A AgeImagem é a nova assessoria de imprensa da Nutrifarm

A AgeImagem é a nova assessoria de imprensa da Nutrifarm, uma distribuidora de matérias – primas farmacêuticas que vêm alcançando destaque no mercado como uma nova opção às farmácias de manipulação.

Sobre a Nutrifarm.
Site http://nutrifarm.com.br/
Visualizando o potencial do mercado de importação e de distribuição de matérias-primas farmacêuticas para Farmácias de Manipulação, dois empreendedores fundaram a Nutrifarm do Brasil em 2004 que surgiu como uma nova opção às farmácias de manipulação e indústrias de todo o país. Era um enorme desafio já que na época, o mercado magistral passava por uma regulamentação muito grande e as barreiras de entrada já eram muito altas. Mas as dificuldades iniciais foram superadas e hoje a Nutrifarm se consolida como um dos distribuidores mais bem conceituados do mercado magistral, buscando, continuadamente, parcerias com os maiores e mais renomados fornecedores mundiais que possuam matérias-primas de qualidade, tecnologia e alto grau de pureza. A empresa conquistou a confiança de milhares de clientes e obteve qualificações em todos os órgãos regulatórios e nas centrais de compra das principais redes de farmácias do país. A Nutrifarm entende que não distribui produtos farmacêuticos, mas sim bem-estar e qualidade de vida às pessoas.

Patrícia Limeira
Diretora Geral de Jornalismo
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Medicamentos: certificado poderá ser emitido pelo site

Fabricantes de medicamentos já podem emitir o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) pelo sistema de peticionamento da Anvisa.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 01/09/2017 14:55
Última Modificação: 01/09/2017 15:36

A partir desta sexta-feira (1/9) os certificados de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (CBPF) poderão ser emitidos pelas próprias empresas por meio do sistema da Anvisa. O sistema vai permitir que os certificados sejam emitidos eletronicamente em poucos minutos. Ou seja, as empresas não precisarão mais esperar pelo envio do documento pela Anvisa.

A partir do momento em que for publicado o deferimento ou a renovação automática do pedido no Diário Oficial da União, a empresa já poderá imprimir seu Certificado. Cada certificado emitido terá um código de controle para verificação da autenticidade, que também poderá ser feita pelo Portal da Anvisa.

A Coordenação de Inspeção e Fiscalização de Medicamentos (COIME) continuará encaminhando as minutas de forma prévia para as empresas para a devida publicação.

As certificações anteriores a 1º de setembro ainda serão disponibilizadas via postal até a adequação completa do sistema.

A nova forma de emissão, torna o processo mais racional e sustentável, além de trazer agilidade para as empresas. Neste momento, a emissão do CBPF pelo sistema vale somente para o setor de medicamentos.
Como emitir e imprimir

Para fazer a emissão, basta seguir os passos abaixo.
Acesse o sistema de peticionamento e faça seu login – https://portal.anvisa.gov.br/sistema-de-peticionamento Escolha a opção “Emitir Certificado de Boas Práticas” Digite número da transação e clique em “Emitir Certificado”

Savegnago abre a sua maior loja

Cidades

PEDRO HEIDERICH SUMARÉ | 31/08/2017-23:24:57 Atualizado em 31/08/2017-23:22:03

A rede de supermercados Savegnago inaugurou ontem sua 39ª unidade, em Sumaré. A loja, com 3,2 mil metros quadrados, é a maior de todas da rede, que cobre o interior paulista. É também a primeira unidade na RMC (Região Metropolitana de Campinas). O investimento é de R$ 15 milhões e a instalação teve apoio da Prefeitura de Sumaré.

Construída em terreno da R.G. Camargo, na Avenida Rebouças, no Centro, a unidade gera 275 empregos diretos com a contratação de funcionários. "Com exceção de alguns cargos de liderança que trouxemos de fora, a grande maioria dos funcionários é de Sumaré. Mais de 90%, com certeza", aponta Beto Borsoni, diretor administrativo da rede.

A unidade mais próxima da Savegnago na RMC está localizada em Piracicaba e foi inaugurada mês passado. Limeira também ganhará uma loja, que será inaugurada em breve. A maioria dos supermercados da Savegnago fica na região de Ribeirão Preto. "Estamos saindo da nossa área de atuação e vindo para a região, para ampliar as unidades", explicou Borsoni.

Ele também justificou a escolha de Sumaré. "Estudamos muito o município e vimos um grande potencial aqui. Resolvemos fincar os dois pés na cidade com a nossa maior loja depois que achamos investidores que forneceram espaço importante", destacou.

O supermercado terá o cartão Netpoint, que traz descontos especiais aos clientes, que podem parcelar em até três vezes as compras. Outra novidade é o Self Check Out, por meio do qual o cliente passa as próprias compras de até 15 unidades sem precisar ir ao caixa.

DOAÇÃO

O presidente da rede, Chalim Savegnago, fez a doação de 150 cestas básicas para o Fundo Social de Sumaré doar para as famílias carentes. "Que Deus possa retribuir ao Grupo Savegnago e a todos seus colaboradores com saúde, alegria, paz e união", agradeceu a presidente do Fundo, Mara Dalben.

Chalim Savegnago citou preços acessíveis, tecnologia de ponta, com direto a compras pela Internet com entrega, alimentos orgânicos, hortifrúti selecionado e com reposição diária, padaria com receitas caseiras e açougue com carne de procedência dentre os destaques da loja inaugurada em Sumaré. "Além do visual das orquídeas, em homenagem à cidade", disse.

"É um investimento muito importante para os fornecedores, para os mercados concorrentes e para a geração de emprego na cidade. Só para fazer o prédio já gerou empregos na construção, fora os funcionários e os indiretos", declarou o prefeito Luiz Dalben (PPS), que esteve na inauguração, assim como o pai dele, Dirceu Dalben (PPS), e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Roberto Romi Zanaga, entre outras autoridades.

Atacadão inaugura loja na cidade de São Gonçalo

A unidade, localizada na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, tem capacidade para atender 100 mil clientes a cada mês

O Atacadão, formato atacarejo do Grupo Carrefour, inaugura nesta quinta-feira (31/8) sua primeira unidade em São Gonçalo, região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Com a abertura, a rede atinge a marca de 140 unidades de autosserviço no Brasil, distribuídas por todos os estados, sendo dez unidades de autosserviço na região, além de um atacado de entrega.

“Com esta inauguração ampliamos a nossa oferta de serviços no Estado do Rio de Janeiro, onde estamos presentes desde 2007 como uma solução eficiente para os clientes de São Gonçalo e entorno”, destaca Roberto Müssnich, diretor-presidente do Atacadão.

O Atacadão de São Gonçalo possui 6.300 m² de área de vendas, 26 checkouts e amplo estacionamento com 331 vagas para carros, sendo 163 cobertas, além de 40 posições para motos e 40 para bicicletas. Preparada para atender donos de bares, pizzarias, mercadinhos e consumidores finais, a loja oferece mais de 10 mil opções de produtos.

Presidente do Assaí explica crescimento de 300% em vendas nos últimos 5 anos

Para analistas, modelo atacarejo tem potencial de destruir os hipermercados  
Por Paula Zogbi 31 ago, 2017 15h55

SÃO PAULO – Atual maior bandeira do GPA, o Assaí pode creditar boa parte do seu crescimento à crise, mas não é exclusivamente disso que depende seu sucesso. Inclusive, mesmo nos próximos anos, com expectativa de crescimento econômico para o país, o presidente da bandeira, Belmiro Gomes, acredita que a distância sobre as demais frentes de negócios da companhia será ampliada.

Em números recentes, a rede se tornou responsável por 39% do faturamento do GPA, cujas bandeiras englobam também Pão de Açúcar e Extra. Isso é impressionante considerando que apenas 6 anos atrás, em 2011, tratava-se da menor bandeira do grupo.

Nos próximos meses, o presidente acredita que isso será consolidado à medida que a previsão é de aumento de 30% no faturamento – consolidando um crescimento de 300% em cinco anos. “Não é só na China que há crescimento fabuloso”, disse o presidente. “E todo o nosso crescimento foi apoiado em geração de caixa própria”.

Gomes falou a respeito desse fenômeno durante o evento Latam Retail Show, onde listou algumas das principais ações que levaram sua marca à posição atual e confirmou a abertura de lojas da rede em mais dois estados brasileiros – sem especificar, no entanto, quais são eles.

A essa altura, é praticamente consenso entre analistas a capacidade que o modelo do Assaí, designado “atacarejo” ou cash & carry, tem potencial de destruir os hipermercados – ou ao menos o formato de hipermercados que conhecemos hoje. Na semana passada, presidente do Carrefour participou de um debate onde demonstrou sua preocupação a respeito e lançou ideias sobre as mudanças que devem ser feitas para melhor adequação às novas necessidades dos consumidores.

Até chegar lá, no entanto, o “cash & carry” passou por adaptações essenciais, desde o modelo de estocagem e distribuição até o design das lojas.

Mudanças

“Se firmou esse segmento em pouco tempo e precisou, de fato, conquistar espaço para que se transformasse numa nova opção de compra, seja para o nosso público alvo comerciante, seja para nosso público secundário que são os consumidores finais”, introduziu Gomes.

Na frente do cliente principal, composto por estabelecimentos comerciais, Gomes credita a estocagem em loja como outro enorme atrativo na conversão de clientes. “Você não vê mais o caminhão da Coca-Cola andando na rua. Nós tivemos o trabalho de convencer o comerciante de que era um bom negócio deixar o produto na nossa loja e nós sermos um distribuidor complementar no mercado”. Deu certo: hoje isso ocorre com 90% do abastecimento da rede Assaí, o que é convertido em preços mais baixos ao cortar uma etapa na distribuição.  

Já na frente do público final, a crise foi importante para destacar os preços mais baixos como principal atrativo para famílias cuja renda diminuiu nos últimos anos. Com essa oportunidade em mente foi que o Assaí passou a investir nas mudanças específicas para melhor atender pessoas físicas.

Em primeiro lugar, a roupagem das lojas precisou ser modificada de forma a trazer maior conforto para esse público final. Até poucos anos atrás, o modelo mais conhecido, de lojas “simples e espartanas localizadas nas periferias”, era o único disponível para o atacado, segundo Belmiro.

Hoje, um modelo de corredores amplos e organizados, com ar condicionado, iluminação de led e atendimento semelhante ao de outras redes de supermercados corresponde a 50% das lojas Assaí e 80% do volume de vendas. Mais que o formato, o sortimento também mudou para se adequar à demanda dos consumidores: “vendemos farinha de 500 gramas até 50 quilos”, exemplifica o presidente.

O melhor de tudo, de acordo com o executivo, é que fazer essas reformas gerou mais vendas e otimizou também os custos. “É uma melhor experiência de compra, muito mais agradável, mas esse modelo custa 20% a menos que o modelo anterior” em despesas. O segredo? Tecnologia. “Hoje uma operação dessa é 100% automatizada. Não há uma operação nossa no piso de loja que precise de papel”.

Assaí deve ampliar distância sobre outras bandeiras do GPA, diz presidente

Gomes avisou que o Assaí deve fechar o ano com presença em 18 Estados, ante 16 no fim do ano passado

SÃO PAULO – O Assaí vai expandir a posição como principal fonte de receitas do GPA nos próximos meses, à medida que aproveitará os sinais de retomada da economia para fortalecer sua rede no país nos próximos meses, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da unidade de atacarejo, Belmiro Gomes.

Falando a profissionais do varejo durante o evento Latam Retail Show, Gomes avisou que o Assaí deve fechar o ano com presença em 18 Estados, ante 16 no fim do ano passado. Ele não revelou os nomes dos dois novos Estados.

"Nosso modelo mais recente de distribuição nos permitiu entrar em mais regiões sem ter que incorrer em grandes investimentos de logística", disse o executivo.

Com a rápida migração das compras de consumidores dos supermercados tradicionais para o modelo do atacarejo, o Assaí se tornou recentemente a maior fonte de faturamento do GPA, com 39 por cento do total do varejo alimentar do grupo, que inclui também as bandeiras Extra e Pão de Açúcar. Ao final do primeiro semestre do ano passado, o percentual era de 33,1 por cento.

Segundo Gomes, a tendência é que esse movimento se prolongue nos próximos meses, uma vez que a unidade deve ter um crescimento do faturamento próximo de 30 por cento ante mesma etapa de 2016.

O Assaí tem 16 lojas em construção e deve abrir mais de 20 neste ano, com a contratação de cerca de 7 mil pessoas, disse ele, reiterando a meta de manter o custo operacional subindo abaixo de dois dígitos.

PRESSÃO

Para Gomes, no entanto, todo o setor varejista no país deve conviver com pressão maior sobre as margens na segunda metade do ano, uma vez que a forte queda dos preços dos alimentos nos últimos meses dificilmente será compensada na mesma medida com aumento do volume de vendas.

"Não há aumento de vendas suficiente para compensar uma queda tão forte nos preços", disse Gomes à Reuters.

(Por Aluísio Alves)

Reuters

Vendas em supermercados e maior durabilidade aquecem comércio de flores no Brasil

A ampliação dos pontos de vendas de flores, principalmente em supermercados, e a melhoria da qualidade, durabilidade e variedade dos produtos está garantindo um crescimento do setor acima da média da economia nacional. O mercado de flores no Brasil deve crescer entre 7% e 9% em 2017 segundo avaliação do Ibraflor (Instituto Brasileiro de Floricultura), associação que reúne cooperativas e associações de produtores de flores de todo o país.

Em Holambra (SP), maior produtora do país, respondendo por 45% do mercado nacional, a expectativa é ainda maior de crescimento, podendo chegar a 11% segundo expectativa das cooperativas locais.

Kees Schoenmaker, presidente da Ibraflor, diz que os consumidores brasileiros estão comprando mais flores por encontrar produtos com maior durabilidade e qualidade. “Os produtores estão investindo em tecnologia para ter não só maior variedade de produtos, mas também maior durabilidade. Quando o consumidor compra uma flor ou planta que dura mais em casa, acaba comprando de novo”, diz Kees.

Outra tendência do mercado é o crescimento das compras por parte do consumidor comum, acima do que é vendido para o mercado de jardinagem profissional. Os brasileiros estão comprando ano a ano mais flores para enfeitar suas casas ou ambientes de trabalho. Isso deve gerar um faturamento de R$ 7 bilhões em 2017.

“Quando a pessoa compra pela primeira vez flores para sua casa ou trabalho, acaba se tornando um consumidor fiel, ele sente falta da alegria que elas proporcionam ao ambiente”, avalia Kees.

Mercado interno

Nos últimos anos o setor está ampliando cada vez mais seu mercado interno. As vendas para o público brasileiro, inclusive, respondem por 99% do mercado de flores. Somente 1% é exportado, especialmente bulbos para que produtores estrangeiros utilizem como matéria-prima.

Para ampliar seu público, os produtores também investem em variedade de preços. “Há plantas que custam R$ 100 e também tem as que custam R$ 4. Temos opções para todos os bolsos”, diz Kees.

Os setor também está otimista para os próximos anos. A previsão da Ibraflor para 2018 é de um crescimento de 2% a 3%, percentual que deve crescer mais em 2019 e 2020 na expectativa do Ibraflor.

Kees diz não houve nenhuma ação por parte dos produtores para que os supermercados ampliassem seus espaços nos pontos de venda. Mas as cooperativas têm investindo em treinamento de quem trabalha no comércio diretamente com flores, ensinando a manusear e cuidar do produto para que ele chegue ao consumidor com mais qualidade e melhor apresentação.

Fonte: G1 (Campinas e Região)

Bactéria leva autoridades a orientar que consumidores evitem fatiados de rede de supermercados da Capital

Laudo deve sair nesta sexta. Listeria pode levar, inclusive, ao aborto

A Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (SMS) e a Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (SES) recomendaram, em nota expedida na noite de hoje, que, gestantes e imunodeprimidos, em especial, não consumam produtos fatiados adquiridos de fiambrerias da rede de supermercados Zaffari. Nesta sexta, os titulares das duas Pastas recebem a imprensa, pela manhã, para detalhar o caso.

Exames detectaram, em amostras de frios, a presença da bactéria Listeria, que pode causar danos à saúde e levar, inclusive, ao risco de aborto. Os produtos já foram retirados de comercialização e os dois Centros de Fatiamento e Distribuição inspecionados interditados pelo grupo Zaffari até que a situação se resolva.

Mais cedo, a SMS informou que equipes do Serviço de Inspeção Municipal de Porto Alegre (SIM), ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, interditaram a linha de frios da unidade de Fatiamento do Zaffari Bourbon Assis Brasil, que repassa os produtos à granel para o hipermercado e para as lojas de porte menor.

De acordo com um comunicado da rede Zaffari, o SIM recolheu, ainda no dia 17, amostras de queijo, presunto e assemelhados depois de ter constatado, em investigação de rotina, a suspeita da presença da bactéria. A interrupção nas vendas, porém, só ocorreu hoje.

Também mais cedo, áudios viralizados nas redes sociais advertiam para a necessidade de os consumidores evitarem a compra de produtos de fiambreria da rede.

O que disse o Zaffari

Já a rede Zaffari informou que, por cautela, intensificou os processos de higienização das áreas de produção desde o dia da inspeção. O grupo também esclarece que retirou os produtos das lojas abastecidas pela unidade de fatiamento interditada (hipermercado Bourbon Assis Brasil e lojas de pequeno porte de Porto Alegre).

A empresa comunica, ainda, que a área de produção de fatiados do hipermercado Bourbon Ipiranga também teve a produção suspensa, como medida preventiva, mesmo sem ordem expressa.

Na nota, o Zaffari também deixa claro que, a partir de amanhã, todas as lojas atendidas pela unidade de fatiamento do Bourbon Assis Brasil passarão a atender os clientes com produtos embalados diretamente na indústria.

Veja a nota emitida pelo Grupo Zaffari:

Nota de Esclarecimento

A empresa informa que, no dia 17 de agosto, foram feitas coletas de amostras de produtos na unidade de fatiamento localizada no hipermercado Bourbon Assis Brasil, e no hipermercado Bourbon Ipiranga, cujos resultados de análise ainda não foram comunicados à empresa. Desde então, preventivamente, foram intensificados os processos de higienização das áreas de produção daquelas unidades, mediante indícios de provável presença de bactéria. No dia de hoje (31), o Serviço de Inspeção Municipal, por motivo de cautela, determinou a descontinuidade da produção da unidade de fatiamento do Bourbon Assis Brasil. A empresa retirou os produtos que estavam disponíveis nas lojas abastecidas por ela (hipermercado Bourbon Assis Brasil e as lojas de pequeno porte de Porto Alegre), que a partir de amanhã passarão a atender os clientes com produtos fornecidos diretamente das indústrias. Por iniciativa da empresa, a área de produção de fatiados do hipermercado Bourbon Ipiranga teve sua produção descontinuada como medida preventiva, enquanto aguarda o laudo oficial dos produtos coletados pela Vigilância Sanitária.

Preços dos alimentos caem 3,8% nos supermercados

01:00 · 01.09.2017

A desaceleração da inflação em Fortaleza, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), já vem sendo sentida pelos consumidores da Capital, que têm encontrado preços menores nos supermercados. Entre julho e agosto, o valor do conjunto de 47 produtos avaliados pelo Procon Fortaleza recuou 3,8%, indo a R$ 264,80, divulgou ontem o órgão de defesa do consumidor.

Esta foi a segunda queda consecutiva constatada pela pesquisa mensal do Procon, que foi realizada nos dias 24 e 25 de agosto, em dez supermercados de Fortaleza, localizados nos bairros Benfica, Bela Vista, Conjunto Ceará, Centro, Alagadiço, Maranguape, José Walter, Joaquim Távora, Água Fria e Aldeota.

De acordo com o levantamento realizado pelo órgão de defesa do consumidor, na passagem do mês de julho para o mês de agosto, pelo menos cinco alimentos registram dois dígitos de queda nos preços, puxando a redução na média geral: tomate (-33,91%), molho de tomate (-22,03), feijão (-16,15%), açúcar (-13,44%) e cebola (-11,95%). Outros 20 alimentos também apresentaram diminuição na média geral.

Aumentos

Já em relação aos produtos que seguem tendência de alta, 19 itens tiveram elevação de preços, com destaque para a carne bovina de segunda (25,79%), a banana (15,84%) e o pimentão (11,80%).

Variação

Entre os estabelecimentos pesquisados, a laranja foi o alimento com a maior variação de preços (193,80%), sendo encontrada de R$ 1,29 a R$ 3,79. Em seguida aparece o tomate, que pode ser comprado de R$ 2,48 a R$ 6,98, diferença de 181,45%.

Orientação

Mesmo com alguns produtos mais baratos, a pesquisa de preços continua sendo essencial para os consumidores economizarem, sobretudo em um cenário econômico ainda difícil. Além disso, também é preciso estar atento ao prazo de validade dos itens adquiridos.

De acordo com a diretora do Procon Fortaleza, Cláudia Santos, caso o consumidor perceba apenas em casa que comprou um produto vencido, o Código de Defesa do Consumidor "garante, no artigo 18, a troca imediata de produto vencido ou a restituição do valor pago, mediante apresentação do comprovante da compra", explica.

Confira a pesquisa completa:

A lista de produtos e de estabelecimentos pesquisados está disponível no link:

http://bit.Ly/pesquisaproagosto

Vendas reais do setor de supermercados recuam 0,5% em comparação anual, diz Abras

Já em relação ao mês anterior as vendas reais de julho subiram 4,21%

SÃO PAULO – As vendas do setor supermercadista brasileiro caíram 0,5 por cento em julho, em valores reais, ante mesmo mês de 2016, devido ao lento ritmo de melhora na economia, afirmou nesta quinta-feira a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Em relação ao mês anterior, no entanto, as vendas reais de julho subiram 4,21 por cento, informou a Abras.

Por regiões, todas as áreas tiveram queda nas vendas. O Sudeste teve o maior recuo sequencial, de 2,13 por cento.

Já no acumulado do ano até julho, o Índice Nacional de Vendas ABRAS apresenta alta de 0,73 por cento, disse a entidade.

A entidade atribuiu o desempenho aos impactos da situação macroeconômica do país:

"A recuperação da economia ainda é lento, a taxa de desemprego, embora esteja em queda, ainda atinge mais de 13 milhões de brasileiros economicamente ativos", disse o presidente da Abras, João Sanzovo Neto.

No entanto, a associação aposta em uma leve melhora para os resultados anuais de 2017.

"Para os próximos meses, acreditamos em um resultado superior ao acumulado até o momento", disse Sanzovo Neto.

(Por Natália Scalzaretto; edição de Aluísio Alves)

Reuters