Carrefour.com promove campanha 100% digital para serviço de venda de alimentos online

Com a participação de grandes influenciadores, a ação vai destacar a comodidade, qualidade e rapidez do serviço, que leva o mercado para o celular, computador e tablet dos clientes da rede.

São Paulo— Para promover seu serviço de e-commerce alimentar, o Carrefour criou uma campanha 100% digital com influenciadores de diversas áreas que estreia no dia 9 de abril (segunda-feira). Ao longo de 14 dias, personalidades como Ana Maria Braga, Sabrina Sato, Ticiane Pinheiro e o chef Dalton Rangel irão interagir com o serviço da rede. Criada pela Publicis, a ação vai destacar a comodidade, qualidade e rapidez do serviço, que leva o mercado para o celular, computador e tablet dos clientes. Atualmente, o e-commerce alimentar está disponível para diversas cidades do estado de São Paulo (SP) por meio do portal www.carrefour.com.br/mercado e aplicativo do Meu Carrefour. Além das redes sociais, como Facebook e Instagram, a campanha contempla a ativação via Google Display Network (GDN) e YouTube.

Grupo Carrefour Brasil —Há mais de 40 anos no país, o Grupo Carrefour Brasil é reconhecidamente pioneiro no mercado varejista. A partir de uma plataforma omnicanal e multiformato, está presente em todos os estados, além do Distrito Federal, o que permite atender às diferentes necessidades dos seus milhões clientes espalhados pelas cinco regiões do país. Atualmente, conta com os formatos Carrefour (hipermercado), Carrefour Bairro (supermercado), Carrefour Express (varejo de proximidade), Carrefour.com (e-commerce), Atacadão (atacado e atacado de autosserviço) e Supeco (atacado de autosserviço de proximidade), além de oferecer serviços diversos para a conveniência dos clientes, como postos de combustíveis, drogarias e serviços financeiros. Segunda maior operação dentre todos os países nos quais o Grupo Carrefour atua, a empresa registra a cada mês cerca de 26 milhões de compras em seus mais de 590 pontos de vendas. Com faturamento de R$ 49,1 bilhões em 2016 e uma equipe de mais de 80 mil colaboradores no Brasil, a companhia é a maior distribuidora de alimentos do país, o maior varejista de capital aberto e umas das 15 maiores empresas listadas na bolsa brasileira. No mundo, o Grupo Carrefour está presente em mais de 30 países, sendo 10 com operações próprias, e emprega mais de 384 mil colaboradores. Com mais de 12 mil lojas espalhadas pela Europa, Ásia e América Latina, está presente na vida de 105 milhões de clientes. Atualmente, mais de 13 milhões de compras são realizadas a cada dia em seus diversos formatos distribuídos pelo mundo. Em 2016, o volume de negócios da companhia totalizou € 103,7 bilhões.| www.grupocarrefourbrasil.com.br

Mercosuper 2018 projeta movimentar R$ 540 milhões

Até o dia 12 de abril, a 37ª edição da Mercosuper – Feira e Convenção Paranaense de Supermercados – vai receber aproximadamente 45 mil visitas de supermercadistas e varejistas e deve fechar R$ 540 milhões em negócios. Na cerimônia de abertura, o presidente da Apras – Associação Paranaense de Supermercados – Pedro Joanir Zonta, mostrou otimismo para o futuro da economia do país. “Neste ano, registraremos melhora no desemprego e renda, além de queda nas taxas de juros. Este é o momento de nos prepararmos para crescer e de voltar a investir”.

Segundo Zonta, é o investimento das empresas que vai contribuir com a recuperação econômica e oferecer maior poder de compra ao consumidor. Neste contexto, o presidente destaca que a Mercosuper é uma oportunidade de supermercadistas e varejistas se atualizarem e se prepararem para um ano mais promissor.

Na feira, os mais de 230 expositores vão apresentar os principais lançamentos de produtos, além de praticar condições e preços especiais. “Isso reflete diretamente no bolso dos consumidores, já que os supermercados devem repassar os bons negócios concretizados em promoções nas suas lojas”, destaca Zonta.

Um dos principais temas abordados na Mercosuper 2018 é o desperdício de alimentos, que foi discutido em um Fórum realizado na manhã desde primeiro dia de evento (10), por diversos especialistas de toda a cadeia alimentícia. No mundo, 1 terço de todo alimento produzido é desperdiçado, o que gera um custo de 750 bilhões de dólares, segundo alerta da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura).

O evento ocorre no Expotrade Convention Center, em Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), localizado na Rodovia Deputado Leopoldo Jacomel, 10.454

O papel das centrais de abastecimento

por Rui Daher — publicado 10/04/2018 00h10, última modificação 09/04/2018 16h52

Além de opção para escoar safra, centrais de abastecimento são referência de ofertas, demandas, preços, variedades e origem

Com centrais de abastecimento governo procurava forma de apoio à produção e ao escoamento de frutas, legumes e verduras nos anos 60

Já informei na coluna a relevância da cadeia hortifrutigranjeira para a segurança alimentar dos brasileiros e quem aqui reside. Em março deste ano, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicou seu mais recente Boletim, dentro do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort)

Trata-se de análise sobre a comercialização dos principais produtos do segmento, através das entregas feitas em entrepostos públicos (CEASA), de oito capitais brasileiras (São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Brasília, Goiânia, Recife e Fortaleza), que representam um dos principais canais de escoamento de produtos in natura do país.

Segundo a Conab, nele, podemos conhecer “estudos de movimentação de produtos, calendários de safras, variação estacional de preços, identificação de origem da oferta, entre outros”.

Também, conhecer o tamanho da comercialização no atacado e seus preços, comparando-os aos do varejo. Isto, nos principais municípios e microrregiões produtores e em cada um dos dez itens selecionados (alface, batata, cebola, cenoura, tomate, banana, laranja, maçã, mamão e melancia).

O contexto em que surgiram as centrais de abastecimento, segundo informa o Boletim, se iniciou no final dos anos 1960. O governo federal procurava forma moderna de apoio à produção e ao escoamento de frutas, legumes e verduras.

Nos anos 1970 e 1980, essas plataformas passaram a ser construídas em larga escala, espalhando-se pelo país. A partir da década de 1990, segundo o Boletim, “época das privatizações e diminuição da presença do Estado, tal quadro passou a ser desconstruído de forma assustadoramente rápida, por virtude de uma linha política de pensamento que não contemplava adequadamente a questão do abastecimento como primordial e estratégico na ação de Governo”.

Além de excelente opção para o produtor escoar sua safra, as centrais de abastecimento representavam referencial seguro quanto a níveis de ofertas, demandas, preços, variedades e origem desse importante segmento da economia.

Entendendo tal importância, o governo federal, em 29 de março de 2005, pela Portaria 171, criou o Prohort, ampliando-o, em 2014, com a Portaria 339. Só assim foi possível o Brasil ter esse arcabouço de dados e de apoio aos pequenos produtores e à agricultura familiar. Quem quiser conhecer o trabalho é só clicar aqui.

Pensam que terminei? Não. Além dos anos 2005 e 2014 me remeterem aos presidentes e ao partido que exerciam o Poder Executivo que ressuscitaram o sistema, surpreendeu-me não ver Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) entre as capitais pesquisadas.

Seria esse o motivo que faz um juiz de piso manter preso em Curitiba, apoiado em julgamento viciado do TRF-4 do Rio Grande do Sul, o presidente que autorizou a primeira Portaria, deixou o cargo com quase 90% de aprovação popular, elegeu e reelegeu sua sucessora com 54 milhões de votos, o suficiente para autorizar a segunda Portaria, em 2014, para ser derrubada por um golpe de Estado, em 2016?

Fato. De que adiantaria incluir Curitiba e Porto Alegre nos estudos? Provável que importante parcela de seus moradores não necessite de alimentação humana.

Chá de Cacau é novidade no mercado brasileiro

Terça, 10 Abril 2018 15:51 Escrito por Bruna Bozza

O lançamento da Cuore di Cacao, além de sustentável, traz o sabor do chocolate com poucas calorias

Ainda pouco comum no Brasil, o chá de cacau é uma bebida que, além de saborosa, traz inúmeros benefícios pra saúde. Pensando nisso, a chocolateria curitibana Cuore di Cacao, que produz chocolates premium “Bean To Bar”, acaba de lançar o seu exclusivo chá de cacau, que traz todo o histórico de excelência da marca.

A bebida, que pode ser consumida quente ou fria, é energética, rica em antioxidantes, um ótimo anti-inflamatório, ajuda a melhorar o humor, além de trazer aquele gostinho de chocolate sem tantas calorias. O chá de cacau é também versátil, já que pode sem consumido tanto quente, como se fosse um “chocolate quente”, como frio, acompanhado de laranja e folhas de hortelã

A novidade faz com que a Cuore di Cacao aproveite 100% das amêndoas de cacau em sua produção, trabalhando de uma forma mais sustentável. “O legal é que ele nos permite fazer o uso integral das amêndoas de cacau, pois é feito com as cascas, que não são usadas para fazer chocolate”, comenta Bibiana Schneider. Para quem quiser consumir a bebida na loja da Cuore em Curitiba, o bule com 350 ml é servido a R$ 14.

Além disso, o chá pode ser levado para casa. O vidro com 30g custa R$ 20. A chocolateria disponibiliza, também, um kit (R$ 140) que traz o chá de cacau, gotas de chocolate meio amargo e dois copinhos de cerâmica artesanal feitos pela arquiteta e ceramista Dani Costa. Para quem não mora na capital paranaense, a Cuore di Cacao entrega em todo o Brasil. Os pedidos podem ser feitos por meio do site oficial da marca.

A Cuore di Cacao conta com uma unidade própria em Curitiba, no bairro Batel (Rua Fernando Simas, 347), e com diversos pontos de venda espalhados pelo país. Mais informações pelo telefone (41) 3014-4010 ou no site www.cuoredicacao.com.br.

Tirolez distribui queijos A Vaca que Ri e Mini Babybel com exclusividade no Brasil

A Tirolez, uma das mais tradicionais marcas de laticínios do País, fechou acordo de exclusividade com a empresa de laticínios francesa Bel para ser a distribuidora exclusiva das suas marcas em todo o país. Atualmente, o grupo Bel exporta para o Brasil os queijos Mini Babybel, nas versões tradicional e light, os queijos processados A Vaca que Ri, também nas versões tradicional e light, e A Vaca que Ri Palitos, único do tipo disponível nos supermercados.

O acordo ampliará ainda mais o portfólio oferecido pela Tirolez, que já distribuía os produtos da Bel desde 2012, e agora passa a ter a exclusividade do negócio. “Os queijos da Bel são uma excelente opção de snacks gostosos, de alta qualidade e alto valor agregado. Os produtos vão ao encontro do desejo dos consumidores que buscam cada vez mais alimentos práticos e saudáveis, sem abrir mão do sabor”, explica Geraldo Manjella, Gerente nacional de vendas da Tirolez.

Fundada há 150 anos e presente em 130 países, o Grupo Bel é um líder mundial do setor de laticínios, com forte atuação no mercado de snacks saudáveis. A companhia fatura anualmente 3,3 bilhões de Euros (2017) e estima ter mais de 400 milhões de consumidores em todo o mundo.

Produtos:

Mini Babybel: lançado em 1977, o Mini Babybel hoje é a sexta maior marca de queijo do mundo, estando presente em 76 países ao redor do globo. O Mini Babybel não possui conservantes e corantes artificiais. Ele é o único que vem embalado individualmente com uma camada de cera que protege o produto. No Brasil ele é comercializado nas versões tradicional e light e está disponível para o consumidor em embalagens contendo 5 porções cada (sua embalagem contém 110g no original e 100g no light). Para essa linha, a Tirolez oferece materiais especiais de PDV, como displays aramados e cestas de basquete, que permitem a exposição na gôndola refrigerada com organização e destaque.

A Vaca que Ri: Criado em 1921, na França, foi o primeiro queijo processado do mundo oferecido em porções individuais. Oferecido no Brasil nas versões tradicional e light, cada caixinha, no formato redondo, vem com 8 porções embaladas individualmente (cada embalagem contém 128g no original e 140g no light). O produto não precisa de refrigeração e pode ser encontrado não apenas na seção de queijos, mas também em gôndolas de pães, biscoitos e torradas, ou até no caixa (checkout) da loja como sugestão de consumo. Para facilitar a exposição e estimular o consumo, foram desenvolvidos materiais de PDV – ponto de venda: display de balcão e clip strip.

A Vaca que Ri Palitos: Sem similar no Brasil, cada embalagem de A Vaca que Ri Palitos® vem com quatro porções de 35g cada, embaladas individualmente, com palitos crocantes que são consumidos depois de mergulhados em um queijo cremoso. O produto também dispensa refrigeração.

Nestlé quer tornar todas as embalagens 100% recicláveis até 2025

Da Redação A Nestlé anunciou sua ambição de tornar 100% de suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025. Sua visão é de que nenhuma de suas embalagens, inclusive as plásticas, seja descartada em aterros sanitários ou lixo. A Nestlé acredita que existe uma necessidade urgente de minimizar o impacto das embalagens no meio ambiente.

O CEO da Nestlé, Mark Schneider, disse: “O lixo plástico é um dos maiores problemas de sustentabilidade com que o mundo se depara atualmente. Isso só poderá ser enfrentado por uma abordagem coletiva. Estamos comprometidos em encontrar melhores soluções para reduzir, reutilizar e reciclar. Nossa ambição é alcançar 100% de embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025”.

A empresa se concentra em três áreas principais: eliminar plásticos não recicláveis; incentivar o uso de plásticos que permitam melhores índices de reciclagem; e eliminar ou alterar combinações complexas de materiais de embalagem.

Reconhecendo a necessidade de desenvolver uma economia circular, a Nestlé está empenhada em:

• Desempenhar um papel ativo no desenvolvimento de esquemas de coleta, triagem e reciclagem eficientes nos países onde opera;

• Trabalhar com parceiros da cadeia de valor e associações de classe para explorar diferentes soluções de embalagem e reduzir o uso de materiais plásticos, facilitar a reciclagem e desenvolver novas abordagens para eliminar o lixo plástico;

• Rotular as embalagens plásticas dos produtos com informações de reciclagem para ajudar os consumidores a descartá-las corretamente;

• Promover um mercado para materiais plásticos reciclados, contribuindo para aumentar a proporção de plásticos reciclados em nossas embalagens.

Impedir que os materiais de embalagem terminem como resíduos, inclusive em mares, oceanos e rios, é uma das principais razões por trás do compromisso da Nestlé.

Como reconhecimento de sua atuação global em busca de uma atitude mais sustentável, que visa o impacto zero, a companhia conquistou, em 2017, a 1ª posição na categoria Alimentos no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). No Brasil, a Nestlé é uma das fundadoras do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre) e está engajada com as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), trabalhando em conjunto com as demais empresas do setor para encontrar soluções para a questão da logística reversa.

Os resíduos dos processos industriais da companhia no País são enviados para algum tipo de reciclagem e todas as fábricas Nestlé no Brasil são Zero Descarte de Resíduos.

Entre os destaques está a fábrica de cápsulas Nescafé Dolce Gusto, instalada em 2015 na cidade de Montes Claros (Norte de Minas), a primeira unidade fabril da Nestlé no mundo a receber a certificação de Impacto Ambiental Neutro em três dimensões: água, resíduos e emissão de carbono. Com Nescafé Dolce Gusto, a empresa também possui no Brasil uma iniciativa inovadora na reciclagem de cápsulas pós-consumo, que são transformadas em novos materiais, como acessórios (porta-cápsulas) e tubetes para transportar mudas de café.

Indústria busca reduzir açúcar sem perder sabor

Mudança de hábitos do consumidor alerta indústria de alimentos e bebidas.

O açúcar está presente na mesa dos brasileiros diariamente e seu uso tem sido observado por profissionais de saúde e por órgãos do governo, graças ao crescimento de doenças relacionadas ao consumo excessivo deste produto. No Brasil, o consumo médio de açúcares é de 16,3% do total de calorias diárias, enquanto a recomendação da OMS é de até 10%. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a maior parte do açúcar consumido no país vem do que é adicionado aos alimentos pelo consumidor em casa e representa cerca de 56%, enquanto o açúcar adicionado nos industrializados corresponde a 19,2%.

Existe um movimento latente que demanda por produtos mais saudáveis e adequados à uma alimentação balanceada, o que tem influenciando na criação de formulações de alimentos e bebidas com menos açúcar. É fato que o brasileiro tem vivido uma mudança nos hábitos relativos à alimentação. Em pesquisa divulgada pela PROTESTE – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, no ano passado, 80% dos pesquisados gostariam de mudar seus hábitos alimentares. O estudo apontou ainda que 37% dos respondentes afirmaram não resistir a alimentos considerados pouco saudáveis.

Para a aromista sênior da Takasago Brasil, Eliana Nogueira, o açúcar é um ingrediente essencial na indústria alimentícia em razão do paladar do brasileiro. “Trabalhamos com mercados internacionais e notamos que, quando temos que adaptar um produto ao paladar dos brasileiros, o açúcar é um ponto de extrema atenção”.

Ainda assim, diversas empresas têm adotado iniciativas de redução da quantidade de açúcar de seus produtos, o que configura um desafio para o setor. Segundo Eliana Nogueira, o açúcar dá corpo e sustentação aos aromas de diversos produtos e a retirada de qualquer percentual dele pode alterar a percepção do sabor. “Quando tiramos o açúcar de uma formulação, perde-se aquela sensação de preenchimento do produto na boca”, explica.

No entanto, problemas de saúde como a obesidade no Brasil chegam a 19% da população, segundo o Vigitel, levantamento do Ministério da Saúde realizado em 2016. O estudo apontou que, em dez anos (de 2006 a 2016), o diagnóstico de diabetes passou de 5,5% para 8,9% e o crescimento do número de pessoas obesas foi de 11%. Já entre as crianças, o IBGE diz que uma em cada três ainda não chegou ao nível da obesidade, mas estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde

Diante desse antagonismo, novas alternativas surgem para resolver a equação. Trata-se de tecnologias que utilizam moléculas exclusivas na composição dos aromas, a fim de melhorar o sabor de produtos que tiveram redução de açúcar em sua formulação. As moléculas atuam pontualmente na percepção sensorial e realçam o dulçor do produto com menos açúcar. Com isso, evita-se a perda do efeito de preenchimento original entregando mais sabor para o consumidor.

“A Takasago desenvolveu uma tecnologia exclusiva, chamada INTENSATES® Flavor Modulator, cujas moléculas são derivadas de destilação, extração, reações, síntese e entendimento dos receptores de sabor. Identificamos os compostos de alto impacto importantes desses aromas específicos através da utilização de diferentes técnicas analíticas”, detalha a aromista.

A tecnologia é promissora e pretende resolver o impasse da indústria de alimentos brasileira que busca se posicionar de maneira mais competitiva frente à mercados internacionais. Além disso, pressões governamentais também têm atuado sobre o setor. Em 2017, o Ministério da Saúde iniciou, em parceria com Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), estudos para redução do açúcar nos alimentos processados. A primeira etapa consiste na análise das principais fontes de açúcar na dieta dos brasileiros, assim como o que foi realizado com o sal que, desde 2011, passou por um processo de redução que retirou mais de 14 mil toneladas de sódio dos alimentos.

Nos últimos cinco anos houve um aumento na procura e comercialização dos moduladores de sabor, que podem ser aplicados na composição de aromas para todos os tipos de alimentos e bebidas tais como refrigerantes, iogurtes, sucos, biscoitos e confeitos.

Empresário vai investir R$ 1,2 milhão em nova fábrica de bebidas

10/04/2018 12:

Por Ana Paula Dahlke

A indústria de bebidas Thomsen, tradicional pela comercialização de refrigerantes Thom, encerrou as atividades da fábrica em Blumenau na semana passada.

Porém, um dos ex-funcionários, Charles Rampelotti, que trabalhava na área comercial da empresa há 20 anos, decidiu seguir no ramo e abrir uma empresa inspirada na marca:

"A fábrica começa a funcionar em no máximo 60 dias em Itajaí. A produção inicial será de 10 mil garrafas, com constante aumento. Decidi investir nesse segmento justamente por carência de mercado".

O empresário da nomeada Blastifusion conta que o investimento inicial gira em torno de R$ 1.200.000,00

As máquinas estão sendo feitas pela empresa Toscano Comércio de Máquinas, de Caxias do Sul (RS).

Serão produzidas quatro marcas da empresa:

Linha de Capilé

Linha Concentrado

Linha Cápsulas, ainda em fase de desenvolvimento

Linha Conceito Cafés, que já atua em todo o estado

A linha de refrigerantes ficará para um estágio mais avançado.

Inicialmente serão 10 pessoas trabalhando diretamente com a marca, além dos serviços de logística.

O químico que também trabalhava na Thom já foi admitido por Charles na nova empreitada, além de integrar na equipe outros ex-funcionários.

Lotes de água mineral e queijo são proibidos por conter bactérias

As empresas Fonte Azul e Indústria de Laticínios Santa Tereza Eireli devem recolher o estoque dos lotes proibidos no mercado.

Por: Ascom/Anvisa

Publicado: 10/04/2018 11:27

Publicamos nessa segunda-feira (9/4) a proibição de lotes de água mineral e queijo, devido à presença de bactérias.

O lote 1702 da Água Mineral Natural, da marca Santa Rita do Sapucaí, apresentou resultado insatisfatório para Pseudomonas aeruginosa, uma bactéria que pode causar infecções.

A Água Mineral Natural é fabricada pela empresa Fonte Azul indústria, Comércio e Empreendimentos Imobiliários Ltda., e teve o lote 1702, com data de fabricação 13/09/2017, data de validade 13/09/2018, proibido.

Já a empresa Indústria de Laticínios Santa Tereza Eirel, constatou a presença da bactéria Listeria monocytogenes em três lotes de diferentes produtos. A bactéria pode causar doenças em seres humanos. O comunicado de recolhimento foi emitido pela própria fabricante.

DPA adquire unidade em Garanhuns/PE

Planta atende à crescente demanda da região Nordeste

São Paulo, — Para consolidar sua estratégia de crescimento no Brasil, a Dairy Partners Americas(DPA), empresa líder na categoria de iogurtes na região Nordeste com as marcas, Nestlé, Nestlé Grego, Nestlé Ideal, Neston, Ninho, Molico, Chambinho, Chamyto, Chandelle e Zero Lacto anunciou a aquisição do site industrial em que já atua, em Garanhuns, no Estado de Pernambuco. A planta está estrategicamente localizada em uma das principais bacias leiteiras do Nordeste, o que possibilitará a consolidação da liderança da DPA na região ao ampliar o portfólio e o volume de produtos fabricados localmente para atender à crescente demanda de consumo e contribuir para que os produtos cheguem mais rapidamente em um maior número de pontos de vendas

A Unidade gera cerca de 700 empregos, entre diretos e indiretos, e tem uma captação de leite de cerca de 30 milhões de litro/ano diretamente de produtores locais. A DPA é uma joint venture formada entre a Nestlé e a neozelandesa Fonterra, maior exportadora de lácteos do mundo.

Atuação responsável — Como uma das maiores captadoras de leite do País, a DPA atua de forma responsável na cadeia de leite para proporcionar melhorias na qualidade, rentabilidade e sustentabilidade das fazendas. Somente a atividade de captação de leite em Garanhuns gera, de forma direta e indireta, cerca de 420 postos de trabalho, entre produtores de leite, técnicos de campo, transportadores e demais funções de apoio à produção.

Com a parceria da Nestlé, a empresa desenvolve uma série de iniciativas junto aos fornecedores de leite com o objetivo de melhorar o desempenho econômico e técnico das fazendas. Dentre as principais iniciativas estão o programa Boas Práticas na Fazenda (BPF), que tem 12 anos de existência e é um dos mais abrangentes na cadeia do leite, focando elementos de qualidade e conformidade na operação. Toda a metodologia utilizada no programa foi desenvolvida na Nova Zelândia pela Fonterra, em parceria com a empresa QCONZ, que é a responsável por replicar o trabalho no Brasil.

Outras iniciativas diferenciadas são o Sistema de Valorização do Leite (SVL), que precifica de maneira diferenciada os fornecedores que alcançam elevados índices de qualidade em sua produção de leite; e o Programa NATA (Núcleo de Assistência Técnica Autorizada), com o objetivo de treinar e repassar conhecimento técnico-financeiro de produção leiteira às fazendas fornecedoras da DPA.

A realização de visitas técnicas mensais por profissionais especializados e treinados pela DPA e pela Nestlé-UFV (Universidade Federal de Viçosa), com acompanhamento de dados financeiros e zootécnicos, são atividades promovidas pela DPA, que buscam transferir para os fazendeiros do Nordeste tecnologia de ponta, desenvolvida no próprio Brasil e também na Nova Zelândia, país referência mundial em produção eficiente e sustentável de leite.