Cervejas da Hemmer estreiam na Oktoberfest em 2017

10/07/2017

Em outubro de 2016 a Hemmer chegou a um mercado crescente no Brasil: as cervejas artesanais. Um ano depois do lançamento dos sete primeiros rótulos, a marca centenária e reconhecida pelo segmento de alimentos, vai estrear na maior festa alemã das Américas, a Oktoberfest.

O resultado do edital foi oficializado nesta quinta-feira (6). Elisandro Nunes da Rosa, gerente comercial da Hemmer, comemora a notícia. "Nós temos uma relação muito próxima com Blumenau (SC) e é a partir daqui que construímos uma história de sucesso e reconhecimento. Estamos muito felizes em celebrar esta etapa junto ao público local e também aos turistas que visitam a cidade", diz.

As torneiras da marca terão novidades no evento. "Já apresentamos aos representantes os novos rótulos da Hemmer's Bier, que devem chegar ao mercado nas próximas semanas. Serão mais seis cervejas e vamos fazer o possível para que todas estejam disponíveis em garrafas e chopes até lá", reforça Elisandro.

No Empório Vila Germânica, que faz parte da estrutura que recebe a Oktoberfest, a Hemmer tem também a loja física do Empório Hemmer, onde é possível encontrar toda a linha de produtos da marca.

Em 2017 a Oktoberfest será de 4 a 22 de outubro. Toda a programação e venda de ingressos antecipados estão disponíveis em www.oktoberfestblumenau.com.br.

Fonte:: Redação

Cervejaria Oceânica celebra aniversário com novos rótulos

Evento agita Casa da Glória no domingo (16)

Por Carol Zappa

Criada em Niterói, a cervejaria Oceânica celebra seu segundo aniversário com o festival Dive In, na Casa da Glória. Na ocasião, serão lançados três rótulos (oferecidos com os seis já existentes, a preços entre R$ 10,00 e R$ 20,00): year two, imperial porter com 9,3% de teor alcoólico, coco queimado, café, cacau e baunilha, envelhecida em barril de carvalho; lemon cake, golden ale com limão e baunilha; e uma nova edição da aclamada Yellow Cloud. O ingresso inclui uma caldeireta. Ladeira da Glória, 98. Domingo (16), 12h/21h. R$ 20,00 (antecipado) e R$ 25,00 (na hora).

Indústria de alimentos da Bahia se preparar para o maior evento do setor

Um evento onde a indústria de alimentos da Bahia se reúne para mostrar a diversidade e a qualidade de sua produção, fazer negócios, captar novos clientes e fortalecer sua marca. Este evento é a Superbahia, maior feira do setor supermercadista do Norte-Nordeste do Brasil, que chega a sua 8ª edição com cerca de 70% de expositores baianos. A feira acontece de 18 a 20 de julho, na Arena Fonte Nova, em Salvador. (Foto ilustração)

A Feira é organizada pela Abase em parceria com o Sindicato dos Supermercados e Atacados de Autosserviço do Estado da Bahia (Sindsuper). Tem o patrocínio do Banco do Nordeste, Brasfrut, Grupo Petrópolis, Nestlé, Purina, Perdigão, Sadia,Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico (SDE), Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR) e Ypê. O evento também tem o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Como a BRF pretende virar o jogo

O fim das restrições do Cade à marca Perdigão abre caminho para que a gigante de alimentos avance sobre a JBS, que tomou parte do seu mercado com a popularização da Seara

Moacir Drska

Uma tempestade perfeita. A expressão, recorrente em tempos de crise, foi a principal justificativa encontrada pela BRF ao reportar, em fevereiro, o primeiro prejuízo de sua história. Criada em 2009, a partir da fusão entre a Sadia e a Perdigão, a gigante dona de uma receita de R$ 33,7 bilhões acabava de tornar pública uma perda de R$ 372 milhões, em 2016. Antes e depois da divulgação do resultado, um mantra guiou as tentativas da alta cúpula da companhia para acalmar os ânimos dos acionistas, dos investidores e do mercado.

Liderados pelo empresário Abilio Diniz, presidente do conselho de administração, e pelo CEO global, Pedro Faria, os esforços ressaltaram o impacto conjunto e devastador de fatores como a alta sem precedentes do milho – utilizado com base da alimentação de aves –, a volatilidade do câmbio e a recessão. Mal havia terminado as explicações ao mercado, a empresa foi acometida, como todo o setor, pela atabalhoada operação Carne Fraca, da Polícia Federal. Passados pouco mais de quatro meses, muitas incertezas ainda pairam sobre o grupo. No entanto, alguns sinais começam a mostrar um caminho para que a BRF possa virar esse jogo.

A perspectiva de tempos menos turbulentos ganhou um alento na segunda-feira 3, com o fim das últimas restrições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovar a criação da BRF. Em 2011, o órgão suspendeu o uso da marca Perdigão por um período de cinco anos, iniciado em 2012. A partir de julho de 2015, o grupo estava autorizado a reocupar, gradativamente, seu espaço no varejo. A primeira categoria liberada foi a de presuntos e linguiças. Um ano depois, os salames. E, agora, a barreira foi definitivamente quebrada com a permissão para atuar no segmento de pratos prontos.

O fim das amarras coincide com outro fator que pode beneficiar a BRF: os negócios da JBS, dona das marcas Seara e Friboi, e sua maior concorrente, estão em xeque, na esteira dos escândalos de corrupção envolvendo seus controladores, os irmãos Joesley e Wesley Batista. “A BRF sofreu com as limitações da Perdigão e a agressividade da Seara”, diz Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese. “Mas o pêndulo virou. O momento é totalmente favorável à empresa.” A BRF reconhece, porém, que é preciso rever algumas de suas estratégias para aproveitar essa janela de oportunidades. A principal delas é estabelecer claramente os diferenciais entre a Sadia e a Perdigão.

“Historicamente, as duas marcas sempre competiram. Elas precisam ser complementares. Não podem mais brigar uma com a outra”, diz Cecília Alexandre, gerente-executiva de marketing da Perdigão. “A BRF bateu cabeça para consolidar e comunicar essa diferenciação nos últimos anos”, afirma um executivo do setor. “E isso só favoreceu o avanço da Seara.” O grupo já traçou o roteiro para superar os equívocos do passado. A ideia é reforçar o posicionamento premium da Sadia, com a aposta no apelo de alimentação saudável. Para a Perdigão, o plano é investir em um portfólio amplo, com preços um pouco mais acessíveis e embalagens maiores, entre outros ingredientes. “A Perdigão é uma marca mais democrática e que ainda tem um bom lastro de confiança com o consumidor”, diz Cecília.

Depois de cinco anos fora do mercado, a nova linha de lasanhas é um dos exemplos desse conceito. Os lançamentos incluem sabores como Frango com Bacon e vêm em embalagens de 600g e 1 kg. O retorno visa o ganho de tração em um mercado que movimentou R$ 740 milhões nos últimos doze meses, segundo a consultoria Nielsen, e no qual a Perdigão detinha uma participação de 25%, em 2012. A BRF não divulgou os preços sugeridos para a linha. Algumas fontes estimam que a embalagem de 600g será comercializada na faixa de R$ 10, o que a coloca no mesmo patamar de preços do produto equivalente da Seara.

A Perdigão também está lançando uma linha de pão de queijo, que será vendida no varejo e no segmento de food service. “Além de complementar o portfólio e aproveitar os mesmos canais de distribuição, é uma categoria ainda muito pulverizada e com grande potencial de crescimento”, diz Rafaela Natal, consultora de food service da AGR Consultores. A DINHEIRO apurou outros planos no radar da BRF. Um deles é trazer a marca de hambúrgueres de carne bovina Paty, comercializada pelo grupo na Argentina, para o Brasil.

A companhia também não descarta investir em marcas mais populares. “A BRF entende que, se for preciso jogar mais duro, com marcas que remunerem menos, ela fará esse movimento”, diz uma fonte próxima à companhia. “É um segmento que, atualmente, concentra mais de 40% do mercado brasileiro. E eles sabem que não podem ignorar esse número.” Essa alternativa já havia sido aventada pelo CEO Pedro Faria. “Com o fim das restrições do Cade, o nosso leque de opções se amplia fortemente e teremos oportunidade de atuar nos segmentos de entrada”, afirmou o executivo, em teleconferência com analistas, em fevereiro.

Com estratégias comerciais agressivas, produtos de boa qualidade e campanhas milionárias protagonizadas pela apresentadora Fátima Bernardes, a Seara, adquirida pela JBS em 2013, foi a principal marca a se beneficiar da busca dos consumidores por produtos com preços mais acessíveis, em virtude da crise. Com a Perdigão praticamente fora do escopo, a BRF tinha pouca margem para responder ao ataque. De uma participação de 52% em 2013, considerando Sadia e Perdigão, o grupo caiu para 46%, em 2016, segundo a Nielsen. No intervalo, a Seara saiu de 11% para 15%. “A Sadia é uma marca premium. O grupo não queria queimar esse cartucho”, diz uma fonte próxima à empresa. Ele acrescenta que, por mais que investisse em eficiência na produção, a sensação é de que era impossível chegar ao patamar de preços da concorrente.

Pouco a pouco, essa situação foi minando o moral da equipe da BRF. “A conta não fechava. Hoje, muito do que estava por trás dessa equação da JBS está sendo explicado”, diz a mesma fonte. Ainda é difícil medir a extensão dos escândalos para a JBS. Mas os analistas apontam alguns riscos no curto e médio prazo. A possibilidade de veto às marcas do grupo por varejistas e o menor poder de barganha nas negociações com esses canais são alguns dos possíveis impactos. “Quem não suspender a compra de produtos da JBS, vai aproveitar para negociar condições pouco atrativas para a empresa”, diz Alan Kuhar, professor de administração e especialista em varejo da ESPM. “É provável que eles percam espaço nas gôndolas.”
Concorrência: a Seara, da JBS, foi a marca que mais se beneficiou com as restrições do Cade à Perdigão (Crédito:Pedro Dias / Ag. Istoé)

Uma das chaves do sucesso da JBS, os esforços de marketing, em contrapartida, também ajudaram a colocá-la na berlinda nos últimos meses. Após a deflagração da operação Carne Fraca, em março, o grupo veiculou campanhas para ressaltar a credibilidade de suas marcas. “Até então, boa parte dos consumidores não associava essas marcas à JBS”, afirma Rafaela Natal, da AGR Consultores. “Foi um tiro no pé, que acabou expondo ainda mais a companhia quando os casos de corrupção vieram à tona.” E, agora, as marcas do grupo pouco aparecem na mídia. Enquanto isso, os concorrentes estão ampliando os investimentos nessa frente.

A Carne Fraca também expôs a BRF. Mas a operação trouxe uma contribuição para a companhia. Quando assumiu o negócio, em 2013, a gestão encabeçada por Abilio Diniz e executivos ligados ao fundo Tarpon, um dos maiores acionistas do grupo, prometeu transformar a empresa na “Ambev dos Alimentos”. Com um corte radical de custos e de pessoas, o plano era implantar um modelo menos focado na produção e mais orientado ao consumidor. A execução dessa estratégia, no entanto, ficou aquém do esperado. Atualmente, a empresa vale cerca de R$ 30 bilhões, ante R$ 36,5 bilhões, cinco anos atrás (veja o quadro ao final da reportagem).

Nesse intervalo, a receita saiu de R$ 28,5 bilhões, em 2012, para R$ 33,7 bilhões, em 2016. O prejuízo no ano passado só reforçou o descontentamento entre os investidores. Contudo, a sensação de que a Carne Fraca tinha o potencial de aprofundar essa crise aproximou a alta cúpula da BRF e seus acionistas. “A operação retirou o direito de um apontar o dedo para o outro”, diz uma fonte próxima à companhia. A união foi selada em abril, com a renovação do mandato de Abilio à frente do conselho de administração. Essa aproximação ajudou a iniciar a reformulação prometida por Abilio Diniz em teleconferência com analistas, em fevereiro.

“Nós cometemos alguns erros e está na hora de aceitar isso”, afirmou o empresário na época. As primeiras medidas atacam algumas das principais críticas ao modelo adotado até então. “O principal erro foi trocar executivos com conhecimento profundo do agronegócio por profissionais de perfil financeiro, ligados à Tarpon, logo que assumiram”, diz um executivo do setor financeiro. Ele não atribui os péssimos resultados da BRF apenas à “tempestade perfeita”. “Uma empresa que depende tanto do milho não pode deixar de antecipar a compra no mercado futuro ou, no mínimo, fazer a gestão de risco disso.” O grupo parece ter entendido essa mensagem.

Em março, Alexandre Almeida, ex-CEO da Itambé e ex-diretor da JBS, foi nomeado novo CEO da operação brasileira. A companhia também anunciou uma nova estrutura global, com 14 vice-presidências, que irão centralizar todos os aspectos relacionados à operação em suas respectivas regiões. “A empresa passava muita coisa para a ponta. A equipe comercial tinha que se preocupar com questões fora do seu escopo e perdia o foco”, afirma uma fonte próxima à empresa, que ressalta que ainda é cedo para dizer se a BRF vai ter sucesso nessa reformulação. “Mas tudo indica que a empresa está mais madura e alinhada para enfrentar o que vem pela frente.”

Ambev reforça ações para acelerar vendas das cervejas Brahma Extra

O esforço também faz parte da estratégia da companhia de fortalecer a marca

A Ambev realiza nesta semana duas ações de marketing com o objetivo de acelerar as vendas das linhas de cervejas especiais Brahma Extra. O esforço também faz parte da estratégia da companhia de fortalecer a marca Brahma, segunda marca mais vendida da Ambev no Brasil, atrás da Skol. As linhas Brahma Extra – nas versões Lager, Red Lager e Weiss — foram lançadas em 2015 e apresentam uma taxa média de crescimento superior a 15% ao mês, segundo a Ambev, acumulando mais de 400% de crescimento em dois anos.

Uma das ações foi realizada nesta quinta-feira (6/7). A Ambev fez uma parceria com a UberEats, serviço de entrega de comida da Uber. Entre 12h e 16h, os usuários do UberEats que pedirem comida puderam pedir um kit de cervejas Brahma Extra e receber o kit em casa, gratuitamente. A ação valeu para as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O kit inclui três cervejas – uma de cada sabor – e um folheto com informações sobre as cervejas e dicas de harmonização com pratos. Para receber o kit, o usuário teve que preencher um cadastro na loja da Brahma Extra, dentro do aplicativo UberEats.

A previsão da Ambev era distribuir 30 mil kits nesta ação. É a primeira do tipo realizada pela cervejaria. “Pelo fato de a Uber estar expandindo o serviço de comida hoje para Rio e Belo Horizonte, a Ambev considerou que seria positivo aproveitar a ocasião para levar conhecimento cervejeiro para os consumidores”, afirmou Felipe Hatab, gerente de marketing da Brahma Extra.

Também na área gastronômica, a Ambev organiza, entre 2 e 16 de julho, no Mercado Municipal de Pinheiros, em São Paulo, a Hora Extra. A empresa ampliou o horário de funcionamento do Mercado de Pinheiros às sextas-feiras e sábados, das 18h às 22h. O Mercado de Pinheiros também ficará aberto aos domingos – o que normalmente não acontece – para abrigar uma feira gastronômica regada a Brahma Extra.

No segundo trimestre, a Ambev manteve investimentos concentrados nas suas marcas mais populares – Skol, Brahma e Antarctica — e na ampliação da distribuição de bebidas nas garrafas retornáveis. Analistas do Credit Suisse consideraram em relatório que a companhia melhorou sua execução em supermercados, na venda de retornáveis, que proporcionam melhores margens de lucro e chegam ao varejo a preços mais baixos que as marcas das concorrentes.

A Ambev reformulou as embalagens da Brahma neste ano e reforçou ações publicitárias para ampliar as vendas da marca. A companhia elegeu a Brahma como marca mais tradicional, voltada para consumidores com mais conhecimento de cerveja.

Fonte: Valor Econômico

Unicamp desenvolve chocolate branco ‘mais saudável’ feito com goji berry

Alimento contém alto teor de substâncias antioxidantes, de acordo com nutricionista da Faculdade de Engenharia de Alimentos em Limeira (SP).

Por G1 Piracicaba e Região

07/07/2017 09h50

Uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveu um chocolate branco mais saudável com propriedades funcionais, fabricado com a fruta goji berry, que contém alto teor de substâncias antioxidantes e ajuda a retardar o envelhecimento.

O alimento, segundo os cientistas da Faculdade de Engenharia de Alimentos (Fea), o campus da Unicamp em Limeira (SP), é considerado inovador e tem potencial de mercado.

Além da goji berry, o chocolate branco desenvolvido na Unicamp também tem fibras que colaboram para o desempenho da função intestinal, conhecida pela sigla FOS.

"O FOS é um prebiótico frutooligossacarídeo, que quando chega ao intestino, favorece o crescimento das bactérias benéficas ao organismo e contribui para a diminuição das bactérias patogênicas. Também contribui para o fortalecimento do sistema imunológico”, explicou a nutricionista Janaína Madruga Morais Ferreira, responsável pela pesquisa.

O fato de ser ainda pouco estudado pela ciência motivou a autora da tese de doutorado, Janaína Madruga Morais Ferreira, a pesquisar o chocolate branco, que segundo a nutricionista, tem a manteiga como derivado do cacau.

Por ser considerado uma fonte de caloria que não benefício ao organismo, as pessoas evitam consumir o chocolate branco. “Ele não contém o líquor, que é a parte na qual estão concentradas as substâncias antioxidantes”, explicou.

A nutricionista que desenvolveu o chocolate branco funcional afirmou que nos testes sensoriais realizados com 120 consumidores, o alimento recebeu médias de aceitação acima de seis, numa escala que vai até nove.

“O objetivo do trabalho foi alcançado, que era chegar a uma formulação de chocolate branco mais saudável”, afirmou Janaína, que foi orientada pela professora Helena Maria André Bolini.

O chocolate branco com propriedades funcionais foi produzido no Centro de Tecnologia de Cereais e Chocolate (Cereal Chocotec), do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).

Delimassa investe R$ 1 milhão em nova linha

Empresa de Contagem vai incluir no mix de produtos 40 variedades de pães salgados e doce congelados

Thaíne Belissa

Depois de ganhar o mercado mineiro com o tradicional pão de queijo, a indústria de alimentos Delimassa investe, também, em pães congelados. O valor total do investimento na nova linha, que vai incluir 40 variedades de pães salgados e doces, é de R$ 1 milhão, segundo o proprietário, Roberto Freitas Pasqual. A expectativa é de que, com o novo produto, o número de pontos de venda que comercializam a Delimassa aumente 15% até dezembro deste ano. A diversificação do portfólio também ajudará a empresa a cumprir sua meta de crescimento de 30% no faturamento em 2017 em relação a 2016.

Com sede em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Delimassa é fabricante de pão de queijo e produtos similares, como o palito de queijo. Mas uma demanda recente dos próprios clientes fez a indústria olhar para o mercado de pães congelados. “Atendemos a muitas padarias e sempre recebíamos pedidos para a produção dos pães. Como já tínhamos o objetivo de aumentar nosso portfólio, entendemos que seria um investimento interessante”, explica.

O empresário trouxe um especialista em panificação com experiência no exterior, que desenvolveu a linha de pães congelados da Delimassa. Com três tipos de massa, a indústria desenvolveu 40 variedades de pães, entre doces e salgados, como francês, baguete, pão para hambúrguer e cachorro-quente. Ao todo, a empresa investiu R$ 1 milhão no desenvolvimento da linha e na compra de maquinário específico para a fabricação e o congelamento do produto. A expectativa de Pasqual é de que o retorno do aporte aconteça em dois anos.

Somente com o pão de queijo a empresa já atendia cerca de 1.400 estabelecimentos, entre padarias, lanchonetes, mercearias e hotéis, principalmente em Minas Gerais. Com os pães congelados a expectativa é de crescimento de 15% a 20% dos pontos de vendas até dezembro deste ano. Além disso, o empresário acredita que o novo produto vai impulsionar o crescimento da Delimassa. Segundo ele, entre janeiro e junho deste ano, a empresa teve 9% de crescimento em relação ao mesmo período no ano passado. Com o portfólio expandido, a meta é crescer mais 21%, levando a empresa a fechar o ano com 30% de crescimento no faturamento sobre 2016.

Pasqual está otimista e afirma que o pão congelado é uma tendência no mercado, devido à sua praticidade. Ele lembra que a compra do pão já pronto elimina custos da produção e traz variedade de opções para os estabelecimentos. “O pão congelado tem a mesma qualidade do pão fresco e traz muito mais vantagens para o estabelecimento, que pode utilizar seu padeiro para produções mais elaboradas, como tortas, que têm um preço de venda muito melhor”, analisa.

De acordo com o empresário, a linha de pães da Delimassa foi produzida para encantar por sua qualidade. Ele explica que a receita utiliza apenas a farinha argentina, que, segundo ele, é a melhor da América Latina e que compete quase por igual com a farinha canadense, que é uma das melhores do mundo. Além disso, os pães da Delimassa são congelados em 40 minutos, preservando a qualidade do produto. Eles também são preparados com diferentes tempos de fermentação a fim de ser compatível com a logística das padarias, que têm horário certo para assá-los.

Aprenda alguns segredos para ler rótulos de alimentos como um especialista

A nomenclatura dos ingredientes e a função de certos nutrientes são aspectos chave para entender os benefícios de cada produto

A leitura de rótulos, principalmente em alimentos, pode ser uma tarefa complicada, especialmente, para quem não está familiarizado com os atributos de cada nutriente ou com a linguagem utilizada pelas empresas e exigida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A principal dica para quem quer analisar os atributos de um produto é atentar-se às informações presentes tanto na tabela nutricional, como na lista de ingredientes. Ambas as relações são importantes e não podem ser dissociadas e, para entender ao certo o que um alimento oferece, é preciso levar em conta essas duas fontes de informação. Conhecer alguns truques – como o fato de que a lista de ingredientes está em ordem decrescente (do item em maior quantidade, para o em menor) –, ajuda na hora de escolher o que levar para casa.

Algumas nomenclaturas, além de pouco conhecidas, podem assustar os consumidores, fazendo-os pensar que os produtos contêm muitos ingredientes desconhecidos. Muitas vezes, no entanto, acabam sendo apenas nomes técnicos, exigidos pela Anvisa, para itens que proporcionam benefícios à saúde. A Vitamina C, por exemplo, aparece com o nome de ácido ascórbico, enquanto que a Vitamina A é chamada de retinol e as fibras mais comuns são a polidextrose ou inulina. Outro item simples e bastante presente na lista de ingredientes é a lecitina de soja – um emulsificante, com função muito similar à gema do ovo, gelatina e amido de milho, todos utilizados para homogeneizar massas.

Outro fator que pode deixar os consumidores apreensivos e causar uma certa confusão é a tabela nutricional. Por lei, as empresas precisam declarar as quantidades de carboidratos, proteínas, gorduras, fibras e sódio, além do valor energético presente nos produtos que comercializam. É importante notar, no entanto, que cada tipo de alimento irá oferecer maior ou menor quantidade de determinado nutriente. Iogurtes e queijos, por exemplo, oferecem mais proteínas, cálcio, gorduras (nas versões não desnatadas) e alguns podem conter açúcar – como é o caso dos iogurtes -, enquanto que biscoitos salgados são, por vezes, fonte de fibras.

Certos nutrientes, que normalmente têm uma imagem pouco positiva na mente do público, não são necessariamente ruins para a saúde. As gorduras, por exemplo, além de fontes de energia, são veículos importantes de nutrientes, como vitaminas A, D, E e K, além de participarem do processo de formação de hormônios, por exemplo. Uma dica é priorizar a ingestão de gorduras insaturadas, presentes em alimentos de origem vegetal e peixes, que proporcionam mais benefícios ao organismo.

Estar atento aos nutrientes e ingredientes que compõem os alimentos é essencial para manter uma alimentação equilibrada. Por mais complicados que pareçam os nomes nos rótulos, muitas vezes os significados são simples e já fazem parte do cotidiano dos consumidores, ou seja, basta conhecer um pouco mais sobre essa linguagem específica. Além disso, é preciso ter conhecimento dos benefícios e papéis desempenhados por cada item da tabela nutricional. Com todas essas informações, já é possível entender melhor os rótulos e fazer escolhas mais conscientes.

Aprenda mais sobre os nutrientes

Valor Energético: é a quantidade de energia que o alimento fornece para o corpo, e cada nutriente proporciona uma quantidade diferente. Os carboidratos e as gorduras, por exemplo, são a principal fonte de energia para o corpo humano. O valor é expresso em quilocalorias (kcal) ou em quilojoules (kJ) e o consumo exagerado de alimentos – quando associados a baixos níveis de atividade física -, podem causar ganho de peso, uma vez que a energia se acumula no corpo, mas é fundamental tomar cuidado para não cortar nada da lista baseando-se apenas neste item. Alguns alimentos, como o abacate, têm um valor energético maior, mas, por outro lado, possuem vários nutrientes importantes para a saúde – neste caso, vitaminas e gorduras insaturadas, por exemplo.

Carboidratos: são os responsáveis por oferecer energia para corpo. É o principal componente de: pães, bolos, biscoitos e cereais integrais, entre outros.

Proteínas: compõem a estrutura das células do corpo e são responsáveis, principalmente, pela manutenção da massa muscular, além de participarem da renovação celular e contribuírem para sensação de saciedade. São encontradas principalmente em carnes, leites, ovos, iogurtes e queijos.

Fibras: estão presentes principalmente em alimentos integrais, frutas, verduras e legumes. Contribuem para o bom funcionamento do intestino e para sensação de saciedade, além de ajudarem no controle da glicemia e do colesterol.

Sódio: é o principal componente do sal de cozinha e está presente também nos produtos industrializados.

Gorduras: além de fonte de energia, são veículos importantes de nutrientes, como vitaminas A, D, E e K, além de participarem do processo de formação dos hormônios que regulam nosso organismo, entre outras funções.

Comida alemã, cervejas artesanais e morangos reunidos no Memorial da América Latina

Festivais acontecem simultaneamente nos dias 08 e 09 de julho(sábado e domingo), das 10h às 21h.

Que tal uma refeição completa, variada e deliciosa, em um lugar bacana, ao lado da estação Barra Funda (metrô/trem), com ciclovia na frente, área kids, espaço quick message, minishopping com diversos produtos, apresentações musicais do projeto Talentos do Memorial e entrada gratuita? Pois é exatamente o que a Art Shine oferece ao público da capital paulista com os Festivais de Comida Alemã+Cerveja Artesanal e de Morangos.

Gastronomia alemã – Conhece Eisbein ou joelho de porco? No Festival ele aparece em porções que podem incluir vinagrete, batata (salada ou souté), chucrute (conserva de repolho), salsichão, e mostarda escura (de R$23,00 a R$46,00); ou em lanche no pão francês (R$16,00). Dá até para levar a peça inteira com aproximadamente 2kg/2,5Kg para casa por R$90,00. E a kartoffelpuffer? Espécie de panqueca feita à base de batata ralada que depois de frita é recheada com purê me maçã, requeijão, e geleia e morango ou amora (R$14,00). E o gorgonzola kroketten, bolinho de carne recheado com gorgonzola, típico da região de Munique (R$15,00/seis unidades)?

Os salsichões – Cervela (bovino), Weisswurrst (branco, mix de vitelas suína e bovina, temperado com salsa), Schüblig (suíno), Kalbsbratwurst (vitela bovina), muito apreciados na Alemanha, também marcam presença no Memorial, tanto em espetos (a partir de R6,00) quanto em pratos com vários acompanhamentos e preços entre R$26,00 e R$32,00. Porções de chucrute (200g) ou salada de batata (250g) podem ser encontradas por R$15,00; e a de salsichão aperitivo, com vários tipos da iguaria salteada na manteiga e grelhada, sai por R$24,00.

Quem quiser experimentar o sabor alemão sem abrir mão de um hambúrguer pode ficar tranquilo, pois o sanduíche feito com carne suína, uma das mais consumidas naquele país, é uma ótima opção. Tem o Schwein (burguer de pernil, pão de brioche, queijo prato, patê de alho, bacon e rúcula) e o German (burguer de linguiça, pão de hambúrguer, patê de alho, queijo prato, bacon e chucrute) que custam R$20,00 – com fritas, R$25,00. Se preferir um hot dog alemão também tem: pão de 20cm, salsichão de 21cm (Weisswurrst ou Cervela, chucrute, purê de batata, mostarda preta e molho especial (R$20,00). E o apfelstrudel, sobremesa que pode ser de maçã, amora ou chocolate, servida com chantilly (R$8,00/fatia), não poderia faltar, assim como bebidas típicas do país – Steinhänger e Walcholder.

Companhia perfeita – Comida alemã combina com… cerveja!!! E se for cerveja artesanal, melhor ainda, não é verdade? Mais de quinze cervejarias vão levar mais de 70 tipos da bebida ao Festival. Tem Pilsen, IPA, HopWeiss, Porter, Vienna Larger, Weiss, Stout, Dark Sout com cacau, Witbier, Bock, Trippel, Pumpkin, Bohemia Pilsener, American Pale Ale, India Black Ale, Red Ale, Munch Dunkell, Dark Lager, California Common, Belgian Trippel, chope de vinho e até cervejas com toque de gengibre, adição de hisbisco, e notas de limão siciliano.

As cervejas/chopps serão comercializadas em copos descartáveis de 300 a 500ml (a partir de R$8,00); garrafas de diversos tamanhos; latas; além de kits para você continuar a apreciar uma boa cerveja artesanal em casa. E diversas marcas têm canecas/copos de acrílico, cristal ou vidro; growler; bonés; bolachas; placas decorativas e camisetas

Doce deleite – Se você é fã de morango prepare-se para o Festival que está chegando. Dentre as delícias feitas com essa fruta estão: coxinhas (R$6,00); espetinhos (a partir de R$8,00); crepes franceses com chocolate ao leite, doce de leite, chocolate branco ou creme de avelã (de R$10,00 a R$15,00); milk-shake (R$16,00); torta na caneca, merengue ou peti gateau com sorvete de morango (R$15,00); escondidinho (R$8,00); fondue (a partir de R$13,00); donuts (R$7,00); churros de chocolate cobertos com chocolate e morango (R$10,00); e morango com chantilly (a partir de R$13,00). Caixas da fruta in natura também serão comercializadas.

Os Festivais de Comida Alemã+Cerveja Artesanal e de Morangos são realizações da Art Shine Promoções e Eventos com apoio cultural da Fundação Memorial da América Latina, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.| : https://www.facebook.com/events/1868350626822305 | https://www.facebook.com/events/310233006074194

Festival de Comida Alemã + Cerveja Artesanal: 11º Festival de Morango, dias 08 e 09 de julho(sábado e domingo), das 10h às 21h, no Memorial da América Latina, Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 (ao lado da estação metrô/trem Barra Funda) Estacionamento: Portões 4 e 15 (pago) – a partir de R$20,00/período. Bicicletário: ao lado do portão 9.

MAIS SAUDÁVEL E VEGANO – Taste&Co lança duas versões de ketchups

Por alimentos –
05/07/2017

Saudáveis e saborosos, os ketchups são a nova aposta da marca especializada em molhos e condimentos 

Sempre em busca de sabores singulares, a Taste&Co, marca especializada em molhos especiais, acaba de lançar sua linha exclusiva de Ketchups. Disponíveis em duas versões, Ketchup clássico e Ketchup com pimenta Scorpion os produtos valorizam sabor e qualidade, e são os complementos perfeitos para qualquer prato, de maneira prática e saudável. 

A tradicional receita americana, preparada com tomates frescos garante um ketchup saboroso e encorpado. Além de vegana, a linha possui um baixo teor de gordura e é livre de glúten, sem aditivos e sem conservantes.

Encontrados em embalagens de vidro com 400g, os ketchups da Taste&Co têm o preço sugerido de R$ 16,90 e chegam ao mercado como uma alternativa diferenciada frente as marcas existentes no mercado. Os itens fazem parte da nova linha de condimentos da marca, que oferece também maionese, mostardas, molhos barbecue e xarope de maple.

Os produtos Taste&Co são comercializados nas principais redes de varejo, casas de carnes e empórios do Brasil. Para mais informações acesse o site www.latinex.com.br ou a página oficial daTaste&Co no Facebook.

Fonte: P+G Comunicação Integrada