Hypermarcas reitera que não negocia fusão, nem contratou bancos

terça-feira, 25 de abril de 2017 12:12 BRT

SÃO PAULO (Reuters) – A empresa de medicamentos Hypermarcas informou nesta terça-feira que não contratou assessores financeiros para auxiliá-la em operações de fusão e reiterou que não está negociando combinação de negócios com outras empresas.

A Hypermarcas "não contratou bancos ou assessores financeiros para auxiliá-la em quaisquer operações desta natureza", afirmou a companhia em comunicado.

Na véspera, a Reuters noticiou que Johnson & Johnson, Novartis e Takeda Pharmaceutical estão em negociações com o bloco de controle da Hypermarcas para compra da companhia brasileira, segundo duas fontes familiarizadas com o assunto.

Na ocasião, a Hypermarcas afirmou em comunicado ao mercado que foi informada pelos acionistas controladores "que inexistem quaisquer tratativas relativas à venda de suas participações na companhia".

(Por Paula Arend Laier)

MP pede cumprimento de sentença para compra de remédios em MS

Fiscalização constatou falta de medicamentos básicos em Campo Grande.
Prefeitura informou que medicamentos começaram a ser comprados

Juliene KatayamaDo G1 MS

O Ministério Público do Estado (MP-MS) entrou com pedido de Cumprimento Provisório de Sentença contra o município de Campo Grande para compra de medicamentos básicos para a rede municipal de Saúde. A decisão de reabastecer o estoque de medicamentos foi proferida no dia 21 de agosto de 2015 sob pena de R$ 10 mil diária.

A assessoria da prefeitura informou ao G1 que foi feita uma compra de R$ 900 mil referente a 20 itens que começaram a ser entregues nas unidades de saúde e serão suficientes para durar em média 25 dias.

A promotora de Justiça da Saúde Pública Filomena Aparecida D. Fluminhan, titular da 32ª Promotoria, realizou nova vistoria técnica em 8 de março deste ano na farmácia e almoxarifado da Rede Municipal de Saúde (CAF) e comprovou que o município não regularizou o estoque de medicamentos de sua responsabilidade.

Segundo o MP, a investigação aponta que houve um alarmante decréscimo dos quantitativos de Medicamentos Essenciais (Remume) estocados na Farmácia Central e nas unidades da saúde da Rede Municipal de Saúde que já eram insuficientes.

O Ministério Público Estadual propôs a Ação Civil Pública com pedido de Tutela de Urgência, contra o município para promover de forma continuada a Assistência Farmacêutica Municipal, regularizando e mantendo regularizado o estoque de medicamentos essenciais.

Na decisão, proferida no dia 21 de agosto de 2015, o juiz concedeu a Antecipação da Tutela pleiteada na inicial e determinou que, no prazo de 10 dias, o município deveria abastecer e manter regularizado o estoque da Farmácia Central. Foi fixada multa diária de R$ 10 mil.

A Tutela Antecipada e o valor da multa fixada foram mantidos integralmente pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) no julgamento do Agravo de Instrumento interposto pelo município, decisão que não houve recurso. Todavia, em que pese tenha sido intimado em 27 de agosto de 2015 para o cumprimento da decisão, o município não cumpriu a ordem judicial e até a presente data ainda não foi regularizada a situação dos estoques.

Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2017/03/mp-pede-cumprimento-de-sentenca-para-compra-de-remedios-em-ms.html

Em e-mail, gestão Haddad pediu suspensão na compras de remédios

Estadão Conteúdo
13.03.17 – 10h00

Um e-mail, enviado pela supervisão técnica da Secretaria Municipal de Saúde em 13 de setembro do ano passado às unidades de saúde da cidade mostra que a Prefeitura determinou, naquele mês, a suspensão da compra de uma série de medicamentos para a rede municipal.

A capital paulista vive uma crise de desabastecimento de remédios, fazendo com que cidadãos sem condições tenham de comprar os medicamentos por conta própria ou fiquem sem os produtos. Para mitigar os efeitos da crise, a gestão João Doria (PSDB) anunciou a negociação de uma doação de 6 milhões de remédios por clínicas particulares.

A gestão do tucano já vinha afirmando que a origem da crise era a suspensão das compras a partir de setembro passado. No e-mail obtido pela reportagem, a supervisão escreve que “a orientação é fazer as compras mensalmente e, por esta razão, já estão indicadas na planilha (anexa à mensagem) as previsões de consumo mensais e as estimativas de gastos para a validação do Grupo Técnico de Compras. Estão indicadas também na oitava coluna as porcentagens de compra a serem realizadas e, nas duas últimas, a estimativa do valor e do quantitativo a ser comprado considerando-se a priorização.”

A planilha anexa ao texto traz uma lista com 1.028 remédios, mas com a mensagem “não comprar” para 636 deles.

Dados da Secretaria Municipal da Saúde mostram que, depois da mensagem, as compras de medicamentos saíram de uma média entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões por mês para uma média próxima de zero até dezembro.

Culpas

Por meio de nota, a gestão Haddad informou que “2016 apresentou crescimento na demanda por medicamentos em toda Rede Municipal, resultado da crise econômica. Isso impactou todo planejamento de compras”. Ainda segundo o texto, “somado a isso, desde 2012 o Governo do Estado não cumpre seu papel constitucional e não repassa os R$ 25 milhões/ano para a compra de remédios, o que pressiona o orçamento municipal”.

“Mesmo diante deste cenário, a Secretaria manteve as aquisições e licitações em andamento. Isso é comprovado pelo sistema de compras da Prefeitura e pelos empenhos e pagamentos realizados”, segue o texto.

“Por fim, o e-mail citado releva a posição de um mês e de um procedimento que era avaliado constantemente pelas equipes técnicas. Não se trata de uma regra estática. Afinal, se houvesse estoque no momento, a compra não seria feita para não onerar o orçamento existente já que, reiteramos, a parcela estadual não foi depositada até hoje”, conclui a nota.

Como foi citada, a Secretaria Estadual da Saúde, do governo Geraldo Alckmin (PSDB), também foi procurada. Por nota, “lamentou” a citação feita a ela pela gestão Haddad, mas não negou que os pagamentos não tivessem sido feitos.

“A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo lamenta que a equipe do ex-prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, tente responsabilizar a pasta estadual por sua falta de gestão e planejamento no que compete-se à aquisição de medicamentos. Isso porque, conforme preconiza o SUS (Sistema Único de Saúde), as prefeituras têm autonomia para compra e distribuição de medicamentos básicos na rede pública de saúde”, diz o texto.

“Mesmo assim, na capital paulista, o governo do Estado mantém 12 Farmácias do programa Dose Certa, situadas em locais de grande movimento, que distribuem mais de 60 tipos de medicamentos básicos para a população. O Estado ajuda e continuará ajudando o município de São Paulo. Mostra disso é que, desde 2015, a pasta estadual já repassou R$ 18 milhões para a atenção básica da capital”, conclui a nota.

Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/em-e-mail-gestao-haddad-pediu-suspensao-na-compras-de-remedios/

Graças a ação do Prefeito Lucas Pocay, postos de saúde recebem medicamentos e normalizam distribuição gratuita

Saúde

Por Coordenadoria de Comunicação Social

Ourinhos, São Paulo

Segunda-feira, 13 de Março de 2017

Os medicamentos que estavam em falta nos Postos de Saúde devido ao abandono e má gestão da administração passada foram todos entregues na quarta-feira (08) e a distribuição gratuita volta à normalidade nessa semana.

A reestruturação do setor da saúde é compromisso de campanha do Prefeito Lucas Pocay, que desde o primeiro dia de governo prioriza a agilidade no atendimento a pacientes em Ourinhos.

Assim que os remédios chegaram, Lucas Pocay deu prazo de cinco dias para que a distribuição nos postos fosse concluída e a entrega aos pacientes regularizada. Até quinta-feira (09), 80% dos remédios já haviam sido encaminhados às unidades de saúde.

Segundo a Secretária de Saúde, Cássia Palhas, ao todo 187 tipos de medicamentos foram adquiridos pela Prefeitura, desde os básicos aos específicos. A compra, segundo ela, passou por um processo de licitação de forma emergencial para abastecer as prateleiras vazias dos postos de saúde. “Fizemos tudo que podíamos o mais rápido possível para que a população pudesse ter acesso o quanto antes a esses medicamentos”, explica.

A partir de agora, a população não precisa se preocupar mais com a falta de remédios nos postos, isso porque diversas ações implementadas pelo Prefeito Lucas irá ter o controle e garantir que o reabastecimento desses itens básicos de saúde sejam feitos.

Uma dessas ações é a informatização dos prontuários eletrônicos, que irá se estender também para a farmácia. “O sistema é capaz de ter o controle sobre os pacientes, os remédios que eles fazem uso e o estoque da farmácia também”, ressalta.

Para melhorar ainda mais as condições do atendimento, a secretária ressalta que na semana que vem haverá uma reunião com os médicos de Ourinhos para discussão da lista de medicamentos que precisa ser atualizada.

“Nós já temos uma lista ampliada do Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) do Ministério da Saúde, mas precisamos atualizá-la. Assim, faremos um encontro com os médicos que atuam nos postos e vamos incluir o que for necessário para melhorar ainda mais essa disponibilidade de medicamento”, fala.

A população, segundo Cássia, pode se tranquilizar, pois em um esforço em conjunto, o Prefeito, os secretários e todos os servidores estão trabalhando para que o cidadão tenha um atendimento digno e humanizado na saúde. Essa é uma das prioridades de governo do Prefeito Lucas Pocay.

Fonte: http://www.ourinhos.sp.gov.br/noticia/3835/gracas-a-acao-do-prefeito-lucas-pocay-postos-de-saude-recebem-medicamentos-e-normalizam-distribuicao-gratuita

Sanofi e Regeneron lançam Praluent (alirocumabe) no Brasil

Fonte: Sanofi

No mundo, diariamente, milhões de pessoas lutam para se manter dentro das metas de colesterol. Algumas delas, mesmo sendo tratadas com as doses máximas toleradas de estatina, não conseguem baixar o LDL. Outras sofrem com o diagnóstico de hipercolesterolemia familiar (HF), quando o colesterol alto é herdado geneticamente – estima-se que são 14 a 34 milhões de pessoas no mundo tenham a doença, sendo 800 mil apenas no Brasil1. É nesse cenário que a Sanofi e a Regeneron lançam Praluent (alirocumabe), um anticorpo monoclonal totalmente humano, administrado com caneta aplicadora por via subcutânea, para o tratamento de pacientes com hipercolesterolemia (elevação do colesterol) primária (familiar heterozigótica e não familiar), que não atingem suas metas de colesterol LDL com o tratamento padrão a base de estatinas e mudanças do estilo de vida.

O alirocumabe é um inibidor da PCSK9 (pró-proteína convertase subtilisina/quexina tipo 9) e funciona, aumentando o número de receptores de liproproteína de baixa densidade (LDL), reduzindo assim os níveis do colesterol LDL no sangue. Praluent já é comercializado nos Estados Unidos, União Europeia, Canadá, México e Japão.

“É uma opção de tratamento importante para um grupo de pacientes que hoje está sob alto risco de ter um infarto, um derrame ou que não tolera o tratamento com estatinas por causa de efeitos adversos", explica André Faludi, cardiologista presidente do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Praluent está disponível em duas dosagens, 75 mg e 150 mg, ambas para serem administradas a cada duas semanas em aplicação única de 1 mL. “Essas duas dosagens significam dois níveis de eficácia do medicamento, dando ao médico a flexibilidade para que ele avalie qual é a melhor dose para cada paciente”, afirma Faludi.

Estudo ODYSSEY avalia os resultados da PCSK9 no Brasil e em vários países

Com o objetivo de avaliar a eficácia e a segurança de alirocumabe, a Sanofi e a Regeneron desenvolvem um conjunto de estudos clínicos, o Programa ODYSSEY. Desde 2003, grupos de pesquisadores diferentes conseguiram identificar a PCSK9, uma proteína presente no sangue que reduz o número de receptores de LDL nas células do fígado. Quanto mais PCSK9 na corrente sanguínea, mas LDL livre no sangue porque há poucos receptores desse tipo de colesterol para levá-lo para dentro do fígado, onde é metabolizado. A inibição da PCSK9 aumenta a disponibilidade dos receptores LDL nas células do fígado, reduzindo o nível de colesterol ruim na corrente sanguínea.

“De acordo com resultados já publicados dos estudos do programa ODYSSEY, alirocumabe reduziu o colesterol LDL em até cerca de 60% adicionalmente ao tratamento padrão com estatinas”, analisa Luciana Giangrande, diretora médica da Sanofi para a América Latina. O programa ODYSSEY inclui 16 estudos globais de Fase 3 que, quando concluídos terão avaliado cerca de 25 mil pacientes em mais de 2 mil centros de estudos em vários países, inclusive no Brasil. Um desses estudos é o ODYSSEY OUTCOMES, que pesquisa a capacidade de alirocumabe de reduzir eventos cardiovasculares como infarto ou derrame. O Brasil participa do ODYSSEY OUTCOMES com 928 pacientes e é o 3º maior recrutador de voluntários para esse estudo global, atrás apenas de Estados Unidos (1º lugar) e Rússia (2º lugar). Os resultados do ODYSSEY OUTCOMES estão previstos para o final de 2017.

Colesterol, hipercolesterolemia e doenças cardiovasculares em números O colesterol LDL elevado é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.2Estimativas da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) indicam 349.938 mortes por doenças cardiovasculares em 2016 no Brasil.3Ainda segundo dados da SBC, de 2004 a 2013, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por cerca de 3 milhões de óbitos, o que equivale a 29% do total e a uma morte a cada 40 segundos.3As mortes por doenças cardiovasculares no Brasil são duas vezes o número de óbitos por todos os tipos de câncer juntos.3De 14 a 34 milhões de pessoas têm hipercolesterolemia familiar (HF) em todo o mundo.4No Brasil, estima-se que 800 mil pessoas tenham HF.

Esclarecimento

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Com outras categorias, farmacêuticos cobram data-base e marcam paralisação para terça, 14 de março

Por: Comunicaço Sindifato

Com a falta do cumprimento do acordo que previa o pagamento da data-base acumulada entre 2013 e 2016 aos servidores da Saúde de Formo do Araguaia, os farmacêuticos da cidade e as outras categorias da área marcaram, para esta terça-feira, 14 de março, uma paralisação de atividades. A paralisação, decidida em assembleia geral dos servidores da saúde do município, é de 48 horas e, portanto, prossegue na quarta-feira, 15 de março.

Na semana passada, o presidente do Sindifato (Sindicato dos Farmacêuticos do Tocantins), Pedro Henrique Goulart Machado Rocha, esteve na cidade e participou de mobilização dos servidores da Saúde que exigem a data-base. “Nossos colegas farmacêuticos do interior precisam de todo o respaldo do sindicato e por isso fomos lá. Vamos seguir apoiando e reforçar a luta pelo pagamento data-base, que é um direito de todos”, salientou Pedro Henrique, ao dizer que já são três anos acumulando perdas salariais para a categoria.

A mobilização, que contou com carro de som e passeata, ocorreu após a falta de resposta por parte da Prefeitura de Formoso do Araguaia ao ofício conjunto do Sindifato e dos sindicatos dos profissionais de enfermagem e dos cirurgiões dentistas.

A marcha foi até a prefeitura para cobrar o cumprimento do acordo. Tentando evitar a paralisação e a greve, o prefeito da cidade, Wagner Coelho de Oliveira, o Wagner da Gráfica, apresentou uma proposta para pagamento da data-base. A proposta será analisada em nova assembleia geral no dia 14 de março e, se aceita, a paralisação não se estenderá. Caso as categorias julguem a proposta como insatisfatória, a paralisação segue e a greve continuará marcada para o dia 21 de março.

Localizada a 320 km de Palmas, Formoso do Araguaia tem população estimada em 18,7 mil habitantes.

Fonte: http://surgiu.com.br/2017/03/13/com-outras-categorias-farmaceuticos-cobram-data-base-e-marcam-paralisacao-para-terca-14-de-marco

Cewin® lança aftermovie do Carnaval de Salvador

São Paulo, março de 2017 – Quem não se lembra dos primeiros vídeos dos grandes festivais de música eletrônica divulgados nas redes sociais? Inspiradores e fundamentais, os aftermovies criam um interesse no público em estar lá e em participar ativamente da festividade. Cewin®, medicamento da Sanofi indicado para o reforço da imunidade1, lança em seu canal oficial no Youtube, no dia 9 de março, o seu primeiro aftermovie em parceria com o influenciador Tiago Lopes.

Com o tema “Cewin®, a vitamina C que reforça a imunidade para o vai e vem da vida!”, o youtuber Tiago Lopes, famoso por registrar um festival de música eletrônica em 2016 e que alcançou mais de 14 milhões de visualizações, acompanhou e registrou os cinco principais dias do Carnaval – de 23 a 27 de fevereiro – de Salvador (Bahia) com muita animação e disposição.

“A nossa ideia foi transportar os consumidores para o evento, por meio de uma experiência imersiva inédita, permitindo-os passear pelas cenas e vivenciar o Carnaval em Salvador por um novo ângulo que aproxime e mostre como realmente é vivenciar a festividade. Esta é uma oportunidade única, especialmente, porque a agitação move os foliões. Por isso, é importante reforçar a imunidade com Cewin® que age como um auxiliar do sistema imunológico para o vai e vem da vida”, afirma Vinicius Santos, Diretor de Marketing de Consumer Healthcare da Sanofi.

De forma bem-humorada e descontraída, o aftermovie de Cewin® traz a cobertura de Tiago Lopes no circuito Barra-Ondina. Ele mostra, por exemplo, como é feita a customização dos abadás, os principais blocos, as fantasias dos foliões, como são e funcionam os camarotes e também a ‘pipoca’, entre outras atividades disponíveis no carnaval da capital baiana.
Para mais informações sobre a marca e para acompanhar o lançamento do vídeo, acesse o canal da marca: Cewin Oficial https://www.youtube.com/channel/UCO8-3NV7Yew0LkoctNduvFA/videos. O vídeo ainda pode ser conferido no perfil do influenciador FB.com/tiagolopes.com.br e no Youtube.com/tiagolopesoficial.

Referência bibliográfica

CEWIN® (ácido ascórbico). Indicações: estados de deficiência ou aumento das necessidades de vitamina C, como auxiliar do sistema imunológico e nas fases de crescimento. M.S. 1.1300.1013. Última revisão: 17/03/2014. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
CEWIN® não deve ser usado em caso de doença grave nos rins.

Sobre Cewin
Cewin é um medicamento que possui em sua fórmula uma substância denominada ácido ascórbico ou vitamina C. Cewin combate a deficiência desta vitamina no organismo e está indicado em todos os estados em que há necessidade de vitamina C no organismo. A vitamina C é usada ainda como auxiliar do sistema imunológico e nas fases de crescimento. São 4 apresentações: Cewin® Gotas (200mg/ml), Cewin® Comprimidos de Liberação Prolongada (500mg), Cewin® Comprimidos Efervescentes (500mg) e Cewin® Comprimidos Efervescentes (1g).
NÃO USE ESSE MEDICAMENTO EM CASO DE DOENÇA GRAVE NOS RINS. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Fonte: http://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,891108,Cewin_lanca_aftermovie_do_Carnaval_de_Salvador,891108,9.htm

E-commerce da Drogasil recebe prêmio

Varejista foi consagrada como “Loja Mais Querida de 2016”

O site da Drogasil foi considerado a “Loja Mais Querida de 2016”, na categoria Saúde da 14ª edição do Prêmio Ebit. “Esse é o melhor reconhecimento que podemos ter dos nossos clientes e entre concorrentes fortes na internet”, afirma o diretor de vendas multicanal da Raia Drogasil, Diego Kilian.

A premiação é uma das mais tradicionais do comércio eletrônico. No total, foram mais de um milhão de votos contabilizados. O objetivo é reconhecer lojas on-line, executivos e plataformas de e-commerce que se destacaram ao longo do ano.

Fonte: Assessoria de Imprensa Drogasil (RP 1)

Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/mercado/11318-e-commerce-da-drogasil-recebe-premio

Sandoz anuncia os vencedores da primeira edição do desafio Healthcare Access Challenge (Sandoz HACk) para levar acesso à saúde para as pessoas

A Sandoz, divisão de genéricos e biossimilares da Novartis, anunciou hoje (13/3) os três vencedores da edição inaugural do desafioHealthcare Access Challenge(Sandoz HACk). Os ganhadores, escolhidos por um painel de juízes no evento Wired Health 2017,em Londres, identificaram abordagens inovadoras para enfrentar desafios de saúde em Gana, nas Maldivas e nas Filipinas.

Todas as ideias vencedoras propuseram novas formas de utilizar tecnologias móveis para conectar pacientes com cuidadores e medicamentos essenciais, abordando questões de acesso específicas de cada país. As soluções, porém, têm potencial para serem aplicadas em outras partes do mundo.

Os três ganhadores foram escolhidos entre seis finalistas, de um total de aproximadamente 150 ideias inscritas de 30 países. Todos os seis finalistas apresentaram seus projetos para um painel de juízes no Wired Health 2017, como parte do evento “HACk – Ao vivo em Londres 2017".

Ao anunciar os vencedores, o CEO e presidente da Sandoz, Richard Francis, disse: "apesar de todos os avanços na medicina moderna, o acesso universal aos cuidados de saúde ainda é, indiscutivelmente, a maior necessidade médica não atendida em todo o mundo".

"Nós acreditamos que as maiores mudanças geralmente vêm de ideias simples, porém incríveis – e que a única coisa entre uma ideia boa e uma ideia incrível é, normalmente, apenas um pouco de suporte na hora certa. Vejo o futuro da medicina sendo direcionado por uma forte colaboração entre empresas de saúde e parceiros externos. O Sandoz HACk é uma maneira de tentar fazer desta visão uma realidade ", adicionou Francis.

Roberto Ascione, CEO da Healthware International e membro do painel de julgamento do Sandoz HACk 2017, afirmou: "aumentar o acesso aos cuidados de saúde é um dos principais desafios que a humanidade enfrenta hoje. Nenhuma pessoa ou organização pode resolver essa questão por conta própria. É por isso que todos nós precisamos trabalhar juntos para encontrar soluções práticas para problemas reais. É disso que o Sandoz HACk se trata e, dessa forma, estou orgulhoso de fazer parte desta grande iniciativa de acesso".
Para ajudar no suporte para o desenvolvimento das ideias finalistas, antes de lançá-las no Wired Health 2017, todos os seis projetos tiveram a chance de receber feedback da OpenIDEO, uma comunidade global de pensadores criativos, tecnólogos e outros interessados em ajudar os empreendedores sociais. Esse feedback também foi complementado por contribuições de especialistas da Sandoz.
Os três vencedores, que agora receberão um fundo de 20 mil euros cada para "fazerem suas ideias ganharem vida", assim como apoio contínuo de especialistas Sandoz, são:

Blood Drive – Nas Maldivas, um em cada 120 recém-nascidos nascem com Thalassemia. 85% dessas crianças não chegam aos cinco anos se não receberem transfusão de sangue regularmente. Mesmo que os nativos da ilha doem, é muito difícil conseguir bancos de sangue suficientes. A ideia de Mohammed Shuraih e Yameen Rasheed tem o objetivo de ligar os moradores da ilha por meio de um sistema de coleta de dados dos hospitais que será atualizado quando tiver um programa de doação de sangue, usando um alerta de geolocalização para que todos na proximidade possam doar.
Save-a-life – Nas Filipinas, os primeiros-socorros são atribuições que devem ser incluídas e mantidas na educação básica, por ser uma boa maneira de agilizar o atendimento, uma vez que as ambulâncias têm dificuldade para encontrar e ter acesso rápido a pessoas acidentadas. A ideia de Joel Alejandro e Andrea Relucio é criar um aplicativo que ajude os filipinos que não tiveram o conhecimento de primeiros-socorros com guias visuais, enquanto eles notificam o serviço de emergência.
GoPharma – Em Gana, os farmacêuticos geralmente não trabalham em áreas rurais e as farmácias não têm funcionários qualificados. A ideia de Elvin Blankson e Priscilla Adu-Darko seria conectar os farmacêuticos das cidades com farmácias das áreas rurais para indicar virtualmente e ensinar como usar medicamentos, informar sobre suas contraindicações, entre outras orientações.

Sobre a Sandoz

A Sandoz é a divisão do Grupo Novartis líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Com o propósito de descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida, a empresa é provedora de medicamentos acessíveis e de alta qualidade, assegurando a comunidades de 160 países o acesso à saúde. Atualmente, os produtos da Sandoz chegam a mais de 500 milhões de pacientes e o objetivo da companhia é alcançar 1 bilhão de pessoas.

Com um portfólio de mais de mil moléculas, que abrange as principais áreas terapêuticas, a Sandoz se destaca no mercado global de biossimilares de alto nível tecnológico e em genéricos injetáveis, oftalmológicos, dermatológicos e antibióticos, bem como produtos para as áreas cardiovascular, metabólica, sistema nervoso central, dores, gastrointestinal, respiratória e hormonal. A companhia está sediada em Holzkirchen, na Alemanha, e registou vendas de US$ 10,1 bilhões em 2016.
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Fonte: http://www.maxpress.com.br/Conteudo/1,891212,Sandoz_anuncia_os_vencedores_da_primeira_edicao_do_desafio_Healthcare_Access_Challenge_Sandoz_HACk_para_levar_acesso_a_s,891212,2.htm

Farmácia básica está com falta de medicamentos

Texto: Camila Paes

Remédios básicos, para dores musculares, de cabeça, diabetes, colesterol e pressão alta não são encontrados nas prateleiras da Secretaria de Saúde

Prateleiras quase vazias. Esta é a realidade da farmácia Básica da Prefeitura de Lages. Faltam remédios que, geralmente, são de uso contínuo. A Secretaria de Saúde explicou que isso acontece pela falta de licitação para a compra, desde novembro do ano passado.

Quem chega na farmácia básica, à Rua Pereira Oliveira, no Centro, com a receita para a retirada de medicamentos para pressão alta, colesterol, diabetes, dores musculares, febre, dor de estômago e antibióticos, sai de mãos vazias. A responsável pelo local, Bruna Eliane Sviercowski, confirma que, praticamente, todos os medicamentos estão em falta, e que isso ocorre pela falta de licitação.

Atualmente, a equipe faz um levantamento dos medicamentos mais retirados e, por consequência, saem mais rápido, para que seja realizada licitação nos próximos dias.

A secretária de saúde, Odila Waldrich, explica que a média de espera para a finalização de uma licitação é de 90 dias e, por causa disso, foi necessário fazer uma compra emergencial dos medicamentos. Ela informa que não há como precisar quantos remédios foram adquiridos nesse processo.

Os medicamentos comprados de forma emergencial ainda não chegaram e a previsão é que comecem a ser entregues no mês que vem. “O processo de licitação é bastante moroso. Para que isso não volte a acontecer, precisamos de planejamento, que não pode ser feito de um dia para outro”, explica Odila.

Relato_ O casal Jussara, 39, e Anderson Postali, 42, tem gasto, em média, R$ 500 mensalmente só com remédios. Anderson sofreu um infarto em 2015 e, desde então, toma 10 medicamentos por dia só para o coração, que juntos chegam a custar cerca de R$ 400. Além disso, toma antidepressivos, remédios para o estômago e para controlar o colesterol. Jussara está no quinto mês de gestação e também precisa tomar medicamentos regularmente. Com a falta de distribuição, a renda familiar foi atingida drasticamente.

Família gasta R$ 500 por mês

Com as receitas em mãos, a família Postali conta que percebeu a situação em dezembro passado, quando os primeiros remédios começaram a faltar. “Isso nunca aconteceu antes, anteriormente, se não tinha um remédio, não demorava muito para chegar e eles nos avisavam”, explica Anderson.

Preço_ Agora, todos os meses, eles precisam fazer pesquisa de preço nas farmácias, para encontrar os medicamentos mais baratos. Jussara faz o pré-natal pelo SUS e diz que o atendimento é ótimo, assim como para o marido. Entretanto, os dois não podem ficam sem medicação e sem a distribuição, não há outra solução além de comprar.
“Não pedimos nada extravagante, só queremos nosso direito constitucional de ter acesso à saúde. É uma coisa simples”, pondera Jussara.

Expectativa_ A coordenação da Farmácia Básica explica que, até a chegada de novos remédios, os profissionais da Secretaria da Saúde estão encaminhando pacientes para as farmácias populares, onde alguns medicamentos podem ser retirados gratuitamente e outros têm preço significativo. As medicações de alto custo não estão faltando. A expectativa, segundo Odila, é que em abril a situação seja normalizada.

Fonte: http://www.clmais.com.br/informacao/104450/farm%E1cia-b%E1sica-est%E1-com-falta-de-medicamentos