RS ganha medicamentos para doenças autoimunes

Empresa farmacêutica cita crise financeira do Estado ao fazer doação de remédios

31/05/2017 – 17h47min | Atualizada em 31/05/2017 – 18h18min

Medicamentos foram entregues em Porto Alegre na terça-feira, na Divisão de Assistência Farmacêutica  

A Secretaria Estadual da Saúde recebeu uma doação de milhares de medicamentos para pacientes com doenças autoimunes, como o lúpus, por exemplo. A entrega ocorreu na terça-feira (30), na Divisão de Assistência Farmacêutica.

A doação foi realizada pela Accord Farma, empresa especializada em genéricos da área de cuidados especializados com alta tecnologia, como oncologia e imunossupressão. A Accord citou a escassez de recursos financeiros do Estado e dificuldade que os pacientes vinham enfrentando para ter acesso aos remédios.

A doação inclui os fármacos Metotrexato 25mg/mL 2mL (4.000 frascos), Topiramato 25 mg (20.000 comprimidos) e Topiramato 50 mg (30.000 comprimidos). Essas medicações podem ser usados para diferenças doenças autoimunes.

— Nossa prioridade é apoiar as pessoas e demonstrar solidariedade, pois estamos falando de medicamentos críticos. Como uma empresa multinacional, nosso papel também é atuar em parceria com o governo brasileiro para que a situação se normalize, considerando o momento atual do país, de recuperação econômica" — disse Abhishek Banerjee, diretor regional da empresa para a América Latina.

As enfermidades autoimunes, nas quais o sistema imunológico ataca o próprio corpo e os órgãos que deveria proteger, formam um grupo de mais de cem doenças.

Zero Hora solicitou informações à Secretaria Estadual da Saúde sobre o sitgnificado da doação e a quantidade de pacientes que os medicamentos permitirão beneficiar, mas ainda não obteve uma resposta.

Consulta Pública: tecnologia na cadeia de rastreabilidade

Debate será em torno de Instrução Normativa que dispõe sobre a comunicação entre movimentação de medicamentos e a Agência.

Publicado: 31/05/2017 16:32
Última Modificação: 31/05/2017 16:40

A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou nesta terça-feira (30/05), durante a 13ª Reunião Ordinária Pública de 2017, a proposta de um Consulta Pública de Instrução Normativa (IN) que dispõe sobre as definições básicas de tecnologia para a comunicação entre a cadeia de movimentação de medicamentos e a Agência para a operacionalização da fase experimental do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). A CP terá um prazo para contribuição de 30 dias.

O relator do tema, o diretor-presidente Jarbas Barbosa, ressalta que a proposta de IN apresentada foi construída tomando por base as propostas de regulamentação anteriores (a IN 6/2014 tratava das questões tecnológicas do SNCM, referente ao modelo definido na RDC 54/2013), além de várias reuniões realizadas com o setor em três encontros, sendo a última uma reunião ampliada ocorrida no último dia 23 de maio.

“Com a aprovação da Consulta Pública para essa IN, estamos cumprindo os prazos de regulamentação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), que se encerram no final de agosto”, observa Jarbas Barbosa. “Assim, haverá tempo suficiente para receber, mais uma vez, as contribuições dos integrantes da cadeia de movimentação de medicamentos e de especialistas em informação e informática, para construirmos uma regulamentação objetiva e que dê sustentabilidade técnica e previsibilidade para a realização da fase experimental do SNCM”.
Rastreabilidade

No dia 15 de maio deste ano, foi publicada a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) de nº 157, que determina novos mecanismos e procedimentos para o rastreamento de medicamentos. No âmbito do SNCM, os rastreamentos acontecerão por meio de tecnologia de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados, em produtos farmacêuticos no território nacional.

O código de barras bidimensional é a tecnologia para a captura e o armazenamento de instâncias de eventos necessários ao rastreamento de medicamentos. O padrão de código é o DataMatrix, especificado na norma ISO/IEC 16022:2006. O detentor do registro de medicamentos é o responsável pela gestão dos dados que compõem o Identificador Único de Medicamentos (IUM).

Alguns medicamentos serão excluídos deste novo método de rastreamento durante a fase experimental. Soros e vacinas integrantes do Programa Nacional de Imunização, radiofármacos, medicamentos isentos de prescrição, amostras grátis, entre outros.

Confira, na íntegra, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 157.

Nanomedicina desenvolve proteção de antígeno para vacinas orais

Parceria entre Responsabilidade Público Privada leva pesquisa da USP para aplicação na indústria farmacêutica

Por Redação – Editorias: Atualidades, Rádio USP, Jornal da USP no Ar

Pesquisadores do Instituto Butantan, do Instituto de Física da USP (IFUSP e do Departamento de Química da Unifesp, em conjunto com a empresa farmacêutica Cristália, têm promovido a criação de um protetor de antígeno para vacinas orais a base de sílica.

A professora titular do IFUSP e pesquisadora nesse trabalho,  Márcia Fantini,  explica que a nano proteção de sílica ativa o sistema imunológico e permite que o antígeno vacinal não seja destruído pelo corpo.

Ela conta que experimentos foram conduzidos em camundongos com qualidade de sistema imunológico diferentes. Ou seja, uns tinham boa resposta imunológica e outros eram chamados de “maus respondedores.” Os testes com sílica em “maus respondedores” revelaram reações como aqueles dos “bons respondedores.”

A professora Márcia esclarece ainda que a parte de pesquisa fica a cargo dos institutos das universidades e os testes clínicos e produção são de responsabilidade da empresa.

O Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.

Você pode sintonizar a Rádio USP em São Paulo FM 93.7, em Ribeirão Preto FM 107.9, pela internet em www.jornal.usp.br ou pelo aplicativo no celular.

Pesquisadores turbinam antibiótico, que fica mil vezes mais forte

Cientistas americanos mexeram na estrutura molecular da vancomicina.
Com o uso inadequado dos antibióticos, bactérias se tornam resistentes.

Cientistas americanos conseguiram criar em laboratório uma versão mil vezes mais forte de um antibiótico comum.

O antibiótico foi uma das maiores descobertas da medicina, mas o mundo não precisava exagerar assim.

Tem gente que toma antibiótico sem necessidade, ou para o tratamento antes da hora. A produção de alimentos usa antibióticos para evitar doenças em plantas e animais. O resultado é que as bactérias, que os antibióticos deveriam matar, estão se adaptando a eles.

Existem situações em que as pessoas ficam mais vulneráveis a uma infecção. Por exemplo: numa cirurgia ou durante um tratamento de quimioterapia. E vários antibióticos já não estão funcionando bem nessas situações, como mostram as pesquisas. Para salvar os pacientes, a medicina precisa salvar o antibiótico.

Nos Estados Unidos, pesquisadores do Instituto Scripps mexeram na estrutura molecular de um velho antibiótico: a vancomicina, usada há 60 anos. Eles criaram uma espécie de supervancomicina, mil vezes mais forte.

A vancomicina é como uma arma que destrói a parede da bactéria. Os cientistas acrescentaram mais duas armas ao antibiótico, ou seja, agora, é uma arma tripla.

Os pesquisadores testaram o superantibiótico contra uma das bactérias resistentes mais perigosas. O remédio matou esse micro-organismo e continuou fazendo efeito mesmo depois de exposto 50 vezes à bactéria.

Dale Boger, chefe da pesquisa, explica que o mesmo tipo de alteração molecular pode ser usado para fortalecer outros antibióticos. Ele acredita que, em cinco anos, o novo remédio já terá passado por todos os testes e poderá ser usado.

Técnica analisa a eficácia da vacina contra o herpes zoster

Resultados podem gerar kits capazes de prever ação de vacinas e seus efeitos colaterais em cada organismo

Por Redação – Editorias: Ciências Biológicas

As vacinas são fundamentais para nos proteger de diversas doenças, mas nem sempre elas apresentam a mesma eficácia em todas as pessoas. Conseguir prever o sucesso da atuação delas é uma conquista que pode estar próxima. Um estudo desenvolvido por pesquisadores do Centro de Pesquisas em Doenças Inflamatórias (Crid), do campus de Ribeirão Preto da USP, e das universidades norte-americanas Emory University, California, Colorado, West Point utilizou uma técnica inédita para avaliar a ação de vacinas em seres humanos que pode, no futuro, proporcionar a criação de kits capazes de especificar quais vacinas funcionam – e quais efeitos colaterais elas podem causar – em cada organismo.

O trabalho, publicado neste mês na revista Cell, avaliou como são a resposta imune inata e a resposta adaptativa induzidas pela vacina contra o herpes zoster, que é recomendada para pessoas acima de 50 anos. O herpes zoster é uma doença causada pela reativação do vírus varicela zoster, o mesmo que causa a catapora. Após uma infecção aguda, ele permanece dormente durante anos nas raízes nervosas, que são responsáveis por levar as informações do ambiente externo para o sistema nervoso.

“Em idosos, esse vírus pode ressurgir e causar uma dor muito intensa relacionada a uma inflamação na região dos nervos. Essa doença é conhecida popularmente como cobreiro. A ideia do estudo surgiu justamente da importância dessa vacina que tenta prevenir o cobreiro em idosos”, explica o pesquisador principal do Crid, Helder Nakaya.

Nakaya e outros 26 pesquisadores utilizaram uma estratégia chamada vacinologia de sistemas para avaliar a ação da vacina. Setenta e sete pacientes entre 25 e 40 anos e entre 60 e 79 anos participaram do estudo e foram monitorados por, pelo menos, 180 dias.

“O grupo do professor da Emory University, Bali Pulendran, autor principal do estudo, vacinou idosos e adultos jovens contra o herpes zoster e depois coletou o sangue deles em diversos dias e até meses após a vacinação. Usando técnicas de larga escala e ensaios imunológicos, foram medidos todos os milhares de metabólitos afetados por essa vacina, a atividade de outros milhares de genes transcritos após a vacinação, além dos tipos celulares envolvidos, as citocinas no soro e, claro, as respostas imunes”, explica Nakaya.

Segundo o pesquisador, cada um desses itens representa uma imensa quantidade de componentes biológicos. Para analisá-los e entendê-los, foram usadas técnicas avançadas de bioinformática que, no final, geraram uma “rede de resposta multifatorial multiescala”. Essa rede revelou associações significativas entre a expressão de genes, níveis de metabólitos, populações de células e citocinas, e também foi importante para entender a resposta adaptativa e os efeitos de variáveis biológicas, como idade, sexo e a detecção do DNA do vírus.

“O grande desafio dessa pesquisa foi a integração de dados. Quando você lida com dados ‘ômicos’, ou seja, uma quantidade massiva de dados, é preciso utilizar diferentes técnicas de biologia de sistemas. Não é tão trivial comparar esses dados e entender que associação deve ser relevante para um determinado fenótipo. Foi a primeira vez que uma análise de metaboloma [conjunto de metabólitos] e transcriptoma [conjunto de genes transcritos] foi feita para uma vacina”, conta Nakaya.

Embora a pesquisa tenha sido desenvolvida nos Estados Unidos, ele explica que os impactos podem beneficiar diretamente os brasileiros. “Essas técnicas que desenvolvemos podem ser aplicadas também para vacinas brasileiras. Já estamos em contato com o Instituto Butantan para aplicação dessa técnica na vacina da dengue e de outras doenças, como malária, gripe e febre amarela. No futuro, talvez esses estudos sejam transformados em um kit ou método que permita dizer que vacina vai funcionar para cada pessoa e quais efeitos colaterais ela pode causar.”

Mais informações: e-mail imprensa.rp@usp.br, site www.crid.fmrp.usp.br

Por: Thais Cardoso

“Top 100 Medicamentos”

Prescrição médica correta é fundamental para a relação de confiança na jornada do paciente.

A importância da prescrição médica correta é fundamental para a relação de confiança na jornada do paciente. Entre 200 mil e 400 mil pacientes morrem todos os anos nos hospitais dos Estados Unidos como resultados de erros médicos evitáveis, entre eles, a utilização equivocada de fármacos.

O livro “Top 100 Medicamentos” tem o objetivo de auxiliar os profissionais no início da carreira clínica em farmacologia e medicina e apresenta os 100 remédios e os cinco fluidos intravenosos mais importantes, apresentados em formato claro e consistente. Os fármacos são organizados em ordem alfabética e também listados pelo sistema orgânico e indicação clínica. A obra é um lançamento da Elsevier.

A lista de medicamentos foi adaptada à realidade brasileira, com a adição da dipirona, que é uma substância muito utilizada no Brasil.

O revisor técnico da obra Angelo Piato explica que “Top 100 Medicamentos” se destaca por ser uma compilação completa dos principais fármacos utilizados no cotidiano médico. “O arsenal terapêutico atual é composto por milhares de fármacos e a cada ano surgem novas opções. Por isso, o livro oferece um recurso prático e didático para futuros prescritores e profissionais da saúde que precisam aprender as informações mais importantes sobre os remédios mais importantes e mais utilizados”, complementa.

Top 100 Medicamentos – 1ª Edição | Editora Elsevier | 288 Páginas | Formato: 13,5 X 21 | Preço: 88,90.

A Elsevier— Com 40 anos no Brasil, a Elsevier é líder mundial em soluções de informação e conteúdo que apoiam a educação superior e profissional, melhoram o atendimento hospitalar com soluções de suporte a decisão clínica e auxiliam descobertas inovadoras em ciência, tecnologia e saúde, por meio do conhecimento que capacita aqueles que o utilizam. Fornece soluções digitais, tais como ClinicalKey, E-volution, Oder Sets, Clinical Pharmacolgy, Statdx ScienceDirect, SciVal, Scopus, entre outras. A Elsevier é responsável pela produção de mais de 25% e conteúdo científico, de tecnologia e de saúde do mundo.

Reguffe saúda avanço da proposta que proíbe a tributação de medicamentos

Da Redação e Da Rádio Senado | 30/05/2017, 20h02

O senador Reguffe (sem partido-DF) saudou o avanço da proposta, de sua autoria, que proíbe a tributação de medicamentos de uso humano. Ele lamentou que, no Brasil, mais de 35% do preço dos remédios seja formado por impostos.

No entendimento de Reguffe, o sistema tributário brasileiro é ilógico, pois os remédios de uso humano pagam mais impostos que os de uso veterinário.

O senador do Distrito Federal disse que mais correto seria o Estado brasileiro fornecer o remédio gratuitamente à população, mas, diante da impossibilidade financeira, o mínimo que se pode fazer é parar de tributar os medicamentos. Reguffe alertou para a responsabilidade dos homens públicos de atenuar o drama dos que dependem de remédios.

– É só reduzir o preço máximo na mesma proporção da isenção, que nós ainda vamos ter a garantia de que toda a isenção será revertida diretamente pro consumidor final – afirmou.

Agência Senado

Vacina para câncer de próstata está em fase inicial de estudos

ratamento alternativo, conhecido como imunoterapia, funciona no Brasil para cânceres de rins, cabeça, pulmão e pescoço

Cotidiano
No AR em 30/05/2017 – 15:18

Pesquisas indicam que o câncer de próstata mata, por ano, mais de 300 mil homens; o que representa 4% de todas as mortes causadas por câncer. Recentemente, cientistas desenvolveram uma vacina que pode combater o avanço da doença.

Sobre este assunto, o Cotidiano desta terça-feira (30) conversou com o urologista, especialista em Cirurgia Robótica, para tratamento do câncer de próstata, Fernando Leão, que trouxe novidades sobre a doença. Segundo o médico, o estudo inicial da imunoterapia é desenvolvido hoje no Brasil para alguns cânceres, como de rins e pulmão.

Fernando fala também sobre a cirurgia robótica no tratamento do câncer de próstata.

O Cotidiano vai ao ar de segunda a sexta, das 14h às 15h, na Rádio Nacional AM de Brasília. A apresentação de hoje é de Solimar Luz.

Projeto para produção de biofármacos é selecionado pelo BioStartup Lab

A idealização do projeto surgiu através de resultados obtidos no âmbito do projeto Temático da FAPESP “Produção de L-asparaginase extracelular: da bioprospecção à engenharia de um biofármaco antileucêmico”

O projeto para produção de um importante biofármaco para o combate ao câncer infantil desenvolvido pelo pós doutorando Carlos Alexandre Breyer do Laboratório de Biologia Molecular Estrutural (Labimes) do Instituto de Biociências do Litoral Paulista IB-UNESP/CLP foi um dos 21 selecionados a participar do programa BioStartup Lab – Rodada Interfarma.

O BioStartup Lab é uma iniciativa da Biominas Brasil e do Sebrae para acelerar o surgimento de startups nas áreas saúde humana, digital health, agronegócio/saúde animal e meio ambiente.

O programa possui propósito de fomentar e criar uma nova geração de empresas capazes de transformar ciência em produtos e serviços e, com isso, diversificar o ecossistema de startups, que atualmente é predominantemente constituído por empresas que oferecem soluções baseadas na tecnologia da informação, como os softwares e os aplicativos. O programa será realizado em parceria com a Interfarma, associação das empresas farmacêuticas de pesquisa no Brasil, em prol da inovação em saúde no país e ocorrerá em São Paulo, de 30 de maio a 03 de agosto e será focada nas áreas de saúde humana e digital health.

As atividades desenvolvidas durante o período compreendem workshops, treinamentos, mentorias, validações práticas e bancas de avaliação, além disso, o programa promove uma melhor interação entre cientistas e empreendedores com empresas de pesquisa.

O projeto desenvolvido pelo Dr. Breyer foi selecionado dentre mais de 350 inscritos, vindos de 100 instituições de 16 estados e 3 países diferentes. A startup denominada Breyer BioPharm será uma voltada a pesquisa e desenvolvimento de biofármacos em especial novas Asparaginases utilizadas no tratamento de Leucemia Linfoide Aguda.

A idealização do projeto surgiu através de resultados obtidos no âmbito do projeto Temático da FAPESP “Produção de L-asparaginase extracelular: da bioprospecção à engenharia de um biofármaco antileucêmico”, e conta com o Prof. Marcos Antonio de Oliveira do Instituto de Biociências do Campus do Litoral Paulista como pesquisador principal. Dentre os objetivos o projeto visa busca novas fontes de asparaginases tendo como base a biodiversidade e desenvolvimento de variantes das enzimas já utilizadas como biofármaco. O projeto é coordenado pelo Dr. Adalberto Pessoas Jr. (FCF-USP) e também conta com a participação da Dra. Carlota Yagui (FCF-USP) e Dra. Gisele Monteiro (FCF-USP).

Além da seleção no programa BioStartup Lab – Rodada Interfarma o projeto da Breyer BioPharm está em fase de incubação junto a Fundação Parque Tecnológico de Santos, onde conta com um laboratório que está em fase inicial de instalação. No momento o projeto também está em fase de buscas de financiamento sendo submetido ao Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) o qual visa apoiar a execução de pesquisa científica e/ou tecnológica em micro, pequenas e médias empresas no Estado de São Paulo.

A equipe que participara do BioStartup Lab também contará com a participação das doutorandas Melina Cardoso dos Santos do PPG em biodiversidade do IB-UNESP/CLP e Renata Bannitz Fernandes do PPG Genética IB-USP. Com informações da Unesp

Anvisa realiza Conferências Livres para a 1ª CNVS

Entre outros objetivos, os eventos visam ampliar a participação dos profissionais do SNVS na dinâmica da preparação para a Conferência Nacional de Vigilância em Saúde

Por: Jarbas Barbosa da Silva Jr.
Publicado: 30/05/2017 13:19
Última Modificação: 30/05/2017 14:33

Prezados Gestores,

Entre as ações da Anvisa realizadas no âmbito de preparação para a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde – 1ª CNVS, a Agência promoverá três Conferências Livres, com os seguintes objetivos:
Ampliar a participação dos profissionais do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS na dinâmica da preparação para a 1ª CNVS; Apresentar sugestões conforme os Eixos Temáticos da Conferência; Qualificar o debate sobre temas de interesse da Vigilância Sanitária junto à sociedade; Incentivar os profissionais do SNVS a participarem das etapas municipais, estaduais e nacional da 1ª CNVS.

Conferências Livres serão realizadas no auditório da Anvisa, em Brasília/DF, agrupando as regiões do País e distribuídas da seguinte forma:
Conferência Livre I – 07/06/2017 – Regiões Sul e Sudeste; Conferência Livre II – 13/06/2017 – Região Nordeste; e Conferência Livre III – 27/06/2017 – Regiões Norte e Centro-Oeste.

Os participantes das Conferências Livres serão profissionais indicados pelas secretarias estaduais de Saúde; secretarias municipais de Saúde das capitais; Cosems; Coordenações de CVPAF/Anvisa e servidores da Anvisa-sede.

Dessa forma, para ampliar a participação dos servidores da Anvisa nas conferências, identificar perfis de profissionais que contribuirão com os debates e garantir uma maior representatividade das áreas da Agência, solicitamos a indicação de servidores de sua área para participar das três Conferências Livres, informando nome, e-mail e data em que participará, conforme distribuição no quadro anexo. Segue, também anexa, a programação dos eventos.

Solicitamos, por gentileza, respostas para o e-mail da Diges até o dia 01/06/2017.

Abraços,

Jarbas Barbosa da Silva Jr.

Diretor-Presidente