Novo tratamento reduz em 90% a chance de reaparecimento de câncer de mama

por Daniel Brunet
01/06/2017 09:05

Uma nova perspectiva para tratar um tipo agressivo de câncer de mama em fase inicial será apresentada, dia 5, no Asco, um dos maiores congresso de oncologia do mundo, nos EUA. O estudo de fase III Aphinity usou a combinação terapêutica de dois medicamentos já aprovados no Brasil – trastuzumabe e pertuzumabe. Isto reduz as possibilidades de recidiva do tumor em mais de 90%. Amém.

Central de atendimento: melhorias para os usuários

Alterações no modelo de atendimento ao público começam a valer a partir desta quinta-feira (1/6). Objetivo é aumentar a qualidade do serviço prestado.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 01/06/2017 14:31
Última Modificação: 01/06/2017 16:38

A partir desta quinta-feira, dia 1º de junho, a Central de Atendimento da Anvisa vai alterar o modo de atender os interessados. As mudanças foram feitas em atenção às sugestões efetuadas pelo setor regulado em reuniões públicas com o diretor-presidente da Agência.

A operação, que antes atendia às ligações de maneira generalista, respondendo aos questionamentos de todos os usuários, passará a se dedicar ao atendimento com foco nos principais públicos: cidadão e representantes de empresas.

Neste novo modelo, os usuários serão convidados a efetuar suas pesquisas diretamente na página de autosserviços da Agência, sem a necessidade de intermediação da Central de Atendimento para a obtenção de informações já disponíveis para consulta.

Na prática, após a identificação do usuário, uma gravação o direcionará a operadores que tratarão de temas específicos, como regularidade de empresas, informações sobre produtos, orientações quanto à importação e exportação.

O objetivo é oferecer um atendimento de maior qualidade, já que os operadores da Central de Atendimento terão conhecimento mais aprofundado de cada um desses temas. Em média, a Central recebe 1.300 solicitações por dia.

Aché participa do 1º Fórum de Acessibilidade e Inclusão

Quinta, 01 Junho 2017 15:44 Escrito por Renata Lopes
Programa de inclusão de colaboradores com deficiência é destaque no evento

Maurício Paião Vargas

Juliana Rodrigues Alves, gerente de RH do Aché, e Claudia Graça, colaboradora deficiente visual que trabalha no Aché há 17 anos

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Realizado na terça-feira, 30 de maio, no Teatro Adamastor, o 1º Fórum de Acessibilidade e Inclusão promovido pela Prefeitura de Guarulhos em parceria com a ACE (Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos) e o CIESP Guarulhos buscou garantir ao trabalhador com deficiência a inclusão de maneira digna no competitivo mercado de trabalho, e, ao empregador, a plena segurança na contratação da pessoa com deficiência.

A primeira edição do evento teve como tema o Trabalho Apoiado e contou com a participação do Aché Laboratórios, uma das maiores indústrias do município, que apresentou um case de sucesso na inclusão de pessoas com deficiência.

Na ocasião, a gerente de recursos humanos do Aché, Juliana Rodrigues Alves, participou do talk show ‘Como promover a verdadeira inclusão na empresa?’ e apresentou o programa de inclusão de pessoas com deficiência que existe na empresa desde 2001 e que, em 2016, ganhou um novo formato com o objetivo de fortalecer a cultura inclusiva, além do cumprimento das demandas legais de cotas, promovendo a real inclusão, diversidade e acessibilidade na empresa, que busca se tornar a indústria farmacêutica mais inclusiva do Brasil.

Entre as ações realizadas em 2016, destaca-se o programa de integração diferenciada oferecida aos 45 profissionais com deficiência contratados, com 64 horas de treinamento em curso de introdução à informática básica, serviços administrativos, elegância corporativa e comunicação, ética profissional, diversidade no mundo de trabalho e responsabilidade social. "Estes colaboradores atuam hoje em diversas áreas da empresa e a capacitação acelerou o desenvolvimento e adaptação ao novo cargo e atividades", explica a gerente.

Com a renovação do programa, surgiu um plano de ação para 2017 que busca reforçar a cultura inclusiva dentro do Aché, mobilizando os colaboradores com palestras de sensibilização e visando uma progressão de carreira dentro da companhia. "Não vemos o programa como uma obrigatoriedade legal, mas como uma oportunidade de promover realmente a inclusão social por meio do desenvolvimento destes profissionais, buscando suas competências e acreditando no potencial de cada um", explica Juliana.

Segundo o último censo do IBGE, 23,91% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência, o que corresponde ao universo de mais de 2,6 milhões de pessoas. Atualmente, o Aché contribui para a empregabilidade de mais de 200 profissionais com deficiência, entre elas, auditiva, física, intelectual, visual e múltipla.

Sobre o Aché Laboratórios

O Aché é uma empresa 100% brasileira com mais de 50 anos de atuação no mercado farmacêutico. Conta com três complexos industriais: em Guarulhos (SP), São Paulo (SP) e Londrina (PR) e participação na Melcon do Brasil, no Laboratório Tiaraju e na Bionovis, joint-venture brasileira dedicada à pesquisa e desenvolvimento de medicamentos biotecnológicos. Emprega 4.600 colaboradores e possui uma das maiores forças de geração de demanda e de vendas do setor farmacêutico no Brasil.

Para atender às necessidades dos profissionais da saúde e consumidores, o Aché oferece um portfólio com 326 marcas em 804 apresentações de medicamentos sob prescrição, genéricos e MIP (isentos de prescrição), além de atuar nos segmentos de dermocosméticos, nutracêuticos, probióticos e biológicos. Ao todo, são 142 classes terapêuticas e 25 especialidades médicas atendidas. Com a internacionalização, a empresa fechou acordo de exportação para 20 países das Américas, África e Ásia.

Em 2016 e 2015, o Aché ficou em 1º lugar na categoria Farma e Life Science do prêmio Inovação Brasil do jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy&. Também em 2016, foi reconhecido como o 1º do setor farmacêutico nas dimensões Desempenho Financeiro e Responsabilidade Socioambiental, no anuário Época Negócios 360º – As Melhores Empresas do Brasil, e conquistou o 1º lugar na categoria Indústria Farmacêutica na 14ª edição do estudo Empresas que Mais Respeitam o Consumidor. Em 2015 e 2016, conquistou a 1ª colocação do setor no Prêmio Empresas Mais, pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à Universidade de São Paulo.

O propósito da companhia é gerar e compartilhar valor com seus diferentes públicos, levando mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, para que possam viver mais e melhor.

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Volta a valer lei que permite apenas um reajuste por ano no preço de remédios

Da Redação | 01/06/2017, 10h35 – ATUALIZADO EM 01/06/2017, 10h48

Está cancelada a autorização para aumentar preços de remédios em qualquer época do ano. A nova regra estava prevista na Medida Provisória (MP) 754/2016, que perdeu a eficácia. O ato declaratório do Congresso Nacional da perda de validade foi publicado no Diário Oficial da União nessa quarta-feira (31).

A MP foi editada em 19 de dezembro pelo presidente Michel Temer. Ainda faltava a aprovação na Comissão Mista da MP, e depois nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado.

Com o cancelamento, voltou a valer a legislação anterior à edição da MP, que estabelece o reajuste dos preços dos remédios somente uma vez por ano. A decisão sobre aumentar ou reduzir o valor e definir o percentual de reajuste ainda cabe ao Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos.

O texto da MP não era consenso entre autoridades, empresas da indústria farmacêutica e tampouco entre parlamentares. Entre as preocupações a respeito da medida estavam a alta dos preços e a perda de equilíbrio do mercado. Em abril a Comissão Mista da MP promoveu uma audiência pública, ocasião em que ficou evidenciada a falta de consenso sobre o conteúdo da medida.
Multa de repatriação

Perdeu a eficácia também a Medida Provisória (MP) 753/2016, que regulamentava a distribuição dos valores das multas da repatriação de recursos do exterior. De acordo com a MP, o repasse para os estados e o Distrito Federal ocorreria imediatamente. Para os municípios, os efeitos já estavam valendo desde 1º de janeiro de 2017.

O repasse dos recursos da multa foi resultado de um acordo entre os governadores e a União, para ajudar no equilíbrio orçamentário dos estados. A medida era considerada essencial, inclusive, para o pagamento de parcela do 13º salário dos servidores públicos.

Ainda faltava a aprovação da MP na Comissão Mista e nos Plenários da Câmara e Senado.
Reedição de MPs

De acordo com o artigo 62 da Constituição Federal, quando uma medida provisória tem o prazo de eficácia vencido, ela pode ser reeditada, mas não na mesma sessão legislativa. Portanto, se for o caso, essas MPs só poderiam ser reeditadas a partir do início de fevereiro de 2018, na próxima sessão legislativa do Congresso Nacional.

Agência Senado

Multinacional brasileira Blanver assina acordo para a venda da Itacel

Fonte: Blanver

Os acionistas do grupo Blanver assinaram um acordo para a venda da Itacel Ltda. para a Roquette. A Blanver é uma empresa multinacional brasileira do segmento farmacêutico e farmoquímico. A Roquette é uma empresa líder global em ingredientes funcionais alimentícios e excipientes farmacêuticos e opera em mais de 100 países. A Itacel é a divisão de excipientes da Blanver, localizada em Itapevi (SP). Com a venda da divisão de excipientes, o grupo Blanver irá se concentrar no desenvolvimento de suas outras estratégias de negócios: medicamentos e insumos farmacêuticos ativos (IFAs).

Em janeiro de 2016, a Blanver adquiriu a CYG Biotech, que atua na produção de IFAs, localizada em Indaiatuba (SP). Em 2017, a capacidade produtiva da CYG será ampliada para atender a demanda da própria Blanver e de outros clientes. Para este ano, R$ 10 milhões serão investidos em equipamentos e tecnologias.

A Blanver produz diversos medicamentos para o tratamento de HIV que são distribuídos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) por meio de PDPs (Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo) com o Ministério da Saúde e Laboratórios Oficiais. Além disso, a Blanver está desenvolvendo uma série de outros medicamentos em outras áreas de tratamento além de HIV, que serão lançados no mercado brasileiro nos próximos meses atendendo o mercado público e privado. Outra estratégia da companhia é exportar seus medicamentos, primeiramente para países da América Latina e Europa para depois atender outros continentes.

Sérgio Frangioni, CEO da Blanver, disse: "Acreditamos que este é o melhor momento para fazer essa negociação, principalmente porque decidimos concentrar nossa expansão em duas outras divisões do grupo que se tornaram muito importantes para nós: Medicamentos e IFAs. Por outro lado, a Roquette tem uma cultura semelhante à nossa e é a melhor empresa para continuar o trabalho que começamos há 35 anos, quando o meu pai fundou a nossa empresa.”

Jean-Marc Gilson, CEO da Roquette, acrescentou: “Esta aquisição é um marco no desenvolvimento dos nossos serviços oferecidos à indústria farmacêutica e na expansão da nossa presença em mercados emergentes em rápido crescimento. A liderança da Blanver em excipientes no Brasil e América Latina representa uma significativa adição à nossa capacidade inovadora, aos nossos recursos produtivos e à nossa rede comercial. Como tal, esta aquisição permitirá que a Roquette considere plenamente as necessidades dos nossos clientes em todo o mundo. Ficamos impressionados pelo talento dos colaboradores da Itacel, estamos felizes em incorporá-los à família da Roquette e poder começar a trabalhar juntos.”

O profundo conhecimento e a experiência da Roquette na indústria farmacêutica será ainda enriquecido pelo conhecimento especializado de muito tempo da Itacel em celulose, sua infraestrutura e seus ativos. Isto permitirá às empresas recém-combinadas crescerem no mercado de excipientes e estreitarem relações com clientes atuais e novos, antecipando suas necessidades futuras através de soluções novas e cada vez mais inovadoras. A posição no mercado global da Itacel também permitirá à Roquette expandir sua presença na América do Norte, Brasil e América Latina, em resposta ao crescimento dos mercados farmacêutico, nutracêutico e de alimentos.

A Blanver ganhou grande reconhecimento no setor farmacêutico com a divisão de excipientes, atuando neste segmento desde a sua fundação em 1984. Hoje, a Blanver é considerada líder no Brasil e na América Latina, além de estar presente em todos os continentes.

A finalização da aquisição da Itacel é esperada para ocorrer no terceiro trimestre de 2017 e está sujeita ao cumprimento de algumas condições contratuais. Até então, a divisão de excipientes da Blanver continua 100% de propriedade e gerida pelos atuais acionistas.

Famílias

Tanto a Blanver quanto a Roquette são empresas familiares e, por conta disso, compartilham valores muito parecidos, garantindo a integração das atividades para alcançar uma visão de negócio duradoura. A conclusão da transferência da Itacel deve acontecer no quarto trimestre de 2017 quando os acordos contratuais forem finalizados, mas, enquanto isso não acontece, a divisão ainda pertence e é gerenciada por seus atuais acionistas.

Esclarecimento

A área Empresas em Foco publica notícias elaboradas e enviadas pelas empresas filiadas ao Sindusfarma; seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade das empresas e não reflete anuência nem posições ou opiniões da entidade.

Nortis é autorizada a produzir antibióticos

Empresa foi adquirida pelo Aché

A Nortis Farmacêutica, indústria de antibióticos comprada pelo Aché Laboratórios, conquistou o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) para a produção de antibióticos penicilínicos em cápsulas, comprimidos e pós. Com isso, a empresa está autorizada a iniciar as operações de fabricação e comercialização dos medicamentos.

O Aché inicia a produção dos produtos na unidade de Londrina. Atualmente, o laboratório tem capacidade instalada de produção de 10 milhões de unidades por ano. A aquisição fez parte dos investimentos industriais e de melhoria da produtividade do ano passado, que totalizaram R$ 52 milhões em 2016 e promoveram crescimento de produtividade de 11%.

“A nova fábrica de Londrina também abre ao Aché possibilidades de explorar a produção de novas formulações, combinações e novos regimes posológicos para esta classe terapêutica, resultando em melhoria de eficácia e maior comodidade para os pacientes”, diz o diretor de inovação do Aché, Stephani Saverio.

Fonte: Assessoria de Imprensa Aché Laboratórios (CDI Comunicação)

FURP faz chamamentos para transferência de tecnologia

Fonte: Furp

Chamamento Público – PDP de Produtos para Saúde – 31/05/2017

O Superintendente da Fundação para o Remédio Popular – FURP – torna público Chamamento Público com objetivo de localizar fontes e métodos de Transferência de Tecnologia para produção e comercialização de produto para a saúde TESTE RÁPIDO DE IMUNOGLOBULINA G (IgB) E IMONUGLOBULINA M (IgM) para DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA.

Os projetos deverão ser encaminhados ao Setor de Licitações da Fundação até o dia 19/06/2017.

Chamamento Público – PDP de Medicamentos – 31/05/2017

O Superintendente da Fundação para o Remédio Popular – FURP – torna público Chamamento Público com objetivo de localizar fontes e métodos de Transferência de Tecnologia para produção e comercialização dos medicamentos: Sofosbuvir, Daclastavir, Dolutegravir, Everolimo, Micofenolato de Sódio, Dasatinibe, Fingolimode, Simeprevir, Oseltamivir, Darunavir e Lenalidomida.

Os projetos deverão ser encaminhados ao Setor de Licitações da Fundação até o dia 19/06/2017.

EUA: cinco grupos farmacêuticos são acusados de esconder riscos de opiáceos

A ação menciona os laboratórios americanos Johnson

AFP
31.05.17 – 19h42

O estado americano de Ohio apresentou uma demanda nesta quarta-feira contra cinco grupos farmacêuticos acusados de dissimular os riscos de vício relacionados ao consumo de analgésicos à base de opiáceos, que estão por trás de uma grave crise de saúde pública nos Estados Unidos.

“Estes fabricantes de medicamentos fizeram acreditar (…) que os opiáceos não causavam dependência, que o vício era fácil de superar ou que podia ser tratado ingerindo ainda mais opiáceos”, assegurou em um comunicado Mike DeWine, procurador desse estado do norte do país.

A ação menciona os laboratórios americanos Johnson & Johnson, Allergan, Purdue Pharma e Endo Health Solutions, assim como o israelense Teva, especializado em genéricos, indicou o escritório do procurador.

Ohio quer que os cinco grupos admitam sua culpa e indenizem o estado e os pacientes.

Segundo o comunicado, suas práticas “fraudulentas” e marketing “enganoso” sobre os perigos dos analgésicos contribuíram para “acelerar” a prescrição de opiáceos e alimentar a crise, que afeta Ohio particularmente.

Nesse estado, 1.155 personas morreram em 2015 por overdose de fentanil, um potente analgésico opioide, mais que o dobro do que em 2014, segundo dados oficiais.

Em todo o país, mais de 15.000 pessoas morreram de overdose de medicamentos em 2015, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

Biomm faz acordo com farmacêutica dos EUA para insulina inalável em pó no Brasil

SÃO PAULO – A empresa brasileira de biotecnologia Biomm e a norte-americana MannKind fecharam um acordo de exclusividade para venda, no Brasil, de uma marca de insulina.

Segundo fato relevante divulgado nesta quarta-feira, o acordo envolve o fornecimento, distribuição e venda da insulina inalável em pó Afrezza.

A Biomm agora buscará as aprovações necessária da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos (CMED).

Os termos detalhados e valores do contrato não foram divulgados.

(Por Sérgio Spagnuolo)

Reuters

Sindusfarma participa de II Simpósio Internacional de Resíduos de Serviços de Saúde

O gerente de Boas Práticas, Inovação e Auditorias Farmacêuticas do Sindusfarma, Jair Calixto, participou do II Simpósio Internacional de Resíduos de Serviços de Saúde que aconteceu entre os dias 25 e 27 de abril, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas, em São Paulo.

Jair fez uma palestra sobre Logística reversa de resíduos domiciliares de medicamentos e explicou que na logística reversa não há retorno das despesas, e que é necessário encontrar um modelo de responsabilidade compartilhada por toda a cadeia. Jair disse que “a indústria farmacêutica está comprometida com a destinação ambiental, mas é preciso que distribuidores, farmácias e o governo participem da divisão dos custos”.

O evento organizado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental-Seção São Paulo e parceiros, contou com apresentações e palestras de especialistas incluindo o presidente do Conselho de Sustentabilidade da Fecomercio-SP, José Goldemberg.