Farmacêutica EMS adquire a sérvia Galenika

Empresas / 06 Novembro 2017

A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, venceu processo de licitação pública para a aquisição da empresa farmacêutica estatal sérvia Galenika. O investimento total da EMS para a aquisição do complexo Galenika é de 46,5 milhões de euros e contempla as duas plantas fabris, uma na capital do país e outra na vizinha Montenegro. A assinatura do contrato foi realizada na última quinta-feira, em Belgrado.

Líder do mercado brasileiro há 11 anos consecutivos, a EMS, empresa do Grupo NC, que já está nos EUA, com a Brace Pharma, seu braço de inovação radical, e na Itália, com o laboratório MonteResearch, investe na aquisição da Galenika como parte da estratégia de internacionalização da companhia. "A aquisição da Galenika é mais um passo importante de nosso processo de internacionalização e comprova que a EMS desenvolveu capacidades tecnológicas e de gestão muito avançadas que estão guiando o crescimento da empresa e tornando-a referência no mercado global", afirma Marcus Sanchez, vice-presidente Institucional da EMS. Nesse contexto, a Galenika, terceira maior farmacêutica da Sérvia, oferece perspectivas de crescimento atraentes e configura uma importante oportunidade de expansão de mercado, já que possui uma marca com mais de 50 anos, reconhecida e com forte presença em uma região estratégica, com acesso aos países dos Bálcãs e do Leste Europeu em geral.

Com aporte de know-how tecnológico e recursos, a EMS buscará o crescimento sustentável da operação da Galenika na Sérvia e ganhará agilidade na entrada em novos mercados, ampliando sua penetração na região. "A força da EMS é sustentada por seu pioneirismo e seus investimentos em infraestrutura, pesquisa e inovação, com expansão contínua de linhas de produtos. Vamos nortear a Galenika pela mesma missão que já conduz a nossa atuação há mais de 50 anos no Brasil: a de cuidar da saúde das pessoas, onde quer que elas estejam", completa Marcus Sanchez. A EMS exporta para mais de 40 países distribuídos por Europa, América Latina, África, Ásia e Oriente Médio.

Registrado primeiro tratamento para câncer com feixe de prótons

O produto, que utiliza a mais avançada tecnologia de radioterapia para tratamento de diversos tipos de câncer, foi registrado pela Anvisa nesta segunda-feira (6/11).

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 06/11/2017 11:53
Última Modificação: 06/11/2017 14:57

A Anvisa aprovou o primeiro registro de Sistema de Protonterapia no Brasil. O registro do dispositivo médico Probeam – Sistema de Terapia de Prótons, fabricado por Varian Medical Systems Particle Therapy GmbH, foi publicado nesta segunda-feira (6/11) no Diário Oficial da União.

O produto utiliza sistema de terapia por feixe de prótons, que é considerada a mais avançada tecnologia de radioterapia disponível no mundo para tratamento de diversos tipos de câncer. A terapia inclui casos pediátricos, cabeça, pescoço, fígado, pulmão e gastrointestinais.

Esta técnica é mundialmente utilizada quando se tem o objetivo de realizar o tratamento tumores reduzindo os efeitos colaterais e ocorrência de tumores secundários em comparação aos sistemas tradicionais de radioterapia, como o acelerador de elétrons.

O Sistema de Terapia por Prótons demonstrou ser seguro e eficaz no tratamento de câncer, ampliando as possibilidades para o tratamento da doença.

Brasil terá 1º medicamento nacional contra o câncer

Hospital de Câncer de Barretos participa de projeto que testará novo fármaco em breve

Elton Rodrigues

O Brasil está prestes a testar o que pode ser o primeiro medicamento totalmente brasileiro para o tratamento do câncer. A novidade foi anunciada pelo médico Luis Eduardo Rosa Zucca, mestre em Oncologia e coordenador médico do Departamento de Oncologia Clínica do Hospital de Câncer de Barretos (HC), durante o Seminário "Câncer – Prevenção, Tratamento e Pesquisa".

Explicando que ele ainda não poderia dar detalhes sobre a nova droga, ele comentou que o medicamento foi desenvolvido pelo Instituto Butantan e será testada em breve no HC de Barretos e em um hospital de São Paulo. Já existem no hospital de Barretos 75 estudos clínicos de medicamentos contra o câncer. Um medicamento desse demora de dez a 15 anos para ser desenvolvido, testado e aprovado.

Luiz Zucca abriu o Seminário falando sobre "Bate papo sobre pesquisa clínica". Ele comentou que há muitas fórmulas caseiras usadas popularmente para tratar o câncer e que precisam ser efetivamente pesquisadas para se definir se há real capacidade terapêutica ou não.

“Já me perguntaram de babosa ou outras ervas medicinais funcionam. A resposta é que não sei. Elas nunca foram testadas. Nunca houve pesquisa clínica para ver se é segura e eficiente. Muitas coisas são vendidas como promessa de que curar o câncer e esses comerciantes se apegam ao fator emocional do paciente”, disse.

O especialista afirma que estudos mostram que algumas plantas são eficientes, inclusive dando origem a medicamentos. É o caso da vinca (gênero de erva lenhosa, da família das apocináceas) e do teixo (planta de origem europeia, da família das taxáceas).

“São produtos que passaram por estudo em laboratório e depois foram para pesquisa clínica (nos pacientes). Hoje sabemos que dão origem a quimioterápicos. Minha crítica é para medicamentos que não foram totalmente testados, como é o caso da fosfoetanolamina. Ela só tinha passado pela fase pré-clínica, sem ser testada em humanos”, afirmou.

A fosfoetanolamina é um medicamento que vinha sendo anunciado como promessa para tratamento do câncer, mas o remédio não passou por todas as etapas de validação e liberação. Em março deste ano o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) anunciou que decidiu suspender a inclusão de novos pacientes nos testes clínicos devido à ausência de “benefício clínico significativo” nas pesquisas realizadas até o momento.

Zucca explicou que, para que um medicamento possa ser comercializado, ele é submetido a

um rigoroso processo de pesquisa, desenvolvimento e testes de segurança para só depois passar para a fase clínica, que é quando começa a ser testado em humanos. “Nosso estudo é muito sério. Todos passam por um comitê de ética. Primeiro tem a fase de tolerância, depois de toxicidade e por último é comparado com o que há de mercado para saber se é mais eficiente ou não”, disse.

De acordo com o especialista, os pacientes do HC têm a vantagem de poder receber essas drogas antes que passem a ser comercializadas. “Na semana passada foi aprovado mundialmente um medicamento para tratamento de câncer de bexiga que foi testado no HC. Já recebemos mais de 300 remédios para estudo e muitos viraram medicação”, afirmou.

Burocracia

O oncologista explica que o Brasil responde por apenas 3% das pesquisas mundiais de medicamentos de combate ao câncer e que esse baixo número está relacionado à burocracia brasileira. “Nos Estados Unidos demoram três meses para conseguir uma autorização, enquanto aqui tem de esperar um ano”, disse.

Anvisa sedia fórum internacional sobre genéricos

O encontro reuniu reguladores deste tipo de medicamento para debater processos de trabalho e práticas regulatórias

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 03/11/2017 17:34
Última Modificação: 03/11/2017 17:58

A Anvisa sediou a 6ª Reunião do IGDRP – International Generic Drugs Regulators Programme. O evento, que ocorreu entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro, é um fórum internacional de reguladores de medicamentos genéricos que discute processo de trabalho e melhores práticas regulatórias na área, com um possível compartilhamento de informações.

O IGDRP possui dois Grupos de Trabalho:
Grupo da Qualidade, com foco em Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA); Grupo de Bioequivalência, com foco em Bioisenção

No último dia do encontro, ocorreu o workshop Regulatory Collaboration, IGDRP and Emerging Issues and Challenges in Generic Medicines. A reunião contou com a participação de palestrantes internacionais.

No evento, foi dada uma visão geral das atividades do IGDRP, como grupos de trabalho, comitê diretivo e projeto piloto de compartilhamento de informações. Houve, também, uma apresentação do setor produtivo e apresentações do trabalho realizado pelo European Directorate for the Quality of Medicines and HealthCare (EDQM) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O que é o IGDRP?

O IGDRP é um foro internacional de reguladores que trata da regulação de medicamentos genéricos.

Participam do IGDRP as seguintes Agências Reguladoras (ARs):
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) (Brasil) China Food and Drug Administration (CFDA) European Coordination Group for Mutual Recognition and Decentralized Procedures -Human (CMDh) / European Commission (EC) / European Medicines Agency (Ema) European Directorate for the Quality of Medicines and Healthcare (EDQM) (Observer) Federal Commission for the Protection against Sanitary Risk (COFEPRIS) (Mexico) Federal Service for Surveillance in Healthcare and Social Development (Roszdravnadzor) (Russia) Health Canada (HC) Health Sciences Authority (HSA) (Singapore) Instituto Nacional de Vigilancia de Medicamentos y Alimentos (Invima) (Colombia) Medicines Control Council (MCC) (South Africa) Ministry of Food and Drug Safety (MFDS) (South Korea) Ministry of Health, Labour and Welfare (MHLW) / Pharmaceuticals and Medical Devices Agency (PMDA) (Japan) Swissmedic (SMC) (Switzerland) Taiwan Food and Drug Administration (TFDA) Therapeutic Goods Administration (TGA) (Australia) United States Food and Drug Administration (US FDA) (Observador) World Health Organization (WHO) (Observador)

A busca das Agências Reguladoras e dos Organismos Internacionais por formas mais eficientes para cumprirem sua missão, considerando as limitações de recursos, contribuíram para a idealização do piloto do IGDRP, que foi oficialmente criado em 2012 com duração de 3 anos. A partir de 2015, o projeto tornou-se programa.

A Missão do IGDRP é promover a colaboração e a convergência regulatória de medicamentos genéricos de forma a fortalecer a capacidade das autoridades sanitárias em cumprir seus mandatos. O objetivo é facilitar o uso eficiente dos recursos e o acesso rápido à medicamentos genéricos seguros, eficazes e de qualidade.

Os objetivos do IGDRP são:
Criar condições que permitam aumentar a colaboração entre as ARs; Fomentar discussões técnicas entre os pares de forma a ampliar as visões no momento de lidar com questões técnicas e regulatórias; Promover um maior alinhamento das abordagens regulatórias e dos requisitos técnicos baseados em padrões internacionais e melhores práticas; Promover a adoção de abordagens baseadas em risco, com dados científicos no desenvolvimento e regulação de medicamentos genéricos. Promover o aumento da eficiência, consistência e previsibilidade nas análises e decisões técnicas; Aumentar a comunicação, troca de informação levando a um aumento do compartilhamento de trabalho e confiança mútua na análise realizada por outra agência reguladora; Reduzir a carga regulatório sem comprometer a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos genéricos; Promover transparência e clareza dos requerimentos e processos regulatórios.

O grupo é composto de um comitê diretivo e por grupos de trabalho.

A Anvisa participa do IGDRP desde 2012.
Próximos passos

O IGDRP e o International Pharmaceutical Regulators Forum (IPRF) decidiram pela junção dos dois fóruns internacionais, que deve ser oficializada a partir de janeiro de 2018.

Os grupos de trabalho continuarão com seus mandatos e suas atividades em andamento.

Acesse guia de resistência microbiana em serviços de saúde

Plano de Ação da Vigilância Sanitária em Resistência aos Antimicrobianos da Anvisa tem como foco ações de prevenção e o controle dos casos no país.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 03/11/2017 15:42
Última Modificação: 03/11/2017 15:59

Já está disponível, no Portal da Anvisa, o Plano Nacional para a Prevenção e o Controle da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde. O documento, que é direcionado às ações específicas dos serviços de saúde, tem como foco o estabelecimento de ações de prevenção e controle. O Plano Nacional detalha as atividades descritas no Plano de Ação da Anvisa para serviços de saúde e adiciona outros atos específicos que corroboram para alcance do objetivo maior, que é definir estratégias nacionais para detecção, prevenção e redução da Resistência Microbiana (RM) em serviços de saúde.

Este Plano está organizado em três partes: plano estratégico, plano operacional e plano de monitoramento. O documento segue as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e foi elaborado para ser executado nos próximos cinco anos, com previsão de avalições anuais que indicarão os ajustes necessários.

Com a implementação das ações previstas, a Anvisa espera reunir esforços de todo os segmentos do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), gestores e profissionais de saúde no enfretamento desse grande desafio para os serviços de saúde do país.

Crise

A resistência microbiana é reconhecida como uma das principais ameaças à saúde pública em todo o mundo. Seu impacto é sentido em todas as áreas da saúde e afeta toda a sociedade. Embora a resistência microbiana aos antimicrobianos seja um fenômeno natural, ela tem sido exacerbada pelo uso indevido de antimicrobianos, por Programas de Prevenção e Controle de Infecções deficientes ou inexistentes, uso de antimicrobianos de baixa qualidade, insuficiente suporte laboratorial, vigilância inadequada e precária aplicação de regulamentos para assegurar o acesso a antimicrobianos de qualidade e com uso apropriado.

Atenta a esta crise, a Assembleia Mundial da Saúde, de maio de 2015, adotou um Plano de Ação Global Sobre a Resistência Antimicrobiana. Este projeto ressalta a necessidade de uma abordagem efetiva “saúde única” que envolva a coordenação entre numerosos setores e atores internacionais, incluindo medicina humana e veterinária, agricultura, finanças, meio ambiente e consumidores.

Pautada nos compromissos internacionais e nacionais, a Anvisa colaborou com a elaboração do Plano brasileiro, que foi apresentado pelo Ministro da Saúde durante a reunião da OMS em maio deste ano. Também desenvolveu o Plano de Ação da Vigilância Sanitária em Resistência aos Antimicrobianos, que norteará a atuação da Agência frente a esse problema mundial. Nele estão expostas estratégias de diferentes campos da vigilância sanitária, como alimentos, serviços de saúde, laboratórios, entre outros.

A Anvisa, coordenadora nacional das ações para prevenção e controle dessas infecções, vem elaborando o plano de enfrentamento da resistência microbiana com o apoio de diversos especialistas no tema de todo Brasil desde 2014. Para isso, segue a metodologia orientada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, em 2015, a OMS publicou novas diretrizes para a elaboração desses Planos. Por isso, foi necessário que o grupo de profissionais que estava elaborando o Plano realinhasse trabalho com o Plano Nacional, com Plano da Vigilância Sanitária e com o Programa Nacional de Prevenção e Controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS) 2016-2020.

Acnase lança campanha com novo posicionamento de marca

On 3 novembro, 2017

Comunicação omnichannel marca a estratégia da empresa para se aproximar ainda mais do público jovem.

É com o slogan ‘Acnase de cara nova. A sua’ que a Acnase, reconhecida linha de produtos de alta tecnologia no combate a cravos e espinhas, se reposiciona no mercado e aposta em uma nova comunicação e linguagem agora mais conectadas com o público jovem. As embalagens dos produtos também foram reformuladas com a nova identidade visual da marca, muito mais moderna e colorida. A marca faz parte da Avert Laboratórios, divisão da Biolab Farmacêutica.

“Com o reposicionamento queremos mostrar que Acnase é a autoridade quando o assunto é o combate a cravos e espinhas. Isso, acompanhado de um portfólio completo de produtos, com lançamentos que possuem muita tecnologia e, principalmente, aproximando o discurso dos millennials, chamando esses jovens para um diálogo aberto em diversas plataformas”, explica Marcelo Barbosa, Gerente de Marketing.

O Grupo Rái — um dos maiores grupos independentes de comunicação do país – é o responsável por toda a comunicação da Acnase, envolvendo publicidade e propaganda, mídias sociais, conteúdo e assessoria de imprensa. “A comunicação omnichannel desenvolvida pelo nosso Grupo, tem como objetivo destacar a Acnase como referência no setor em que atua. Queremos apresentar o novo conceito e aproximar a marca de seus consumidores e com isso, elevar ainda mais sua posição no mercado”, explica o CEO da agência, Fabio Burg.

Com uma linguagem atual e contagiante, no filme uma jovem se vê em um bem-humorado pânico ao descobrir uma acne em seu rosto. O letreiro animado “Com que cara eu vou?” acompanha seu desespero e, sem saber o que fazer, logo em seguida um divertido emoji cobre seu rosto. Essa situação deflagra uma série de outras onde os mais diferentes jovens se deparam com acnes, e da mesma maneira vemos novos emojis cobrindo os rostos, afinal as acnes estão entre os motivos de grande constrangimento entre a faixa etária adolescentes. Mas ao final, a solução é apresentada: ‘Não inventa. Vai de Acnase’.Os filmes também destacam a exclusiva tecnologia Acnase e que a marca é a única com o benefício Pró-skin (limpa, hidrata e protege).

“Nosso grande desafio é alcançar a credibilidade de nossos consumidores e autenticidade da marca que vai desde o processo de desenvolvimento de novos produtos, junto a área de P&D, passando por todo o controle de qualidade e terminando com a comunicação integrada que colocamos ao ar, chamando os jovens para um diálogo aberto em diversas plataformas”, revela Barbosa. A campanha também é composta por materiais de PDV.

Com presença nas redes sociais, em diversas plataformas, como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube, a marca investe em uma linguagem específica e descontraída em cada ferramenta, e em muitos elementos, como hashtags, memes e emojis. “A estratégia e o forte investimento no universo digital é muito importante nesse processo de reposicionamento. Será a ponte mais próxima entre a empresa e os jovens que utilizam Acnase”, completa o gerente da marca.

Os filmes de 30”e 15” iniciam a sua veiculação na sexta-feira dia 20 de outubro em PayTv. Entre eles, History, Discovery H&H, FOX, FX, GNT, Mega Pix, Multishow, Universal Channel, , Cinemax, Sony, AXN, Space, TNT, Warner e MTV. | https://www.youtube.com/watch?v=q8nfKHXJ8E4.

Campanha Acnase.: Anunciante: Acnase – Biolab Sanus Farmacêutica Ltda| Agência: Grupo Rái | Produto: Acnase | Título: Acnase de Cara Nova. A sua. | Duração: 30” e 15” | VP de criação: Mauricio Cavalcanti e Guilherme Fleury | Diretor de criação: Ricardo Domingues, Marcos Dyonisio e Lucas Adam | Criação: Mauricio Cavalcanti, Guilherme Fleury, Ricardo Domingues, Marcos Dionisio, Ayron Rotta | RTV: Rose Jimenes | Diretora de Atendimento: Bia Magalhães | Atendimento: Alessandra Bertone, Caroline Maria | Aprovação cliente: Marcelo Barbosa, Luis Faloppa | Diretor de cena: Thiago Vieira Bozzo | Fotografia: Bruno Tiezzi | Montador: Caio Martins | Motion: Rafael Falleiros Mareze | Produtora de Áudio: Lucha Libre | Diretor de Planejamento: IvoVieira | Planejamento Online: Beatriz Sano | Diretora de Mídia: Renata Amarello | Mídia: Fabíola Costa | Diretora de Atendimento Online: Cléia Barros | Atendimento Online: Simone Tavares, Victoria Scarsi, Ana Sheila | Mídia Online: Renan Vieira, Guilherme Pontes | Tecnologia: Isaac Santos, Emerson Garcia | Operações: Laís Virgílio| User Experience: Daniel Ciccarelli | Growth Hacker: Tiago França.

Acnase — No mercado há mais de quarenta anos, Acnase é reconhecida pelos produtos de alta tecnologia no combate a cravos e espinhas. Conta com mais de 10 tipos de soluções para a pele de acordo com as necessidades do consumidor, dentro das linhas de limpeza, medicamento e emergência, que contemplam sabonetes, gel esfoliante, loção adstringente, cremes, entre outros. Acnase é a única marca com o registro Pró-skin (limpa, hidrata e protege) e com a exclusiva nanotecnologia utilizada na composição de alguns dos produtos. A marca está inserida no segmento de Medicamentos Isentos de Prescrição Médica (MIP), e desde 2011, pertence a Avert Laboratórios, divisão da Biolab Farmacêutica – uma das 10 maiores empresas de medicamentosdo Brasil.

Fonte: Portal fator Brasil

Lifar lança Arnica Ice Fire. Spray especialmente desenvolvido para dores musculares

03/11/2017 Novidades no Mercado

O laboratório Lifar acaba de lançar um produto ideal para atletas amadores e amantes do esporte que sofrem com incômodos depois das práticas físicas. O spray aerossol Arnica Ice Fire promove o esfriamento e aquecimento da região afetada proporcionando alivio nas dores musculares. Contém arnica montana, planta popularmente conhecida para aliviar dores musculares, além de cânfora e mentol.

Possui ação imediata e rápida absorção, devendo ser aplicado com a distância mínima de 20 cm da pele. Nos primeiros momentos de aplicação acontece o resfriamento, e com o passar do tempo, a tendência é de aquecimento da área aplicada. Além desse produto, complementam a linha o Creme de Arnica e Gel Roll On pra massagem que já estão no mercado há mais tempo.

O spray Arnica Ice Fire pode ser encontrado nas lojas Panvel do RS, SC, PR e SP, Alô Panvel, APP e também pela loja online www.panvel.com.

Torrent do Brasil oferece atualização científica para a classe médica e farmacêutica

Com o objetivo de ampliar o conhecimento técnico-científico dos médicos, o Portal Torrent On Line (TOL) (www.torrentonline.com.br) foi totalmente aperfeiçoado. O novo Portal será relançado durante a participação da Torrent no 72º Congresso Brasileiro de Cardiologia que será realizado, em São Paulo, no São Paulo Expo, de 3 a 5 de novembro. O TOL, desenvolvido pela Torrent do Brasil e dirigido à classe médica e farmacêutica, ganhou um visual moderno e atualizado em relação às novidades científicas.  As seções estão divididas em: Saúde Mental, Saúde do idoso, Cardio e Diabetes, Atenção Farmacêutica e  Últimos Updates.

O Portal TOL terá como Editor Responsável o cardiologista Hermes Toros Xavier. Segundo Dr. Xavier, o maior desafio é selecionar diariamente, da literatura mundial, os principais estudos e novidades que possam contribuir para a melhor prática médica, gerando resumos comentados que permitam uma leitura ágil e prazerosa, capaz de agregar ao cotidiano do profissional a melhor e mais atualizada informação.   “Queremos uma ferramenta para ser usada no dia a dia do médico, garantindo um conteúdo produzido de forma ética e seguindo os melhores parâmetros da metodologia científica atual”.

Os profissionais de saúde cadastrados receberão semanalmente um newsletter com os principais artigos, selecionados na literatura médica ou dos principais congressos nacionais e internacionais. “Todos os temas relevantes ao consultório serão abordados”, afirma o Dr. Xavier, ressaltando os conteúdos “Destaque da Semana”, “Momento Científico”, “Consultório em Foco”, “Diretrizes e Evidências” e “Diagnóstico”.

Além dos principais estudos publicados, o TOL trará comentários e respostas às questões mais frequentes. “A atualização do portal será praticamente diária, permitindo que o profissional possa aprimorar conhecimentos em tempo reduzido”.

Roche abre as portas da sede em São Paulo para mostrar o laboratório do futuro

• Empresa investiu mais de R$5 milhões para promover inovação e capacitação em saúde no país

Reforçando seu compromisso em ampliar o acesso à inovação e estar à frente das tendências de mercado de tecnologias e soluções para diagnóstico in vitro, a Roche Diagnóstica Brasil abre as portas de sua sede no Jaguaré, em São Paulo, para apresentar o laboratório do futuro. A empresa, que faz parte do Grupo Roche e é líder mundial em soluções para diagnóstico in vitro, investiu mais de R$5 milhões na reestruturação de suas instalações para aproximar seus clientes, profissionais de saúde e população de suas soluções proporcionando uma experiência única ao expor seu mais amplo portfólio de maneira inovadora.

O RocheXPERIENCE, como é chamado, é o primeiro showroom integrado da América Latina e o terceiro do mundo. Com ele, a Roche Diagnóstica pretende ampliar cada vez mais o acesso a tecnologias e testes inovadores de alta qualidade oferecendo aos visitantes a oportunidade de interação com equipamentos de última geração que são lançados globalmente. Ao todo, estarão expostos mais de 40 equipamentos automatizados instalados de forma integrada para simular um laboratório de análises clínicas moderno, eficiente e com a excelência da marca Roche. O visitante também terá a oportunidade de interagir e entender o funcionamento de diferentes laboratórios e equipamentos por meio de tecnologias de realidade virtual, adaptados desde pequeno porte até um espaço completo para locais com grande demanda de exames.

“Este é o primeiro showroom da Roche na América Latina dedicado a apresentar o que há de melhor e mais eficiente para aprimorar as análises clínicas, oferecendo tecnologias e soluções que tornam o laboratório do futuro uma realidade para o país”, reforça Christian Paetzke, presidente da Roche Diagnóstica Brasil. “É um grande passo para nos aproximar de nossos clientes, profissionais de saúde e população, reforçando o potencial da Roche em promover acesso ao que há de mais inovador no mercado de diagnóstico in vitro. Todas as nossas soluções oferecem a excelência da marca seguindo as necessidades de cada local e buscam aprimorar a saúde em nosso país”, reforça Ana Grubba, diretora de marketing da Roche Diagnóstica Brasil. Além de tornar real o laboratório do futuro, o espaço funcionará como um centro de treinamento técnico e, futuramente, poderá receber projetos especiais ligados à capacitação de jovens estudantes e futuros profissionais da saúde.

Sobre a Roche
A Roche é uma empresa global, pioneira em produtos farmacêuticos e de diagnóstico, dedicada a desenvolver avanços da ciência que melhorem a vida das pessoas. Combinando as forças das divisões Farmacêutica e Diagnóstica, a Roche se tornou líder em medicina personalizada – estratégia que visa encontrar o tratamento certo para cada paciente, da melhor forma possível. É considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo, com medicamentos verdadeiramente diferenciados nas áreas de oncologia, imunologia, infectologia, oftalmologia e doenças do sistema nervoso central.

A Roche também é líder mundial em diagnóstico in vitro e diagnóstico de câncer em tecido, além de ocupar posição de destaque no gerenciamento do diabetes. Fundada em 1896, a Roche busca constantemente meios mais eficazes para prevenir, diagnosticar e tratar doenças, contribuindo de modo sustentável para a sociedade. A empresa também visa melhorar o acesso dos pacientes às inovações médicas trabalhando em parceria com todos os públicos envolvidos. Vinte e nove medicamentos desenvolvidos pela Roche fazem parte da Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial da Saúde, entre eles, antibióticos que podem salvar vidas, antimaláricos e terapias contra o câncer. Pelo oitavo ano consecutivo, a Roche foi reconhecida como a empresa mais sustentável do grupo Indústria Farmacêutica, Biotecnologia e Ciências da Vida pelos Índices Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Para mais informações, visite www.roche.com.br.

Integravisa discute descentralização na vigilância

Projeto reúne estados, DF e 50 municípios de todo o Brasil em proposta de harmonização de descentralização das ações prioritárias de vigilância sanitária.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 31/10/2017 17:23
Última Modificação: 31/10/2017 17:27

Os subsídios dos Planos de Harmonização e de Descentralização do Projeto Qualificação da Gestão das Ações Prioritárias de Vigilância Sanitária – IntegraVisa, foram apresentados na última semana para os representantes de estados, DF e municípios que fazem parte do projeto.

O encontro também discutiu como construir novos subsídios para o Plano de Gerenciamento que serão agregados aos levantamentos realizados nas visitas locais aos 10 estados participantes do Projeto.

Os subsídios apresentados para o Plano de Harmonização contemplam as diretrizes e estratégias do processo de harmonização, bem como a identificação das atividades a serem harmonizadas. Esses subsídios serão a base do Projeto 10 do Planejamento Estratégico da Anvisa no período de 2018/2019.

Já os subsídios para o Plano de Descentralização propõe a revisão do processo de descentralização das ações críticas e identificação de requisitos e parâmetros para o estabelecimento de competências e responsabilidades, no sentido de reorganizar as responsabilidades das ações de Visa, mediante sistematização de critérios e requisitos técnicos, políticos e operacionais para nortear a negociação e reordenação da execução das ações críticas levando em consideração a realidade local.

A proposta do Plano de Gerenciamento é a identificação de estratégias para o monitoramento das ações. O diagnóstico das visitas teve como foco uma melhor apropriação da utilização dos instrumentos de gestão (planejamento, programação, pactuação, monitoramento e uso dos recursos financeiros) pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais. Na oficina, de forma complementar, foram avaliados os principais riscos e os principais desafios relacionados ao processo de gestão e de descentralização das ações críticas priorizadas.

O IntegraVisa é uma iniciativa da Anvisa, com o apoio do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a partir do Proadi-SUS. O projeto é coordenado pela Gerência-Geral de Coordenação e Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.