Cerveja artesanal, um mercado em expensão no Brasil

Já imaginou beber uma cerveja diferente, mais encorpada e com sabor marcante? E você já pensou em fabricar a sua própria cerveja?

Seguir +Bruna Luciana Lopes Valente, 28 de setembro de 2017

O Craft-Brewing como é chamado nos Estados Unidos ou, o segmento de cerveja artesanal vem ganhando cada vez mais adeptos aqui no Brasil e vem se mostrando um mercado promissor.

Nos últimos anos, a produção de cerveja artesanal cresceu consideravelmente no Brasil. Esse aumento considerável ocorreu por diversos fatores como hobby, curiosidade e até mesmo uma oportunidade de novo negócio.

Tal mercado tem se tornando bastante competitivo. É cada vez maior o número de novos consumidores, fabricantes, restaurantes e bares que buscam o prazer da cerveja artesanal.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) as chamadas cervejas especiais que incluem as artesanais, as importadas e as industriais de categoria Premium, ocupam hoje 5% do mercado e têm previsão de dobrar o número de vendas nos próximos cinco anos.

Vender cerveja no Brasil tem sido um bom negócio nos últimos anos mesmo com a alta carga tributário que chega em torno de 60% do valor do produto. O brasileiro consome cercas de 70 litros da bebido por ano.

Com produção de 13,4 bilhões de litros/ano (dados de 2013 – Sistema de Controle de Produção de Bebidas da Receita Federal), o Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja, ficando atrás da EUA (23,6 bilhões de litros/ano e CHINA (35 bilhões de litros/ano). Com o passar dos anos os números só aumentam. Em 2013 havia 200 microcervejarias e a expectativa de crescimento para os próximos 10 anos, é de aumento de 2% do mercado total.

Enquanto o mercado de cervejas mainstream (que envolve as marcas mais populares) tem caído nos últimos anos (1,8% em 2016 – até outubro – em relação a 2015, e 2% em 2015 em relação a 2014), o mercado das cervejas artesanais e especiais vem em um sentido oposto No nicho de cervejas especiais, em 2013 a porcentagem que esse mercado ocupava era de 10% do mercado. De acordo com a projeção realizada pela Brain Beer Consultoria e Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), em 2020, o mercado será de 20%.

Em 2014, eram 300 microcervejarias no Brasil movimentando cerca de R$ 2 bilhões ao segundo a Sindicerv e ocupando o ranking de 17º lugar no mundo. O Brasil fechou 2015 com 372 cervejarias artesanais no país, com crescimento de 17% em relação a 2014.

Além disso, nos últimos anos a taxa de crescimento vem acima de 50 novas cervejarias artesanais por ano, o que representa em média uma nova cervejaria por semana. A aposta é de que o número chegue a pelo menos 500 cervejarias artesanais até o final de 2017.

Quem consome cerveja artesanal observa diversos fatores na hora da escolha de uma cerveja como qualidade, estilo, preço, indicação, entre outros. Os maiores consumidores ainda são os homens e a faixa etária de consumo está entre os 25 e 31 anos, porém atinge um público de todas as idades.

Uma análise realizada pelo SEBRAE em 2015 mostrou que cerca de 12 % do público que consome cerveja artesanal é de mulheres, enquanto o público masculino representa 88%. Geralmente são pessoas com alta interação em mídias social e cerca de 69% delas possuem nível superior. Cerca de 69% gastam entre R$ 11,00 e R$ 20,00 em cervejas enquanto 47% investem entre R$ 100,00 e R$ 150,00 em cervejas especiais.

O ideal para quem fabrica cerveja artesanal é não se preocupar em competir com as grandes empresas, mas sim, fazer uma produção em pequena escala, porém, produzir produtos diferenciados, de qualidade e alto valor agregado.

Ídolo do Palmeiras, Marcos lançará marca de cerveja em outubro

28/09/201714h34

Danilo Lavieri
Do UOL, em São Paulo

Marcos vai lançar uma marca própria de cerveja. O UOL Esporte apurou que a novidade será comercializada a partir do mês que vem e levará o nome de 12, sempre fazendo referência ao número que o ex-goleiro eternizou durante a sua carreira.

Inicialmente, haverá apenas uma venda limitada de mil kits que serão comercializados pela internet e poderão ser distribuídos por todo Brasil. O pacote conterá duas garrafas da cerveja e mais uma taça, com direito a autógrafo do ídolo do Palmeiras. O preço ainda não foi revelado.

As bebidas serão produzidas de maneira artesanal e foram feitas em parceria com uma cervejaria ainda não revelada de Ribeirão Preto, cidade do interior de São Paulo.

No futuro, Marcos estuda até lançar um clube de cerveja explorando a sua marca. Por enquanto, o slogan adotado será "Cerveja 12, a cerveja artesanal do Marcão".

Um evento marcado para o início do mês revelará mais detalhes do produto. Em entrevista recente ao UOL Esporte, Marcos revelou que conduzia negócios próprios e disse que, em um primeiro momento, não se via voltando ao futebol.


Rio vai sediar um dos maiores festivais de cerveja do mundo

O Mondial de la Bière acontece em solo carioca entre 11 e 15 de outubro

28/09/2017 – 12h01 – Atualizado 28/09/2017 12h01

O Rio vai virar a capital mundial da cerveja mês que vem, quando a cidade abriga um dos maiores festivais cervejeiros do mundo, o Mondial de la Bière. O evento, que acontece no Pier Mauá, será entre os dias 11 e 15 de outubro e, faltando menos de um mês para acontecer, mais da metade dos ingressos já foram vendidos. Para o dia mais concorrido, sábado, já não há disponibilidade.

A organização afirmou que, de acordo com as vendas, 20% do público deste ano será de fora do Rio. Vale lembrar que ano passado o evento reuniu 48 mil pessoas. A novidade deste ano é que, além da meia entrada legal, existe a meia entrada social, proveniente da doação de 1kg de alimento não perecível que será doado.

A regra é doar 1kg de alimento por cada ingresso adquirido. O mesmo ocorre com o visitante que comprar o passaporte para os cinco dias de festival, este, deverá levar 5kg de alimento, um quilo em cada dia.


Carga tributária elevada tem prejudicado empresários do setor de bebidas

Publicado por Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

O impacto da carga tributária no setor de bebidas e alimentos tem gerado drásticas consequências. Sem conseguir lidar com os impostos estaduais e federais, muitos produtores e empresários do setor fecharam as portas. O alerta foi levantado na primeira reunião de trabalho da Frente Parlamentar de Apoio à Vitivinicultura, realizada nesta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Convocada pelo deputado estadual Roberto Morais (PPS), coordenador da Frente Parlamentar, a reunião discutiu os desafios da vitivinicultura no estado. A Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA), por exemplo, perdeu 50% dos associados no último ano, quando a maioria fechou suas portas devido às altas taxas de impostos.

A informação é da presidente executiva da ABBA, Raquel de Almeida Salgado, que está bastante preocupada com a situação. "Temos dois grandes problemas: o aumento do IPI e de sua sistemática, que acarretou em uma alta de até 700% nos produtos, e o ICMS e a substituição tributária (ST), ou seja, você paga como importador ou como produtor pela cadeia toda", relatou Raquel.

Raquel, entretanto, acredita na atuação da Frente Parlamentar em busca de soluções para o setor. "Com a força que tem, a Frente Parlamentar pode fazer nosso apelo chegar ao governo do estado e pedir para que estudemos a possibilidade de acabar com a ST. Há estados que perceberam o dano que ela causa e já acabaram com a substituição tributária", afirmou.

Debates

O encontro contou com a participação de técnicos, especialistas, pesquisadores e professores de viticultura, além de autoridades políticas, entre elas, o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, o prefeito de São Roque, Cláudio Góes, e deputados da casa.

A técnica Adriana Verdi, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), o colunista de vinhos Didú Russo, idealizador da Confraria dos Sommeliers, e o professor Fábio Lenk, do Instituto Federal de São Paulo – campus São Roque, foram os responsáveis pelos debates da reunião.

"Essa ação da Frente Parlamentar consolida a harmonia entre o setor. O que temos aqui é uma reunião entre entidades de pesquisa, instituições de ensino, pequenos e grandes produtores, o poder público e nós, da esfera federal, conversando numa mesma linha, em prol do avanço da vitivinicultura do estado de São Paulo que passa por um momento de resgate, revitalização e novos negócios", analisou Lenk.

Adriana Verdi chamou a atenção para a Resolução CGSN nº 135 de 22 de agosto de 2017, que determina que a "ME ou EPP envasadora de bebidas optante pelo Simples Nacional é obrigada a instalar equipamentos de contadores de produção, que possibilitem, ainda, a identificação do tipo de produto, de embalagem e sua marca comercial, além de outros instrumentos de controle". Para ela, a medida foi um balde de água fria.

O evento desta terça teve ainda o objetivo de apontar caminhos de atuação para a Frente Parlamentar. "As palestras trouxeram um panorama real do setor. Além dos temas tratados, que foram muito pertinentes, a reunião de trabalho foi de grande importância porque marca o início de uma nova fase, que é a dos grupos temáticos", finalizou o deputado Roberto Morais.

Empresa sediada em Belo Horizonte prevê faturamento de R$ 800 milhões neste ano

Tangará Foods, que fornece produtos para os segmentos de varejo, sorveteria, padarias e indústria alimentícia, definiu plano de investimentos da ordem de R$ 80 milhões para o triênio 2017-2019

Belo Horizonte, MG

Categoria: Tecnologia

Autor: DINO
Data de Publicação: 28/09/2017

A empresa Tangará Foods, que tem matriz em Belo Horizonte (MG) e atua há cerca de 50 anos no mercado global, estima um crescimento de 28% neste ano. Com isso, o faturamento deve chegar a R$ 800 milhões. Para alcançar os resultados previstos, a companhia atualizou recentemente seu planejamento estratégico (2017-2019), que, além de contar com investimentos de R$ 80 milhões nas unidades que mantém em Vila Velha (ES) e Estrela (RS), considera a possibilidade de aquisições de duas novas plantas entre 2018 e 2020.

?Os investimentos visam o aumento da capacidade de produção, conforme previsto no planejamento estratégico. Hoje, o volume de produção nas plantas de Vila Velha e Estrela está em torno de 4 mil toneladas por mês?, comenta Clivair Cunha Junior, diretor de Controladoria e Finanças da Tangará Foods.

Outra importante iniciativa, focada no varejo e food service, é a construção de um centro de distribuição em Pernambuco, que trará agilidade ao atendimento dos clientes no Norte e Nordeste. A previsão é de que a unidade, que ocupa uma área de 2 mil metros quadrados e recebeu investimentos de R$ 1,5 milhão, seja inaugurada ainda neste ano.

De acordo com o CEO da Tangará Foods, José Aloízio Júnior, a empresa vem se preparando, desde 2015, para se consolidar no mercado. Para isso, investiu R$ 6,5 milhões na unidade industrial em Estrela (RS), visando desenvolver compostos lácteos de alta performance. Além disso, por meio de uma consultoria, a Tangará implementou o Go to Market (GTM), com o objetivo de segmentar o público e respectivos canais de atendimento para aprimorar o nível de serviço oferecido aos clientes.

Tecnologia para desenvolvimento de novos produtos – Neste ano, o principal destaque da Tangará Foods foi a inauguração, ocorrida em março, do Centro Tecnológico (CT), instalado na unidade de Vila Velha (ES). O CT, que recebeu aproximadamente R$ 4,5 milhões em investimentos ao longo de dois anos, conta com uma estrutura robusta para aprimorar e desenvolver novos produtos, gerando conhecimento e tecnologia em busca de diferenciais competitivos. ?Estamos orgulhosos em entregar um espaço de excelência a nossos clientes, fornecedores e colaboradores?, ressalta José Aloízio Júnior, CEO da Tangará Foods.

Dividida em espaços que permitem colocar a ?mão na massa?, literalmente, a estrutura do CT inclui uma Cozinha Experimental, onde serão oferecidos treinamentos para colaboradores e clientes, usando ingredientes Tangará na criação e produção de receitas. Além da cozinha experimental, existem quatro ?plantas-piloto? com equipamentos de alta tecnologia para simulação dos processos industriais: sorveteria, padaria, queijaria, concentração e desidratação.

Para apoiar toda essa estrutura, a Tangará possui uma equipe de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), formada por profissionais preparados para oferecer consultoria, formação e qualificação aos clientes no desenvolvimento de novos produtos e formulações. Dessa forma, o cliente tem a possibilidade de testar diversas fórmulas até encontrar a solução ideal para a sua empresa, podendo, assim, reduzir custos e gerar mais resultados para o negócio.

Crescimento ? Hoje, a Tangará Foods atende cerca de 7.500 pontos de vendas, abrangendo todo o território nacional, nos segmentos de varejo, sorveteria, padarias e food industry. Em 2018, a empresa retomará a unidade de exportações de lácteos, focando em atender a América do Sul e a África.

Segundo Clivair Cunha, mesmo o Brasil passando por um momento econômico complicado, a empresa manteve seu desempenho. ?No ano de 2016, crescemos nossas vendas em 25% e nosso Ebitda em 60%, ou seja, toda crise gera inúmeras oportunidades e nossa companhia tem aproveitado bem este momento?, destaca. Para 2017, as perspectivas também são positivas, com lançamentos importantes em portfólio de produtos focados no varejo e food service.


Brasil ocupa 38ª posição em índice de segurança alimentar

Lista conta com 113 países; país tem desafios urgentes na área de infraestrutura logística

Por 28 set, 2017 14h25

Em uma lista de 113 países, o Brasil se manteve na 38ª posição na edição 2017 do Índice Global de Segurança Alimentar. Desenvolvido pelo Economist Intelligence Unit, braço de pesquisa do The Economist Group, o levantamento mede, anualmente, a capacidade de as nações alimentarem sua população, com base em quatro indicadores: acessibilidade ao alimento [poder de compra do consumidor], disponibilidade [oferta de produtos], qualidade e segurança e resiliência climática.

Os resultados foram apresentados pelo representante do The Economist Group no Brasil, Marcio Zanetti, nesta última terça-feira (26), em evento na cidade de São Paulo (SP). Segundo ele, entre os pontos fortes do Brasil, destacam-se volume e diversidade da produção agropecuária, recursos naturais, programas governamentais de compra de alimentos, entre outros. Por outro lado, o País tem desafios urgentes nas áreas de infraestrutura logística, carência de recursos para pesquisa e crédito agrícola, ficando, neste último item atrás até de Uruguai e Argentina.

De acordo com Zanetti, o Brasil não registrou uma avaliação satisfatória no tocante ao quesito resiliência climática, devido a não estar se preparando como deveria – devido à escassez de capital – para adaptar à produção agrícola às mudanças que serão provocadas pelo aquecimento global. O representante do The Economist Group alerta que culturas como café e soja no País poderão ser afetadas, com áreas produtivas sendo transferidas para outras regiões e até mesmo sendo extintas.

Outros países

A Irlanda ficou em primeiro lugar no Índice, impulsionada pela recuperação econômica do país, e investimento público elevado em pesquisa. EUA e Reino Unido, pela ordem, vieram a seguir no ranking. De maneira geral, Zanetti pontuou que, globalmente, os sistemas alimentares estão enfrentando pressão do alto preço dos insumos, alterações de padrão do consumo, mudanças climáticas e choque de preços.

Rótulo da Cerveja Heineken ganha prêmio de Inovação

28/09/2017 – Quinta-Feira

Solução da Novelprint ganha prêmio de inovação da Abiea com rótulo da cerveja Heineken

São Paulo, setembro de 2017. A Novelprint, uma das principais desenvolvedoras de soluções completas em rotulagem do país, foi premiada na categoria inovação com o rótulo iNovelite no 5º Prêmio Brasileiro de Excelência em Etiquetas e Rótulos Autoadesivos da Associação Brasileira das Indústrias de Etiquetas Adesivas (ABIEA), que ocorreu em agosto deste ano.

“O iNovelite, antigo Ultrafino, não mudou só de nome. Nós inovamos a solução para que ela oferecesse mais qualidade, alta produtividade e melhor resultado. Devido a essas transformações, conquistamos a premiação com a adesivagem da garrafa de cerveja da Heineken”, explica o diretor Comercial da Novelprint, Guido Raccah.

Nesse mesmo evento, a empresa também conquistou outra premiação, dessa vez na categoria Booklet e Rótulo Bula. “A conquista dessas duas premiações é, para nós, como conquistar o reconhecimento, o respeito e a admiração de todo o nosso mercado. Estamos muito orgulhosos e seguimos conscientes de que a inovação é um processo contínuo, pois promove a melhoria dos nossos produtos e dos resultados dos nossos clientes”, diz Raccah.

Segundo o diretor, a solução premiada iNovelite apresenta os seguintes diferenciais:
30% ou mais etiquetas por rolo, portanto menor número de paradas para troca de rolo nas máquinas aplicadoras.Menor espaço para armazenamento e transporte.Diminuição significativa de resíduos sólidos, portanto redução do impacto ambiental indo de encontro com a Política Nacional de Resíduos sólidos (Lei 12305 de 02/08/2010 regulamentada pelo Decreto Lei 7404 de 23/12/2010). Estes resíduos são 100% recicláveis e a Novelprint oferece aos seus clientes a “Logística Reversa” dos resíduos (liner) gerados pelo material de sua fabricação com a compra destes resíduos e dando uma destinação correta reinserindo o material na cadeia produtiva o que faz com que não haja passivo ambiental. Todo este processo de retirada, reciclagem e destino são acompanhados das devidas certificações ambientais para rastreamento em caso de necessidade.A impressão reversa faz com que os rótulos fiquem com impressão blindada, protegendo as tintas a qualquer tipo de abrasão.Com a redução de material, consequentemente há uma redução do custo das etiquetas e também dos custos operacionais

Fonte: Dmais1 Comunicação


Team Creátif e Frooty levam prêmio máximo em Design Gráfico de Alimentos Doces no Abre 2017

Postado por admin Em setembro 28, 2017

Agência também conquistou uma Prata, para Sadia Nuggets; e dois Bronzes, para Sadia Jamie Oliver e Kitano

A Team Creátif foi uma das agências mais reconhecidas no 17º Prêmio Abre da Embalagem Brasileira 2017, conquistando 4 premiações. Com a embalagem criada para a marca de alimentos Frooty, a multinacional francesa especializada em design de marcas de consumo, branding e embalagens levou o prêmio máximo em Design Gráfico de Alimentos Doces.

A categoria avalia os critérios específicos do design gráfico, como aspectos visuais, inovação, linguagem, impacto comercial, diferenciação, comunicação, informação, sustentabilidade, entre outros. O prêmio é promovido pela Abre (Associação Brasileira de Embalagem).

Com o novo posicionamento “Acorde seus sentidos, simplesmente sinta”, criado pela Team Creátif, Frooty ganhou personalidade única e destaque de marca líder. Esportes, jovialidade e espontaneidade inspiraram a criação de uma tipografia gestual e exclusiva, para a criação de um logotipo impactante e cheio de personalidade. As fotos de produto, inspiradas no mundo cosmético, trazem feminilidade para transmitir a textura do melhor açaí.

A Team Creátif também conquistou a Prata na categoria Embalagem de Alimentos Salgados, com Sadia Nuggets em máquina vertical. Também com Sadia, recebeu um Bronze na categoria Design Gráfico de Família de Produtos, para a linha de pratos prontos Jamie Oliver. A parceria da marca Sadia com o chef de cozinha deu origem a uma nova linha de pratos com receitas exclusivas, identidade visual única no portfólio da marca e muito impactante no ponto de venda.

O visual e elementos foram pensados para transmitir a naturalidade de receitas feitas com ingredientes de verdade, equilibrando a presença de duas marcas fortes: Sadia e Jamie Oliver. O estilismo, ângulo e espontaneidade das fotos reforçou a ideia de que todo mundo pode ser um verdadeiro chef em casa.

Com Kitano, levou o Bronze da categoria Redesign Alimentos e Bebidas pelas novas embalagens de condimentos naturais. O prêmio leva em consideração aspectos como a inovação, harmonia e clareza das informações, apelo de venda, ergonomia, funcionalidade, sistema de abertura e fechamento, aproveitamento do produto, sustentabilidade, entre outros.

As novas embalagens das linhas de ervas, especiarias, pimentas e temperos apostam em um design que evoca o frescor e a pureza, evidenciando que os produtos são 100% naturais. Imagens reais de cebola, alho, pimenta do reino ou orégano, entre outras, ilustram bags de produtos, que também possuem sistema “abre e fecha” para conservar o aroma dos alimentos.

“Para a Team Creátif conquistar 4 prêmios no Abre 2017, a mais importante premiação do setor no Brasil, é motivo de muito orgulho e dedicação. E resultado da parceria feita com clientes reconhecidos pelos consumidores pela qualidade de seus produtos e embalagens”, destaca Mathieu Reverte, sócio-diretor da Team Creátif.

Sobre o Team Creátif Group 

“O Team Creátif Group é uma multinacional francesa independente que atua com design e branding através de cinco empresas: Team Creátif, Live Team, Shortlinks, Market Value e Diadem. A holding, liderada por Sylvia Vitalle Rotta, um dos maiores nomes do design mundial, completou 31 anos no mercado europeu em 2017 e tem o posto de segundo maior grupo de design da França, com faturamento total de 32 milhões de euros. No Brasil, o grupo atua desde 2004, com quatro agências: a Team Créatif, especializada em design de marcas de consumo, branding e embalagens; a Live Team, focada em live marketing, promo, PDV, ativação e eventos; a Market Value, focada em design e arquitetura para varejo; e a Raison Pure. A companhia atende, no Brasil, marcas importantes, como Lactalis, Sadia, Kitano, Carrefour, Obrigado, entre outras”.


Semana Nacional da Carne Suína começa em quase 600 lojas do Brasil

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

A Semana Nacional da Carne Suína (SNCS), iniciativa da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) com o apoio do Sebrae Nacional e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), está oficialmente aberta e manterá destaque especial à proteína até o próximo dia 12 de outubro. O evento de abertura, ocorrido na manhã desta terça-feira (26), no Hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo, contou com a presença de 150 participantes, entre eles autoridades como o ministro da agricultura, Blairo Maggi, representantes do varejo e da suinocultura brasileira. Com a participação de cinco bandeiras, Extra, Pão de Açúcar, St. Marche, Oba Hortifruti e Comper, a SNCS destacará a carne suína em 589 lojas de 18 estados brasileiros com o intuito de apresentar, educar e promover a proteína aos clientes de classes A à C.

O objetivo, além do aumento nas vendas durante o período, é reposicionar a carne suína e trazer sustentabilidade à cadeia que conta com cerca de 20 mil produtores e emprega mais de 1 milhão de pessoas em todo o país. O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, afirmou que, graças ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), o setor está ampliando a visibilidade da carne suína no mercado interno por conta da ampliação da SNCS e inclusão de novas redes com diferentes públicos, e visa atender cada vez melhor o consumidor brasileiro investindo em educação e diversidade no ponto de venda. “Buscamos a sustentabilidade da suinocultura brasileira que representa um produto saudável, saboroso e de excelente custo-benefício. A SNCS envolve todos os elos, desde as granjas até a mesa. Trabalhamos engajados para oferecer uma proteína que atenda o anseio das famílias brasileiras, com compromisso com a qualidade, a sanidade, o meio ambiente e a sociedade”, explicou Lopes.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, participou da abertura e valorizou o exemplo do setor e da ABCS com a realização da SNCS. “É uma iniciativa louvável e todos os segmentos com atuação no varejo deveriam fazer o mesmo. Só tenho a incentivar e sugerir sua ampliação”, elogiou. Maggi, junto a uma comitiva representativa do agro brasileiro, abriu o evento e, na ocasião, argumentou sobre seu entendimento em relação aos principais papéis do MAPA. “A suinocultura vai decolar a partir de 2022, com o reconhecido do país como livre de aftosa sem vacinação e temos potencial para produzir 30 milhões de toneladas. É nessa direção que vamos”, completou.

Ampliação de redes e de público – Pela primeira vez desde 2013, a SNCS contará com quatro redes varejistas, que representam cinco bandeiras, durante o período da promoção. Extra, Pão de Açúcar, St. Marche, Oba Hortifruti e Comper representam, juntos, cerca de 10% do faturamento total do varejo brasileiro e dedicaram suas gôndolas e equipes para criar a maior vitrine da proteína no varejo brasileiro. O diretor comercial do Oba Hortifruti, Francisco Homsi, explicou porque a rede decidiu fazer parte da SNCS. “Entendíamos que nos faltava um know-how para trabalhar com a carne suína e a ABCS nos trouxe isso com maestria por meio de workshops com nossas equipes de loja. Todo o suporte que nos deram fez nosso pessoal se sentir motivado. Eles abraçaram o produto e são nossos primeiros clientes. Está sendo um divisor de águas em nossa rede”, resumiu.

Já Victor Leal, co-CEO da St. Marche, destacou o potencial do produto em sua rede. “O St. Marche tem o propósito de renovar constantemente a experiência do cliente e não sabíamos do potencial da carne suína. Ao conhecer, vimos uma grande perspectiva e abraçamos a causa para levar este grande produto às mesas de nossos clientes”, disse. O diretor comercial do GPA Multivarejo, Robson Parreiras de Matos, destaca que a rede participa desde a primeira edição graças à seriedade da ABCS e dos resultados do trabalho. “Levaremos este ano mais informação ao consumidor e um treinamento para a equipe de loja cada vez melhor. Nossa meta é crescer cerca de 20%, como nos outros anos, mas acho que conseguiremos até um pouco mais”, previu. Já Leonardo Miyao, diretor comercial da Comper, destacou a importância da Semana Nacional da Carne Suína. “É uma campanha que conheço desde sua criação e agora realizaremos no Comper. Nós decidimos participar porque o varejo busca soluções para atender ao consumidor. O trabalho da ABCS é ímpar e os resultados exponenciais. Estamos confiantes em ainda mais sucesso”, finalizou.

O Sebrae Nacional também é parceiro dos produtores brasileiros nessa iniciativa de capacitação e formação dos colaboradores nas redes de varejo e na promoção da carne suína. O gerente de agronegócios do Sebrae, Augusto Togni, frisou a convergência de objetivos entre as entidades e as perspectivas da SNCS. “O Sebrae se ocupa de desenvolver os pequenos e médios negócios há 45 anos. A ABCS é uma parceira do Sebrae e já realizamos dezenas de ações juntos. Que a Semana Nacional da Carne Suína deste ano seja mais um case e oportunidade de grandes negócios”, afirmou. A programação ainda contou com a palestra “Varejo: Transformações, Oportunidades, Tendências e Inovações”, do consultor especialista em varejo e autor do blog falando de varejo, Caio Camargo. A Semana Nacional da Carne Suína também conta com o apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Associação Brasileira de Supermercados (Abras), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e da Embrapa Suínos e Aves.

Fonte: Porkworld

Lançado Creme de Queijo Minas REGINA

28.09.2017 – 03:09

em Lançamentos

Empresa de laticínios, a Barbosa & Marques lançou o Creme de Queijo Minas Frescal nas versões Tradicional e Light em nova embalagem, mais prática para consumo. Os produtos chegam às gôndolas em embalagens de 250 gramas. A versão light tem 25% menos gordura que a opção tradicional.

Os produtos de laticínios da marca REGINA podem ser encontrados nos principais supermercados do país. Outras informações pelo site http://site.regina.com.br/ou facebook https://www.facebook.com/QueijosRegina.