ePharma quase dobra o Ebitda com nova estrutura

Última atualização 16 Abril, 2018

Um profundo processo de reposicionamento garantiu à ePharma um dos melhores desempenhos de sua trajetória de 18 anos. A companhia, líder em planos de benefícios em medicamentos e em gestão de saúde populacional, encerrou 2017 com um crescimento de 90% no Ebitda – um salto de R$ 6,2 milhões para 11,8 milhões. O resultado líquido negativo de R$ 10,2 milhões, registrado em 2016, passou a ser positivo e chegou a R$ 4,5 milhões.

Essas informações integram o relatório anual da empresa, que contabilizou no ano passado mais de 12,5 milhões de transações e 26,4 milhões de unidades de medicamentos dispensadas. A ePharma está presente em mais de 26 mil farmácias brasileiras, distribuídas por 2.831 municípios. “Nossa estratégia teve como ponto de partida o foco nas capacidades realmente diferenciadas, que nos levaram a reestruturar a companhia em unidades de negócios independentes, que ampliaram a oferta de soluções para o mercado”, argumenta o presidente Luiz Carlos Silveira Monteiro.

As mudanças também conferiram mais visibilidade às operações da companhia, que vão além dos consagrados programas de gestão de benefícios em medicamentos (PBM). “Com a unidade Specialty Care, reforçamos vínculos com laboratórios farmacêuticos e operadoras de saúde, ao facilitar o acesso dos brasileiros a remédios para doenças raras e complexas”, ressalta. A carteira de clientes da indústria inclui marcas como AstraZeneca, Boehringer Ingelheim, Bristol Myers Squibb, E M S, Roche e Unilever.

A ePharma também diversificou os campos de atuação, ao lançar um produto concebido para o middle market – o ePharma Plenus Middle, que integra a unidade de PBM desde o início do ano. Já a unidade ProHealth possibilita aos pacientes ter um canal direto para dúvidas e aconselhamentos de saúde. “Integramos assistência farmacêutica e gerenciamento de saúde para fomentar o acesso a tratamentos e estimular a mudança de hábitos, beneficiando todas as pontas do canal farma e do setor de healthcare”, finaliza Monteiro. Para 2018, as expectativas são ainda mais promissoras, com direito a um fluxo de caixa livre positivo e crescente, o que abre espaço para novos investimentos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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