Indústria maranhense de bebidas participa de feira nos Estados Unidos

23/06/2017

Produtos da Psiu estão em exposição na Feira Internacional Summer Fancy Foods, em Nova York

O empresário Francisco Rocha, presidente da Psiu Indústria de Bebidas, está em Nova York, onde participa como expositor na Feira Internacional Summer Fancy Foods, considerada o maior e mais importante evento do setor de bebidas e alimentos nos Estados Unidos.

É a primeira vez que a empresa maranhense participa com a apresentação de bebidas em uma programação internacional, representando, além da indústria local, a Região Nordeste. No estande, serão apresentados como produtos de inovação o refrigerante rosa da Psiu, o PsiuTeen, o Guaraná Tropical e a Água Mineral Premium Luí.

“A Psiu sempre participa de congressos, feiras e visitas técnicas para pesquisarmos as tendências internacionais de bebidas e equipamentos, o que tem possibilitado nos mantermos no mercado e nos tornado cada vez mais competitivos. Ano passado, fomos à SIAL, que é a maior feira de alimentos do mundo em Paris. Também estivemos na Drinktech, em Munique, na Alemanha, que é uma feira de equipamentos para indústria de bebidas e, neste ano, estaremos como expositores na Fancy Foods", explica Francisco Rocha.

O convite para a Psiu participar surgiu da visita, em março deste ano, do cônsul dos Estados Unidos, Geoffrey Bogart, ao Maranhão, onde fez uma visita à fábrica da Psiu e identificou uma boa oportunidade para a apresentação dos produtos maranhenses no mercado americano.

A visita contou com a presença do especialista do SelectUSA, Andre Leal, um programa do governo americano que incentiva empresas estrangeiras a fazerem negócios com os Estados Unidos. Também integraram a comitiva o superintendente da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Albertino Leal, e o gerente do Centro Internacional de Negócios da Fiema, Luiz Vinícius Brito.

Mais

Expositores

A Summer Fancy Food conta com 2,5 mil expositores de 55 países e cerca de 47 mil visitantes profissionais. Entre os demais produtos brasileiros de outros expositores estão o pão de queijo, água de coco, açaí, sucos, cachaça, café, café, chocolate, tapioca e biscoitos.

Quaker amplia portfólio de snacks com frutas e aveia e zero açúcares

26/06/2017

A partir desse mês, QUAKER lança duas linhas de snacks nutritivos: as barras de Frutas com Aveia QUAKER e a nova linha de Biscoitos com Aveia Integral QUAKER.

O objetivo dos lançamentos é dar continuidade à estratégia de incentivar uma alimentação mais balanceada e nutritiva com novos formatos adaptados ao dia a dia e ao estilo de vida de seus consumidores.

A novidade Frutas com Aveia QUAKER foi desenvolvida em formato de barra e elaborada com frutas de verdade. O snack é fonte de fibras, de vitamina C, não possui açúcar adicionado, tem zero gordura trans e menos de 60 calorias por unidade.

O lançamento chega às gondolas em duas versões: Maçã & Banana e Damasco & Ameixa. A marca também expande seu portfólio de biscoitos que busca aliar os benefícios da aveia com praticidade e sabor em três versões: Leite & Mel; Cacau; e Banana & Chocolate. As novidades também são fontes de fibra e possuem zero gordura trans, além de serem baixo em gorduras saturadas e estão disponíveis em embalagens individuais de 29,5g, com 4 biscoitos cada.

De acordo com Vagner Paes, gerente de Marketing de QUAKER, os lançamentos representam um olhar atento da marca aos hábitos dos consumidores e a crescente demanda por produtos com melhor valor nutricional: “O Brasil é um mercado dinâmico e que representa grande parte do mercado de alimentos nutritivos na América Latina. Para acompanhar os nossos consumidores nessa nova tendência de consumo, QUAKER disponibiliza a superioridade da aveia em um snack equilibrado a qualquer hora do dia e lugar”.

Os lançamentos integram a estratégia da companhia em ampliar e aperfeiçoar as opções de alimentos para atender às necessidades dos consumidores, aumentando seu portfólio de alimentos e bebidas nutritivos. A PepsiCo tem como meta gerar uma relação mais saudável entre as pessoas e os alimentos, transformando seu portfólio com alternativas mais nutritivas e equilibradas que oferecem mais grãos e frutas.

Fonte:: Redação

Nutricionista desenvolve chocolate branco funcional

Ao produto,considerado com potencial de mercado, foram adicionados prebiótico FOS e fruta goji berry

Jornal do Brasil
Manoel Alves Filho

Estudo desenvolvido para a tese de doutoramento da nutricionista Janaína Madruga Morais Ferreira, defendida na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, deu origem a um chocolate branco com propriedades funcionais. À fórmula do produto, considerado inovador e com potencial de mercado, a pesquisadora adicionou o prebiótico frutooligossacarídeo, conhecido pela sigla FOS, e a fruta goji berry, que contém alto teor de substâncias antioxidantes. Nos testes sensoriais realizados com 120 consumidores, o alimento recebeu médias de aceitação acima de seis, numa escala que vai até nove. “O objetivo do trabalho foi alcançado, que era chegar a uma formulação de chocolate branco mais saudável”, afirma Janaína, que foi orientada pela professora Helena Maria André Bolini.

O chocolate branco com propriedades funcionais foi produzido no Centro de Tecnologia de Cereais e Chocolate (Cereal Chocotec), do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital). Os testes sensoriais foram realizados na FEA. A autora da tese explica que decidiu trabalhar com o chocolate branco porque o produto ainda é pouco estudado pela ciência. Segundo Janaína, o alimento tem como único derivado do cacau a manteiga. Ou seja, não contém o líquor, que é a parte na qual estão concentradas as substâncias antioxidantes.

Por causa dessa característica, explica a nutricionista, muitas pessoas deixam de consumir o chocolate branco por considerá-lo uma fonte de caloria que não traz qualquer benefício ao organismo. Foi pensando em agregar funcionalidade ao produto que Janaína decidiu adicionar o FOS e a goji berry na formulação. “Os dois elementos estão amplamente descritos na literatura. O FOS é uma fibra que contribui para o desempenho da função intestinal. Quando esse prebiótico chega ao intestino, ele favorece o crescimento das bactérias benéficas ao organismo e contribui para a diminuição das bactérias patogênicas. Também contribui para o fortalecimento do sistema imunológico”, explica Janaína.
Segundo Janaína Ferreira, autora da tese de doutorado, o chocolate branco funcional teve ampla aceitação nos testes sensoriais

Já a goji berry, continua a pesquisadora, contém diversas substâncias antioxidantes que auxiliam no combate à degeneração das células. “Além disso, essa fruta, que passou a ser consumida recentemente na América, mas que é utilizada na Ásia há muito tempo, tem função antidiabetogênica e anticarcinogênica”, elenca Janaína. A nutricionista utilizou 12 gramas de FOS para cada 100 gramas de chocolate, proporção indicada pela legislação para que um alimento seja considerado funcional. “Entretanto, para que um alimento seja classificado oficialmente como funcional, ele precisa passar pela aprovação da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]”, observa a autora da tese.

Quanto à goji berry, Janaína testou a fruta em três concentrações diferentes: 3%, 6% e 9%. “Como não houve diferença na aceitação por parte dos consumidores, a formulação final considerou a maior concentração, por causa da probabilidade de proporcionar maior benefício ao organismo”, esclarece. Nos testes sensoriais realizados com 120 consumidores, assinala a pesquisadora, o chocolate branco enriquecido com FOS e goji berry teve ampla aceitação.
Chocolate branco com goji berry: alto teor de substâncias antioxidantes

Questionada se a metodologia está pronta para ser transferida para a indústria, caso esta demonstre interesse, a nutricionista considera que sim, mas entende que para isso será preciso realizar mais alguns testes, como o de análise do tempo de vida de prateleira do produto. “Em termos tecnológicos, porém, não vejo dificuldade em promover essa transferência”, diz. Conforme Janaína, havia a possibilidade de a pesquisa gerar um pedido de registro de patente, mas ela e sua orientadora optaram por divulgar o estudo em revistas científicas internacionais. Até agora foram publicados dois artigos e um terceiro está em fase de submissão.

Adoçantes

Em seu trabalho, Janaína também testou a produção de chocolate branco com uma concentração menor de açúcar (40,5%) que a normalmente utilizada pela indústria de alimentos (cerca de 50%). “O dado curioso é que, nos testes sensoriais, a concentração que propus foi bem aceita pelos consumidores. A pergunta que fica é: será que a indústria sabe que poderia trabalhar com um teor menor de açúcar e ainda assim obter um produto de alta aceitação pelo consumidor? Por hipótese, uma redução de açúcar poderia ampliar o mercado do chocolate branco, dado que muitas pessoas não consomem o produto por considerá-lo muito doce”, infere.

Por último, a nutricionista também testou a substituição do açúcar por edulcorantes (adoçantes) na produção do chocolate branco. “Eu testei a sucralose, que é um adoçante artificial produzido a partir da sacarose, e o rebaudiosídeo A, que é um adoçante natural obtido da estévia. Testei os dois edulcorantes isoladamente, e ambos apresentaram resultados promissores”, relata Janaína, que contou com bolsa de estudo concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), agência de fomento vinculada ao Ministério da Educação.

Fonte: Jornal da Unicamp

SC: carne Devon Certificada é apresentada a supermercadistas, diz ABCD

Joinville/SC
A Carne Devon certificada, que já chegou ao comércio de Santa Catarina, foi uma das atrações da Expofeira, de Joinville, Santa Catarina. O evento, que procura trazer as novidades para o setor de supermercados, chega a sua 30ª edição. As vantagens da carne Devon foram apresentadas pelo vice-presidente da Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD), Gilson Hoffmann, vice-presidente comercial da ABCD, Antônio Marcos Passarim, pela coordenadora do programa de Certificação da Carne Devon, Simone Bianchini, e por representantes do Frigorífico São João, de Santa Catarina, o primeiro a realizar a certificação das carcaças da raça.

De acordo com Hoffmann, o intuito da participação é apresentar aos comerciantes de Santa Catarina, um produto diferenciado, que chega às gôndolas para atender à demanda crescente por carnes com qualidade gourmet. O Devon é uma raça de gado que se caracteriza pela uniforme capa de gordura e marmoreio – gordura entremeada nas fibras da carne – que lhe confere mais sabor e maciez.

Além disso, a presença do selo de certificação nas embalagens garante ao consumidor a rastreabilidade do produto e a aprovação em critérios de qualidade, fatores aos quais os consumidores têm estado mais atentos. Por enquanto, a carne certificada Devon ainda é uma exclusividade dos consumidores catarinenses.

Fonte: Associação Brasileira de Criadores de Devon (ABCD)

Feijão encarece e quilo está próximo dos R$ 9

Especialistas apontam que fatores climáticos que prejudicaram a colheita em maio foram responsáveis pelo encarecimento do produto

O quilo do preço do feijão carioca subiu nas últimas semanas na região. O preço mais caro ficava entre R$ 5 e R$ 6, mas a reportagem encontrou o produto por R$ 8,59 nas prateleiras de supermercados. Fatores climáticos que prejudicaram a colheita em maio foram responsáveis pelo encarecimento do produto. Especialistas consultados pela reportagem avaliam que o feijão não deve chegar novamente ao patamar de R$ 15 registrado no ano passado.

A pesquisadora do IEA (Instituto de Economia Agrícola) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Ana Victória Machado, explicou que o ritmo de produção este ano está sendo melhor do que o do ano passado, com alta de 28% na última safra. Contudo, as fortes chuvas em maio afetaram o período de colheita no Paraná, principal fornecedor do produto ao Estado de São Paulo. Em função disso, o preço da saca de 60 quilos do feijão com alta qualidade (nota 9,5) saltou de R$ 140 no dia 12 de junho para R$ 220 no dia 19.

Ela explicou ainda que a parte da produção que não pôde ser colhida na época certa em função da chuva, acabou tendo uma qualidade ruim, pressionando ainda mais os preços dos grãos bons. “Houve no início a entrada de feijão de outros estados, como Minas Gerais, Santa Catarina e Mato Grosso, que diferente do Paraná, não foram influenciados pelo clima. Além disso, na segunda semana de julho começará a chegar a terceira safra, de inverno, que também pode melhorar os preços”, explicou.

Quem notou o aumento do produto foi a faxineira Maria Antonia Celice. “Esses dias o feijão estava mais barato, não chegava a R$ 6. Espero que não fique tão caro quanto ficou no ano passado, estava demais”, disse.

Gerente de Economia e Pesquisa da Apas (Associação Paulista de Supermercados), Rodrigo Mariano disse que a tendência é de aumento nos próximos meses, mas os preços não devem chegar ao patamar registrado no ano passado.

“Agora o cenário é diferente, pois em 2016 tivemos o agravamento de uma estiagem prolongada no momento do plantio e chuvas em excesso no momento de colheita, o que prejudicou muito a cultura do feijão”, disse Mariano em nota divulgada pela associação.

Tecniplas apresenta soluções para armazenagem na Fispal Tecnologia

Empresa é a maior fabricante brasileira de tanques de plástico reforçado com fibras de vidro

Exemplos de tanques da Tecniplas para armazenagem de gêneros alimentícios

Pela terceira vez, a Tecniplas participará da Fispal Tecnologia, a principal feira da indústria de alimentos e bebidas da América Latina – de 27 a 30/06, no São Paulo Expo. Maior fabricante brasileira de tanques e equipamentos de compósitos em PRFV (plástico reforçado com fibras de vidro), a Tecniplas apresentará no evento os diferenciais das suas soluções para a armazenagem de água, molhos, óleos, sucos, vinagre e açúcar líquido, entre dezenas de outros itens.

“Para esse setor, uma das principais vantagens garantidas pelos nossos tanques é o fato de que o liner, ou seja, a superfície interna, evita a formação de incrustações e é muito fácil de ser higienizada, o que preserva a qualidade do produto armazenado”, detalha José Roberto Vasconcellos, gerente comercial da Tecniplas.

Fabricados de acordo com as exigências da FDA para o contato com gêneros alimentícios, os tanques da Tecniplas apresentam elevados índices de resistência mecânica, química e térmica – até 120 ºC. Também atendem às principais normas técnicas do setor de alimentos e bebidas, a exemplo da ASME RTP-1, ABNT NBR 6123, ANSI B-16.5, bem como observam as exigências da Portaria 2914, do Ministério da Saúde, referente à inocuidade dos materiais que ficam em contato com produtos para o consumo humano.

“O material que utilizamos é um dos mais apropriados para aplicações em ambientes quimicamente agressivos, daí porque possibilita a fabricação de reservatórios que têm maior durabilidade e baixa manutenção”, observa Vasconcellos.

Ao longo dos últimos anos, a Tecniplas forneceu dezenas de tanques e equipamentos em geral para empresas como Nestlé, Ambev, Bunge, Cargill, Femsa, Agropalma e Ingredion, entre outras.

Fundada em 1976, a Tecniplas opera em Cabreúva (SP) a maior planta para a fabricação de tanques e equipamentos especiais de compósitos em PRFV do Brasil. Além de atuar no mercado de alimentos e bebidas, a empresa está presente nos setores de álcool e açúcar, saneamento básico, papel e celulose, química e petroquímica e fertilizantes.

Para mais informações, acesse http://www.tecniplas.com.br

Serviço
Fispal Tecnologia
Quando: 27 a 30/06
Onde: São Paulo Expo
Tecniplas: estande E-107

Fonte: Slea Comunicação

Quaker lança duas linhas de snacks em embalagens individuais

22 de junho de 2017

A partir desse mês, Quaker® lança duas linhas de snacks nutritivos: as barras de Frutas com Aveia Quaker ® e a nova linha de biscoitos com aveia integral Quaker® . O objetivo dos lançamentos é dar continuidade à estratégia de incentivar uma alimentação mais balanceada e nutritiva com novos formatos adaptados ao dia a dia e ao estilo de vida de seus consumidores.

A novidade frutas com aveia Quaker® foi desenvolvida em formato de barra e elaborada com frutas de verdade. O snack é fonte de fibras, de vitamina C, não possui açúcar adicionado, tem zero gordura trans e menos de 60 calorias por unidade. O lançamento chega às gôndolas em duas versões: maçã & banana e damasco & ameixa. A marca também expande seu portfólio de biscoitos que busca aliar os benefícios da aveia com praticidade e sabor em três versões: leite & mel; cacau; e banana & chocolate. As novidades também são fontes de fibra e possuem zero gordura trans, além de serem baixo em gorduras saturadas e estão disponíveis em embalagens individuais de 29,5g, com 4 biscoitos cada.

De acordo com Vagner Paes, gerente de marketing de Quaker® , os lançamentos representam um olhar atento da marca aos hábitos dos consumidores e a crescente demanda por produtos com melhor valor nutricional: “O Brasil é um mercado dinâmico e que representa grande parte do mercado de alimentos nutritivos na América Latina. Para acompanhar os nossos consumidores nessa nova tendência de consumo, Quaker® disponibiliza a superioridade da aveia em um snack equilibrado a qualquer hora do dia e lugar”.

Os lançamentos integram a estratégia da companhia em ampliar e aperfeiçoar as opções de alimentos para atender às necessidades dos consumidores, aumentando seu portfólio de alimentos e bebidas nutritivos. A PepsiCo tem como meta gerar uma relação mais saudável entre as pessoas e os alimentos, transformando seu portfólio com alternativas mais nutritivas e equilibradas que oferecem mais grãos e frutas.

Fonte: In Press Porter Novelli

Festival de cerveja artesanal começa nesta sexta-feira em Campos, RJ

Evento contará com a participação de 20 expositores, além de shows.

Por G1, Campos dos Goytacazes

22/06/2017 18h41

Começa nesta sexta-feira (23) e segue até domingo (25) no Jardim do Liceu, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, o festival de cerveja artesanal Art & Bier. O evento contará com a participação de 20 expositores, além de shows.

O Art & Bier é realizado pela Prefeitura de Campos, com apoio da Federação de Convention & Visitors Bureau do Estado do Rio de Janeiro (FC&VB-RJ) e Sindicato da Indústria de Panificação e Alimentos do Norte Fluminense, ligado à Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.

O secretário de Turismo de Campos, Junior Lucena, destacou a importância de parcerias como a do festival. “Vale ressaltar que parceria é a palavra de ordem para a realização deste evento e também para tantos outros que possam surgir. Temos mostrado o exemplo disso, desde o início do ano, com o verão de Farol e agora trazemos uma nova vertente que é a cerveja artesanal. O turismo é captador de recursos e, para esse evento, estamos com apoio também do setor hoteleiro da cidade. Inclusive já temos informações de que o evento tem atraído público de fora da cidade”, disse.

Três cervejarias artesanais participarão do evento. Os Food Trucks vão oferecer hamburgueres artesanais, batatas rústicas, tapioca, açaí, entre outras variedades e nas Food Bikes serão vendidos produtos como pastel, cone com massa de pastel recheados, alfajor, pão de mel, chuvisco recheado, entre outros alimentos.

Nesta sexta-feira, às 19h, terá show da banda Lord Zé; já a partir das 22h a banda Blues Band Vidro e o DJ Julio Cossolosso animam o público. Já no sábado (24), a partir das 16h, acontece o show infantil Magic Sam. Às 20h, show da banda Black Dog Vintage e, às 22h, apresentação da banda Voxer. No domingo, a partir das 16h, vai ter animação infantil com Tia Lelê e convidados; às 18h show com a banda The Day Trippers; e às 20h, show da banda Quatropontozero.

Segundo o produtor dos expositores do evento, José Alexandre Almeida, o festival é aberto a toda população, principalmente aos apreciadores da cerveja artesanal. “Além de ser uma opção de lazer, o objetivo do evento é fortalecer a cadeia produtiva da cerveja artesanal no município.

"É um evento voltado para empreendedores do ramo que atuam no município e também movimenta a economia de Campos através do turismo. O festival também irá contribuir com o mercado de trabalho, pois são mais de 200 pessoas da cidade que estão atuando no evento”, comentou.

Café gourmet conquista paladar dos brasileiros e é aposta da loja virtual CaféLand

Por PRNewswire

22 jun 2017, 17h42

RIO DE JANEIRO, 22 de junho de 2017 /PRNewswire/ — Levantamento recente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) revela que o brasileiro está pesquisando e selecionando cada vez mais o cafezinho do dia a dia. Hoje, 4% dos grãos consumidos no país são gourmet, o que representa 800 mil sacas (de 60 kg cada) por ano. E esse percentual deve crescer, podendo alcançar 10% daqui a 15 anos. Já dentre a produção nacional exportada, que soma 30 milhões de sacas, os cafés especiais representam 15%.

Os blends gourmets têm qualidade superior, resultado de um processo de produção diferenciado, desde o cultivo da planta e a seleção dos grãos até a forma de preparo. Feitos a partir de grãos arábica, têm menos cafeína e podem apresentar mais nuances de sabor e aroma, que ficam mais acentuados. O Brasil, maior produtor mundial de café, com 49 milhões de sacas em 2016 – o segundo lugar é do Vietnã, com apenas 29 milhões de sacas – também se destaca entre os blends gourmets. Com o cultivo distribuído por um longo território, a produção nacional tem como ponto forte a grande riqueza de variedades de café.

O Cerrado Mineiro, por exemplo, é conhecido por produzir alguns dos melhores grãos do mundo, que tem como característica marcante o aroma caramelizado, como o Café Mitsuo Nakao – Bourbon Vermelho. Com qualidade reconhecida em concursos internacionais, os cafés da região de Mantiqueira de Minas são surpreendentemente doces, encorpados e com acidez brilhante, que neutraliza o amargor. Um exemplo é o Café dop by Lucca – Sul de Minas, com aroma de flor de laranjeira e frutas cítricas e final adocicado. Já a Alta Mogiana Paulista dá origem a uma bebida encorpada e de sabor frutado e levemente adocicado – é o caso do Baggio Café Chocolate Trufado.

Para conhecer e saborear os melhores cafés, não é preciso ter habilidade na cozinha: diversos produtores já disponibilizam seus blends em forma de cápsulas, para o consumo de espressos. Somente na loja virtual CaféLand (www.cafeland.com.br), por exemplo, é possível encontrar mais de 40 blends de algumas das melhores regiões cafeeiras do Brasil – todos em cápsulas compatíveis com o sistema Nespresso.

Mais informações:
Priorité Comunicação – www.prioritecomunicacao.com.br
Telefone: 55 21 2284-2189 – contato@prioritecomunicacao.com.br

FONTE CaféLand

Liminar que impedia emissão de pó de café da Nestlé é suspensa

22 de junho de 2017 Denny Siviero

O desembargador Paulo Alcides, da Segunda Câmara Reservada ao Meio Ambiente do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo), acolheu recurso de agravo da… Compartilhe em suas redes sociais!

Desembargador citou como imprescindível a realização de prova técnica que ateste a situação atual do ar da região da Nestlé como condição prévia para a imposição de liminar que suspenda o uso do pó de café
O desembargador Paulo Alcides, da Segunda Câmara Reservada ao Meio Ambiente do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo), acolheu recurso de agravo da Nestlé Brasil Ltda. contra decisão da Justiça de Araras que havia determinado que a multinacional deveria, em até 60 dias, suspender a utilização dos resíduos e rejeitos de café solúvel na geração de energia destinada a seu processo produtivo ou, alternativamente, promover a adoção das tecnologias necessárias para eliminar, inteiramente, a poluição ambiental.

Com a decisão a liminar proferida pela Justiça em Araras não precisa mais ser cumprida. A liminar havia sido concedida em maio. Já na quarta-feira da semana passada (14 de junho) o desembargador Paulo Alcides entendeu que não era cabível uma decisão liminar.

Para Paulo Alcides, relator do caso no TJSP, não ficou evidenciado que os problemas com a borra de café ainda persistam. Além disso, Alcides considerou “imprescindível a realização de prova técnica (pelo órgão ambiental competente) que ateste a situação atual do ar da região como condição prévia para a imposição da drástica medida determinada pelo juízo”.

O desembargador chegou a repetir no documento a hipótese apresentada pela defesa da Nestlé de que a decisão adotada pela Justiça em Araras “coloca em risco a operação de uma empresa instalada no município há quase 100 anos e que proporciona 5 mil empregos diretos e indiretos”.

Alcides considerou ainda que a Nestlé possui licença de operação vigente e ainda ponderou que “o processo de produção de energia impugnado é utilizado há mais de 30 anos”, alegando que isso “afasta a urgência do pedido cominatório”. Por isso Paulo Alcides atribuiu efeito suspensivo à decisão, fazendo com que a liminar não precise mais ser cumprida.

Na última sexta-feira os advogados da multinacional acrescentaram esta decisão aos autos da Ação Civil Pública que corre em Araras e é movida pelo Ministério Público estadual. A decisão decorre de agravo de instrumento interposto pela defesa da Nestlé contra a decisão liminar. Os documentos dessa decisão já foram juntados ao processo.

A decisão liminar que acabou derrubada previa que se não fosse cumprida, a empresa teria que arcar com multa diária de R$ 20 mil. Como a Nestlé teve 60 dias para iniciar o cumprimento da liminar – que deveria ser cumprida somente em julho – a empresa não chegou a suspender o uso da borra de café e também não foi punida ou multada.

A ação foi iniciada pelo MP (Ministério Público) em Araras, quando o promotor Wanderley Baptista da Trindade Júnior pediu, ainda em março, que a empresa prevenisse a repetição do dano ambiental. O representante do MP pediu projeto e cronograma de adequação dos limites das emissões de fumaça, gases, e material particulado, interrupção da emissão de substâncias odoríferas e; interromper eventual presença de fenômenos de reação química e deposição, no meio físico-geográfico caso sejam gerados nas distintas e/ou sucessivas etapas do processo produtivo da Nestlé e lançados para fora dos limites físicos dos edifícios da unidade de produção de Araras.

A decisão liminar também impunha que se a empresa não cumprisse essa etapa em 60 dias, com multa diária chegaria a R$ 5 mil. Com a liminar suspensa, essa decisão também não vale mais.                                   

Empresa admitiu acidente que gerou emissão de pó de café

Em seu agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo contra decisão adotada em Araras, a defesa da multinacional Nestlé, admitiu que registrou problemas com a emissão de pó de café. Ainda assim a empresa garante que houve um acidente, pontual, na linha de produção, que fez com que o pó acabasse espalhado.

“Diversamente do que supõe o Ministério Público, as reclamações de moradores da vizinhança imediata da fábrica verificadas em 2014 (que geraram o ‘abaixo assinado’ que motivou o inquérito civil a que se vincula a presente ação) decorreram de acidente observado em uma das linhas de produção do café solúvel, quando alguns filtros que estavam sendo instalados e ainda em fase necessária de testes estouraram e causaram um esparramo excepcional de pó de café na atmosfera por período limitado”, cita a defesa da própria Nestlé.

Ainda assim o argumento é que o problema foi corrigido e que “o abaixo assinado que deu início ao inquérito civil foi apresentado em 19.08.2014 e a fase de instalação dos novos filtros (que reduziram, conforme mais adiante demonstrado, em mais de 90% as emissões) ocorreu no período de abril a junho do mesmo ano”

A empresa apresentou no processo dezenas de páginas de laudos e estudos e alegou também no recurso e ainda destacou “os recentes laudos que demonstram a excelente qualidade do ar da região; o fato de que a borra de café não contém substâncias prejudiciais à saúde e ao meio ambiente; o fato de que a utilização da borra de café em suas caldeiras, além de ambientalmente sustentável, é essencial ao funcionamento da fábrica; e, ainda, a completa regularidade de operação da Nestlé em Araras junto aos órgãos ambientais”.

A defesa da empresa garante que a área onde encontra-se instalada a fábrica da Nestlé “está contida numa região do município que é classificada como zona industrial, tal como definida no art. 30 da Lei Complementar 3.903, de 06.10.2006”.

Por fim a empresa também citou que usa o processo gerador de energia questionado na ação civil pública “desde 1981, ou seja, há mais de 36 anos” e destaca que as duas principais caldeiras (equipamentos que geram energia para fábrica), para operar em sua capacidade plena, “necessitam da borra de café (utilizada em conjunto com cavaco de madeira) para alcançar seu máximo rendimento”.