atuação, com 139 mil colaboradores. O Multicash faz parte do portfólio de produtos de Multibenefícios, unidade de negócios do GPA que comercializa benefícios coorporativos e cartões de premiação & incentivo. O objetivo da área é maximizar o fluxo das lojas através do desenvolvimento e venda de produtos que oferecem vantagens tanto para as empresas contratantes quanto para os seus colaboradores.

A Incentivale é líder nacional na comercialização de cartões presente, cartões de crédito pré-pagos, vouchers e ingressos para a realização de campanhas de incentivo, ações de premiação e promoção voltadas ao mercado corporativo. Possui o maior portfólio de marcas do varejo nacional em diversos segmentos e com esse modelo de negócio, abastece mais de 2 mil empresas com compras recorrentes. A Incentivale entrega soluções completas para seus clientes na América Latina, Europa, Ásia e Estados Unidos e, desde o fornecimento dos cartões em lotes ou door to door, até a ativação e gestão logística total.

Contato: Renato Gomes, Diretor de Projetos, Incentivale Brasil, +55 11 2424-7265, renato@incentivale.com.br

FONTE Incentivale

PRNEWSWIRE

Hirota inaugura mais duas lojas express no mês de julho

Novas unidades serão no Shopping Plaza Sul, no dia 14 e Vila Mariana, na Rua Pedro de Toledo, no dia 19

Na sexta-feira, 14 de julho, a rede Hirota inaugura mais uma unidade de seu novo modelo de negócio inspirado nas konbinis japonesas, o Hirota Food Express. A sétima loja será no Shopping Plaza Sul e na semana seguinte, na quarta-feira, 19 de julho, será inaugurada a oitava unidade, na Rua Pedro de Toledo, Vila Mariana.

“Com mais as inaugurações dessas duas lojas, chegamos próximos à metade do nosso objetivo para este ano que é ter 20 lojas em atividade nesse novo modelo”, comenta Hélio Freddi, gerente geral do Hirota Food Express.
Nas lojas, as gôndolas refrigeradas oferecem cerca de 300 opções de pratos frescos, prontos e saudáveis, sem conservantes, preparados diariamente na cozinha central da rede, além de snacks, sanduíches, saladas e sobremesas. A culinária oriental é um dos destaques, com temakis, sushis, sashimis e obentôs (marmitas com refeição balanceada), assim como a linha de pratos funcionais e saudáveis de baixa caloria.

Os clientes encontram também produtos importados, cervejas, vinhos, frios, queijos, pães e chocolates também fazem parte do mix. As unidades contam com espaço exclusivo para os produtos Daiso by Hirota, a loja japonesa que funciona dentro da rede com presentes e artigos de utilidade doméstica, em geral, com preços a partir de R$ 7,99.

Novos Endereços
Shopping Plaza Sul – 14 de julho – Pça Leonor Kaupa, 100 – piso térreo
Segunda a sábado, das 7h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 20h.

Vila Mariana – 19 de julho – Rua Pedro de Toledo, 591.
Segunda a sábado, das 7h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 20h.

Praticidade
A rede Hirota, que tem 15 supermercados em São Paulo e ABC, investe cada vez mais para oferecer solução em alimentação para seus clientes. Além de pesquisas e da busca por novas tecnologias, formou uma equipe de chefs, nutricionistas e engenheiros de alimentos, que corresponde atualmente a 10% do quadro de funcionários. A equipe é responsável pelo cardápio de comida fresca, sem aditivos químicos e conservantes, com três linhas gastronômicas: Hirota Food, Obentô e Yurban.

Sobre o Hirota
Fundado por uma família de origem japonesa que dá nome à rede, o supermercado Hirota possui 15 lojas em São Paulo (Ipiranga, Aclimação, Campo Belo, Mooca, Paraíso, Santa Cecília, Saúde, Vila Madalena, Vila Gumercindo, Tatuapé, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo). Seu novo modelo de negócio, as lojas Hirota Food Express inspiradas nas konbinis japonesas, já conta com 6 endereços: Av. Paulista, Shopping Eldorado, Edifício Itália, Teodoro Sampaio, Vila Olímpia e Centro Empresarial.

Com mais de quatro décadas de trajetória, é um supermercado completo que conta com serviços especiais e exclusivos, como o setor hortifrúti, com produtos sempre frescos e opções de orgânicos e as gôndolas com mais de mil itens de origem oriental – o maior mix de produtos orientais disponíveis em supermercados de São Paulo. Além disso, tem o atendimento Grab and Go, praça de alimentação onde é possível encontrar o restaurante por quilo e pratos prontos com o selo Hirota – conceito de alimentação de qualidade e saudável, elaborado por uma equipe de nutricionistas e chefs. Ainda vende uma linha exclusiva de produtos japoneses de utilidade doméstica (Daiso by Hirota).

Informações para Imprensa
Target Estratégia em Comunicação
Assessoria de Imprensa do Hirota
Ana Vinhas – anavinhas@targetsp.com.br
Italo Genovesi – italo@targetsp.com.br
Tel. (11) 3063-0477 / (11) 99425-0917

Vendas de supermercados sobem 1,4% em maio ante abril, diz IBGE

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas recuaram 0,7%

RIO – As vendas do setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceram 1,4% em maio ante abril, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados nesta quarta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As demais atividades com desempenho positivo no período foram de Móveis e eletrodomésticos (1,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,9%); e Combustíveis e lubrificantes(0,6%).

O recuo de 0,1% na média do volume de vendas foi puxado pelas perdas em Tecidos, vestuário e calçados (-7,8%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-4,5%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,8%); e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas recuaram 0,7%, segundo o IBGE. O segmento de veículos e motos, partes e peças teve expansão de 1,2%, enquanto o volume vendido de material de construção cresceu 1,9%.

Estadão Conteúdo

Degustação em rede de supermercados aumenta a divulgação do Queijo Minas Artesanal

Ação promovida pelo Governo do Estado, por meio da Emater-MG, na capital, teve por objetivo aproximar produto e consumidores

Os queijos das regiões produtoras possuem características próprias que lhes conferem uma identidade regional

Nesta quarta-feira (12/7), o Governo de Minas Gerais, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) realizou, em Belo Horizonte, uma oficina de degustação do Queijo Minas Artesanal. O objetivo da ação, que ocorreu no supermercado Verdemar, no bairro Sion, foi apresentar os queijos das sete regiões produtoras caracterizadas do estado, além de mostrar as suas peculiaridades.

Ao todo, 22 queijos artesanais participaram da degustação. O evento fez parte de uma série de atividades promovidas pela Emater-MG para valorizar a produção tradicional do Queijo Minas Artesanal e abrir novos mercados para o produto.

“O queijo é um mercado importante para Minas Gerais, é um negócio lucrativo para os produtores, apesar das dificuldades. Nada melhor do que reforçar a estratégia de comercialização, permitindo que o consumidor conheça mais os sabores de Minas”, afirmou o presidente da Emater-MG, Glenio Martins.
Degustação permitiu aos consumidores conhecer mais sobre os sabores e características dos queijos artesanais (Crédito: Divulgação/Emater-MG)

A proposta da rede de supermercados é dar maior destaque para os queijos de cada região nos pontos de venda e, assim, aumentar a divulgação junto aos consumidores. Na capital, o Verdemar conta com sete lojas.

“Com o apoio da Emater-MG, queremos ensinar os nossos clientes a conhecer as sete regiões produtores de queijo. É uma grande oportunidade e demos o ponta pé inicial”, disse Alexandre Poni, diretor da rede de supermercados.

Também participaram do evento diretores e técnicos da Emater-MG e da rede de supermercados, além de representantes da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), produtores de queijo e a presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas), Carolina Pimentel.

Características do queijo

O reconhecimento do modo artesanal da fabricação do queijo em Minas Gerais é tão grande, que o produto foi registrado como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Estudos históricos, agrogeológicos e edafoclimáticos (relativos ao solo e ao clima) foram feitos para identificar e definir as regiões tradicionalmente produtoras do Queijo Minas Artesanal: Cerrado, Araxá, Canastra, Campo das Vertentes, Serra do Salitre, Triângulo Mineiro e Serro.

Os queijos das regiões produtoras possuem características próprias que lhes conferem uma identidade regional, em função da altitude, temperatura, tipo de solo, pastagens e umidade relativa do ar. São aspectos que favorecem o desenvolvimento de determinados micro-organismos no processo biológico de sua produção e maturação. As condições naturais e o fazer característico de cada região dão ao Queijo Artesanal uma identidade própria, de acordo com o local onde é fabricado.

O Queijo Minas Artesanal mantém também as características de produção artesanal, utilizando mão de obra familiar, não permitindo a produção em alta escala, nem com leite pasteurizado.

GPA registra ganhos na receita líquida do 2° tri

– O Grupo Pão de Açúcar, uma das principais varejistas do País, registrou um avanço de 9% na receita líquida total da divisão de varejo alimentar no segundo trimestre ante o mesmo período de 2016, para R$ 10,7 bilhões.

A empresa, controlada pelo grupo francês Casino, atribuiu o desempenho à expansão "consistente" das vendas do Assaí. A receita líquida trimestral da rede de atacarejo subiu 29,2% na comparação anual, para R$ 4,27 bilhões, conforme a alta dos volumes vendidos compensou o efeito da desaleceração da inflação.

Na divisão multivarejo, que engloba as bandeiras Extra e Pão de Açúcar, houve queda de 1,5% na receita líquida trimestral, para R$ 6,39 bilhões. A empresa admite que "o desempenho foi afetado pelos fechamentos de lojas que serão convertidas em Assaí", e também "pela tendência de queda da inflação dos alimentos".

No quesito mesmas lojas, o GPA reportou avanço de 5,4% no varejo alimentar, com elevação de 13,5% na rede Assaí e de 1,2% no multivarejo.

No segundo trimestre, a companhia inaugurou quatro lojas da bandeira Assaí, três por meio de conversões e uma orgânica. Outras 4 unidades estão em fase de construção e 11 em processo de conversão. Também foram abertas duas unidades do formato Minuto Pão de Açúcar no período. Para 2017, a meta é converter 16 lojas Extra Hiper em Assaí.

Balanço

De janeiro a junho, a receita líquida total em varejo alimentar do GPA cresceu 9,2% ano a ano, para R$ 21,2 bilhões. Já as vendas líquidas totais da rede Assaí subiram 29% na mesma base comparativa, somando R$ 8,3 bilhões, enquanto as do multivarejo caíram 0,6%, para R$ 12,9 bilhões.

Vendas do Assaí crescem quase 30% e impulsionam crescimento do GPA

Um dos maiores supermercadistas do País registra alta de 9% nas vendas no segundo trimestre deste ano graças, de novo, ao Assaí

As vendas líquidas do GPA cresceram 9% no segundo trimestre deste ano, segundo informou hoje a empresa. E novamente o Assaí foi um dos grandes impulsionadores desse crescimento. A bandeira de atacado da empresa cresceu nada menos que 29,2% em vendas no trimestre.

Ao todo, a companhia registrou R$ 10,6 bilhões em receita líquida. O Assaí representa mais de 40% desse total – de R$ 4,27 bilhões. No segundo trimestre do ano passado, esse percentual era de 34,4%.

Em mesmas lojas – aquelas abertas há mais de 12 meses – o GPA registrou crescimento de 5,4%. O Assaí, por sua vez, apresentou alta de 13,5%.

De acordo com a empresa, o Assaí continuou ganhando market share, cerca de 4 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

No segundo trimestre, a empresa seguiu com a estratégia de conversão: passando três lojas da bandeira Extra Hiper para a bandeira  Assaí. Ainda há 11 lojas em processo de conversão. Ao todo, serão 16 lojas convertidas em 2017.
Multivarejo

O braço de Multivarejo da companhia, que abriga as bandeiras Pão de Açúcar, Extra e os minimercados das bandeiras, apresentou crescimento de 1,2% em mesmas lojas, mas no geral registrou queda de 1,5% nas vendas, considerando o total de lojas.

No período, as bandeiras somaram R$ 6,4 bilhões em receita líquida no trimestre.

“No conceito total lojas, o desempenho foi negativamente afetado pelos fechamentos de lojas que serão convertidas em Assaí, e também pela tendência acelerada de queda da inflação das categorias de alimentos, que no mês de Junho chegou a apresentar deflação”k, disse a empresa em relatório.

Considerando as bandeiras, o Extra Hiper foi o que apresentou o melhor desempenho, com crescimento em mesmas lojas de 7,6%, graças ao desempenho das categorias de não alimentos, com destaque para as iniciativas de store-in-store mobile, bazar/eletro e têxtil.

Já os formatos de Supermercado (Extra e Pão de Açúcar) e Proximidade (Minimercado Extra e Minuto Pão) sentiram a pressão no fluxo de clientes em função das mudanças de hábito dos consumidores decorrente do cenário econômico, segundo a companhia.