Startup que oferece comidas ultracongeladas recebe aporte de R$ 5 milhões

Quinta-feira, 28 de setembro de 2017

A Liv Up, empresa de alimentação que oferece comidas saudáveis e congeladas, comemora um momento importante em sua trajetória. Com pouco mais de um ano de operação, a empresa acaba de anunciar o aporte de R$5 milhões do Fundo Kaszek Ventures, um dos maiores fundos de Venture Capital com atuação na América Latina, que já investiu em companhias como Nubank, GuiaBolso, Dr.Consulta e Netshoes.

A Liv Up surgiu em 2016 com a proposta de oferecer ao mercado uma forma prática de entregar refeições saborosas, saudáveis e naturais que ficam prontas em cinco minutos, aplicando a tecnologia de ultracongelamento. A empresa atua verticalmente, retirando intermediários da cadeia, inclusive o tradicional varejo, para conseguir oferecer produtos de qualidade a preços acessíveis. O time de chefs e nutricionistas da Liv Up montou mais de 100 opções de pratos que estão disponíveis na plataforma de e-commerce da companhia, com entrega disponível no mesmo dia da compra a partir de novembro 2017.

“O Brasil tem um sério desafio alimentar pelo excesso de consumo de alimentos artificiais e sobrecarregados de açúcares. Quando vimos a atual oferta de produtos da indústria, seus ingredientes, processos produtivos e a forma como isso estava à disposição dos consumidores, sentimos que ali existia uma oportunidade enorme para inovarmos. Usar tecnologias para criar uma marca jovem que se conecta diretamente com os clientes, utilizando somente ingredientes naturais e priorizando parcerias diretas com pequenos produtores, foi o caminho natural para empreender no setor. O nosso objetivo é difundir o acesso a alimentação de qualidade no país”, explica Victor Santos, um dos fundadores da Liv Up.

Anteriormente, a Liv Up já havia recebido dois aportes financeiros, contando entre seus investidores com Patrick Sigrist, fundador do iFood, e Guilherme Bonifácio, CEO da Rapiddo. A boa fase da startup chamou a atenção do maior fundo de investimentos da América Latina, a Kaszek Ventures.

“Hoje as pessoas querem consumir alimentos orgânicos de qualidade, com conveniência e por um preço justo. Observamos o crescimento da Liv Up durante esse tempo de operação e seu modelo inovador de entregar valor aos consumidores nos chamou muita atenção. Acreditamos que a startup está bem posicionada para se tornar novo líder desse setor no Brasil”, finaliza Hernán Kazah, sócio da Kaszek Ventures.

Com o novo aporte, a Liv Up vai continuar expandindo a sua capacidade de produção para atender a demanda crescente de clientes e continuar inovando em tecnologia e processos para aumentar a variedade de opções disponíveis. A empresa, que hoje tem atuação no eixo São Paulo – Rio, planeja entregar mais de 1 milhão de refeições até o final de 2018.


Kitano apresenta ao mercado seu novo Caldo Natural de Legumes

Anunciantes 28 de setembro de 2017

Kitano apresenta ao mercado seu novo Caldo Natural de Legumes. Com o objetivo de oferecer aos consumidores um portfólio de temperos que alie o melhor sabor do campo à praticidade necessária à culinária do dia-a-dia.

O lançamento é o primeiro no mercado a oferecer uma alternativa 100% natural ao caldo em cubo, levando maior pureza de sabor e saudabilidade aos consumidores. O mix de temperos conta com zero adição de sal e leva como ingredientes cenoura, cebola, alho, tomilho, salsa, aipo, pimenta do reino preta e óleo vegetal de girassol, formando o a combinação original do caldo de legumes, o Mirepoix – base de vegetais típica da culinária francesa utilizada para fundos culinários.

O Caldo Natural de Legumes Kitano pode ser usado para preparar risotos, sopas, ensopados e carnes.

“Reunimos toda a tradição e expertise que Kitano acumula há mais de 60 anos para atender às expectativas atuais do consumidor de temperos que vem buscando cada vez mais os sabores puros e naturais para temperar os seus alimentos. Esse lançamento faz parte de um amplo movimento da marca que busca ressaltar e impulsionar o uso de ervas, pimentas e temperos naturais secos que são a origem e o coração de Kitano.”, afirma Manuel Garabato, Diretor de Marketing LATAM da General Mills.

Desde o início de 2017 a Kitano vem movimentando o setor de temperos e condimentos naturais com novos produtos e reformulações que buscam agregar sabor puro, saudabilidade e originalidade aos pratos de seus consumidores. Apresentada em março, a linha Kitano Viva Bem é formada por saquinhos de temperos com 80% menos sódio e frascos com mix de temperos sem adição de sal ou glutamato monossódico. O sódio também foi diminuído em 50% nos tradicionais Sopões sabor Carne e Frango da marca, que chegaram ao mercado em Junho.


Del Valle ganha Prêmio na ABRE 2017

setembro 28, 2017

Lançada em abril, a nova embalagem de Del Valle 100% Suco (Uva, Laranja e Maçã) e Laranja Caseira em garrafas PET 300ml é vencedora do Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira, na categoria Embalagem de Bebidas Não Alcoólicas.

Já o Café Leão ficou com o bronze no Prêmio ABRE, também na categoria Embalagem de Bebidas Não Alcoólicas.

Tanto Del Valle quanto o Café Leão fazem parte do portfólio da Leão Alimentos e Bebidas, responsável pela gestão de toda a cadeia produtiva da linha nacional de bebidas sem gás, chás e energéticos do portfólio da Coca-Cola no País.

Cerveja artesanal, um mercado em expensão no Brasil

Já imaginou beber uma cerveja diferente, mais encorpada e com sabor marcante? E você já pensou em fabricar a sua própria cerveja?

Seguir +Bruna Luciana Lopes Valente, 28 de setembro de 2017

O Craft-Brewing como é chamado nos Estados Unidos ou, o segmento de cerveja artesanal vem ganhando cada vez mais adeptos aqui no Brasil e vem se mostrando um mercado promissor.

Nos últimos anos, a produção de cerveja artesanal cresceu consideravelmente no Brasil. Esse aumento considerável ocorreu por diversos fatores como hobby, curiosidade e até mesmo uma oportunidade de novo negócio.

Tal mercado tem se tornando bastante competitivo. É cada vez maior o número de novos consumidores, fabricantes, restaurantes e bares que buscam o prazer da cerveja artesanal.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) as chamadas cervejas especiais que incluem as artesanais, as importadas e as industriais de categoria Premium, ocupam hoje 5% do mercado e têm previsão de dobrar o número de vendas nos próximos cinco anos.

Vender cerveja no Brasil tem sido um bom negócio nos últimos anos mesmo com a alta carga tributário que chega em torno de 60% do valor do produto. O brasileiro consome cercas de 70 litros da bebido por ano.

Com produção de 13,4 bilhões de litros/ano (dados de 2013 – Sistema de Controle de Produção de Bebidas da Receita Federal), o Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja, ficando atrás da EUA (23,6 bilhões de litros/ano e CHINA (35 bilhões de litros/ano). Com o passar dos anos os números só aumentam. Em 2013 havia 200 microcervejarias e a expectativa de crescimento para os próximos 10 anos, é de aumento de 2% do mercado total.

Enquanto o mercado de cervejas mainstream (que envolve as marcas mais populares) tem caído nos últimos anos (1,8% em 2016 – até outubro – em relação a 2015, e 2% em 2015 em relação a 2014), o mercado das cervejas artesanais e especiais vem em um sentido oposto No nicho de cervejas especiais, em 2013 a porcentagem que esse mercado ocupava era de 10% do mercado. De acordo com a projeção realizada pela Brain Beer Consultoria e Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), em 2020, o mercado será de 20%.

Em 2014, eram 300 microcervejarias no Brasil movimentando cerca de R$ 2 bilhões ao segundo a Sindicerv e ocupando o ranking de 17º lugar no mundo. O Brasil fechou 2015 com 372 cervejarias artesanais no país, com crescimento de 17% em relação a 2014.

Além disso, nos últimos anos a taxa de crescimento vem acima de 50 novas cervejarias artesanais por ano, o que representa em média uma nova cervejaria por semana. A aposta é de que o número chegue a pelo menos 500 cervejarias artesanais até o final de 2017.

Quem consome cerveja artesanal observa diversos fatores na hora da escolha de uma cerveja como qualidade, estilo, preço, indicação, entre outros. Os maiores consumidores ainda são os homens e a faixa etária de consumo está entre os 25 e 31 anos, porém atinge um público de todas as idades.

Uma análise realizada pelo SEBRAE em 2015 mostrou que cerca de 12 % do público que consome cerveja artesanal é de mulheres, enquanto o público masculino representa 88%. Geralmente são pessoas com alta interação em mídias social e cerca de 69% delas possuem nível superior. Cerca de 69% gastam entre R$ 11,00 e R$ 20,00 em cervejas enquanto 47% investem entre R$ 100,00 e R$ 150,00 em cervejas especiais.

O ideal para quem fabrica cerveja artesanal é não se preocupar em competir com as grandes empresas, mas sim, fazer uma produção em pequena escala, porém, produzir produtos diferenciados, de qualidade e alto valor agregado.

Ídolo do Palmeiras, Marcos lançará marca de cerveja em outubro

28/09/201714h34

Danilo Lavieri
Do UOL, em São Paulo

Marcos vai lançar uma marca própria de cerveja. O UOL Esporte apurou que a novidade será comercializada a partir do mês que vem e levará o nome de 12, sempre fazendo referência ao número que o ex-goleiro eternizou durante a sua carreira.

Inicialmente, haverá apenas uma venda limitada de mil kits que serão comercializados pela internet e poderão ser distribuídos por todo Brasil. O pacote conterá duas garrafas da cerveja e mais uma taça, com direito a autógrafo do ídolo do Palmeiras. O preço ainda não foi revelado.

As bebidas serão produzidas de maneira artesanal e foram feitas em parceria com uma cervejaria ainda não revelada de Ribeirão Preto, cidade do interior de São Paulo.

No futuro, Marcos estuda até lançar um clube de cerveja explorando a sua marca. Por enquanto, o slogan adotado será "Cerveja 12, a cerveja artesanal do Marcão".

Um evento marcado para o início do mês revelará mais detalhes do produto. Em entrevista recente ao UOL Esporte, Marcos revelou que conduzia negócios próprios e disse que, em um primeiro momento, não se via voltando ao futebol.


Rio vai sediar um dos maiores festivais de cerveja do mundo

O Mondial de la Bière acontece em solo carioca entre 11 e 15 de outubro

28/09/2017 – 12h01 – Atualizado 28/09/2017 12h01

O Rio vai virar a capital mundial da cerveja mês que vem, quando a cidade abriga um dos maiores festivais cervejeiros do mundo, o Mondial de la Bière. O evento, que acontece no Pier Mauá, será entre os dias 11 e 15 de outubro e, faltando menos de um mês para acontecer, mais da metade dos ingressos já foram vendidos. Para o dia mais concorrido, sábado, já não há disponibilidade.

A organização afirmou que, de acordo com as vendas, 20% do público deste ano será de fora do Rio. Vale lembrar que ano passado o evento reuniu 48 mil pessoas. A novidade deste ano é que, além da meia entrada legal, existe a meia entrada social, proveniente da doação de 1kg de alimento não perecível que será doado.

A regra é doar 1kg de alimento por cada ingresso adquirido. O mesmo ocorre com o visitante que comprar o passaporte para os cinco dias de festival, este, deverá levar 5kg de alimento, um quilo em cada dia.


Carga tributária elevada tem prejudicado empresários do setor de bebidas

Publicado por Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo

O impacto da carga tributária no setor de bebidas e alimentos tem gerado drásticas consequências. Sem conseguir lidar com os impostos estaduais e federais, muitos produtores e empresários do setor fecharam as portas. O alerta foi levantado na primeira reunião de trabalho da Frente Parlamentar de Apoio à Vitivinicultura, realizada nesta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Convocada pelo deputado estadual Roberto Morais (PPS), coordenador da Frente Parlamentar, a reunião discutiu os desafios da vitivinicultura no estado. A Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (ABBA), por exemplo, perdeu 50% dos associados no último ano, quando a maioria fechou suas portas devido às altas taxas de impostos.

A informação é da presidente executiva da ABBA, Raquel de Almeida Salgado, que está bastante preocupada com a situação. "Temos dois grandes problemas: o aumento do IPI e de sua sistemática, que acarretou em uma alta de até 700% nos produtos, e o ICMS e a substituição tributária (ST), ou seja, você paga como importador ou como produtor pela cadeia toda", relatou Raquel.

Raquel, entretanto, acredita na atuação da Frente Parlamentar em busca de soluções para o setor. "Com a força que tem, a Frente Parlamentar pode fazer nosso apelo chegar ao governo do estado e pedir para que estudemos a possibilidade de acabar com a ST. Há estados que perceberam o dano que ela causa e já acabaram com a substituição tributária", afirmou.

Debates

O encontro contou com a participação de técnicos, especialistas, pesquisadores e professores de viticultura, além de autoridades políticas, entre elas, o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim, o prefeito de São Roque, Cláudio Góes, e deputados da casa.

A técnica Adriana Verdi, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), o colunista de vinhos Didú Russo, idealizador da Confraria dos Sommeliers, e o professor Fábio Lenk, do Instituto Federal de São Paulo – campus São Roque, foram os responsáveis pelos debates da reunião.

"Essa ação da Frente Parlamentar consolida a harmonia entre o setor. O que temos aqui é uma reunião entre entidades de pesquisa, instituições de ensino, pequenos e grandes produtores, o poder público e nós, da esfera federal, conversando numa mesma linha, em prol do avanço da vitivinicultura do estado de São Paulo que passa por um momento de resgate, revitalização e novos negócios", analisou Lenk.

Adriana Verdi chamou a atenção para a Resolução CGSN nº 135 de 22 de agosto de 2017, que determina que a "ME ou EPP envasadora de bebidas optante pelo Simples Nacional é obrigada a instalar equipamentos de contadores de produção, que possibilitem, ainda, a identificação do tipo de produto, de embalagem e sua marca comercial, além de outros instrumentos de controle". Para ela, a medida foi um balde de água fria.

O evento desta terça teve ainda o objetivo de apontar caminhos de atuação para a Frente Parlamentar. "As palestras trouxeram um panorama real do setor. Além dos temas tratados, que foram muito pertinentes, a reunião de trabalho foi de grande importância porque marca o início de uma nova fase, que é a dos grupos temáticos", finalizou o deputado Roberto Morais.

Empresa sediada em Belo Horizonte prevê faturamento de R$ 800 milhões neste ano

Tangará Foods, que fornece produtos para os segmentos de varejo, sorveteria, padarias e indústria alimentícia, definiu plano de investimentos da ordem de R$ 80 milhões para o triênio 2017-2019

Belo Horizonte, MG

Categoria: Tecnologia

Autor: DINO
Data de Publicação: 28/09/2017

A empresa Tangará Foods, que tem matriz em Belo Horizonte (MG) e atua há cerca de 50 anos no mercado global, estima um crescimento de 28% neste ano. Com isso, o faturamento deve chegar a R$ 800 milhões. Para alcançar os resultados previstos, a companhia atualizou recentemente seu planejamento estratégico (2017-2019), que, além de contar com investimentos de R$ 80 milhões nas unidades que mantém em Vila Velha (ES) e Estrela (RS), considera a possibilidade de aquisições de duas novas plantas entre 2018 e 2020.

?Os investimentos visam o aumento da capacidade de produção, conforme previsto no planejamento estratégico. Hoje, o volume de produção nas plantas de Vila Velha e Estrela está em torno de 4 mil toneladas por mês?, comenta Clivair Cunha Junior, diretor de Controladoria e Finanças da Tangará Foods.

Outra importante iniciativa, focada no varejo e food service, é a construção de um centro de distribuição em Pernambuco, que trará agilidade ao atendimento dos clientes no Norte e Nordeste. A previsão é de que a unidade, que ocupa uma área de 2 mil metros quadrados e recebeu investimentos de R$ 1,5 milhão, seja inaugurada ainda neste ano.

De acordo com o CEO da Tangará Foods, José Aloízio Júnior, a empresa vem se preparando, desde 2015, para se consolidar no mercado. Para isso, investiu R$ 6,5 milhões na unidade industrial em Estrela (RS), visando desenvolver compostos lácteos de alta performance. Além disso, por meio de uma consultoria, a Tangará implementou o Go to Market (GTM), com o objetivo de segmentar o público e respectivos canais de atendimento para aprimorar o nível de serviço oferecido aos clientes.

Tecnologia para desenvolvimento de novos produtos – Neste ano, o principal destaque da Tangará Foods foi a inauguração, ocorrida em março, do Centro Tecnológico (CT), instalado na unidade de Vila Velha (ES). O CT, que recebeu aproximadamente R$ 4,5 milhões em investimentos ao longo de dois anos, conta com uma estrutura robusta para aprimorar e desenvolver novos produtos, gerando conhecimento e tecnologia em busca de diferenciais competitivos. ?Estamos orgulhosos em entregar um espaço de excelência a nossos clientes, fornecedores e colaboradores?, ressalta José Aloízio Júnior, CEO da Tangará Foods.

Dividida em espaços que permitem colocar a ?mão na massa?, literalmente, a estrutura do CT inclui uma Cozinha Experimental, onde serão oferecidos treinamentos para colaboradores e clientes, usando ingredientes Tangará na criação e produção de receitas. Além da cozinha experimental, existem quatro ?plantas-piloto? com equipamentos de alta tecnologia para simulação dos processos industriais: sorveteria, padaria, queijaria, concentração e desidratação.

Para apoiar toda essa estrutura, a Tangará possui uma equipe de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), formada por profissionais preparados para oferecer consultoria, formação e qualificação aos clientes no desenvolvimento de novos produtos e formulações. Dessa forma, o cliente tem a possibilidade de testar diversas fórmulas até encontrar a solução ideal para a sua empresa, podendo, assim, reduzir custos e gerar mais resultados para o negócio.

Crescimento ? Hoje, a Tangará Foods atende cerca de 7.500 pontos de vendas, abrangendo todo o território nacional, nos segmentos de varejo, sorveteria, padarias e food industry. Em 2018, a empresa retomará a unidade de exportações de lácteos, focando em atender a América do Sul e a África.

Segundo Clivair Cunha, mesmo o Brasil passando por um momento econômico complicado, a empresa manteve seu desempenho. ?No ano de 2016, crescemos nossas vendas em 25% e nosso Ebitda em 60%, ou seja, toda crise gera inúmeras oportunidades e nossa companhia tem aproveitado bem este momento?, destaca. Para 2017, as perspectivas também são positivas, com lançamentos importantes em portfólio de produtos focados no varejo e food service.


Brasil ocupa 38ª posição em índice de segurança alimentar

Lista conta com 113 países; país tem desafios urgentes na área de infraestrutura logística

Por 28 set, 2017 14h25

Em uma lista de 113 países, o Brasil se manteve na 38ª posição na edição 2017 do Índice Global de Segurança Alimentar. Desenvolvido pelo Economist Intelligence Unit, braço de pesquisa do The Economist Group, o levantamento mede, anualmente, a capacidade de as nações alimentarem sua população, com base em quatro indicadores: acessibilidade ao alimento [poder de compra do consumidor], disponibilidade [oferta de produtos], qualidade e segurança e resiliência climática.

Os resultados foram apresentados pelo representante do The Economist Group no Brasil, Marcio Zanetti, nesta última terça-feira (26), em evento na cidade de São Paulo (SP). Segundo ele, entre os pontos fortes do Brasil, destacam-se volume e diversidade da produção agropecuária, recursos naturais, programas governamentais de compra de alimentos, entre outros. Por outro lado, o País tem desafios urgentes nas áreas de infraestrutura logística, carência de recursos para pesquisa e crédito agrícola, ficando, neste último item atrás até de Uruguai e Argentina.

De acordo com Zanetti, o Brasil não registrou uma avaliação satisfatória no tocante ao quesito resiliência climática, devido a não estar se preparando como deveria – devido à escassez de capital – para adaptar à produção agrícola às mudanças que serão provocadas pelo aquecimento global. O representante do The Economist Group alerta que culturas como café e soja no País poderão ser afetadas, com áreas produtivas sendo transferidas para outras regiões e até mesmo sendo extintas.

Outros países

A Irlanda ficou em primeiro lugar no Índice, impulsionada pela recuperação econômica do país, e investimento público elevado em pesquisa. EUA e Reino Unido, pela ordem, vieram a seguir no ranking. De maneira geral, Zanetti pontuou que, globalmente, os sistemas alimentares estão enfrentando pressão do alto preço dos insumos, alterações de padrão do consumo, mudanças climáticas e choque de preços.

Rótulo da Cerveja Heineken ganha prêmio de Inovação

28/09/2017 – Quinta-Feira

Solução da Novelprint ganha prêmio de inovação da Abiea com rótulo da cerveja Heineken

São Paulo, setembro de 2017. A Novelprint, uma das principais desenvolvedoras de soluções completas em rotulagem do país, foi premiada na categoria inovação com o rótulo iNovelite no 5º Prêmio Brasileiro de Excelência em Etiquetas e Rótulos Autoadesivos da Associação Brasileira das Indústrias de Etiquetas Adesivas (ABIEA), que ocorreu em agosto deste ano.

“O iNovelite, antigo Ultrafino, não mudou só de nome. Nós inovamos a solução para que ela oferecesse mais qualidade, alta produtividade e melhor resultado. Devido a essas transformações, conquistamos a premiação com a adesivagem da garrafa de cerveja da Heineken”, explica o diretor Comercial da Novelprint, Guido Raccah.

Nesse mesmo evento, a empresa também conquistou outra premiação, dessa vez na categoria Booklet e Rótulo Bula. “A conquista dessas duas premiações é, para nós, como conquistar o reconhecimento, o respeito e a admiração de todo o nosso mercado. Estamos muito orgulhosos e seguimos conscientes de que a inovação é um processo contínuo, pois promove a melhoria dos nossos produtos e dos resultados dos nossos clientes”, diz Raccah.

Segundo o diretor, a solução premiada iNovelite apresenta os seguintes diferenciais:
30% ou mais etiquetas por rolo, portanto menor número de paradas para troca de rolo nas máquinas aplicadoras.Menor espaço para armazenamento e transporte.Diminuição significativa de resíduos sólidos, portanto redução do impacto ambiental indo de encontro com a Política Nacional de Resíduos sólidos (Lei 12305 de 02/08/2010 regulamentada pelo Decreto Lei 7404 de 23/12/2010). Estes resíduos são 100% recicláveis e a Novelprint oferece aos seus clientes a “Logística Reversa” dos resíduos (liner) gerados pelo material de sua fabricação com a compra destes resíduos e dando uma destinação correta reinserindo o material na cadeia produtiva o que faz com que não haja passivo ambiental. Todo este processo de retirada, reciclagem e destino são acompanhados das devidas certificações ambientais para rastreamento em caso de necessidade.A impressão reversa faz com que os rótulos fiquem com impressão blindada, protegendo as tintas a qualquer tipo de abrasão.Com a redução de material, consequentemente há uma redução do custo das etiquetas e também dos custos operacionais

Fonte: Dmais1 Comunicação