Força-tarefa apreende 1,4 toneladas de alimentos irregulares em supermercados de Três Lagoas, MS

Foram constatadas dez tipos de irregularidades, desde armazenamento inadequado até falta de uniforme para pessoas que atuam na manipulação de alimentos.

Por G1 MS

08/09/2017 11h37

Uma força-tarefa formada por fiscais do Procon e da Vigilância Sanitária de Três Lagoas apreendeu na última semana 1,4 toneladas de produtos alimentares em situação irregular em supermercados do município.

Segundo a prefeitura, a força-tarefa percorreu seis supermercados da cidade. Foram constatadas dez tipos de irregularidades, sendo as mais comuns: armazenamento inadequado de alimentos, produtos com data de validade vencida, produção e comercialização de linguiças sem as devidas licenças, ausência de uniforme adequado para manipulares de alimentos em açougues, padarias e rotisserias dos estabelecimentos.

No total foram apreendidas 1,4 toneladas de alimentos, sendo 52 quilos de azeitonas, 7,5 quilos de frango e manteiga, 1,3 toneladas de linguiça e 38,4 quilos de outros alimentos.

Varejo on-line perde R$ 11 bi com compra cancelada por frete alto

Publicado por COAD

Cenário. 74% brasileiros já abandonaram um 'carrinho virtual' pela taxa de entrega, deixando de gastar, em média, R$ 331; para minimizar as perdas, lojistas de todos os portes se movimentam

O alto custo do frete no comércio eletrônico tem gerado perdas significativas aos lojistas virtuais, uma vez que boa parte dos brasileiros afirma já ter desistido de uma compra devido a taxa de entrega elevada. Estudo da Manhattan Associates estima que, decorrente do cenário, o valor perdido em vendas é de R$ 11,8 bilhões.

A pesquisa, antecipada pelo DCI, mostra que 74,2% dos brasileiros abandonaram um 'carrinho virtual' ao se depararem com uma taxa de entrega alta. Considerando que cada compra cancelada teria um tíquete médio de R$ 331 a empresa global de softwares chegou ao valor dos R$ 11,8 bilhões. Há a possibilidade, contudo, de parte do montante ter sido absorvido por concorrentes do próprio varejo virtual, não saindo necessariamente do setor. "Não temos como medir aonde o consumidor comprou no final, e a venda pode não ter saído do e-commerce. Mas, como a única razão para a desistência foi o valor do frete, acreditamos que boa parcela deve sim ter migrado para lojas físicas ou desistido de fazer a compra", explica o representante da Manhattan Associates no Brasil, Marco Beczkowski.

O impacto expresso no estudo tende a aumentar nos próximos anos, já que o custo médio do frete vem crescendo de forma expressiva. Enquanto no primeiro semestre do ano passado o valor médio cobrado pela entrega era de R$ 25,7, segundo a Ebit, no mesmo período deste ano o preço subiu para R$ 29,9, variação de cerca de 16,5%.

A perspectiva daqui para frente, caso o cenário logístico não mude no Brasil, é que o custo do frete continue aumentando em proporções semelhantes à vista no intervalo. "Se não partimos para uma opção de logística multimodal, não resolvermos o problema de roubo de cargas e seguirmos com poucas operadoras, o custo do frete vai continuar crescendo", diz o diretor de comunicação da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (câmara-e.net), Gerson Rolim. Atualmente, segundo o executivo, os custos logísticos representa quase metade de todas despesas de uma empresa do e-commerce. "O consumidor é sensível ao frete porque é um custo muito pesado", resume.

No início do e-commerce…

O peso grande do frete em relação ao preço do produto não é a única explicação para a influência que ele exerce na decisão de compra do brasileiro. No surgimento do e-commerce no País, ao final dos anos 1990, as grandes varejistas virtuais ofereciam frete grátis para todas as compras. A estratégia, que surgiu para estimular a migração do consumidor do varejo físico para o virtual, acabou acostumando o brasileiro com a prática. "O brasileiro começou a entender que só valia a pena comprar on-line se ele tivesse o frete grátis", diz o sócio diretor da VTEX, plataforma de cloud commerce, Rafael Campos.

Nos últimos cinco anos o cenário começou a mudar e a oferta do frete grátis reduziu gradativamente (veja no gráfico). O consumidor, no entanto, parece não ter acompanhado a evolução do mercado, e continua reticente em relação ao custo do frete. "Esse 'aculturamento' do brasileiro, que surgiu no início do e-commerce, permanece", diz Beczkowski, da Manhattan.

Existem, contudo, algumas medidas que já tem sido adotadas pelos varejistas e que podem, na visão dos especialistas, minimizar o impacto do alto custo do frete nas vendas. Uma delas, segundo o sócio diretor da VTEX, é oferecer a opção de retirar o produto na loja física. "São poucas que tem feito, mas é uma estratégia que resolveria o problema do custo alto do frete", diz Campos. Outra alternativa, explica, seria fazer a entrega saindo das próprias lojas e não do centro de distribuição.

De acordo com o executivo, a marca de moda Reserva já tem trabalhado dessa forma, e isso também diminuiria o frete, já que diluiria os custos. "Nos Estados Unidos as lojas já estão se transformando em centros de distribuição do mundo digital e isso é muito poderoso para mudar a questão do frete", afirma.

Para as lojas que operam exclusivamente no comércio eletrônico, uma opção que surgiu recentemente no Brasil são os chamados 'lockers', ou 'pontos de coleta'. Uma empresa que oferece hoje o serviço no País é a InPost. A companhia disponibiliza terminais de coleta, aonde o consumidor pode retirar o seu produto. "O conceito está começando a chegar no Brasil, mas também seria uma saída interessante para o problema", afirma Rolim, da câmara-e.net.

Prazo de entrega

Apesar de ser um dos principais fatores que levam o consumidor a desistir de uma compra no e-commerce, o custo alto do frete não é o único problema. O estudo da Manhattan Associates mostra que o prazo de entrega também e um fator decisivo para o consumidor. Segundo a pesquisa, 63,4% dos brasileiros já abandonaram o 'carrinho virtual' porque a previsão de entrega para o produto era longo. O levantamento mostra ainda que mais da metade dos consumidores (57,3%) decidiram parar de utilizar uma loja por compras perdidas ou atrasadas.

A influência do prazo de entrega, contudo, varia muito de acordo com o segmento, explica o sócio diretor da VTEX. "No setor de moda, por exemplo, se o prazo é muito longo a chance do consumidor desistir da compra é grande. Em ramos como o de móveis, por outro lado, o prazo talvez não exerça tanta influência", explica. Em setores como o de supermercados e farmácias, onde a praticidade é um imperativo, o tempo para a entrega também é decisivo.

Outra questão que pesa na decisão do consumidor virtual é a burocracia para finalizar a compra. Um check out que exige o cadastramento do cliente ou que pede um número elevado de informações para finalizar o processo também acaba gerando uma taxa de desistência mais elevada, explica Campos.

FONTE: DCI – Diário Comércio Indústria & Serviços

Chocolate naturalmente rosa é criado pela maior processadora de cacau do mundo

Redação – O Estado de S.Paulo
08/09/2017, 08:58

O produto seria a primeira inovação em 80 anos, depois da invenção do chocolate branco

A cor do momento, o millenial pink, não deve ir embora muito cedo. Aliás, se depender da Barry Callebaut, a maior processadora de cacau do mundo, o rosa pastel deve estar presente cada vez mais no nosso dia a dia. Isso porque a empresa suíça lançou nesta semana o que afirma ser o primeiro chocolate naturalmente cor de rosa do mundo.

De acordo com a empresa, essa é a primeira inovação na cor do produto em mais de 80 anos, desde que a Nestlé criou o chocolate branco. O desenvolvimento levou mais de 13 anos, desde que a empresa descobriu um novo tipo de cacau durante experimentos em laboratório.

"É natural, é colorido, é hedonista e tem um aspecto de indulgência, mas ele mantém a autenticidade do chocolate", afirma Antoine de Saint-Affrique, CEO da empresa, à Bloomberg. Isso tudo sem adição de corante nem de sabores na composição, criando um resultado menos doce e mais leve do que o chocolate branco, garante a produtora.

Com grãos de cacau da Costa do Marfim, do Equador e inclusive do Brasil, a empresa sai na frente em uma época em que os alimentos precisam ser cada vez mais apelativos visualmente para as redes sociais. "Ele tem um bom equilíbrio e conversa com os millenials", pondera Saint-Affrique.

O chocolate rosa deve chegar ao mercado do Reino Unido daqui seis meses, informa o The Guardian. Ainda não há previsão para a chegada no Brasil.

Para vender embutidos e carnes fatiados, mercados e açougues terão de se adaptar a regras rígidas

Fiambres serão expostos com etiquetas visíveis que informem data de validade

Deni Zolin
deni.zolin@diariosm.com.br

As simples atividades de venda de carne e embutidos fatiados em supermercados e açougues estão gerando muitas dúvidas entre os empresários do setor e aos órgãos de fiscalização. O motivo é o Decreto Estadual 53.304/16 que altera algumas normas para a realização de serviços como moagem de carne e fatiamento de fiambres, disposição no ponto de venda e manuseio dos produtos.

O decreto ainda estabelece categorias para os locais de venda quanto a sua atividade. Confira as regras.

UFSM deve fechar o ano com déficit de R$ 10 mi

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sindigêneros), Eduardo Stangherlin, aprova as mudanças, mas lamenta que as portarias estejam confusas e que não há um entendimento único por parte dos órgãos de fiscalização em orientar os supermercadistas.

– Há divergência da fiscalização municipal e estadual, o que dificulta de a gente cumprir essas portarias. Falta clareza. Queremos fazer da melhor maneira possível, com segurança sem contaminação ou prejuízo para ninguém. O consumidor ganhará tranquilidade em comprar um produto bem fiscalizado, vistoriado tanto pela vigilância quanto pelo próprios estabelecimentos – garante Stangherlin.

Segundo ele, o ponto mais obscuro é quando a adequação dos estabelecimentos às categorias AI ou AII.

– Não há clareza porque não explica qual a área mínima permitida, qual material devo usar para este ambiente, climatização e outros pontos obscuros que nem os órgãos de fiscalização sabem nos passar. Hoje, qualquer investimento incerto em um momento econômico difícil pode gerar prejuízo para quem atua no setor – diz Stangherlin.

Dois suspeitos de matar funcionário de mercado são presos em Santa Maria

O proprietário do Supermercado Santa Marta, Gilberto Cremonese, considera que todos serão beneficiados com as alterações propostas.

– Isso tudo está vindo para beneficiar o consumidor e o comerciante. É uma forma de padronizar através de normas que coloquem a saúde do consumidor acima de qualquer coisa. Queremos clareza do que pode e não pode, e que todo cidadão possa entender a legislação. Alimentos reembalados além do prazo de validade não pode ocorrer de jeito nenhum. Isso é caso de polícia – avalia.

ATENÇÃO NA COMPRA

Para a fiscal da Vigilância Sanitária de Santa Maria, a médica veterinária Roberta Mascarenhas de Souza, as novas exigências devem trazer melhorias.

– A lei irá contribuir para melhorar a qualidade da carne, do guisado, principalmente, que muitas vezes fica vários dias lá no balcão, sofrendo variações de temperaturas, se deteriorando e sujeito a contaminações. Tudo ainda está muito confuso, tanto para eles (supermercadistas) quanto para nós (fiscalização), mas as principais mudanças serão cobradas. Também vale salientar que o consumidor deve prestar a atenção na hora da compra, observando a forma de manipulação do atendente, se ele está usando luvas ou se lava as mãos quando troca o manuseio da carne por um fatiado, por exemplo, verificar as condições das instalações, a coloração da carne, entre outros cuidados – indica a fiscal.

Polícia desarticula quadrilhas que lesaram produtores rurais na região

O decreto publicado em novembro de 2016 dá aos proprietários de estabelecimentos o prazo de adequação até junho de 2018, quando a fiscalização por parte dos órgãos sanitários deverá ser iniciada de forma rigorosa.

Preço baixo do leite gera crise na pecuária

Em dois anos, 19 mil criadores abandonaram a atividade leiteira no Rio Grande do Sul. Valor para produtor e indústria caiu em torno de 25% desde agosto de 2016, impactando na rentabilidade.
Por: Caio Ciganacaio.cigana@zerohora.com.br

08/09/2017 – 17h20min | Atualizada em 08/09/2017 – 17h28min

Um ano atrás, quem reclamava era o consumidor, enquanto os preços do leite atingiam patamares recordes para os pecuaristas. Hoje, com produção em alta, pressão das importações e demanda que ainda não reage, são os produtores que rangem os dentes com o baixo retorno e se queixam de prejuízo. A instabilidade na remuneração é um dos fatores que levaram cerca de 19 mil criadores à decisão de abandonarem a atividade nos últimos dois anos no Rio Grande do Sul.

Número de produtores que entregam leite para a indústria no RS ficou em 65 mil, queda de 22% em relação há dois anos

Em agosto, a indústria pagou, em valores brutos, média R$ 1,23 pelo litro, 25% abaixo do mesmo mês do ano passado, conforme acompanhamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP). Enquanto isso, no varejo do Estado o consumidor desembolsou, na última semana do mês passado, R$ 2,68 pela caixinha de longa vida, também, em média, 23% a menos do que um ano antes, de acordo com dados da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas).

Não são apenas os produtores que estão no vermelho, diz o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra. A conjuntura que reúne maior oferta e consumo em baixa também deixa as empresas do setor operando hoje no prejuízo.

— De abril até agora, a indústria já perdeu cerca de R$ 0,60 por litro de UHT (longa vida), de R$ 2,40 para R$ 1,80 — diz Guerra, referindo-se à média nacional da venda para o varejo.

Propriedades menores foram as mais afetadas

O dirigente observa que, além de ser período de pico de produção no Sul, Estados importantes como Minas Gerais e Goiás não tiveram a queda sazonal de captação. Ao mesmo tempo, os preços mais baixos do leite em pó importado favorecem as compras de outros países, principalmente do Uruguai. Enquanto o produto do Exterior chega a R$ 10 o quilo, as indústrias locais teriam de vender por R$ 14 para terem viabilidade, diz Guerra. Os volumes de importação até são menores este ano em relação a 2016, mas a produção nacional maior achata os preços.

O assessor de política agrícola da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) Marcio Langer observa que, no início do ano, havia o temor de que a situação se agravasse a partir de setembro ou outubro, mas as importações começaram a alimentar as dores de cabeça a partir de julho, no momento em que a demanda interna deveria ser abastecida pela produção local.

— A sociedade nos demanda para ofertarmos produtos com qualidade e quantidade. O produtor fez investimentos em genética, sanidade, infraestrutura produtiva e alimentação para os animais. E, em função do alto investimento realizado, o custo ficou maior. O produtor fez o seu papel e agora está aflito — nota Langer.

Na busca por enxugar o mercado, a pressão agora é sobre o governo federal. Uma reivindicação é criar cotas de importação do Uruguai. Outra, para compras governamentais de 50 mil toneladas de leite em pó e 400 milhões de litros de leite UHT. A tentativa é de reequilibrar o mercado. As grandes oscilações tendem apenas a causar mais transtornos. A baixa remuneração leva produtores a diminuírem a alimentação dos animais, reduzirem rebanho ou mesmo sair da atividade, o que no próximo ciclo pode fazer o consumidor, que agora paga menos pelos lácteos, voltar a ser surpreendido com nova alta dos preços nas gôndolas.

Chopp Brahma Express chega a Mogi

A loja Chopp Brahma Express chegou no Alto Tietê para ficar. Estrategicamente localizada em Mogi das Cruzes, a unidade da rede de franquias Ambev atende toda a região, oferecendo um novo conceito de beber chopp na sua residência

A loja Chopp Brahma Express chegou no Alto Tietê para ficar. Estrategicamente localizada em Mogi das Cruzes, a unidade da rede de franquias Ambev atende toda a região, oferecendo um novo conceito de beber chopp na sua residência. De acordo com o proprietário, são bebidas e equipamentos sofisticados, entregues e instalados cuidadosamente na casa do cliente por funcionários treinados pela Real Academia do Chopp.

Inaugurada no mês de maio, a unidade faz parte de uma rede de franquias que já existe há mais de 10 anos no Estado, disponibilizando chopps não pasteurizados, ou seja, com a melhor qualidade do mercado para residências, eventos de grande porte e buffets. "Atualmente tenho quatro franquias distribuídas em São Paulo, Guarulhos e agora em Mogi. Para os bons apreciadores de cerveja, a rede possui todas as marcas da linha Ambev, como Quilmes, Patagônia, Corona, Norteña e outras, além claro, dos nossos chopps Brahma e Brahma Black, Antarctica, Stella Artois e Colorado", detalhou o proprietário Fernando Cordeiro.

Para deixar qualquer festa em grande estilo, o espaço tem opções de barris de 10, 30 e 50 litros, com preços a partir de R$ 134, além das choppeiras modernas, copos e balcões personalizados. "São choppeiras novas e que fazem a diferença no paladar dos nossos clientes, deixando a bebida mais cremosa", salientou.

E a novidade para quem deseja deixar a festa melhor ainda, é que a rede conta com um suporte de profissionais capacitados e qualificados, com anos de experiência no ramo de bebidas e franquias, todos sempre preparados para servir os seus convidados. Vale lembrar que, de acordo com o proprietário, é importante não esquecer de fazer a reserva com um dia de antecedência para a bebida e o uso do equipamento.

"O mais legal é que o cliente pode comprar o nosso chopp via e-commerce pelo nosso site ou pelo telefone, sem precisar sair de casa", destaca o empresário. 

Para mais informações basta acessar o site www.choppbrahmaexpress.com.br, ou o e-mail lojamogidascruzes@choppbrahmaexpress.com.br. O contato também pode ser feito pelo telefone 4722-4287. O espaço está localizado na avenida Fernando Costa, 195, loja 10, no centro de Mogi. O atendimento é realizado de segunda-feira a sábado, das 9h30 às 17h30.

Happy hour

Para quem tiver o interesse em conhecer pessoalmente a loja Chopp Brahma Express, o espaço está oferecendo happy hour todas as quintas e sextas-feiras, das 18 às 22 horas. O cliente conta com um ambiente aconchegante, onde pede o chopp fresquinho direto da máquina. (*Texto sob supervisão do editor)

Cidade Imperial investe R$ 244 milhões em nova fábrica em Petrópolis

A Cervejaria Cidade Imperial Petrópolis, que produz cervejas com a marca Cidade Imperial, anuncia o investimento de R$ 244 milhões para a instalação de sua segunda fábrica, que ficará em Petrópolis, RJ.

Segundo a companhia, a unidade está em fase pré-operacional e deve começar a produzir ainda em 2017. A unidade, instalada em uma área de 14 mil metros quadrados, terá capacidade para produzir 450 mil hectolitros de cerveja por ano.

Outro detalhe do investimento é que a companhia irá financiar a fábrica com um crédito liberado de R$ 166,3 milhões pelo Programa de Atração de Investimentos Estruturantes do Rio de Janeiro (RioInvest).

Fonte: Giro News

Brasileiros tomariam menos refrigerante se fosse mais caro

Pesquisa do Datafolha mostra que preço influenciaria consumo menor de mais de 7 entre 10 brasileiros

Por Guilherme Dearo

9 set 2017, 12h12 – Publicado em 9 set 2017, 12h11

São Paulo – Se o preço do refrigerante aumentasse, o brasileiro reduziria o seu consumo.

A descoberta é de uma pesquisa inédita feita pelo Datafolha, a pedido da ONG ACT Promoção da Saúde. Os resultados foram divulgados pela Folha de S.Paulo.

Alguns especialistas defendem o aumento nos impostos de refrigerantes e outras bebidas industrializadas como forma de incentivar a diminuição do consumo e, assim, combater as crescentes taxas de obesidade e sobrepeso.

Questionados como reagiriam caso os impostos dessas bebidas aumentassem e, por consequência, o preço final, 74% dos consumidores responderam que diminuiriam o consumo.

Desses 74%, 51% diminuiriam muito e 23% diminuiriam um pouco. Já 15% não mudaria seus hábitos, mesmo com o aumento de preço. 8% dos consumidores disseram não comprar refrigerante e bebidas açucaradas.

3% dos entrevistados, por outro lado, responderam que tomariam mais refrigerante caso o preço aumentasse. Tal resposta peculiar não foi explicada na pesquisa.

O Datafolha ouviu 2.070 pessoas acima de 16 anos, em 129 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa ajuda a colher dados para um debate sobre medidas no mercado para incentivar hábitos de consumo mais saudáveis, melhorando a saúde da população.
Embalagens e publicidade

O governo debate atualmente, por exemplo, novas regras em embalagens e rótulos que poderiam indicar alimentos com altas taxas de açúcar, sódio e calorias, por exemplo.

Sobre concordar ou não com advertências claras em embalagens e rótulos para indicar a presença excessiva ou não dessas substâncias, 83% concordam totalmente, enquanto 9% discordam totalmente.

Outra pergunta da pesquisa foi sobre a publicidade infantil. “Você é a favor ou contra as propagandas de refrigerante, salgadinho, bebidas açucaradas e macarrão instantâneo dirigidas para crianças?”.

52% dos brasileiros são contra essas propagandas. Já 11% se dizem totalmente favoráveis.

Feira mundial de bebidas

Publicação: 10/09/2017 04:00

A cada quatro anos acontece a Drinktec, a maior feira da indústria de bebidas e alimentos líquidos do mundo, que traz as principais novidades e inovações no setor. E o nosso “pão líquido” – a cerveja – não poderia ficar de fora, é claro!
Neste ano, a feira acontece entre os dias 11 e 15 de setembro em Munique, na Alemanha, e promete fazer o maior evento dos60 anos de sua história. A estrutura é conhecida por seus espetaculares estandes e arquitetura. Esta edição vai contar com cerca de 1600 expositores pelos pavimentos que reúnem mais de 150 mil metros quadrados.

No evento, são discutidos alguns processos para a fabricação e elaboração de bebidas, como embalagens, matérias primas, equipamentos para gastronomia, energias produzidas pela água etc. Este ponto de encontro é perfeito para se relacionar com empresários, especialistas, CEOs e investidores do mundo todo, com o objetivo de estabelecer contatos e captar novos clientes.
O espaço é aberto para troca desde pequenas empresas familiares até companhias globais que buscam antecipar as tendências que vão pautar o segmento nos próximos anos. Para o ramo cervejeiro, é possível encontrar completas linhas de engarrafamento e embalagem, desde as mais simples até alta tecnologia, em funcionamento como em uma indústria real.
Pela primeira vez, esta edição terá a SIMEI como um componente integrado à Drinktec. Organizada pela Unione Italiana Vini (UIV), o evento se torna uma plataforma global inédita para a indústria vinícola internacional, cobrindo não só o mercado de vinhos, mas também outros segmentos, como a indústria cervejeira.

Serei um dos visitantes curiosos e interessados que passarão por lá. Logo mais conto a vocês quais são as novidades.
Cheers!

Pediatras orientam creches e escolas sobre uso de medicamentos

11/09/2017 07h21 Débora Brito – Repórter da Agência Brasil

A Sociedade Brasileia de Pediatria (SBP) divulga hoje (11) documento com orientações para o uso de remédios em creches e escolas. Segundo os pediatras, a administração de medicamentos por educadores nas instituições de Educação Infantil deve seguir critérios de segurança para evitar prejuízos na saúde e nas atividades pedagógicas das crianças.

O objetivo é evitar o uso inadequado ou a automedicação e promover educação em saúde no ambiente escolar. Se o estado de saúde da criança for bom, de uma maneira geral, ela pode receber a medicação na própria escola, com alguns cuidados, para evitar que sua frequência às aulas fique prejudicada, se assim a instituição permitir.

Os médicos recomendam aos pais que encaminhem sempre à escola ou creche a receita médica e os remédios em suas embalagens originais, identificados com o nome das crianças para evitar enganos. Caso os pais não tenham a receita em mãos, ela poderá ser enviada diretamente pelo médico da criança à escola por fax ou outro meio de comunicação.

Os pediatras recomendam ainda que na escola seja dado o menor número possível de doses, uma vez que a instituição pode atrasar ou esquecer o horário de aplicação do medicamento. A SPB alerta que os pais devem aceitar que muitas escolas podem considerar inviável interromper a rotina de atividades para a administração de remédios com intervalo curto de tempo ou que demandem certa complexidade, como nebulizações, por exemplo.

Outra orientação é para que os pais mantenham contato permanente com a equipe escolar, principalmente se o medicamento for de uso contínuo ou em outras situações especiais. No caso dos adolescentes, eles podem se responsabilizar por sua medicação.

O guia será encaminhado aos pediatras e também pode ser acessado no portal da SBP .
Edição: Graça Adjuto