Escola APAS ajuda associados da Distrital Sul a melhorar a exposição e reposição de mercadorias

Com o objetivo de apresentar os procedimentos corretos para minimizar as perdas dentro do supermercado, aumentar os lucros e manter a loja dinâmica e eficaz, a Escola APAS ministrou aos associados da Distrital Sul o curso “Exposição e Reposição de Mercadorias em Supermercados”.

O conteúdo do curso engloba os assuntos abaixo:

Exposição em supermercados e responsabilidades do repositor; Layout da loja e a influência sobre o consumo; Equipamentos e recursos utilizados para a exposição de produtos em supermercados; Organização por categorias, conceitos e técnicas de exposição; Reposição de produtos nas prateleiras, movimentação de produtos e segurança.

Ao todo, participaram do curso 29 colaboradores dos seguintes supermercados associados: Natural da Terra, Emporium Osiro Comércio de Mercadorias, Ayumi, Bonanza, Mercadinho Coqueiro, Mercadinho e Açougue Jardim Capela, Mercadinho Estadio & Rotisserie, Peg Pese, Real Paulista Comercial de Alimentos, Rochas Mercado e Lanchonete, Catanduva, Supribem e Supervarejão Saúde.

Estabelecimentos comerciais terão que colocar placas com procedência de carnes

O projeto estabelece que Casas de Carnes, Açougues, Supermercados e similares, que comercializam carnes bovinas, suínas e outras, deverão afixar em local visível, placa informativa sobre a procedência desses produtos, constando o nome, endereço e telefone da empresa fornecedora e certificado de inspeção.
Da redação | 18/05/2017 10:38:08

O projeto de lei 20/2017 de autoria do vereador Miguelão (PSB), aprovado por unanimidade na sessão da última segunda-feira (15/5), estabelece normas à comercialização de carnes e dá outras providências.

O projeto estabelece que Casas de Carnes, Açougues, Supermercados e similares, que comercializam carnes bovinas, suínas e outras, deverão afixar em local visível, placa informativa sobre a procedência desses produtos, constando o nome, endereço e telefone da empresa fornecedora e certificado de inspeção. O não cumprimento da norma estabelecida pela presente lei, implica em sanções legais, como notificação, multa e até suspensão do Alvará de Licença do estabelecimento.

“A transparência no ramo de comercialização de carnes, evita a circulação de produtos de origem duvidosa. O objetivo do projeto é dar segurança na hora da compra aos munícipes”, explica o autor do projeto, vereador Miguelão.

Fonte: Assessoria CMBG

Mineira Faleiro inicia fornecimento para o Grupo Pão de Açúcar e Carrefour no estado do Rio de Janeiro



Expectativa com fornecimento de produtos com as duas maiores redes varejistas do Brasil é de uma venda inicial de 150 mil unidades de salgagos mês com a identidade da marca mineira

A Faleiro, uma das líderes de alimentação no Brasil e a maior de Minas Gerais no fornecimento de salgados, refeições prontas e sobremesas congeladas, vem conquistando mais outro grande mercado estratégico para seus produtos. Desta vez, a Faleiro chega nas cafeterias do Grupo Pão de Açúcar e Carrefour. A Faleiro começou a fornecer desde o início de abril produtos da linha de salgados lanchonete, coquetel e sobremesas. São 16 lojas no Estado a comercializar os produtos. Através dessa parceria com as duas maiores redes varejistas do Brasil, GPA e Carrefour, a Faleiro estima uma venda inicial de 150 mil unidades por mês.

“A meta é aumentar nosso fornecimento para a região sudeste e o estado do Rio é fundamental para isso, já que é a segunda maior economia do Brasil”, comenta o gerente comercial da Faleiro, Richardson Robson. Da linha de salgados fornecidos para os varejistas, estão 13 produtos (coxinha de frango, coxinha de frango com requeijão, pão de batata com requeijão, enrolado de presunto com queijo, bolinho de mandioca, empadas, salsicha empanada, esfiha de carne, esfiha de frango, mini dog, pastel de frango, pão fofinho integral de peito de peru). Da linha coquetel são 6 (coxinha, bolinho de mandioca, empada de frango, quibe, risole napolitano e carne) e 7 produtos da linha de sobremesas (torta de limão, chocoavelã, prestígio, pudim de leite condensado, torta holandesa, mousse de maracujá e chocolate).

Marca próprias
A Faleiro está presente no mercado carioca há alguns anos, mas em outro foco de atuação. A empresa descobriu um nicho de mercado com grande demanda em expansão, o da fabricação de produtos com marca para terceiros. Desta forma, a Faleiro há 7 anos, fornece uma linha completa de salgados, sobremesas e refeições prontas com a marca BR Mania. Com o Spoleto, a parceria tem dois anos, atendendo às 91 franquias no fornecimento da

“O nosso objetivo é fortalecer a marca Faleiro, uma vez que nosso produto já está consolidado no Rio, através da fabricação com a marca própria de terceiros. Vamos colocar nossa marca nos principais pontos de venda, levando produtos de qualidade com praticidade e sabor incomparável”, comenta Antônio Faleiro Neto, diretor da empresa.

Produtos do AGIR EFC chegam às prateleiras dos supermercados

19/05/2017

O AGIR é um programa desenvolvido pela Fundação Vale

Uma boa notícia sobre o Programa de Apoio à Geração e Incremento de Renda (AGIR) da Estrada de Ferro Carajás: já é possível comprar alguns produtos em uma grande rede de supermercados do Maranhão. Os azeites e óleos de coco babaçu, produzidos pelo empreendimento Sabores de Arapapá, com sede em Alto Alegre do Pindaré (MA), podem ser encontrados nas prateleiras degrandes lojas, onde estão expostos produtos importados e iguarias artesanais.

A inserção da produção do AGIR EFC na rede Mateus se deu após uma negociação entre o Programa, por meio da Rede Mulheres do Maranhão, o grupo de supermercados e a empresa EcoBrasil, que é cliente do AGIR. Uma vez garantido que os empreendedores tinham como absorver a demanda sem interromper o abastecimento, iniciou-se uma estratégia de apresentar os produtos. “Fizemos uma primeira ação oferecendo degustação e ornamentação com palhas da palmeira, cacho de coco babaçu, promotora treinada e utilizando materiais de apoio como panfletos e folders”, conta o analista da Fundação Vale e coordenador do AGIR EFC, Marcus Finco. “Envolvemos os funcionários oferecendo degustações para que todos conhecessem os produtos e o discurso de vendas estivesse alinhado”, completa Finco.

Um dos participantes da Sabores de Arapapá, Raimundo de Almeida vê a nova realidade como um grande passo para o negócio, superando as expectativas que tinha no início do Programa. “Antes vendíamos no trem e agora alcançamos um novo patamar. É uma coisa sensacional”, comemora Raimundo.

Sobre o Programa Agir EFC

O AGIR é um programa de geração e incremento de renda desenvolvido pela Fundação Vale. A iniciativa tem como objetivo apoiar negócios sociais coletivos, respeitando desejos e vocações das comunidades, mas adequados à realidade socioeconômica local. Hoje, 160 empreendedores integram o programa em 23 negócios sociais distribuídos em setemunicípios ao longo da ferrovia, no Maranhão e Pará. Os empreendedores recebem apoio em infraestrutura, maquinário e acompanhamento técnico em toda a gestão integrada dos negócios (produção, venda, compras e tesouraria/administrativa). Todos os produtos do Programa AGIR integram a Rede de Mulheres do Maranhão, uma iniciativa que propõe a integração entre os negócios sociais.

Fundação Vale

Supermercados devem destacar produtos com prazo de validade próximo do vencimento

A Promotoria explicou, ainda, que o encontro com as empresas visa a construção conjunta de estratégias para melhorar esse atendimento ao consumidor e evitar prejuízos aos dois lados.

19/5/2017 | 19:40

Paulo Silva
Editoria de Política

A Promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Amapá (MP-AP) reuniu, nesta sexta-feira (19/5), com os representantes de supermercados e comércio varejista de alimentos para debater ajustes nos empreendimentos que facilitem a identificação de produtos com data de validade próxima ao vencimento. Os dirigentes do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon) também participaram do encontro.

“Sabemos que os supermercados colocam nas primeiras filas das prateleiras os produtos próximos da data de vencimento para facilitar a venda. Ocorre que o consumidor, em muitos casos, precisa de várias unidades e sem perceber acaba perdendo a mercadoria depois. O que nós queremos é melhorar o nível de informação para que os clientes saibam exatamente o que estão comprando”, exemplificou o titular da Promotoria, promotor de Justiça Luiz Marcos.

A Promotoria explicou, ainda, que o encontro com as empresas visa a construção conjunta de estratégias para melhorar esse atendimento ao consumidor e evitar prejuízos aos dois lados. Foi utilizado como exemplo o que já ocorre em outros países, como Austrália e Japão, onde os produtos próximos ao vencimento são separados e vendidos com preços bem mais acessíveis.

O presidente da Associação Amapaense dos Supermercados (Amaps), Itamar Costa, assegurou que as empresas locais já utilizam diversos sistemas de controle das mercadorias e vendas promocionais. “Apesar das dificuldades, em razão da variedade de itens colocados à venda, tomamos bastante cuidado, mas é possível avançar e estamos dispostos a isso”, disse.

Para o diretor-presidente do Procon, Eliton Franco, é dever dos órgãos de fiscalização e defesa do consumidor pensar, também, em prevenção. “ Podemos nos adiantar ao problema. Sabemos da complexidade para controlar mais de 20 mil itens, mas podemos adaptar iniciativas que estão dando certo para a nossa realidade. Poderíamos fazer um cronograma de avanços, a começar pelo setor de laticínio, que possui um ciclo de vida bem mais curto”, sugeriu.

Outros empresários e gerentes de empreendimentos contribuíram com propostas para ajustar rapidamente a venda desses produtos. Uma das ideias é colocar ao final de cada gôndola os itens em promoção em razão da data de validade, com todas as informações bem visíveis ao consumidor. Ao final da reunião, foi pactuado um próximo encontro para apresentação de novas sugestões, que devem subsidiar a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Classe C descobre ao atacarejo

Modelo ganhou força nos últimos anos em relação a hiper e supermercados

Os consumidores mais pobres e os donos de bares e restaurantes são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos e itens de higiene e limpeza a preços mais baixos do que nos hipermercados e supermercados. Esse tipo de loja, que antes era frequentado principalmente por pequenos comerciantes, que precisavam fazer compras de grandes volumes, passou por uma mudança de perfil nos últimos anos.

Com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda, com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil, respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertence aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$ 17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016, com 10 mil pessoas, em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela. Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados quanto na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras. "O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes", diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo modelo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil à que ocorreu nos EUA. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o "cash and carry", o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja. Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles (98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja quando a economia melhorar.

GPA e Braskem vão produzir embalagens de plástico reciclado com materiais de supermercados

Maio 17, 2017 Publicado por Pamella Cajano Publicado em Reciclagem Por meio da parceria entre as duas empresas, serão 60 toneladas de plástico reciclado por ano para produção das novas embalagens do tira-manchas Qualitá

A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, e o Grupo GPA, maior empresa varejista do Brasil, vão reciclar 60 toneladas de plástico por ano para produzir as novas embalagens do tira-manchas Qualitá, marca exclusiva comercializada nas redes Extra e Pão de Açúcar de todo o país. A parceria faz parte da plataforma Wecycle, criada pela petroquímica, para valorização de resíduos plásticos na cadeia produtiva e integra o programa de logística reversa do GPA, o Novo de Novo.

A iniciativa vai utilizar os materiais descartados nas Estações instaladas em hiper e supermercados do GPA (redes Extra e Pão de Açúcar), que são doados para cooperativas parcerias do Programa. Depois de separado, o plástico é enviado a uma recicladora que fabrica a resina composta de 70% de material reciclado e 30% de polietileno virgem. A resina é então vendida para o transformador de plástico, que irá produzir a embalagem do produto e realizar o envase.

Todo o volume de tira-manchas Qualitá vendido no Brasil – cerca de 10 mil potes por mês – terá embalagens fabricadas com a resina reciclada. “A parceria é a concretização de nosso objetivo de desenvolver, em parceria com a cadeia, soluções customizadas para reciclagem e novas aplicações do plástico pós-consumo”, diz Américo Bartilotti, diretor de Polietileno da Braskem.

Para assegurar o respeito às legislações vigentes e às exigências de sustentabilidade, cooperativas e recicladoras passaram por processos de auditoria do Wecycle. As cooperativas agora também fazem parte do ser+realizador, programa da Braskem que tem como objetivo aumentar a reciclagem de resíduos pós-consumo no Brasil de maneira colaborativa, bem como desenvolver o trabalho de catadores e a profissionalização das cooperativas, criando oportunidades para transformações na indústria a favor do meio ambiente.

A parceria também representa um novo passo do programa “Novo de Novo” do GPA, que consegue reinserir no ciclo produtivo papéis e embalagens longa vida coletados nas Estações de Reciclagem das lojas Extra e Pão de Açúcar. As cooperativas responsáveis pela separação desses materiais contam com uma parceria promovida pelo GPA de venda do material a uma fábrica responsável por fazer embalagens de produtos Qualitá e Taeq. De todo o material recolhido, 75% da composição é celulose, que é transformada novamente em papel na indústria. Atualmente, a companhia conta com 184 pontos de coleta, que recebem aproximadamente 2 milhões de quilos de materiais recicláveis por ano. A coleta é feita por mais de 40 cooperativas em todo o país.

“O GPA sempre foi pioneiro em iniciativas relacionadas à sustentabilidade no varejo. Com essa parceria com a Braskem, estamos dando um passo ainda maior nesse campo, unindo todas as pontas da cadeia de produção ao ciclo de vida do consumo. E, claro, engajando nossos consumidores a assumir essa responsabilidade conosco e também gerando oportunidade de renda e trabalho para a comunidade local”, explica Laura Pires, diretora de sustentabilidade do GPA.

Para Eugênio Júnior, Gerente de Desenvolvimento Técnico de Marcas Exclusivas do GPA, a parceria reforça o compromisso da área de Marcas Exclusivas da companhia de expandir suas iniciativas sustentáveis. “O Novo de Novo é um projeto de logística reversa pioneiro no grande varejo e temos excelentes resultados na cadeia de papel. A parceria com o Wecycle nos proporcionou expandir a iniciativa para o segmento de plásticos, garantindo sua reinserção na cadeia produtiva e promovendo mais uma destinação correta a este tipo de material”.

(Redação – Agência IN)

Palestra em Uberaba mostra as tendências nos supermercados

17/05/2017

Quais são as principais tendências no setor supermercadista? O que elas trazem de oportunidades para empresários? Qual é o perfil do consumidor que demanda essas novas tendências? Temas como esses vão ser abordados, durante a palestra “Tendências do setor de supermercados, desafios e oportunidades” no primeiro “Líderes do Varejo”, hoje, no Centro Nacional de Convenções – Cenacon (avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes), em Uberaba.

O palestrante é o psicólogo especialista em Gestão e Marketing e superintendente da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), Antônio Claret Nametala. Além de executivo de uma das maiores entidades empresariais do País, Claret, como é mais conhecido, foi diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o cargo no Minas Tênis Clube, um dos maiores clubes do esporte especializado no Brasil. Foi presidente do BH Convention & Visitors Bureau e é CEO do Grupo Nonna Eventos e RH.

Antes da palestra, haverá a apresentação de dois cases de sucesso. O primeiro é com o diretor Administrativo-Financeiro do Mart Minas Atacado e Varejo, Matheus Neves. Ele vai apresentar os diferenciais de um canal de distribuição em evolução no País – o atacarejo. Matheus iniciou a carreira profissional aos 15 anos de idade e hoje é um dos principais responsáveis pelo sucesso da maior rede de atacarejo do Estado, atualmente com 22 unidades.

Em seguida, o presidente da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper) e diretor do supermercado NBC, Neílson Batista de Carvalho, vai falar da sua trajetória de sucesso no varejo. Ele atuou também como gestor no setor de agronegócio com engorda bovina e na produção de leite e no cultivo de soja e milho.

Objetivos – Criado pela AMIS, o Líder do Varejo traz oportunidades de desenvolvimento profissional, de relacionamento e de negócios para empresários e profissionais do varejo da região. O formato visa reunir um número menor de participantes, por focar em diretores e profissionais com alto poder de decisão nas empresas. São esperados cerca de 120 participantes.

O evento é uma correalização da AMIS e da Assuper, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); CDL-Uberaba; Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e o Sindicomércio de Uberaba.
O acesso é gratuito para os associados da AMIS. Diretores de empresas não associadas à entidade, mas que se interessem pelo Líderes do Varejo podem se informar sobre as condições de participação: 31 2122-0500 – relacionamento@amis.org.br

Programação

13h – Credenciamento
14h às 14h15 – Abertura
14h15 – Cases de sucesso
15h30 às 16h15 – Circuito de Negócios – apresentação e degustação de produtos e relacionamento comercial
16h15 – Palestra magna com o tema “Tendências do setor de supermercados – Desafios e oportunidades”
17h15 às 19h – Circuito de Negócios apresentação e degustação de produtos e relacionamento comercial

Supermercados são alvos de fiscalização do Procon e Adapi

Fonte: MP/PI | Editor: Da Redação 17/05/2017 17:16

Os supermercados de Teresina são alvos de fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI) que teve início nesta quarta-feira, 17 e deve seguir esta semana.

A ação tem por objetivo averiguar o cumprimento ao determinado pelo artigo 6° da Lei n° 9.972/2000 e o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor – CDC. A ação realizada pelos fiscais refere-se às informações que constam no rótulo dos alimentos.

A primeira lei estabelece a criação de um Cadastro Geral de Classificação, no âmbito do Ministério da Agricultura, para controle e fiscalização dos alimentos. Já o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor diz “a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores”.

No total, nove estabelecimentos serão visitados; dos quais seis hoje e três amanhã (18), para verificar os gêneros alimentícios de origem vegetal, especificamente, o arroz e feijão, quanto ao tipo de classificação na embalagem do produto comercializado. Além disso, os fiscais estão conversando com os consumidores sobre a importância de ficarem atentos às informações contidas no rótulo.

Cliente de classe média e alta é maioria em atacarejos

Estadão Conteúdo
17.05.17 – 08h59

Os consumidores mais pobres e os donos de bares e restaurantes são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos e itens de higiene e limpeza a preços mais baixos do que nos hipermercados e supermercados. Esse tipo de loja, que antes era frequentado principalmente por pequenos comerciantes, que precisavam fazer compras de grandes volumes, passou por uma mudança de perfil nos últimos anos.

Com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda, com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil, respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertence aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$ 17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016, com 10 mil pessoas, em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados quanto na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado

Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo modelo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles (98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento à tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais do setor. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.
Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do segmento cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do setor provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas no modelo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.