Lei de SC exige produto grátis a consumidor que achar mercadoria com validade vencida em mercado

Norma começou a valer a partir desta semana. Associação de Supermercados está de acordo e Procon terá participação.

Por G1 SC

12/05/2017 17h32

Entrou em vigor nesta semana a lei número 17.132/2017, em que os mercados são obrigados a fornecer um produto similar grátis ao consumidor que encontrar uma mercadoria com validade vencida antes da compra. A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) está de acordo com a norma. O Procon terá participação.

Lei

Pela lei, de origem do legislativo, o produto com validade vencida deve estar exposto para venda e o consumidor deve fazer a reclamação antes da compra. A mercadoria que deve ser dada gratuitamente ao cliente deve ser idêntica, mas dentro do prazo de validade. O consumidor tem direito a um único produto igual.

Caso não haja a mesma mercadoria, deve ser fornecida uma parecida ou com o mesmo valor, à escolha do cliente. A lei vale para supermercados, hipermercados e estabelecimentos similares.

A norma também exige que os mercados tenham cartazes ou informações sobre a lei. Isso será fiscalizado pelo Procon. O órgão também pode ser acionado caso o estabelecimento se recuse a cumprir a norma.

Termo de cooperação

Tanto o Procon quanto a Acats lembraram que tinham um termo de cooperação entre si desde 2011 em que a regra descrita na lei já valia. Porém, o Procon enfatizou que, com a norma estadual, todos os estabelecimentos de Santa Catarina, inclusive os que não são associados à Acats, são obrigados a seguir a regra.

Procon-PB autua cinco estabelecimentos durante fiscalização em Mamanguape

A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor Procon-PB realizou, nesta terça-feira (9), fiscalização a estabelecimentos bancários, postos, supermercados e lojas de eletrodomésticos na cidade de Mamanguape, onde foram registrados cinco autos de infração, sendo dois supermercados e três agências bancárias.

O supermercado Todo Dia estava com produtos vencidos nas prateleiras, entre eles feijão carioca, num total de 157 quilos; gomas de gelatina, chás com validades vencidas desde janeiro deste ano. Já no supermercado Almirante, foram encontrados 158 unidades de pipocas de microondas também com validade vencida, dentre outros. Os referidos produtos foram recolhidos e descartados de forma adequada.

Outras autuações foram registradas nas agências locais do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, onde foram constatadas a ausência do sistema de bloqueadores de telefonia celular, como também a não existência de avisos em cartazes ou em painéis sobre a proibição do uso de aparelho celular para o atendimento aos caixas. O Banco Bradesco também cometeu a mesma infração e foi constatado ainda que a empresa não dispõe de banheiros distintos para homens e mulheres, assim como não há a instalação de sinais sonoros para atendimento dos portadores de necessidades visuais.

Segundo a equipe técnica de fiscalização, as empresas foram autuadas por estarem em desacordo com Código de Defesa do Consumidor e por não possuir nenhuma indicação da Lei 8078/90, assim como não expor o número do Procon-PB para o consumidor requerer seus direitos em caso de irregularidades.

PL proíbe venda de carne moída em supermercados

A carne escolhida terá que ser moída na frente do consumidor

10/05/2017 15:28

Está em tramitação na Câmara de Vereadores de Aracaju um Projeto de Lei (PL) que determina que as carnes moídas vendidas em supermercados e outros estabelecimentos comerciais terão que ter especificadas nas embalagens as respectivas partes da carne bovina que foi moída. O PL também visa proibir a venda do produto em estabelecimentos que não tenham o equipamento para moer a carne na frente do consumidor.

"A preocupação que tenho, que não acho justo com o consumidor é que ele adquira algo que não tem conhecimento. Se eu quero quinhentas gramas de contra filé moído, eu vou comprar o contra filé e mandar moer na minha frente. Aí sim eu sei o que estou comprando", diz o vereador Vinícius Porto, autor do Projeto de Lei.

A iniciativa, que segundo o parlamentar foi motivada depois da deflagração da Operação Carne Fraca pela Polícia Federal em março deste ano, foi apresentada aos vereadores na sessão plenária desta manhã, 10. Vinícius Porto ninforma que um levantamento foi feito em supermercados e estabelecimentos de Aracaju e em nenhum dos locais visitados foi encontrada carne moída embalada com as devidas especificações.

O vereador Vinícius Porto é autor do PL apresentado na sessão plenária desta quarta, 10

"Uma carne de terceira pode estar sendo vendida como se fosse carne de primeira. O conumidor tem o direito de escolher que tipo de carne ele quer. Da forma como está sendo feita o consumidor está sendo lesado, a saúde pública está sendo lesada e, portanto, nós temos que tomar medidas para fazer com que o cidadão sergipano não tenha prejuízos", afirma.

Vinícius Porto informa, ainda, que fará uma reunião com a Vigilância Sanitária Municipal para a apresentação da proposta do Projeto de Lei, que também visa a inspeção das carnes moídas embaladas pelos órgãos fiscalizadores. "A Vigilância pode apresentar emendas, meus colegas vereadores também. O importante é que isso acabe definitivamente", diz o vereador. O PL deve entrar para votação na próxima semana.

Por Moema Lopes

Extra adota aposta em fortes descontos para o Dia das Mães em sua “Pink Friday”

SÃO PAULO – A bandeira Extra, do Grupo Pão de Açúcar, adotará uma estratégia agressiva para impulsionar as vendas do Dia das Mães, com descontos que chegam a até 50 por cento em alguns produtos nas unidades físicas da rede de hipermercados.

A ação, chamada de "Pink Friday", terá uma dinâmica parecida com a Black Friday (evento de promoções do varejo que acontece no segundo semestre), oferecendo descontos e opções ampliadas de parcelamento das 7h à meia-noite da sexta-feira, dia 12, mas se estendendo para o fim de semana com outras ofertas.

Os clientes terão até 50 por cento de desconto na compra de eletroportáteis nas lojas utilizando o cartão de crédito Extra como forma de pagamento e até 30 por cento em outras categorias utilizando outras formas de pagamento. Também poderão parcelar os itens de eletro em até 20 vezes sem juros no cartão Extra e em 10 vezes sem juros nos demais cartões.

O diretor executivo do Extra, Marcos Samaha, não detalhou estimativas da rede para o desempenho das vendas na data com a ação, mas afirmou que o grupo tem uma "expectativa muito alta" e que prevê aceleração sobre o desempenho do ano anterior, quando o Extra já estava crescendo em participação de mercado.

"Nós estamos abastecendo as lojas com muita força para atender essa expectativa", afirmou o executivo à Reuters, destacando um dos principais focos será no segmento de eletroeletrônicos, principalmente celulares.

A rede realizou negociações antecipadas com a indústria para a ação de olho na segunda data mais importante em termos de vendas para o varejo, bem como destinou fortes investimentos em mídia, que, segundo Samaha, foram equivalentes aos destinados na última Black Friday.

O segmento de multivarejo no GPA, divisão da qual faz parte o Extra, tem perdido participação no resultado do grupo diante do forte crescimento da unidade de atacarejo representada pelo Assaí, em meio à crise econômica no país nos últimos anos, que reduziu o poder de compra dos brasileiros.

No primeiro trimestre deste ano, o Assaí representava 38,3 por cento das vendas líquidas de supermercados do GPA, uma alta de 6,5 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o Extra apurou queda de quase 4 pontos percentuais na participação, para 38,5 por cento.

Os números do primeiro trimestre, contudo, mostram já melhora no desempenho de vendas 'mesmas lojas' do Extra, ajudado entre outros fatores pela categoria de não alimentos, com ganho de participação de mercado no segmento de hipermercados.

A Pink Friday também engloba o comércio eletrônico do Extra, controlado pela Via Varejo, onde haverá descontos de até 30 por cento e irá até 14 de maio.

(Por Paula Arend Laier)

Reuters

No RN, ex-deputado Gilson Moura e rede de supermercado são condenados por corrupção no Ipem

De acordo com o MPF, Nordestão pagou propina, em forma de alimentos, ao ex-deputado estadual para se livrar de multas do Instituto de Pesos e Medidas.

Por G1 RN

10/05/2017 17h48
O ex-deputado estadual Gilson Moura e Supermercado Nordestão foram condenados dentro da chamada Operação Pecado Capital, que desbaratou um esquema de corrupção no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN). De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), as investigações apontaram que, pelo menos, R$ 30 mil em multas que deveriam ser aplicadas ao supermercado, em 2008, pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem/RN) foram substituídas por punições mais leves, como simples advertências. A sentença foi publicada no dia 11 de abril.

Ainda segundo o MPF, em troca, a empresa doou, irregularmente, alimentos à campanha do parlamentar, que foi candidato a prefeito de Parnamirim em 2008. O MPF apontou que Gilson Moura foi quem indicou Rychardson de Macedo, então diretor geral do Ipem/RN, e comandava junto com ele e outros envolvidos o esquema de irregularidades desbaratado pela Operação Pecado Capital.

O G1 procurou a assessoria do supermercado Nordestão que informou que a diretoria da rede está em SP e ainda não se manifestou. O ex-deputado estadual Gilson Moura informou que vai recorrer da decisão.

Na ação de improbidade, de autoria do procurador da República Rodrigo Telles, o MPF apontou que o instituto reduziu a fiscalização e impôs simples advertências à empresa, em seis ocasiões, mesmo quando o Nordestão foi flagrado de forma reincidente na prática de infrações administrativas, pelos fiscais do Ipem. Os produtos doados pela empresa, como propina, foram oferecidos como “cafés da manhã”, pelo então candidato Gilson Moura, a seus potenciais eleitores à Prefeitura de Parnamirim.

Irregularidades

Em 11 de abril de 2007, o Ipem/RN constatou que o Nordestão vendeu álcool em embalagens sem identificação do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. De acordo com o processo, a multa aplicada foi de R$ 10 mil e, segundo as normas, possíveis novas multas deveriam ir de R$ 100 a R$ 1,5 milhão e serem cobradas em dobro, no caso de reincidência. Porém isso não aconteceu.

Em 9 de março de 2008, o instituto constatou que o mesmo supermercado comercializou pescada branca em embalagem sem indicação de peso líquido. Um auto foi lavrado e a assessoria jurídica emitiu parecer no sentido da aplicação de multa. Segundo o MPF, apesar disso, e embora houvesse reincidência, Rychardson de Macedo, sem qualquer fundamentação, aplicou simples advertência. A situação se repetiu diversas vezes.

“(…) em pelo menos seis autos de infração, o Supermercado Nordestão Ltda. foi beneficiado, sem qualquer motivo, com a aplicação de simples advertências em vez de multas”, destaca a ação do MPF. De acordo com o Ministério Público Federal, “a razão para esse favorecimento foi esclarecida nos depoimentos de acordo de colaboração premiada celebrados com Daniel Vale Bezerra, coordenador jurídico do Ipem/RN, e Rychardson de Macedo Bernardo”.

Ambos apontaram para a troca de favores entre a empresa e a campanha de Gilson Moura à Prefeitura de Parnamirim, em 2008. Em delação, Daniel Vale ressaltou que o Nordestão forneceu cafés da manhã distribuídos a eleitores. Já Rychardson de Macedo acrescentou que o “acordo” incluía, além da substituição de multas por advertências, a redução das fiscalizações do Ipem no supermercado.

Penas

Gilson Moura foi condenado a ressarcir o dano (R$ 30 mil a serem acrescidos de correção monetária e juros) junto com o supermercado; além de ter seus direitos políticos suspensos por cinco anos, a contar do trânsito em julgado do processo; e recebeu uma multa de R$ 15 mil. Ele e a empresa, que também terá de pagar multa no mesmo valor, tiveram ainda como pena a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais, direta ou indiretamente, pelo prazo de cinco anos.

“As provas dos autos demonstram que os réus agiram dolosamente na prática das condutas que causaram enriquecimento ilícito, lesão ao Erário e que atentaram contra os princípios da Administração Pública”, concluiu o juiz federal Janilson Bezerra. O ex-parlamentar e o supermercado ainda podem recorrer dessa sentença e o MPF já apelou buscando ampliar as penas.

Na apelação, assinada pelo procurador da República Victor Mariz, o MPF pede que a multa aplicada seja quadruplicada e requer ainda a condenação do ex-deputado à perda dos cargos ou funções públicas que eventualmente ocupe ou desempenhe.

Outro pedido diz respeito à condenação do então diretor administrativo e financeiro do supermercado, Márcio Muniz da Silva, que foi absolvido na decisão de primeira instância, mas que para o MPF foi quem atuou “como legítimo porta-voz dos donos da empresa” no esquema ilícito. O processo tramita na Justiça Federal sob o número 0804204-10.2014.4.05.8400.

Operação

A Pecado Capital foi deflagrada em 2011, pelo Ministério Público Estadual, após suspeitas de desvio de recursos públicos no Ipem/RN. Por envolver recursos federais, repassados ao Ipem pelo Inmetro, o caso passou à competência da Justiça Federal e o MPF deu continuidade às investigações. Em novembro de 2013, alguns dos acusados firmaram acordo de colaboração premiada e ajudaram a desvendar como funcionava o esquema.

A maior parte dos desvios teria beneficiado dois grupos que, segundo o MPF, comandavam as irregularidades no órgão: um formado por Rychardson de Macedo e Gilson Moura e outro contando com os advogados Fernando Caldas Filho e Lauro Maia, esse último filho da então governadora Wilma de Faria. Foram ajuizadas 104 ações, apontando o envolvimento de aproximadamente 80 pessoas e mais de 20 empresas nas irregularidades cometidas no Ipem.

Os pedidos de ressarcimento ultrapassam os R$ 4 milhões em valores não corrigidos. Essa quantia foi desviada através de ilegalidades como a contratação de “funcionários fantasmas”, concessão indevida de diárias, realização de fraudes em licitações e em contratos administrativos, além da cobrança direta de propina, superfaturamento de gastos e pagamento por serviços não prestados.

Carrefour lança campanha “Economia é a sua?”

maio 10, 2017

O Carrefour inicia a campanha “Economia é a Sua?”, que irá potencializar as ofertas e dinâmicas regulares, além das ações sazonais nas principais datas do varejo. A iniciativa oferece ao cliente várias formas de economizar, que podem ser escolhidas no ato da compra, incluindo produtos em oferta, dinâmicas, opções de parcelamento e cupons de desconto – a grande novidade. A campanha estará presente em todos os hipermercados, supermercados, postos de combustível e drogarias da rede em todo país, adequando a oferta do Carrefour ao comportamento atual dos consumidores.

A iniciativa é um desdobramento do posicionamento ‘Faz Na Sua’ e reforça a proposta do Carrefour, onde é o cliente que escolhe e combina a melhor opção de compra em cada momento do mês, priorizando as suas preferências e necessidades. As dinâmicas são diferenciadas por cores a fim de direcionar o cliente no ponto de venda. Dentre elas, destacam-se: “Os Imbatíveis”, produtos com preços imperdíveis; “Leve mais Pague menos”; “Mega Desconto”; “Hiper Prazo”; “Cupons” e Ofertas do dia a dia.

“Criamos uma campanha que valoriza as nossas dinâmicas a partir do entendimento das necessidades do cliente. As ações foram pensadas para oferecer diversas opções de compra, com economia, nos diferentes períodos do mês”, destaca Silvana Balbo, diretora de Marketing do Carrefour Brasil.

Assinada pela Publicis, a campanha será comunicada por meio de visual merchandising, que veste o ponto de venda com sinalização de cada ação, apoiado por veiculação de filmes e merchandising em TV aberta, rádios, mídia impressa, online, redes sociais e folheteria, que também reproduz a mesma comunicação visual. Além disso, ativações em relógios de rua e mídia indoor em São Paulo (SP) impulsionam o início da ativação.

Gastos com alimentação sobem 0,58% em abril ante alta de 0,34% em março, diz IBGE

Estadão Conteúdo
10.05.17 – 12h06

As famílias brasileiras gastaram mais com alimentação em abril devido ao aumento de produtos in natura. O grupo Alimentação e Bebidas saiu de alta de 0,34% em março para aumento de 0,58% em abril, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados nesta quarta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo deu a maior contribuição positiva para a taxa de 0,14% do IPCA no último mês, o equivalente a 0,15 ponto porcentual. Vários produtos registraram aumentos, como o tomate (29,02%) e a batata-inglesa (20,81%).

“Quem puxou a taxa do grupo alimentação e bebidas foram os alimentos comprados nos supermercados, os que a gente consome em casa”, lembrou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.

A alimentação fora do domicílio teve alta de 0,38% em abril, contra um aumento de 0,68% na alimentação consumida no domicílio.

“Houve alguns problemas que fizeram com que a oferta de alguns produtos diminuísse. A safra de tomate foi enorme e os produtores reclamaram de prejuízo. Teve destruição de tomate para elevar o preço. Os produtores evitaram botar tomate em oferta no mercado. Os preços não cobriam os custos de produção. Apesar disso, não sou poucos os alimentos que ficaram mais baratos também”, completou a pesquisadora.

Alguns itens que ficaram mais baratos foram o óleo de soja (-4,17%) e o arroz (-1,69%).”A safra agrícola vai vir imensa este ano. Apesar da aceleração nos preços dos alimentos, o movimento é sazonal”, ponderou Eulina.

Empodere-se com e-commerce: mais clientes, mais vendas para seu supermercado

São Paulo, SP 10/05/2017 – A crescente procura pelo e-commerce, durante o evento, se reflete nos números da empresa: já são 60 redes de supermercados operando na plataforma SiteMercado, vendendo online por mais de 100 cidades pelo país, consolidando a empresa SiteMercado como referência nacional em e-commerce para supermercados. Além disso, 22 novas redes estão em processo de implantação, que deve ser concluído nos próximos 30 dias.

A edição de 2017 da APAS Show bateu todos os recordes. De acordo com Pedro Celso Gonçalves, presidente da APAS , foram 719 expositores e 74.288 inscritos, um aumento de 4% em relação à edição de 2016, o que gerou um volume de negócios de R$ 7 bilhões.

O tema do evento, “Empoderamento. Todos podem”, provocou um debate sobre estilo de vida e as relações de consumo na sociedade, que se encontra em constantes mudanças tecnológicas, propiciando ao consumidor uma enorme liberdade de escolha no momento de consumir produtos e serviços.

Mudanças de consumo envolve mudanças de hábitos. O SiteMercado, empresa especializada em e-commerce para supermercados, registrou um grande número de supermercadistas em seu estande na feira Apas 2017.

A crescente procura pelo e-commerce, durante o evento, se reflete nos números da empresa: já são 60 redes de supermercados operando na plataforma SiteMercado, vendendo online por mais de 100 cidades pelo país, consolidando a empresa SiteMercado como referência nacional em e-commerce para supermercados. Além disso, 22 novas redes estão em processo de implantação, que deve ser concluído nos próximos 30 dias.

“As palestras e conferências apresentadas pela Apas aos supermercadistas reforçaram muito nosso conceito de trabalho”, conta Elaine Fagionato, Diretora de Expansão do SiteMercado, “ficou claro que o mercado aponta ao varejista que as interações com as plataformas digitais serão primordiais para opção de escolha, por parte dos consumidores”, finaliza Fagionato.

O e-commerce propicia a interconectividade, que aliada às práticas de responsabilidade dos supermercadistas, resultam em satisfação nas experiências de compra dos consumidores. O momento é agora! Empodere-se e permita que seus consumidores tenham esta nova experiência.

Website: http://www.sitemercado.com.br/abrasualoja

“Líderes do Varejo” será na próxima semana, em Uberaba

– 10/05/2017

Será na próxima quarta-feira, dia 17 de maio, em Uberaba, o primeiro “Líderes do Varejo” da região. O evento será no Centro Nacional de Convenções – Cenacon (avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes). O objetivo é debater o atual cenário e as tendências do segmento supermercadista e do varejo em geral. São esperados cerca de 120 participantes de Uberaba e municípios mais próximos.

O público-alvo são proprietários, gerentes, compradores e demais profissionais voltados para negociação e debate sobre os assuntos do setor. O formato do evento visa a reunir um número menor de participantes, mas com alto poder de decisão nas empresas e com conhecimento do ramo.

Deseja participar do evento? Antecipe sua inscrição:

O Líderes do Varejo é uma correalização da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) e da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper), com o apoio da Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); CDL-Uberaba; Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e do Sindicomércio de Uberaba.

A programação vai das 13h às 19h com cases de sucesso, circuito de negócios e uma palestra abordando as principais tendências e oportunidades do varejo.

Veja a programação completa:

O supermercadista tem no encontro uma fonte de conhecimento, atualização, negócios e um momento de conhecer as soluções apresentadas pela indústria. Já para o fornecedor, é uma oportunidade de relacionamento com as lideranças do varejo na região em um ambiente diferente do dia a dia nas empresas e propício aos negócios. Além disso, é um encontro que traz mais visibilidade à marca e novas perspectivas de negócios.

Ação social – Durante o evento, haverá uma campanha de arrecadação de alimentos para serem doados à Creche comunitária Dona Hipólita. Quem quiser contribuir, basta levar qualquer quantidade de produtos não perecíveis. Este é um trabalho do “Programa Vida”, que coordena as ações sociais da AMIS.

Patrocínio Palestras:

Patrocínio Circuito de Negócios e Degustação:

Verdemar inaugura primeira loja da rede na região da Pampulha

Quarta, 10 Maio 2017 15:08 Escrito por Liziane Soares
Instalada em área nobre da cidade, a Padaria Verdemar pretende atender uma antiga demanda de moradores da região

A rede de supermercados mineira Verdemar vai inaugurar, no dia 11 de maio, a primeira unidade da rede na região da Pampulha. A Padaria Verdemar Pampulha, tem, aproximadamente, 1300 m² e estacionamento para 68 veículos. Está localizada no bairro São Luiz, na Avenida Santa Rosa, nº 846, e já gerou dezenas de postos de trabalho.

Além da sua completa linha de padaria com foco na produção própria de centenas de itens artesanais, a unidade vai oferecer um variado mix de produtos nacionais e importados, e os seus tradicionais e exclusivos serviços gastronômicos, disponíveis nas demais lojas da rede, como pizzaria, cafeteria, sushi e temakeria, creperia, grill, saladas e frango assado. Haverá, também, uma completa adega, produtos de marca própria e importações exclusivas.

Para o sócio-proprietário do Verdemar, Alexandre Poni, a expectativa é de que a loja deve aumentar o faturamento da rede em 5,4% neste ano. “Além de ser o maior cartão postal de Belo Horizonte, a região da Pampulha tem uma economia forte e oferece ótima oportunidade para crescimento da rede. Com esta nova unidade, esperamos aumentar nossa presença em Belo Horizonte e levar nossos diferenciais aos clientes do vetor norte.”, destaca.

Assim como nas últimas lojas inauguradas pelo Verdemar, todo projeto primou pela abordagem sustentável, que vai desde o sistema de refrigeração e troca de calor da loja até a utilização de lâmpadas de LED em toda a área de vendas e de produção, além das caixas ecológicas, que incentivam o cliente a destinar de forma adequada as embalagens dos produtos comprados no Verdemar.

Atualmente, a rede conta com nove unidades, nos bairros São Pedro, Sion, Buritis, Raja Gabáglia, DiamondMall, Savassi e Jardim Canadá (Nova Lima).â€<