Supermercado Todo Dia pode ser comprado pelo Dia%

A rede Dia% de supermercados, que na Bahia pertencia a um grupo de empresários do qual fazia parte o ex-senador ACM Júnior, pode adquirir a operação da rede Todo Dia, que pertence ao Wallmart. A rede Todo Dia era uma operação menor em bairros. Já o Dia% há algum tempo comprou a operação local dos seus franqueados. Sendo a quinta maior do Brasil em faturamento, ela está expandindo suas operações. Já o Wallmart, comenta-se, que pode deixar o pais.

Supermercados em Goiás podem ser obrigados a comercializar produtos sem glúten

17/01/2018 17h04
Por Marcelo Gouveia

Edição 2218

Projeto de lei de autoria do deputado Charles Bento é uma medida preventiva e de controle da doença celíaca no âmbito estadual

Tramita na Assembleia Legislativa de Goiás projeto de lei de autoria do deputado Charles Bento (PRTB) que obriga mercados, supermercados, hipermercados e estabelecimentos comerciais congêneres a venderem produtos alimentícios que não contenham glúten em sua composição.

A proposta, conforme seu autor, é uma medida preventiva e de controle da doença celíaca no âmbito do Estado de Goiás.

Segundo o projeto, estes locais ficam obrigados a acomodar e exibir os produtos alimentícios que não contenham glúten em sua composição, caso comercializem, em espaço ou local exclusivo, de destaque e acessível aos consumidores, com indicação por placa ostensiva contendo a frase “produtos que não contêm glúten”.

Os estabelecimentos também passariam a ficar obrigados a afixar cartazes, de forma visível, com informações acerca das propriedades do glúten e alertando quais indivíduos não podem ingerir a substância.

O projeto ainda usou como referência a edição, feita em 2003, da Lei n° 10.674, a qual obriga que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca.

A norma jurídica é oriunda de uma proposição que teve início na Câmara dos Deputados: o projeto de lei n° 2.233/2009, de autoria do deputado Eduardo Jorge.

A doença celíaca, manifestada em indivíduos que possuem intolerância ao glúten. Os sinais da doença vão desde anemia e vômitos até atraso no crescimento e osteoporose. Caso um celíaco ingira um alimento que contenha glúten, por desconhecimento da doença, poderá ser provocada uma reação imunológica no intestino delgado, impedindo a absorção dos nutrientes.

Segundo dados da Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA), a doença celíaca afeta em torno de dois milhões de pessoas no Brasil, contudo, a maioria dessas pessoas ainda desconhece o diagnóstico.

O projeto encontra-se na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) e já foi distribuído ao relator, deputado Henrique Arantes (PTB).

Itens da cesta básica puxam deflação nos supermercados da região

Alimentos como feijão, arroz e leite longa vida ajudaram
Rafaela Tavares 17.01.18 16h02 Atualizado em: 17.01.18 16h05

A redução no preço de alimentos que integram a dieta básica – feijão, arroz e leite longa vida – ajudou a deixar o valor das compras em supermercados da região mais leve em 2017. Impulsionada pela supersafra e pela cautela do consumidor com o que colocar no carrinho, a oferta dos produtos aumentou e contribuiu para que a inflação do setor terminasse o ano passado em queda.

O Índice de Preços dos Supermercados, calculado pela Apas/Fipe (Associação Paulista de Supermercados/ Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou um recuo de 2,3% no acumulado de janeiro a dezembro de 2017. A retração nos preços é a maior desde o início da medição, em 1994. Conforme a Apas, a queda mais próxima à de 2017 foi registrada em 1998, quando o indicou apontou para redução de 2,26%.

De acordo com o economista da Apas, Thiago Berka, um dos fatores que impulsionaram a deflação nos supermercados em 2017 foi a safra recorde de grãos. "Este resultado fez também com que os rebanhos bovino, suíno e as aves fossem beneficiados com melhores preços para a ração, por exemplo, o que ajudou na redução no preço das carnes", ele esclareceu.

Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o Brasil colheu 238 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2016/2017, atingindo sua maior marca histórica.

Berka lembra que o feijão e o arroz tiveram deflação em 2017 também devido ao fato de que os preços dos dois produtos dispararam em 2016, com altas respectivas de 11,89 e 35,6%, depois de já terem aumentado 5,44% e 36,41%, em 2015, devido à quebra de safra. Já o leite ficou mais barato porque os rebanhos encontraram boas pastagens, produtores observaram preços estáveis e convidativos ao aumento de produção nos últimos três anos, além da demanda desaquecida. "Isso porque na crise, produtos lácteos em geral são reduzidos com mais intensidade pela população e os supermercados adequam seu mix de produtos supérfluos."

INSUMOS
O gerente comercial do grupo Muffato – que tem hipermercados em Araçatuba e Birigui – Adilson Corrêa, destaca o feijão como um produto que teve queda de 200% em 2017. Ele observa também uma redução de 25% nos valores de alguns cereais e recuos que variam entre 20% e 30% no custo de açúcar, farinha de trigo, arroz e óleo de soja. Corrêa também acredita que o aumento de produção no ano passado puxou a queda de preços. "Como muitos desses produtos são insumos para outros, automaticamente reduzem os preços de diversos itens que deles derivam."

Encarregado de um dos supermercados do grupo Rondon de Araçatuba, Marcelo Zenerato avalia que leite e feijão subiram muito anteriormente e, na comparação com 2016, ficaram em torno de 10% mais baratos no ano passado. "Com pouco giro do produto, começou a haver a queda de preços."

CONSUMIDOR
Berka lembra que a demanda em 2017 ainda foi impactada por dois anos de PIB negativos (2015 e 2016) e pelo desemprego que atingiu o pico no 1° trimestre (13,7% da população economicamente ativa) e só reduziu em novembro, o que levou à deflação dos supermercados."O consumidor chegou em 2017 extremamente cauteloso, sem confiança e renda suficiente para gastar de forma a absorver a maior oferta no mercado alimentício".
Preços devem voltar a subir ao longo do ano

A perspectiva é de um cenário diferente para os supermercados paulistas em 2018. A previsão da Apas é de que este ano o consumidor pague entre 3% a 4% a mais pelos produtos. "O nível de emprego no Brasil continuará aumentando e a melhora nos empregados com carteira assinada na iniciativa privada tornará a demanda mais robusta e sustentável", avalia o economista Thiago Berka.

Ele acredita que a safra brasileira de 2018 seja boa, porém não atinja o mesmo nível da colheita de grãos em 2017. A superprodução foi um dos fatores que tornaram alguns produtos mais baratos no ano passado. A Conab estima um recuo de 4,4% a 6,2% para a safra 2017/2018 ante as 238 milhões de toneladas de 2016/2017. A produção deve ficar entre 223,3 e 227,5 milhões de toneladas.

O gerente comercial do grupo Muffato Adilson Corrêa, acredita que a tendência é de que os preços da maioria dos produtos voltem a se normalizar, levando em consideração a meta de inflação do governo de 4% a 4,5%. "Contudo, alguns terão uma elevação de preços maior por conta de fatores externos." Ele cita derivados de soja como itens que devem ter elevação pela safra abaixo do esperado nos Estados Unidos. "Outro fato que deve contribuir para um aumento de preços nos supermercados é a alta dos combustíveis."

LINK CURTO: http://folha.fr/1.384495

Refrigeração em supermercados exige cuidado especial

17/01/2018 Geral

O cuidado com a temperatura dos alimentos é necessário em qualquer época do ano, porém com a chegada do Verão, os riscos são ainda maiores. Entre os itens a serem observados pelo setor, está o cuidado com a escolha, instalação e manutenção dos fluidos refrigerantes. Boas práticas evitam o vazamento destes gases e evitam prejuízos financeiros e efeitos nocivos ao meio ambiente. Quando há vazamento, os equipamentos consomem mais energia, o que passa a ser um problema para a natureza, mas também para a empresa, uma vez que aumenta o consumo de energia elétrica.

Historicamente, os sistemas de refrigeração dos supermercados sempre foram os grandes responsáveis pelo uso de substâncias que destroem a Camada de Ozônio, principalmente com o uso de Clorofluorcarbonos-CFCs (usados pelo setor especialmente nos anos 70) e os hidroclorofluorcarbonosHCFCs, conhecidos como R22 (usados mais recentemente). Estudos científicos mostram que o R22 colabora até 1.780 vezes mais para o aquecimento global, que gases naturais (mudança do clima da Terra).

– É importante que sejam verificados possíveis vazamentos nos equipamentos e, jamais, sejam feitas tentativas de economizar na quantidade recomendada de fluido. Essa prática pode diminuir a vida útil do equipamento além de provocar o superaquecimento – explica o CEO da RLX, Ramon Lumertz.

Outra recomendação é fazer o uso adequado do tipo de fluido. A avaliação de um técnico vai mostrar, dependendo da demanda e capacidade dos equipamentos, qual a melhor opção. Entre as opções, o RLX 134 U.V.® combina o fluido refrigerante R-134a com um potente corante ultra violeta que auxilia na rápida detecção de vazamentos sem danificar o sistema. Além disso, economiza tempo e aumenta a produtividade nos serviços de manutenção. É compatível com condicionadores de ar automotivo e equipamentos de refrigeração projetados para o R-134a, e pode ser misturado com o fluido presente no sistema.

Bayer auxilia produtores a conquistarem certificação globalG.A.P.

Associação Paulista de Supermercados recomenda certificação para fornecedores da rede supermercadista. Programa Valore da Bayer auxilia produtores rurais a alcançar exigências do GlobalG.A.P.

Consumidores estão expandindo a busca por alimentos de qualidade, produzidos de forma segura e sustentável. Os varejistas, por sua vez, levam este interesse até o produtor rural e demandam certificações que comprovem a aptidão de fornecer ao consumidor final. Esse relacionamento do campo à mesa vem sendo percebido pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), que a partir de agora passa a aconselhar para associados que recomendem aos agricultores certificações que os permitam fornecer frutas e hortaliças para as redes supermercadistas de São Paulo, como a certificação GlobalG.A.P.

A fim de auxiliar produtores rurais a atingir o protocolo da Globalg.A.P., no que tange leis ambientais, segurança alimentar e social e ainda rastreabilidade do alimento, a Bayer disponibiliza o programa Valore, criado para apoiar os agricultores na implementação de boas práticas agrícolas, viabilizando os processos de produção de acordo com o cumprimento de requisitos como o atendimento à legislação vigente.

"O programa da Bayer apoia o produtor a atender as novas demandas do mercado, que vai além da busca por produtos agrícolas de alta qualidade, sendo considerada imprescindível a produção responsável, respeitando o meio ambiente, o trabalhador e a comunidade e, principalmente, a segurança alimentar do consumidor final", explica a gerente de Food Chain e Sustentabilidade da Bayer, Cristiane Lourenço.

O programa Valore apoia o produtor rural a incorporar boas práticas em sua propriedade, tornando-as adequadas para posteriormente serem submetidas ao procedimento de avaliação e auditoria para que, enfim, possa obter um reconhecimento, como o selo GlobaL G.A.P. "A certificação agrega valor ao produto, torna o mercado mais competitivo e ainda possibilita a venda para novos mercados nacional e internacionalmente", pontua Cristiane Lourenço.

A APAS recomenda que todas as redes supermercadistas do Estado de São Paulo conversem com seus fornecedores e explique a importância de ter o selo GlobalG.A.P. Dessa forma, os agricultores responsáveis pelo fornecimento de alimentos deverão se certificar uma vez por ano. "Essa unificação por apenas uma certificação internacional é importantíssima para o setor supermercadista e, principalmente, para o consumidor, pois demonstra a união de todos os elos da cadeia de abastecimento em prol da segurança e saúde dos consumidores.", explica Paulo Pompilio, vice-presidente e diretor do Comitê de Segurança Alimentar da APAS.

Marco Giotto, consultor da Global G.A.P. no Brasil, aponta que ao começar o procedimento de certificação, o produtor passa a conhecer melhor o seu negócio: "Consequentemente, ele terá melhor gestão da propriedade, pois irá ajustar gargalos no processo. Assim, promoverá mais segurança para o próprio negócio e oferecerá mais credibilidade para o consumidor final". Giotto também ressalta "Apesar de o trabalho ser conduzido na APAS, há a participação da Associação Brasileira de Supermercados(ABRAS). Ele não está, portanto, restrito a São Paulo. Vale para todo o país".

Supermercados jogaram no lixo R$ 7 bilhões em alimentos

15 Janeiro 2018 09:50:00

Colunista Deni Zolin comenta o desperdício e fala sobre aplicativo para restaurantes e mercados que querem doar comida

Um levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) revela números impressionantes, de que R$ 7 bilhões em alimentos foram jogados no lixo em 2016 nos supermercados de todo o país. São toneladas e mais toneladas de alimentos que são desperdiçados, o que significa uma perda de 2,1% de todo o faturamento do setor, enquanto há muita gente no país que sofre para conseguir sobreviver e comprar o mínimo necessário de comida.

Apesar de ser normal haver certa perda, como fazer promoções de preços poucas dias antes de o produto vencer, o volume ainda preocupa o setor e há ações para tentar reduzir o volume de alimentos jogados fora. Mesmo assim, frutas, legumes e verduras correspondem a 6,2% das perdas, seguidos por padaria e confeitaria (5,31%), rotisseria e comidas prontas (4,58%), peixaria (3,70%), carnes (3,21%) e demais perecíveis (3,48%).

Confira a previsão do tempo para sua cidade

Mesmo assim, ainda precisamos evoluir muito para evitar esses desperdícios, que incluem também os restaurantes. Muitos acabam colocando comida fora porque têm medo de doar. Para começar, é preciso flexibilizar a lei para incentivar a doação de alimentos, já que hoje, o doador pode ser responsabilizado se a comida doada vier a fazer mal. Segundo o jornal Valor, há pelo menos 30 projetos de lei no Congresso para mudar a responsabilidade sobre a doação de alimentos, mas até agora, nenhum vingou.

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Para reduzir as perdas, é preciso melhorar o transporte e as embalagens de frutas e, aos poucos, mudar a cultura de nós, consumidores. Segundo pesquisa, 85% dos consumidores analisam a aparência das frutas e dos legumes na hora da compra, e acabam descartando aqueles com pequenas falhas, que muitas vezes vão parar no lixo.

APLICATIVO AJUDA A EVITAR O DESPERDÍCIO

Iniciativas como o Banco de Alimentos e o Mesa Brasil, do Sesc, ajudam a amenizar as perdas de alimentos, mas ainda precisamos evoluir muito. Para aproximar restaurantes e supermercados de entidades que precisam de alimentos, foi criado até um aplicativo de celular, chamado Comida Invisível.

Por meio dele, um restaurante ou mercado informa, por exemplo, que tem uma caixa de batatas para doar, e a informação pode ser vista por qualquer uma das entidades cadastradas no aplicativo.

Como a informação aparece num mapa, basta a entidade dar um "match" para fechar a doação. A partir daí, a instituição fica responsável por ir pegar a doação e assina um documento se responsabilizando pelo alimento.

Mais detalhes estão no site www.comidainvisivel.com.br.
Tomara que seja usado aqui também.

Material escolar pode ser mais barato em supermercados

Escrito por
Redação JC –

15 de Janeiro de 2018 – 17:39 3

Rede Covabra espera crescimento de 10% nas vendas em relação ao ano passado

Publieditorial

O Estado de São Paulo definiu que o calendário escolar de 2018 terá início em 1º de fevereiro e com isso começam as pesquisas para compra de material escolar. Com menos de 30 dias para pesquisar preços, os pais têm buscado economia e versatilidade na hora da compra. Atentos ao novo perfil de consumo, os supermercados já oferecem promoções mais atrativas que as papelarias graças à variedade e comodidade na hora da compra.

Segundo a gerente do setor de Bazar da Rede de Supermercados Covabra, Fabiana Prata, a capacidade de compra em alto volume facilita a negociação com fornecedores e isso permite oferecer excelentes preços.

“Antecipamos as negociações com fornecedores para conseguir oferecer preços realmente atrativos ao consumidor nesta volta às aulas. Em nossas lojas, poderão ser encontrados cadernos dos tipos Brochura, Brochurão, Espiral, de Desenho, para Cartografia, cadernos de Caligrafia e tipo Universitário de 1, 10 e 16 matérias. Também teremos canetas, corretivos, lápis, grafite, apontador, borrachas, lápis de cor, caneta hidrográfica e os estojos”, afirmou.

Fabiana também explicou que as lojas possuem espaços destinados para estes itens e outros produtos da lista de materiais como: papel sulfite em embalagem de 100 e 500 folhas, papel almaço, pastas, pincel, marca texto, tinta guache, massa de modelar, mochilas, etiqueta adesiva, squeezes e sanduicheiras.

O destaque para as crianças e adolescentes fica por conta dos produtos licenciados, com temas de Game of Thrones, Miraculous Lady Bug, Cat Noir, Capricho, Carinha de Anjo, Minnie, Princesas Disney, Vingadores, Spider Man, PJ Mask, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Os Simpsons e Snoopy.

Quem pesquisa economiza

Segundo a gerente de bazar da Rede Covabra, em comparação com 2017, a indústria reajustou os preços de produtos escolares entre 7% e 10%, o que exige ainda mais a atenção do consumidor.

“A indústria elevou os preços em até 10%, dependendo do produto. É preciso ainda mais atenção para conseguir economizar em um momento que temos além dos materiais escolares, contas como IPVA e IPTU”.

Ela destacou que, em levantamento realizado pelo departamento comercial da rede, alguns produtos a venda no supermercado possuem preços entre 10 a 30% mais baratos do que em papelarias. “A procura aumenta entre a segunda quinzena de janeiro e a primeira semana de fevereiro, portanto, a dica é se antecipar”, orienta Fabiana.

Além de preço, a compra nos supermercados facilita a vida daqueles pais que buscam opções fora do horário comercial. “Nossas lojas funcionam além do horário comercial e isso facilita para quem trabalha e precisa fazer compras do dia a dia, além da facilidade do estacionamento gratuito e possibilidade de parcelamento em até 6 vezes sem juros no cartão de crédito para compras acima de R$ 90”, ressalta a gerente.

As promoções serão divulgadas em tabloide especial para o tema, até o dia 28/02, inclusive em redes sociais.

Sobre o Covabra

A primeira loja da rede de Supermercados Covabra foi inaugurada em 1989, na cidade de Limeira trazendo um novo conceito de supermercados para a região na época. O Covabra foi o primeiro a investir em tecnologia, utilizando leitores óticos em todos os seus caixas. Hoje a rede conta com 14 lojas e está presente em nove cidades do interior paulista (Campinas, Capivari, Itatiba, Jundiaí, Leme, Limeira, Pedreira, Pirassununga e Rio Claro), empregando mais de 2 mil funcionários.

Associação Brasileira de Supermercados inicia Pesquisa Ranking ABRAS 2018

A Associação Brasileira de Supermercados realiza até o dia 09 de fevereiro a Pesquisa Ranking ABRAS 2018. Elaborada pelo Departamento de Economia da entidade, o material traz informações fundamentais para empresários do setor conhecer e entender melhor seu mercado. Para participar é fácil e rápido, basta acessar o formulário on-line no Portal da ABRAS

Todos os respondentes irão receber com exclusividade, à época de divulgação dos resultados do Ranking ABRAS (Abril/2018), todos os dados e análises da pesquisa já formatados em arquivo digital, gratuitamente; além da edição da revista SuperHiper, com todo o estudo e reportagens exclusivas.

"O Ranking ABRAS é muito importante para o desenvolvimento do setor supermercadista no País. E, somente com informações sólidas e criteriosas apresentadas na pesquisa é que podemos mostrar a força do nosso setor, e com isso capitalizar a Associação Brasileira de Supermercados para defender os interesses do supermercadista", destaca o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.

Mais informações:

Qualquer dúvida, entre em contato com o Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS pelos telefones (11) 3838-4516/3838-4533 ou pelo e-mail: economia@abras.com.br (falar com Clarice Dias ou Moisés Lira). Nos contatos também é possível solicitar o questionário da pesquisa Ranking por e-mail.

Supermercadista, participe! E ajude a melhorar cada vez mais o setor.

Redação Portal ABRAS

Varejo deve perder mais de R$ 11 bilhões por causa de feriados em 2018

10 horas atrás Segunda-feira, 08 de Janeiro de 2018

Estimativas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) apontam que o varejo brasileiro deve perder R$ 11,3 bilhões em 2018 em decorrência dos feriados nacionais e pontes.

Esse montante é 15% superior ao dado projetado em 2017. O aumento é motivado exclusivamente pela projeção de crescimento nas vendas do comércio, uma vez que o número de feriados e pontes em 2018 será o mesmo que em 2017.

As perdas das lojas de vestuário, tecidos e calçados devem atingir R$ 1,3 bilhão, crescimento de 25% em relação a 2017, a maior taxa de crescimento entre as cinco atividades de varejo avaliadas. Em termos de faturamento, o destaque é o segmento de outras atividades, que perderá em torno de R$ 4,6 bilhões, 13% a mais que em 2017. É importante ressaltar que, nesse grupo, é preponderante o comércio de combustíveis, além de joias e relógios, artigos de papelaria, dentre outros.

Já os setores ligados aos bens essenciais devem participar com 38% do total da perda no próximo ano. Segundo as estimativas da Federação, o segmento de supermercados deve deixar de faturar pouco mais de R$ 2,7 bilhões, 7% acima do calculado para 2017, enquanto as farmácias e perfumarias tendem a registrar perda de R$ 1,6 bilhão, 18% superior a 2017.

Nos cálculos, a FecomercioSP desconsiderou os feriados estaduais e municipais, que também prejudicam, em média, a atividade do varejo. Além disso, foram excluídos os setores que comercializam bens duráveis, como veículos, eletrodomésticos e materiais de construção, pois são consumos planejados, de modo que, independentemente de feriados ou pontes, a compra será realizada.

Os impactos da Copa do Mundo, que será realizada entre os meses de junho e julho em que o Brasil jogará em dias de semana, também não foram considerados.

Na análise da entidade, não há espaço para a discussão de revisão de pontes e feriados, porque outros segmentos econômicos importantes se beneficiam desse período, principalmente aqueles ligados ao turismo, como transporte, hospedagem, passeios e cultura.

Outro ponto importante é que até novembro havia grande dificuldade das pequenas e médias empresas (cerca de 80% do total) em abrir aos feriados. Muitas delas optavam por não funcionar por causa dos custos trabalhista e do fato de o funcionamento não cobrir o faturamento daquele dia.

Fonte: FecomercioSP

Minimercados geram mais empregos em 2017 do que super e hipermercados

Dados da Associação Paulista de Supermercados (Apas) mostram que o Estado de São Paulo tem mais de 16 mil lojas de vizinhança

Redes de supermercado apostam cada vez mais em lojas menores por ser mais fácil manter a estrutura de um local compacto, entre outros motivos
(Arte:TUTU)

Priscila Trindade

As lojas de vizinhança, conhecidas também como “minimercados”, foram responsáveis pela geração de 500 empregos formais até setembro de 2017, contra o fechamento de 3.237 postos de trabalho nos super e hipermercados no Estado de São Paulo.

A Associação Paulista de Supermercados (Apas) contabilizou a existência de 16.312 supermercados de vizinhança em 2016. Os dados do ano passado referentes ao número de unidades ainda não foram consolidados.

Os resultados compilados pela Apas refletem uma realidade: as redes de supermercado apostam cada vez mais em lojas menores. Isso porque é mais fácil manter a estrutura de um local compacto. Além disso, os consumidores têm mostrado preferência por lugares desse tipo.

Um estudo da Kantar Worldpanel aponta que a proximidade é o que mais impacta na hora da escolha do canal de compra pelo consumidor (66%), em seguida estão as ofertas e promoções, com 62%, limpeza e organização do canal (45%), oferecer bons preços sempre (43%), entre outros. Isso mostra que o preço perdeu um pouco de importância para o consumidor, que passou a priorizar outros requisitos na hora de comprar.

Hoje, os consumidores apreciam um atendimento mais personalizado e a agilidade para fazer as compras, o que um local menor permite pois tem menos corredores para percorrer. O varejo de vizinhança representa, ainda segundo informações da Kantar Worldpanel, cerca de 2% em valor relativo ao total de canais.

“Esse tipo de equipamento menor responde com eficiência à demanda de pequenas compras e atende ao consumidor apressado e sem tempo para visitar lojas de supermercados maiores”, diz o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga), Alvaro Furtado.

Por isso que, nos últimos anos, grandes redes varejistas como Carrefour e Grupo Pão de Açúcar (GPA) investiram nas lojas com formato reduzido. O Minuto Pão de Açúcar, lançado em 2014, tem 75 lojas nesse modelo no Estado. O Minimercado Extra, também do GPA, conta com 182 lojas desse tipo. O Carrefour Express abriu a primeira loja de vizinhança também em 2014, no bairro do Tatuapé, zona leste da capital. Hoje, possui 106 unidades nesse formato no Estado de São Paulo.

Para Furtado, os benefícios para as redes de supermercados que abrem negócios menores são inúmeros. “O principal é garantir a presença da bandeira em pontos estratégicos, além de pulverizar a distribuição. Além disso, o porte das grandes lojas eleva os custos para a abertura de unidades, principalmente, em bairros ou regiões de alto adensamento populacional”, explica.

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