Verdemar entre as 50 maiores do País

Poni, fundador da rede, acompanha de perto a empresa que, em 2016, faturou R$ 664,8 milhões

Thaíne Belissa
Uma mistura de talento, coragem e um pouco de sorte. Foi assim que o empresário mineiro Alexandre Poni construiu, em Belo Horizonte, o Verdemar, uma rede de supermercados – hoje com nove lojas e entre as 50 maiores do setor – que faturou R$ 664,8 milhões em 2016 e que não para de crescer. Para este ano, a estimativa é alcançar receita de R$ 830 milhões, expansão de 25%.

Sem muita cerimônia para falar da própria história, que envolveu uma infância relativamente simples e muito “malabarismo financeiro” para começar um negócio, o empresário compartilhou aprendizados de sua trajetória, durante almoço realizado, no início desta semana, pela Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE), na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), na região Centro-Sul da Capital.

Apesar de ser tratado como empresário por onde vai, Poni confessa não gostar muito do termo. Para ele, sua atuação é, sobretudo, como comerciante. Mesmo após construir uma rede bem estruturada e com mais de 3 mil funcionários, o sócio-fundador faz questão de passear pelos corredores das lojas, observar o comportamento dos clientes e pensar em constantes inovações para as gôndolas. “Sou uma daquelas histórias de gente que montou um negócio do nada e que acreditou muito no que estava fazendo. Mas sou comerciante: gosto mesmo é de estar nas lojas no meio dos clientes”, disse.

A relação do executivo com o comércio começou ainda na infância, quando ele ajudava a mãe a vender frango abatido na hora. Mais tarde, ele convenceu a família a ampliar o negócio, abrindo uma mercearia na garagem de casa, onde também começou a vender frios fatiados. O garoto que cresceu ouvindo sobre vendas, diferenciação de produto e lucro acabou indo para a faculdade de administração, onde o empreendedorismo o perseguiu.

“Na faculdade, conheci o Halisson, que hoje é o meu sócio. Ele me fez uma proposta de vender queijo de Guanhães de padaria em padaria em Belo Horizonte e aceitei”, relata. Pouco tempo depois Poni acabou comprando uma camionete, dando sequência à venda de queijos por conta própria. “Ao mesmo tempo em que fazia faculdade, eu viajava de um lado para o outro transportando cerca de 3 mil quilos de queijo por semana”, disse. Seu primeiro degrau na trajetória de empreendedorismo se deu em 1992, quando trocou um carro por uma padaria.

Mas a semente do Verdemar só seria lançada no ano seguinte, quando comprou quase “forçado” uma mercearia no bairro São Pedro, na região Centro-Sul da Capital. “Um corretor me perguntou se eu não queria comprar a mercearia e eu disse que não tinha dinheiro. Como ele insistiu fui até lá ver e fiz uma proposta daquelas bem cheia de condições e que eu tinha certeza que não iam aceitar. Acabaram aceitando”, lembrou.

Como ele não tinha dinheiro suficiente, fez sociedade com um amigo, que entrou no negócio com um carro, e o com o atual sócio, Halisson Moreira, que participou com uma linha telefônica que tinha em casa e que tinha bastante valor na época. Hoje, aos 24 anos, o Verdemar é uma rede de nove supermercados que continua crescendo mesmo em tempo de crise. A expectativa de crescimento para 2017 é de 25% em relação ao ano passado. Este ano, a rede ainda inaugurará três unidades, sendo uma no bairro Serra e uma no shopping Pátio Savassi, na região Centro-Sul, e uma no bairro Castelo, na Pampulha.

Coragem – A coragem para enfrentar oportunidades inusitadas acabou se tornando uma constante na trajetória de Poni. Quando lançaram o Verdemar, ele e o sócio ficaram conhecidos como compradores de oportunidade, pois na época da inflação, eles iam de supermercado em supermercado comprar produtos em oferta, deixando o mix da loja mais diversificado. Quando fez a primeira expansão para a avenida Nossa Senhora do Carmo, na região Centro-Sul da Capital, o empresário também precisou de coragem para inovar no segmento e colocar um estacionamento com manobrista. “O Verdemar é um conceito de coisas boas que vejo por aí. Vou copiando e melhorando as ideias que me inspiram dentro e fora do País”, disse.

Outro momento que exigiu ousadia do empresário foi em 2013, quando ele abriu a filial do bairro Buritis, também na região Centro-Sul. Poni disse que a unidade não deu retorno no tempo esperado e muitos o aconselharam a embarcar nas promoções e na venda de produtos mais baratos, fugindo do padrão adotado pelo empreendimento até então. “A região era formada pelos chamados ‘filhos da Zona Sul’, então eram pessoas que estavam começando a vida e ainda não tinham muito dinheiro. Eu não cedi às propostas de mudar o perfil da loja e insisti que precisávamos manter nossa identidade. Fizemos um trabalho de manter os produtos lá o máximo que pudéssemos e, quando o prazo de validade se aproximava, nós transferíamos para a loja da Nossa Senhora do Carmo, onde o fluxo de venda era maior. Hoje, a unidade vai muito bem, é a terceira maior da rede”, disse.

O empresário também chamou a atenção para a preocupação da empresa com a sustentabilidade. A rede é uma das poucas que não fornece sacolas plásticas para os clientes. Poni acredita que essa é apenas uma pequena ação dentro de um universo grande e cheio de demandas, mas ele está convicto de que a rede faz sua parte na construção de uma cultura em torno da sustentabilidade. “Semana passada, nós abrimos a primeira operação na Pampulha, que é praticamente outra cidade dentro de Belo Horizonte. Vi que os clientes estranharam o fato de não fornecermos as sacolas e fiquei um pouco apreensivo, mas nós não vamos abrir mão: isso faz parte da nossa identidade”, frisou.

Carrefour investe em ações para aproximar ainda mais a marca do consumidor

por Redação Criativa – 17/05/2017 20:30

Nossa rede de lojas está espalhada por todo o país com as bandeiras Carrefour.

Com mais de 360 mil colaboradores, o Grupo Carrefour está presente na vida de mais de 100 milhões de consumidores da Europa, Ásia e América Latina.

Nossas lojas

Há mais de 40 anos no Brasil, o Carrefour possui lojas nos formatos Carrefour Hipermercado, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Drogaria, Carrefour Posto, Atacadão e Supeco.

Nossa rede de lojas está espalhada por todo o país com as bandeiras Carrefour Hipermercado, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Drogaria, Carrefour Posto, Atacadão e Supeco.

Carrefour realiza promoção especial de vinhos em comemoração à semana francesa

Até o dia 31 de maio, as adegas dos hipermercados Carrefour contam com uma promoção especial em comemoração à sexta edição da Semana Francesa, realizada pela Câmara de Comércio e da Indústria França Brasil. Para esta ação, a rede selecionou 10 rótulos vinhos e licores franceses que serão comercializados com 50% de desconto na compra da segunda unidade do mesmo produto.

Todos os rótulos participantes da ação são de venda exclusiva do Carrefour no Brasil. A promoção inclui opções de vinho tinto, rosé e branco produzidos nas tradiocinais vinícolas francesas das regiões de Bordeaux e Rhône, além de licor de cassis da marca Carrefour.

Confira os rótulos participantes da promoção:

– Vinho Tinto Bordeaux Demazel (750 ml)

– Vinho Tinto Château Haut-Gastineau (750 ml)

– Vinho Tinto Bordeaux Comte De Maignac (750 ml)

– Vinho Branco Bordeaux Blanc Sec Cave d'Augustin Florent (750 ml)

– Vinho Tinto Côtes du Rhône Cave d'Augustin Florent (750 ml)

– Vinho Tinto Cabernet Sauvignon Cuvée du Patron (750 ml)

– Vinho Seco Rosé Pelure D'Oignon (750 ml)

– Vinho Tinto Cabernet Sauvignon La Francette (750 ml)

– Vinho Branco Seco Bordeaux Pastis de Marseille (750 ml)

– Licor de Cassis Francês Carrefour (700 ml)

Fonte: Assessoria de Comunicação do Carrefour

Cliente de classe média e alta é maioria em atacarejos, conhecidos por preço baixo

Hoje, famílias com renda mensal de até R$ 1,3 mil respondem por 11% da clientela, enquanto as de classes mais altas já representam 35%, diz pesquisa

Márcia De Chiara, O Estado de S.Paulo

17 Maio 2017 | 05h00

Os consumidores mais pobres e os empreendedores são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos, itens de higiene e limpeza com preços mais em conta do que nos hipermercados. Inicialmente, esse tipo de loja atraía predominantemente os pequenos empreendedores, como pizzaiolos, “dogueiros”, por exemplo, que conseguiam comprar grandes volumes de insumos para os seus negócios com preços menores.

Mas, com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertencem aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016 com 10 mil pessoas em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados como na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado. Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo atacarejo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles(98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento a essa tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais de atacarejo. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.

Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do atacarejo cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do atacarejo provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas de atacarejo.

Os consumidores mais pobres e os donos de bares e restaurantes são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos e itens de higiene e limpeza a preços mais baixos do que nos hipermercados e supermercados. Esse tipo de loja, que antes era frequentado principalmente por pequenos comerciantes, que precisavam fazer compras de grandes volumes, passou por uma mudança de perfil nos últimos anos.

Com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda, com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil, respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertence aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$ 17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016, com 10 mil pessoas, em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados quanto na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado. Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo modelo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles (98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento à tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais do setor. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.

Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do segmento cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do setor provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas no modelo.

APAS consegue vitória para o setor e Projeto de Lei é arquivado em São José do Rio Preto

Na última quinta-feira, 11 de maio, o vereador de São José do Rio Preto, José Carlos Marinho, pediu a retirada e arquivamento do Projeto de Lei nº 04/2017, que obrigaria os supermercados da cidade a terem um leitor que aumentasse o tamanho das escritas em embalagens à venda ao consumidor, sob pena de multa e, no caso de reincidência, da não emissão do alvará de licenciamento.

A APAS, por meio da área de Assuntos Regulatórios, agradece o apoio da diretoria, em especial do diretor regional Marcos Rogetta, que foram essenciais para essa vitória do setor supermercadista.

Para o conhecimento de outras normas legais, o associado deve acessar o Portal APAS, clicar na aba “Mundo APAS” e depois em “Consultoria e Gestão”. Na sequência, basta rolar a página até “Gestão de Assuntos Regulatórios” e clicar em “Radar-Consulte nossos processos”.

Resende ganhará unidade de rede de hipermercados

Resende – O comércio de Resende, em especial o setor alimentício, vai ganhar um reforço de peso. A rede de Supermercados Atacadão SA, que pertence ao grupo Carrefour, acaba de anunciar sua vinda para o município.

Na semana passada, representantes da empresa entraram com o pedido de licença para iniciar as obras de construção do prédio e protocolam um pedido de enquadramento na Lei Municipal 2.545/ 2005, conhecida como Reseinvest. A previsão é que o investimento comece a funcionar em dezembro, gerando 650 empregos: 250 diretos e 400 indiretos.

De acordo com o secretário municipal de Indústria, Tecnologia, Serviços e Turismo, Raphael Gattás, que se reuniu na última sexta-feira, dia 12, com o representante da construtora responsável pela obra, Otacílio Leôncio, e com o empresário Pedro Meohas, da Agex Gestão Empresarial, para tratar do assunto, cerca de 70 por cento da mão de obra a ser contratada deverá ser de trabalhadores do município.

– Esta é uma contrapartida da empresa por ela se beneficiar do Reseinvest, que é uma lei municipal de atração de investimentos, destinada a fomentar o desenvolvimento econômico e social da nossa cidade, através da concessão de benefícios fiscais, como isenção de IPTU e ISTI – explicou Raphael Gattás, lembrando que a vinda de um hipermercado para o município, além de representar mais uma opção de compra para a população, também vai fomentar a concorrência entre os estabelecimentos já instalados na cidade, melhorando consequentemente os serviços oferecidos.

Localização

De acordo com o representante da empresa responsável pelas obras, o hipermercado, que será instalado na Avenida Francisco Fortes Filho (via do Acesso Oeste), na Grande Alegria, terá aproximadamente 20 mil metros de área, com investimento de cerca de R$ 20 milhões. A construção deverá ser iniciada em julho e o Atacadão poderá iniciar suas operações até dezembro.

População ainda consome alimento impróprio vendidos em comercio.

16/05/2017 06:29:00 RadioWeb MS

Diversos produtos, maioria de origem animal estavam sem condições de consumo.

Campo Grande(MS) – Quatro toneladas de mercadorias impróprias para o consumo foram apreendidas em açougues e supermercados do interior de Mato Grosso do Sul, durante ação conjunta de fiscalização. As apreensões ocorreram em estabelecimentos de Eldorado, Itaquiraí e Mundo Novo, cidades localizadas na região Sul do Estado. De acordo com a Policia Civil, a fiscalização foi realizada durante toda a semana passada e resultados foram divulgados na segunda-feira dia 5 de Maio.

De acordo com a delegacia do consumidor – DECON, a ação foi a preventiva e de repressão à venda de produtos impróprios para o consumo ou em desacordo com a legislação sanitária. Foram recolhidas e destruídas mercadorias de origem animal, vegetal e perecíveis em geral que apresentavam irregularidades, como armazenamento inadequado, temperatura em desconformidade com as normas sanitárias, ausência de registro de inspeção sanitária e abate clandestino.

Participaram da movimentação a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Vigilância Sanitária Estadual e Municipal e Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro).

Da redação

Palestra em Uberaba mostra as principais tendências nos supermercados

– 15/05/2017

Quais são as principais tendências no setor supermercadista? O que elas trazem de oportunidades para empresários? Qual é o perfil do consumidor que demanda essas novas tendências? Temas como esses vão ser abordados durante a palestra “Tendências do setor de supermercados, desafios e oportunidades” no primeiro “Líderes do Varejo”, nesta quarta-feira (17), no Centro Nacional de Convenções – Cenacon (avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes) em Uberaba.

O palestrante é o psicólogo especialista em Gestão e Marketing e superintendente da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), Antônio Claret Nametala. Além de executivo de uma das maiores entidades empresariais do País, Claret, como é mais conhecido, foi diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o cargo no Minas Tênis Clube, um dos maiores clubes do esporte especializado no Brasil. Foi presidente do BH Convention & Visitors Bureau e é CEO do Grupo Nonna Eventos e RH.

Antes da palestra, haverá a apresentação de dois cases de sucesso. O primeiro é com o diretor Administrativo-Financeiro do Mart Minas Atacado e Varejo, Matheus Neves. Ele vai apresentar os diferenciais de um canal de distribuição em evolução no País – o atacarejo. Matheus iniciou a carreira profissional aos 15 anos de idade e hoje é um dos principais responsáveis pelo sucesso da maior rede de atacarejo do Estado, atualmente com 22 unidades.

Em seguida, o presidente da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper) e diretor do supermercado NBC, Neílson Batista de Carvalho, vai falar da sua trajetória de sucesso no varejo. Ele atuou também como gestor nos setor de agronegócio com engorda bovina e na produção de leite e no cultivo de soja e milho.

Objetivos: Criado pela AMIS, o Líderes do Varejo traz oportunidades de desenvolvimento profissional, de relacionamento e de negócios para empresários e profissionais do varejo da região. O formato visa a reunir um número menor de participantes, por focar em diretores e profissionais com alto poder de decisão nas empresas. São esperados cerca de 120 participantes.

O evento é uma correalização da AMIS e da Assuper, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); CDL-Uberaba; Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e o Sindicomércio de Uberaba.

Inscrições – o acesso é gratuito para os associados da AMIS. Diretores de empresas não associadas à entidade, mas que se interessem pelo Líderes do Varejo podem se informar sobre as condições de participação: 31 2122-0500 – relacionamento@amis.org.br

Patrocínio Palestras:

Patrocínio Circuito de Negócios e Degustação:

Vendas no varejo no Brasil têm menor queda dos últimos 20 meses, mostra ICVA

Receita de vendas do comércio varejista do país teve retração de 0,6% em abril ante o mesmo mês no ano passado, descontada a inflação no mesmo período

SÃO PAULO – A receita de vendas do comércio varejista do país teve retração de 0,6 por cento em abril ante o mesmo período do ano passado, descontada a inflação do período, a menor queda desde julho de 2015, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta segunda-feira.

O indicador é calculado com base nas vendas realizadas nos mais de 1,6 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à Cielo.

Descontados os efeitos de calendário de abril, o desempenho do varejo no mês passado teria sido positivo, com acréscimo de 0,3 por cento, conforme o levantamento.

Por setores, os destaques positivos no mês passado foram o de vestuário, que vem se recuperando bem desde o início do ano; e o de supermercados e hipermercados, beneficiado pela Páscoa, que em 2016 ocorreu em março, apontou a pesquisa.

"A Páscoa, na média, prejudica o varejo, como geralmente ocorre com feriados, mas em alguns setores ela beneficia muito, como é o caso de supermercados e hipermercados", observou o gerente da área de inteligência da Cielo Gabriel Mariotto, em nota.

O destaque negativo ficou para o segmento de turismo e transporte.

O ICVA de abril mostrou que todas as regiões brasileiras apresentaram aceleração no varejo, na medida deflacionada do índice.

(Por Paula Arend Laier)

Reuters

Ação apreende 4 toneladas de produtos animal e vegetal impróprios para consumo em MS

Polícia Civil, Iagro, Vigilância Sanitária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fiscalizaram açougues e supermercados.

Por G1 MS

15/05/2017 12h45

Supermercados e açougues em Eldorado, Itaquiraí e Mundo Novo, no sul de Mato Grosso do Sul, foram alvos de uma ação contra irregularidades no armazenamento e venda de produtos perecíveis. Cerca de 4 toneladas de produtos de origem animal, vegetal e perecíveis em geral foram apreendidas, segundo divulgado pela Polícia Civil nesta segunda-feira (15).

As mercadorias apresentavam irregularidades como, por exemplo, armazenamento inadequado, temperatura inadequada, falta de registro de inspeção sanitária e abate clandestino, entre outros problemas.

A ação foi realizada pela Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), Iagro, Vigilância Sanitária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre os dias 8 e 12 de abril.

Os produtos apreendidos foram incinerados porque estavam impróprios para consumo.